Top Gear: Noble M600


Jeremy Clarkson testou o supercarro Noble M600. De opcionais de segurança para o motorista, apenas o controle de tração. Sem controle de estabilidade, sem ABS, sem nada. O motorista precisa confiar em seu taco para acelerar esta máquina.

Depois, "The Stig" fez uma volta rápida pela pista de testes do programa.

Renault Gordini. Agilidade em 40 HP de emoção.



Destruição de relíquias

O programa de renovação de frota idealizado pelo governo americano em 2009 durou dois meses, e mais de 700 mil novos carros foram comprados pelos habitantes daquele país, com subsídios do governo.

Os novos carros, são, em média, 58% mais eficientes no consumo de combustível, claro, mas vamos parar para pensar: quantos supercarros antigos, sonhos de qualquer entusiasta, foram simplesmente "assassinados a sangue frio" pelos intermediários que recebiam os carros em nome do governo?

Prepare-se para ouvir a resposta: 123 Corvettes, 76 Mercedes-Benz, 3 Mitsubishi 3000GT, 1 Aston Martin DB7 Volante, 1 BMW M3, 1 BMW M5, 1 TVR 280i, 1 Mazda RX-7, entre inúmeros outros.

Os carros antigos não são muito cultuados pelos americanos, em virtude da alta carga tributária que incide sobre os mesmos. Mas uma coisa está errada: qualquer carro, seja um Suzuki Swift ou um Aston Martin, valia, para o governo, 4.500 dólares. Esse valor era reembolsado para o antigo dono do carro, que, assim, poderia comprar um novo.

O processo de destruição do carro antigo era cruel: a água e o óleo do motor eram retirados, e uma solução de silicato de sódio era injetada, o motor era ligado e funcionava em plena aceleração até fundir e ficar completamente inutilizável.



Se, ao invés de destruir o carro, o governo americano revendesse o carro para outros países a preços módicos? Com certeza, mataria dois coelhos com uma cajadada só: deixaria felizes tanto o americano, de carro novo, e um entusiasta de outro lugar do mundo, com uma relíquia na garagem. Candidatos para compra não iriam faltar, e até um leilão, quem sabe, beneficente, poderia ser realizado.

Uma imagem

O Box Art do Gran Turismo 5

Tomara que The Real Driving Simulator™ seja tão bom quanto a caixa...

Mente poluída. Só quem tem uma vai enxergar.



Renault Gordini. Rapidez em 40 HP de emoção.



Construa sua própria limousine!

A trupe do Top Gear lançou um desafio: será possível criar uma limousine a partir de qualquer carro?

Para responder a esta questão, Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond escolheram, respectivamente, um Fiat Panda, um Saab 9-5 e um MG F, para transformá-los em luxuosos e longos carros para determinar se qualquer veículo pode passar por esse tipo de transformação. May foi além: pegou o carro sueco e juntou metade dele com outra metade de um Alfa 164.

Além disso, os carros passaram por diversos testes, como escapar de terroristas, fazer slalom, sair da vaga de estacionamento, e passar por uma tempestade simulada por um caminhão de bombeiros.

Pedaço de asno


Objetivo: voar como um passarinho

Instrumentos: um Lincoln, uma turbina de avião, um par de asas (!!!) e uma rampa

Investimento: 1 milhão de dólares

Resultado: uma perna quebrada



Sinto mais pena do carro que do burro que o guiava...

Renault Gordini. Resistência em 40 HP de emoção.



2010 Red Bull New Year No Limits: Travis Pastrana 269 ft World Record Jump

Na noite de Ano Novo, Travis Pastrana faz um salto com seu Subaru Impreza WRX STI, com a distância de 82 metros, quebrando o recorde de Ken Block, marcado em 2006, que foi de 52 metros.


Dirigindo o 1886 Mercedes-Benz original



Vespa Limousine



Porsche 356 Prototype




Está à venda um dos dois protótipos que deram origem ao Porsche 356. Algumas características notáveis que não fizeram parte do modelo de produção são a grade dianteira, que direciona o ar para o motor montado na parte traseira do veículo, além de lâmpadas adicionais na carroceria.

Nenhum preço ainda foi mencionado nesta venda. Os protótipos do Porsche 356 foram construídos em 1948. O carro está sendo vendido pela Cooper Classics LTD.


Geraldo Souza vence a Copa América de Ciclismo

O Autódromo de interlagos recebeu 124 ciclistas para a disputa da décima edição da Copa América de Ciclismo, em uma prova de 80 quilômetros. Os atletas impuseram um ritmo forte, desde a largada, chegando a superar em mais de um segundo a expectativa de tempo durante as primeiras voltas.

Repetindo o script da edição de 2009, José Rodrigues liderou boa parte da primeira metade da prova. Mas nas últimas voltas, Roberto Pinheiro e Pedro Nicácio, da equipe de Pindamonhangaba, se destacaram no pelotão, e travaram uma bela disputa com o argentino Francisco Chamorro.

Sabendo da eficácia do hermano, especialista em chegadas no sprint final, o passista Pedro Nicácio ficou na frente dos três, para preservar o companheiro de equipe da resistência do vento, e impedir uma possível arrancada do adversário. Só que, na volta final, os líderes diminuiram a intensidade das pedaladas, e o segundo pelotão os alcançou.

Foi então que a estrela de Geraldo Souza brilhou. Faltando menos de quinhentos metros para a chegada, o paraense, da equipe de Americana, que em momento algum ameaçou os líderes, disparou pela esquerda na Subida do Café, usando a zebra, e surpreendeu a todos, com uma impressionante vitória. Completaram o pódio o argentino Edgardo Simon e o brasileiro Raphael Serpa.

No feminino, Luciene Ferreira superou a campeã de 2009, Janilde Fernandes, e foi a mais rápida na primeira prova internacional do ano. A gaúcha Debora Cristina Gerhard terminou na terceira colocação.


Castrol GTX EcoFlex (English Version)



Pela sua classe, o Ford LTD e o Galaxie 500 não têm obrigação de fazer economia. Mas fazem.



9ff TR-1000 Porsche 911 Turbo




O 9ff TR-1000 não é nada menos que um Porsche 911 que recebeu turbinas maiores, um intercooler melhorado, eixos de transmissão em carbono, um filtro de ar esportivo, um sistema de injeção eletrônica revisado e um sistema de exaustão de alta performance. Graças a estas alterações, o motor produz 1.000 CV a 7.800 RPM e 1.040 Nm de torque.

Com esta verdadeira usina de força, o 9ff TR-1000 é capaz de acelerar da inércia a 100 Km/h em 3,2 segundos e atingir a velocidade máxima de 391,7 Km/h. O carro foi testado no ATP Automotive Testing Circuit, em Papenburg, Alemanha. Os criadores do bólido acreditam que, com melhoramentos na aerodinâmica, o carro pode passar dos 400 Km/h.



Para manter o carro seguro em altas velocidades, um splitter dianteiro foi adicionado, além de um difusor traseiro, um aerofólio, freios de alta performance e suspensão ajustável com partes em alumínio.

Corre um boato de que o carro foi designado para uma garota de 25 anos, namorada de um grego milionário, e que o custo da conversão do Porsche 911 Turbo para o 9ff TR-1000 custou 130 mil euros.

Castrol GTX EcoFlex. Encaixe perfeito com seu flex.



Ford LTD: o carro menos vendido no Brasil.



Castrol GTX EcoFlex. Encaixe perfeito com seu flex.



Ford Rural. Carro ou utilitário, você usa como quiser.



Os sessentões de 2009

Veja alguns músicos que chegaram à faixa dos sessenta anos no ano de 2009:

Gene Simmons - 25/08
Bruce Springsteen - 23/09

Os quarentões de 2009

Veja alguns músicos, desportistas e personalidades que chegaram à faixa dos quarenta anos no ano de 2009:

Michael Schumacher - 03/01
Dave Grohl - 14/01
Gabriel Batistuta - 01/02
Steffi Graf - 14/06
Oliver Kahn - 15/06
Paul Tergat - 17/06
Fernando Couto - 02/08
Max Cavalera - 04/08
Vanderlei Cordeiro de Lima - 11/08
Gwen Stefani - 03/10

Os trintões de 2009

Veja alguns desportistas que chegaram à faixa dos trinta anos no ano de 2009:

Valentino Rossi - 16/02
Kimi Raikkonen - 17/10

Se o seu bom gosto não muda de ano para ano, certamente você tem um Itamaraty.



O (segundo) Camaro de Mika Salo




O ex-piloto de Fórmula 1, e atualmente, piloto da NASCAR, Mika Salo, recebeu seu Chevrolet Camaro SC600 V8 Supercharged, customizado pela Camaro Motorsport, com um motor 6.2 V8 que gera 600 CV de potência e 747 Nm de torque, que recebeu um sistema especial para a entrada de ar, novos sistemas de resfriamento de ar e exaustão, além de sistema de gerenciamento que foi regulado utilizando o dinamômetro.

A transmissão foi substituída por uma caixa de seis marchas automática, com paddle shifters no volante. Os freios também receberam tratamento especial, com discos largos com seis pistões. O visual também foi alterado, com um aerofólio traseiro.



"Com este novo carro, eu tenho um carro moderno com visual 'retrô' e alta performance, uma grande combinação. Além disso, foi construído com peças desenvolvidas de acordo com os mais altos padrões de qualidade", disse Salo. "A suspensão ainda não foi modificada, em razão da neve, que me impede de utilizar amortecedores e molas mais rígidas. Quando o inverno passar, esta parte receberá alterações também."

Quem quiser um carro igual ao de Mika Salo, só precisa residir na Europa e entrar em contato com a Camaro Motorsport, situada em Luxemburgo.

O finlandês já é dono de outro Camaro, de 1969, com supercharger, que desenvolve 1.000 CV.

Girl Slams Face Against Basketball Hoop



Este é o motor VW 1600 com dupla carburação. Mais economia, melhor desempenho.



Ferrari cria o mais sofisticado simulador de corridas do mundo




Para economizar tempo e esforços no desenvolvimento de seus monopostos e aprimoramento dos seus pilotos para a temporada 2010 da Fórmula 1, a Ferrari criou o mais sofisticado simulador de corridas do mundo. A máquina, que levou dois anos para ser completada, pesa mais de 200 toneladas e conta com 10 computadores, cinco telas gigantescas de LCD, que oferecem um ângulo de visão superior a 180 graus, e um sistema de som de 3.500 watts para emular da maneira mais fiel possível a experiência de corrida.

A capacidade de processamento é invejável: são mais de 60 gigabytes de memória RAM, capazes de gerar mais de 5 GB de dados diariamente. O sistema foi criado com o auxílio da Moog, que criou para as Forças Armadas norte-americanas um simulador do novo caça F-35 Joint Strike Fighter. A máquina é feita de uma estrutura de alumínio e materiais compostos, na qual é montada um cockpit de um carro de Fórmula 1. Toda a plataforma é movimentada por mecanismos hidráulicos comandados eletronicamente. Todo o sistema consome o equivalente a 176 CV de potência, um número de fazer inveja a muitos carros esportivos.

Criando um lançador de foguetes para uma motocicleta (Motorcycle Rocket Launcher)



O Brasinca Uirapuru surpreende pela potência, beleza, velocidade e conforto. Mas você fica surpreso, mesmo, é com as facilidades que tem para adquirí-lo.

O Brasinca Uirapuru surpreende pela potência, beleza, velocidade e conforto. Mas você fica surpreso, mesmo, é com as facilidades que tem para adquirí-lo.

2011 Ford Mustang GT




Liberadas imagens do modelo 2011 da nova geração do Ford Mustang GT. Terá o retorno do motor 5.0 V8, com 32 válvulas, que gerará 415 CV a 6.500 RPM e 390 lb-ft de torque.

Este modelo vem para competir com o Chevrolet Camaro 2010, que possui um motor 6.2 V8 que gera 422 CV, e com o Dodge Challenger 2010, cujo propulsor é um Hemi 6.1 que gera 425 CV. Vale lembrar que estes concorrentes são bem mais pesados que o Ford Mustang GT 2011.

A trasmissão pode ser de escolha do comprador, entre 6R80, automático, ou o MT82, manual de seis marchas.



O Ford Mustang GT 2011 ainda virá com um pacote opcional de upgrades chamado Track Pack, que permitirá que o motorista negocie curvas com muito mais agarre e estabilidade no asfalto.

Por enquanto, estas são as únicas informações disponíveis sobre este veículo, que será apresentado no North American International Auto Show 2010, em Detroit.




Imitando sons de motores com a boca! Sensacional!



Recém-pintado. Tintas Ypiranga. As mais vendidas do Brasil.



De Maranello a Stuttgart: Michael Schumacher volta à F1 pela Mercedes GP




Eis que Michael Schumacher, o detentor de inúmeros recordes na Fórmula 1, depois de três anos de hiato, retorna à categoria máxima do automobilismo.

Quais são os aspectos que devem ser analisados neste histórico acontecimento? Antes de tudo, Michael Schumacher completará 41 anos no próximo dia 3. Sua idade terá influência em seu desempenho? Pelo que vimos no Desafio das Estrelas deste ano, isso não será problema. Entretanto, corridas de Kart são curtas, e o desenrolar dos acontecimentos que envolvem esse tipo de prova ajudam e muito para o resultado final. No ano passado, o heptacampeão não teve a mesma sorte: sequer esteve na ponta do grid, sendo inclusive sofrendo toques dos outros pilotos.

Continuando com o aspecto idade, mas já mencionando outro, a saúde física de Michael, que ficou abalada após o acidente de motocicleta que sofreu, no circuito de Cartagena, na região de Múrcia, Espanha, no início deste ano, que comprometeu seu pescoço. Depois das férias forçadas de Felipe Massa, após o incidente na Hungria, escalou-se para substituir o brasileiro. A imprensa e os fãs ficaram empolvorosos. Após algumas voltas com o F2007 alugado de um programa de clientes da Ferrari, desistiu da ideia. Alegou as dores no pescoço como as responsáveis por ele dar o pé atrás.

No entanto, alguns dizem que esta não foi realmente a causa da desistência do alemão, mas os seus tempos de volta não terem sido satisfatórios para os dias atuais da Fórmula 1. A facilidade com que a Ferrari liberou Michael Schumacher de seu cargo de consultor talvez esteja justificada neste fato. Será que a equipe de Maranello esteja confiando em seu taco e permitindo que o heptacampeão busque novos horizontes em outra escuderia, apostando que não terá desempenho satisfatório?



Se o cronômetro tivesse sido o problema de Michael Schumacher, será que conseguirá resolver isso, visto que os testes na Fórmula 1 serem quase inexistentes, resumidos a alguns dias durante os meses de janeiro e fevereiro, ou os simuladores de corridas das equipes estão tão avançados a ponto de poder preparar um piloto para, ao menos, conseguir se adaptar a uma nova realidade na condução dos bólidos da Fórmula 1, e, na hora de sentar no carro de verdade, rapidamente se habituar em seu local de trabalho?

Fora o fato de ter como adversários pilotos que já estão acostumados a essa realidade desde que ela começou, há 3 anos. Ainda por cima, são jovens, como Lewis Hamilton, Fernando Alonso, Felipe Massa, Jenson Button, Sebastian Vettel e Robert Kubica. Será que Michael Schumacher, no auge de seus 41 anos, conseguirá fazer frente aos "moleques"?

Sem mais alusões à questão "idade", outro fator que deve ter pesado na decisão de Michael Schumacher de voltar à Fórmula 1 deve ter sido o fato da equipe ser a Mercedes GP. Afinal de contas, foi a montadora de Stuttgart que liberou o piloto, que disputava o Mundial de Esporte Protótipos pela marca, à Jordan, depois de um pagamento de 300 mil reais, para substituir Bertrand Gachot, após o piloto belga ser preso por dois meses, após uma briga com um taxista na Inglaterra, no qual aplicou spray de pimenta, arma considerada ilegal no país.

Com a ida de Michael Schumacher à Ferrari, para fazer história na equipe de Maranello, talvez o heptacampeão esteja querendo pagar uma dívida com a Mercedes. Mas poderá haver uma causa mais nobre para o seu retorno à Fórmula 1. O diretor técnico da Mercedes GP é Ross Brawn, que comandou Michael Schumacher na Benetton e na Ferrari, e um dos principais responsáveis pela série de títulos e recordes quebrados do alemão. E há uma grande possibilidade da equipe que deixou a McLaren para ter sua própria equipe, adquirindo a Brawn GP, e ter total poder de decisão, concentrar seus esforços no heptacampeão, deixando seu compatriota, e companheiro de equipe, Nico Rosberg, em maus lençois. Depois de quatro anos na Williams F1 Team, viu na Mercedes GP sua chance de conquistar sua primeira vitória e, possivelmente, deslanchar na Fórmula 1.

No entanto, com Michael Schumacher no cockpit do outro carro da equipe, corre sério risco de perder a briga interna. Como consequência, pode estar condenado a viver dias de "Rubens Barrichello" ou "Gerhard Berger". Aí fica outra questão: se isso realmente acontecer, quanto tempo vai aguentar esta condição?



Com relação ao tempo de contrato, foi revelado ser de três anos, mas pode ser algo um pouco diferente. O que se diz na rádio paddock é que o acordo para pilotar é de um ano, com opção para mais dois. Se o desempenho de Michael Schumacher não condizer com as expectativas da equipe, ele ainda ficaria na Mercedes GP pelo restante do contrato, mas assumindo um papel semelhante ao que fazia na Ferrari depois de 2006.

Outra coisa intrigante é a ausência de Michael Schumacher nos testes das equipes em dezembro. Parece que Ross Brawn condeceu ao heptacampeão esta oportunidade, mas ele recusou, alegando estar de férias, e que treinará com um carro da GP2 ou Honda F1 de 2007, para desenferrujar. Porque o alemão não quis fazer isso antes de assinar o contrato? Medo de frustrar as expectativas, do pescoço, da repercussão na mídia?

Acredito que a questão financeira do negócio não foi decisiva para que Michael Schumacher voltasse à Fórmula 1. Ele é bilionário, e mesmo divertindo-se nos karts e nas motocicletas, ainda é fortemente patrocinado, ou seja, ganha para brincar de piloto. Com certeza, deve ter conversado com a família, mais precisamente, com sua esposa, Corinna, pois ela foi fator decisivo para que o alemão se retirasse da Fórmula 1, no final de 2006.

A vontade de voltar a vencer na categoria máxima do automobilismo deve tê-lo motivado a negociar seu retorno. A sua tentativa de voltar ao circo da Fórmula 1 na metade do ano, para substituir Felipe Massa, já reforça a tese.



A experiência e as conquistas de Michael Schumacher o ajudarão e muito nesse retorno à Fórmula 1. A idade pode ter tirado dele alguns décimos de velocidade, mas a experiência dará a ele a plenitude necessária para desenvolver o carro e deixá-lo rápido. Além do mais, com a proibição dos reabastecimentos, pilotos mais experientes terão mais facilidade para poupar pneus, quando o carro estiver mais pesado. Nico Rosberg é rápido, mas comete muitos erros. A contratação dos dois pilotos pela Mercedes GP mostra que a equipe queria em sua dupla um misto de experiência, rapidez e juventude.

Enfim, muitas perguntas, poucas respostas, para não dizer nenhuma. Os esclarecimentos dos mais duvidosos, as expectativas de todos, serão correspondidas a partir do dia 14 de março de 2010, no GP do Bahrein.

Motivação e talento não faltam a Michael Schumacher, mas sua forma e capacidade técnica precisam satisfazer suas necessidades em encarar uma Fórmula 1 completamente diferente da que ele vivenciou até o final de 2006. Brigar pelo título contra Fernando Alonso, Felipe Massa, Lewis Hamilton, Jenson Button e Sebastian Vettel, que agora estão com imensa vontade de derrotá-lo, deixa o recordista da F1 não condição do que tem mais a perder com sua volta à categoria máxima do automobilismo.

Além do mais, a FIA sob nova direção, a proibição dos reabastecimentos, grandes duplas na Mercedes GP, na Ferrari e na McLaren, o campeão mundial mudar de equipe, a volta do Canadá à Fórmula 1... 2010 tem tudo para se tornar mais uma temporada inesquecível. Quem viver, verá...

Lewis Hamilton e a McLaren desejam a todos um Feliz Natal

O departamento de marketing da Red Bull Racing é o mesmo do SBT?

Mark Webber e Sebastian Vettel desejam um Feliz Natal usando máscaras. O australiano usa a do alemão, e vice-versa.




Xi, o Papai Noel deve ter ultrapassado o limite de velocidade...



Depois do trabalho árduo, a recompensa...

...mas ele exagerou um pouquinho...


Árvore de Natal com garrafas de cerveja



Só assim pro Papai Noel entregar os presentes com tanta rapidez na noite de Natal...



Fórmula Truck - Autódromo Internacional Nelson Piquet (Brasília) - Onboard



ZF 8-Speed Automatic Transmission


A fabricante alemâ de caixas de marchas ZF desenvolveu um câmbio automático de oito marchas. O intuito no desenvolvimento da nova transmissão não foi aumentar o número de marchas que uma caixa de câmbio poderia oferecer para um automóvel, mas fazer o motor diminuir o consumo de combustível em até 11%.

O ZF 8-Speed Automatic Transmission possui três embreagens, dois freios, totalizando cinco peças para trocas de marchas, e quatro conjuntos de marchas. Somente dois elementos de troca de marcha são abertos a cada mudança de marcha, minimizando o arrasto provocado e permitindo que uma troca de oitava para segunda marcha possa ser feita como uma mudança direta, sem precisar reduzir uma a uma.

Esta nova transmissão é uma evolução da ZF 6HP 6-Speed Transmission, que foi desenvolvida em 2006, e que já definia novos padrões, como tempos de reação mais rápidos que a percepção humana, ligação direta com o motor, através de um conversor de torque blocável e inteligente, e software de gerenciamento que se adapta às necessidades do motorista.

O ZF 8-Speed Automatic Transmission, além de tudo, ajuda o motor a economizar combustível, garante uma nova sensação em dirigibilidade, e sua versatilidade permite que esta nova caixa de marchas possa agregar tecnologias futuras.

Administre sua carreira como se fosse uma empresa

Quem nunca se viu diante de uma situação onde, aparentemente, sua carreira estava em algum outro lugar que não em suas próprias mãos? Este tipo de situação é cada vez comum nos dias atuais, principalmente em tempos de crise.

Deixar sua trajetória profissional nas mãos da sua empresa faz com que você se sinta um barco à deriva, limita seu crescimento e, provavelmente, diminui seus ganhos a longo prazo.

Para evitar essa situação, preparei alguns passos para que você assuma sua carreira e a administre como se fosse uma empresa. Leia, avalie (e comente) e inclua esses passos no seu planejamento de 2010. Aliás, você já fez/vai fazer um planejamento para o próximo ano, certo?

1. Faça um planejamento estratégico a cada três anos

Não há nada pior do que existir sem saber onde se quer chegar. Neste ponto, o planejamento estratégico da sua carreira fará com que você tenha metas a serem atingidas. Se possível, crie pontos de verificação a cada semestre. Esses pontos farão com que você meça periodicamente se suas ações estão atreladas a sua estratégia.

Não custa lembrar: você não está sozinho no mundo; desta forma, procure alinhar seu planejamento estratégico aos objetivos da sua empresa. Aposto que essa dobradinha terá um resultado sensacional.

2. Exponha seus objetivos para a empresa

De que adianta fazer um planejamento de carreira se sua empresa não tiver conhecimento? Discuta com seu superior seus objetivos e exponha suas metas. Procure obter a aceitação da empresa para eles. Desta forma, você estará administrando sua carreira sem esquecer do local onde trabalha. Isso também mostra que você tem objetivos. Acredite: as empresas preferem pessoas com metas, pois invariavelmente isso se reflete positivamente no trabalho.

3. Gerencie as mudanças

A pior mudança é aquela onde você considera apenas questões financeiras. Em caso de mudança, procure colocar na balança até que ponto elas estão atreladas à sua estratégia.

4. Vista a camisa da sua empresa e use isso ao seu favor

Em determinados momentos, dar um passo atrás na carreira pela sua empresa pode ser um diferencial para você no futuro. Porém, não se esqueça de considerar os riscos e lembre-se de que uma hora ou outra você terá que voltar para a estratégia definida.

5. Interprete cursos como fornecedores

Assim como em uma empresa, na sua carreira você precisa gerenciar seus fornecedores. Porém, no nosso exemplo, os fornecedores são cursos em geral. Se aperfeiçoe nos pontos necessários para que você consiga cumprir suas metas. Não faça cursos sem que eles estejam atrelados ao seu planejamento inicial. Por diversas vezes, já me deparei com pessoas muito técnicas no dia-a-dia e que fizeram cursos de gerenciamento de projetos ou afins. Por mais que um curso nunca seja "dinheiro jogado fora", certamente ele vai lhe trazer muito mais benefícios se estiver dentro do seu planejamento.

Conclusões

Este artigo procurou chamar a atenção para um tema muito importante: a administração da própria carreira. Nele, foram abordados cinco passos básicos para que sua carreira seja administrada como uma empresa. A abordagem foi proposta seguindo o planejamento estratégico, com a definição de metas, indicadores e pontos de verificação.

iMasters

Fantastic Racing Accidents Of 2009

Uma compilação de acidentes das mais diversas categorias do automobilismo ao redor do mundo, com destaque para a NASCAR e à V8 Supercars Australia, que sempre proporcionam sinistros de maiores proporções.

Social Media, só depois das 18h

Texto de Marcela Daniotti, graduada em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Cásper Líbero e especializada em Gestão de Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Hoje atua na CLM Software como analista de marketing.

Lancei uma pergunta no twitter cujas respostas me deram a idéia de escrever este artigo:

"O que perturba você na Internet?"

Engraçado. As respostas que eu recebi não tinham nada a ver com a Internet propriamente dita, mas com a "falta" dela. As pessoas reclamaram do bloqueio de vários sites no ambiente de trabalho. Logo que vi isso, lembrei de ter lido muito nos últimos tempos sobre o aumento do número de empresas (em nível mundial) que vêm bloqueando quase todos os sites sociais em suas redes, além de outras aplicações.

Li também sobre as estatísticas brasileiras sobre acesso à Internet e, vejam só: um número considerável de internautas ativos acessa a Internet no local de trabalho.

Pergunta: Sua empresa tem investido $ e tempo em campanhas de Social Media? As atualizações feitas ocorrem geralmente no "horário-peão"? Será que o seu público tem acessado seu conteúdo com força total?

Agora chegou a hora de tocar na ferida: Você é a favor do bloqueio ou da educação?

Vamos ser sinceros, pessoALL! Para entendermos melhor a situação, apresento-lhes o Zé Arrob@.

O Zé Arroba tem 25 anos. Tem perfil no orkut, facebook, twitter, youtube, flickr, ning, wordpress, blogspot, stumble, digg, vimeo, last.fm, blip.fm, etc. etc. etc. Na workstation do Zé tem MSN, Gtalk, Skype, ICQ (wow!), µtorrent, emule, limewire, etc. etc. etc.

O Zé passa o dia inteiro pulando de perfil em perfil, faz download de músicas e a sua taskbar parece uma árvore de natal, piscando em laranja. Ninguém é melhor do que ele no esquema alt-tab. Vive rindo baixinho e encaminhando email de piadas. Reconhece o tipo?

Um belo dia, o chefe do Zé cansa disso tudo e resolve bloquear todos os sites e aplicações. O que acontece? Escolha uma das alternativas:

a. ( ) O Zé Arroba toma jeito na vida, é promovido, torna-se o principal responsável pelo crescimento da empresa e vira capa da Você S.A., com a manchete "O Executivo do Ano".

b. ( ) O Zé Arroba entra em choque cyberfilático, vai para a copa da empresa e se suicida com a ajuda da cafeteira.

c. ( ) O Zé Arroba arruma um jeito de continuar morcegando. Leva o iPod, o jogo de gamão, a revistinha de sudoku e descobre o novo mundo do freecell.

Brincadeiras e exageros à parte, o que eu quero dizer é: GESTORES DO MEU BRASIL, não culpem a Internet pela baixa produtividade dos seus funcionários! Se o Zé não quer trabalhar, ele vai dar um jeito. Deixa o homem morcegar!

Não estou me candidatando à chapa dos websindicalistas, mas ao meu ver existem duas situações e em ambas a culpa é da empresa:

1) Meia dúzia de gatos pingados são "Zé Arrobas": culpa do RH. Caramba, como é que contrataram esse perfil? Dica: antes de contratar, faça uma busca nos principais sites sociais e trace um perfil do sujeito. Você consegue descobrir se ele é um hard-user ou não, se é folgado, se fala mal do patrão, e outras coisas do arco da velha!

2) A maioria das empresas é Zé Arroba: Sinto informar, mas se isso acontece na sua empresa, algo de muito grave está rolando para justificar a falta de interesse no trabalho. Invista em ações de endomarketing, campanhas de incentivo, etc.

Mas vamos ter bom senso. Se queremos lutar por um ambiente de trabalho livre, moderno e antenado, não devemos abusar. O computador da empresa não é para uso pessoal do funcionário. Programas peer-to-peer são pratos cheios para vulnerabilidades. O MSN pode ser substituído por comunnicators e outros clients, com uso restrito para comunicação interna. Tudo é uma questão de ajuste, conversa e educação.

Self-assembling a Suzuki GSX-R

Pai e filho resolveram criar um vídeo em stop-motion, mostrando o processo de montagem de uma Suzuki GSX-R. O processo levou mais de 30 horas.


Nilceu Aparecido dos Santos conquista o bicampeonato da Copa da República de Ciclismo




Nilceu Aparecido dos Santos, "The Flash", de Cascavel (PR), faturou, neste domingo, a Copa da República de Ciclismo, na Esplanada dos Ministérios. Francisco Paiva, da Argentina, e Luciano Pagliarini, do Paraná, completaram o pódio. A competição retornou a Brasília neste ano, em sua oitava edição, depois passar por Belo Horizonte e Rio de Janeiro. O último campeão, Roberto Pinheiro da Silva, de Pindamonhangaba (SP), terminou a prova na quinta colocação.

As equipes abusaram da técnica durante as 12 voltas, totalizando 40km. Breno Sidoti, de São Paulo, começou com um ritmo forte e abriu vantagem no início da prova. A partir da metade do percurso, o pelotão começou a se aproximar e Breno logo perdeu liderança. Os favoritos se "camuflavam" no pelotão e na última volta da prova os ciclistas “de fuga” começaram a aparecer. A primeira posição trocava de dono a cada momento. Na reta final, Nilceu Aparecido dos Santos arrancou e conquistou o bicampeonato da prova, com o tempo de 34m01s65. O ciclista já tinha levado o título em 2007.

Pista di Fiorano - Ferrari 458 Italia - Onboard

Que tal uma "boleia" de cinco minutos com o lendário piloto de testes da Ferrari, Dario Benuzzi, a bordo de uma Ferrari 458 Italia, no circuito de testes da Ferrari?


Por que sobram vagas e faltam candidatos qualificados em TI?

Não é de hoje que se fala que o mercado brasileiro de TI está carente de bons profissionais. Pessoas com formação acadêmica, contudo, não conseguem boas colocações e muitas até desistem da área. O que está errado?

Uma pesquisa de outubro deste ano, divulgada pela Você S/A e realizada pela H2R, mostra que a falta de habilidade técnica é o principal problema para que o candidato consiga um emprego, especialmente na área de TI. Segundo a pesquisa, 57% das empresas qualificam a habilidade técnica como a mais importante característica desejável do candidato. Em segundo lugar está a formação acadêmica (23%), seguida pela disputa de talentos (19%), idiomas (12%) e habilidades comportamentais (11%).

Inicialmente, temos que considerar que o mercado brasileiro de TI tem crescido nos últimos anos a taxas superiores às da economia. Como há escassez de profissionais qualificados, cada vez fica mais difícil contratar os especialistas. E as empresas vão aumentando a quantidade de vagas abertas, sem profissionais qualificados para preenchê-las.

Por qual motivo isso acontece? A carreira de TI nem sempre é a primeira escolha dos estudantes universitários. Muitos confundem o profissional de TI com os "nerds" que não possuem vida social e só pensam e vivem em função dos computadores. Isso é um grande engano. Claro que há áreas e setores em que os "nerds" são necessários, mas isso acontece muito mais no exterior do que no Brasil. Aqui as empresas precisam de profissionais que saibam analisar sistemas, programar, gerenciar redes de computadores e banco de dados. Precisam de profissionais que entendam de negócio e saibam aplicar o conhecimento técnico na solução de problemas. Poucas empresas se dedicam a "criar" novas tecnologias - ambiente natural onde o "nerd" se desenvolve.

Muitas das melhores universidades brasileiras na área de TI, porém, se dedicam a formar "nerds". E muitos dos que se aventuram na área pensam que somente estes cursos darão a formação necessária para se entrar no mercado de trabalho.

Miopia de ambos os lados. Cursos mais rápidos, mais diretos e com foco no mercado de trabalho existem. São os cursos superiores de tecnologia, que propõem formar um profissional preparado para atuar em segmentos específicos na área de TI. E, por serem especializados, terão a habilidade necessária e requisitada pelas 57% das empresas pesquisadas. A mesma reportagem da Você S/A indica a necessidade de "Engenheiros Tecnólogos", ou seja, profissionais que ponham a mão na massa. Afinal, não adianta ter muitos caciques e quase nenhum índio... Ao optar por um curso de Engenharia, o aluno faz um curso mais longo, demora para entrar no mercado de trabalho e, depois que entra (se entrar), terá que se especializar para dar resultado à empresa.

Enquanto as universidades não formarem profissionais para as vagas em aberto no Brasil, este panorama continuará igual. Enquanto as empresas, por sua vez, não perderem o preconceito de contratar tecnólogos, continuarão recebendo alunos com habilidade aquém da necessária para cumprir seus contratos e os inúmeros postos de trabalho continuarão em aberto.

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