
Além disso, o motor de combustão interna de ciclo Otto, que se tornou o padrão de propulsor de quatro tempos, passou por inúmeras customizações e aperfeiçoamentos durante todo o século XX, no início do século XXI, e por que não, até hoje, como, por exemplo, os comandos de válvulas, que, primeiramente, ficavam no bloco, e passaram a estarem acima do cabeçote, com acionamento por correia dentada ou corrente metálica, sendo simples ou duplos, com duas, três, quatro ou cinco válvulas por cilindro, as velas de ignição, que de únicas por habitat de pistão, se tornaram pares em alguns motores TwinSpark da Alfa Romeo, as opções de propulsores que funcionam com dois ou mais combustíveis, como os que funcionam tanto a etanol quanto à gasolina, e os TetraFuel da Fiat, que queimam até gás natural veicular (GNV), e a injeção eletrônica, que aumentou exponencialmente o leque de customizações de performance dos motores.
No final de 2024, a Porsche criou uma concepção de um motor que, aparentemente, se visto por fora, funciona exatamente como um motor de quatro tempos, exceto se for aberto, pois ele possui grandes diferenças de forma que o torna um propulsor de SEIS TEMPOS!