Golden Cross, com Nelson Piquet e Geraldo Piquet


Vauxhall VXR8 vs. Lotus Carlton


Valmet sabe como trabalhar a nossa terra.


Size Matters: Truck Gymkhana


Mike Ryan, dodecacampeão da Pikes Peak Hill Climb, tentou imitar Ken Block e fez sua própria "Gymkhana", mas não foi com um carro, mas com um caminhão!

Com um Freightliner Cascadia, com pintura da Gulf, impulsionado por um motor de 1.950 CV e 3.400 lb-ft de torque e pneus Michelin feitos à mão, Mike realizou manobras na base marina americana em El Toro, California, mesmo local onde Ken Block já realizou suas peripécias.

Stock Car Brasil by Reiza Studios - New Simulator Video


Gran Turismo 5 Full Review by Inside Sim Racing


Killed Myself When I Was Young: a vintage crash compilation


Letra de "Lucy in the sky with diamonds", de John Lennon, vai a leilão


A letra manuscrita por John Lennon da canção "Lucy in the Sky with Diamonds" será levada a leilão, em mais uma das muitas peripécias envolvendo essa música dos Beatles. A casa de leilões Profiles in History disse na quarta-feira que espera obter mais de US$ 200 mil pela folha de papel contendo o esboço da letra. O leilão está marcado para o mês que vem em Beverly Hills.

O papel contém as primeiras versões da canção, e um esboço mostrando quatro pessoas em uma sala com cortinas nas janelas.

Quando a canção foi lançada, no álbum "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" (1967), ouvintes e a mídia especularam que a música fazia uma alusão mal disfarçada à droga LSD, por causa das iniciais de "Lucy", "sky" e "diamonds". Lennon sempre contestou essa tese, embora sabidamente tenha experimentado drogas. O artista dizia que só mais tarde percebeu a coincidência com as iniciais.

Como Lennon e outros já explicaram, a inspiração veio do filho dele, Julian, que era criança na época e fez um desenho de uma colega de classe chamada Lucy. Julian teria mostrado o desenho ao pai e dito: "Essa é a Lucy no céu com diamantes".

Uma britânica chamada Lucy Vodden, cujo sobrenome de solteira era O'Donnell, revelou em 2007 que havia inspirado a canção. Ela morreu em 2009.

O Globo

Um Rover de 27 litros!


O Fifth Gear entrevistou Charlie, proprietário de um Rover SD-1 1981 que atingiu mais de 270 Km/h em um teste de reta. O motor instalado no carro foi herdado de um avião Spitfire, da Segunda Guerra Mundial, que possui 24 cilindros, 27 litros de capacidade cúbica, 600 CV de potência e 680 quilos de torque!

Verdades não tão conhecidas sobre programação

Este artigo é a tradução de um excelente texto escrito por David Veksler, no qual ele conta o que sua experiência como programador lhe ensinou.

O texto original pode ser encontrado aqui.

A tradução segue abaixo:

* Um programador gasta cerca de 10% a 20% do seu tempo escrevendo código. Normalmente escreve entre 10 e 12 linhas por dia, que estarão presentes no produto final independentemente do seu nível de perícia ou experiência. Bons programadores gastam cerca de 90% do seu tempo pensando, pesquisando e experimentando maneiras de encontrar a solução ótima. Os programadores ruins gastam quase 90% do tempo debugando e fazendo alterações muitas vezes aleatórias na tentativa de "fazer funcionar".

* Um bom programador é dez vezes mais produtivo do que um programador comum. Um excelente programador é entre 20 e 100 vezes mais produtivo do que um convencional. Não é um exagero. Estudos desde os anos 60 têm mostrado isso consistentemente. Um mau programador não é só improdutivo - além de não concluir o trabalho com êxito, gera dores de cabeça e trabalho extra para outras pessoas consertarem.

* Excelentes programadores gastam pouco do seu tempo escrevendo (código que de fato estará no resultado final). Os programadores que gastam muito do seu tempo escrevendo provavelmente não estão encontrando e utilizando soluções existentes para problemas antigos. Bons programadores são ótimos em reconhecer e em reutilizar padrões comuns e não têm medo de refatorar seu código constantemente, a fim de atingir a solução ótima. Programadores ruins escrevem código que falha em integridade conceitual, não-redundância, hierarquia e padrões, tornando complicada a refatoração, fazendo com que seja mais fácil jogar fora todo o trabalho e recomeçar.

* Software, como qualquer coisa, obedece às leis da entropia. Contínuas mudanças levam ao desgaste do software e de sua integridade conceitual planejada originalmente. A entropia é inevitável, no entanto, programadores que falham ao estabelecer a integridade conceitual criam sistemas que se desgastam tão rapidamente, que muitas vezes se tornam inúteis e caóticos demais mesmo antes de serem concluídos. Possivelmente, o motivo mais comum para falha em projetos é o rompimento da integridade conceitual devido à entropia descontrolada (o segundo mais comum é a entrega de um produto diferente do que o cliente esperava). A entropia desacelera exponencialmente o desenvolvimento e é o principal motivo para deadlines desesperadoras.

* Um estudo realizado em 2004 revelou que 51% dos projetos falham ou irão falhar em alguma funcionalidade importante e que 15% simplesmente vão falhar como um todo, o que é um grande avanço desde 1994, quando 31% dos projetos falhavam criticamente.

* Embora muitos softwares sejam desenvolvidos em equipe, não se trata de uma atividade democrática. Geralmente somente uma pessoa é responsável pelo “design” do sistema e o resto do time o completa com detalhes.

* Programar é um trabalho pesado. É uma atividade mental intensa. Bons programadores pensam sobre seu trabalho 24/7. Eles escrevem seu código mais importante no chuveiro, sonhando etc., porque o trabalho mais importante é feito longe do teclado. Projetos não são concluídos mais rapidamente gastando mais tempo no escritório ou adicionando pessoas novas ao projeto.

"Um excelente operário pode ser duas ou até três vezes mais produtivo que um operário comum, já um bom programador pode fazer com que seu trabalho seja mais do que 10 mil vezes mais produtivo do que um programador comum" Bill Gates

iMasters

2012 Ferrari FF - First Drive Review - Car And Driver


Caparo T1 driven by Mika Hakkinen for Autocar


Fuja das fraudes nas campanhas de links patrocinados

É fato mais que consumado que uma campanha bem feita de links patrocinados pode gerar uma renda líquida mensal maior do que sua empresa tem hoje e que a mesma ação deixa o nome do seu negócio sempre em evidência.

Mas é necessário ter alguns cuidados para fugir de concorrentes desonestos, que podem tentar fazer com que seu dinheiro escorra por ralo abaixo, clicando impunemente nos links de sua empresa.

São situações quando seu anúncio é exposto na internet e clicado pelo concorrente da área onde presta serviço, com o objetivo de fazer com que você gaste todo seu orçamento sem ter, no entanto, qualquer retorno de mídia.

Ou, ainda pior, quando seu anúncio é exposto na rede de parceiros e o próprio parceiro clica nos anúncios que são apresentados no seu site com o objetivo de receber parte da receita proveniente da sua campanha.

No primeiro caso, o seu concorrente tem uma faca de dois gumes, assim como também fica à disposição de suas atuações no mercado. Sabendo que é uma lista definida e limitada, muitas das empresas que tentam burlar regras acabam sendo descobertas e banidas do sistema. Ou seja, ao utilizar-se de meios ilícitos, ela será punida.

Já pela campanha atrapalhada pela rede de parceiros, o problema passa a ser mais sério. Qualquer internauta que possua um blog ou um site em empresas oficiais de mídia pode criar softwares que entram na página da sua empresa e clicam sobre os links, fazendo com que pequena parte da receita gerada vá para essa rede de parceiros.

Os dois problemas, porém, podem ser facilmente identificados e resolvidos por um consultor de links patrocinados, que cuidará para que sua campanha não seja prejudicada por interesses alheios e para que sejam punidas as empresas que tomam atitudes irregulares.

O mais importante é dar um rumo definido, um foco à sua campanha de marketing digital, procurando, por exemplo, cadastrar frases com pelo menos duas palavras-chave, tornando o site praticamente blindado aos vários tipos de fraude. Tome cuidado, porém, com palavras-chave que sejam óbvias demais, facilitando a quebra desse sistema.

É necessário, também, ter um sistema "antifraude". Um dos mais conhecidos é o ClickAuditor. O melhor, nesse caso, é contar sempre com a ajuda de um profissional especializado, para que você não caia nas mãos de prestadores de serviço que utilizem sua preocupação em defender sua empresa como um meio de simplesmente te tirar dinheiro.

Outra precaução que pode ser tomada é a análise do log de visitas do site da sua empresa. Essa seção lista por endereços de IP os principais visitantes da página na internet. Em seguida, é necessário que você disponibilize os endereços de IP com mais de 50 visitas por mês para o Adwords para que eles verifiquem se os cliques não correm o risco de serem fraudulentos. O sistema mais conhecido é o Webtrends. Verifique se sua empresa de hospedagem disponibiliza esse sistema para você.

O importante é manter sua empresa competitiva no mercado e, em hipótese alguma, clicar nos anúncios de seus concorrentes. Pode manchar não só toda sua campanha desenvolvida de forma séria, como também evidenciar o nome da sua empresa em uma lista de concorrentes desleais. Apesar de alguns toques "simples" descritos na coluna, o ideal é deixar toda sua campanha de links patrocinados à disposição de um consultor de links patrocinados. Além de mais eficiente, você verá sua empresa lucrar sem ter metade da dor de cabeça que teria se tentasse entrar sozinho nessa empreitada.

iMasters

"LEFT FOUR AND A HALF AFTER CREST!"


Kym Illman e a navegadora Kirrilee Gentleman estavam correndo uma etapa do Targa Tasmania 2011, com um Mitsubishi Evo IX. Prestes a realizar uma curva, o carro ficou sem freios e escapou da pista a 190 Km/h, com as rodas no ar durante 35 metros.
"Sorry."

2012 Nissan GT-R vs. Ferrari Enzo at Nürburgring Nordschleife


Por que as faculdades de tecnologia deixaram de ser atraentes para os jovens?

No início dos anos 90, o curso de Ciência da Computação era um dos mais disputados nas universidades brasileiras. Nos últimos anos, no entanto, a situação se inverteu, com uma drástica redução no número de candidatos que disputam uma vaga nas faculdades relacionadas à tecnologia. O motivo? A falta de interesse dos jovens por seguir uma carreira nesse setor.

Uma das explicações para esse fato deve-se à própria disseminação do uso de recursos tecnológicos. "Os jovens que estão entrando no mercado de trabalho hoje já nasceram com acesso à internet e ao celular. Assim, eles acham que dominam a tecnologia e não enxergam tudo o que existe por trás para que as coisas funcionem", pontua Sérgio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação).

Da mesma forma, Roberto Mayer, vice-presidente de Relações Públicas da Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), atribui o esvaziamento das universidades a uma falsa impressão dos estudantes de que não há muito mais o que fazer no setor. "O fato de estar numa Lan House, com um iPhone no bolso, cria uma sensação de intimidade com a tecnologia, mas é uma visão parcial", afirma.

Mayer lembra que quando olham apenas para o uso cotidiano da tecnologia, as pessoas esquecem de que existe uma sofisticação cada vez maior dos sistemas e dos recursos de TI utilizados pelas empresas. "O Bradesco e o Itaú empregam mais desenvolvedores do que Microsoft e Oracle, por exemplo", ressalta o especialista da Assespro. Ele lembra ainda que, por conta dessa demanda, atualmente, existem cerca de 120 mil vagas de trabalho abertas no setor que não são preenchidas por falta de mão-de-obra e, se a situação se mantiver, esse número pode chegar a 200 mil posições até 2013.

Não à toa, as entidades que representam a área de tecnologia preparam iniciativas específicas voltadas a estimular o interesse pela carreira no setor. A Assespro acaba de nomear um diretor-adjunto de Recursos Humanos para comandar um projeto voltado a criar materiais didáticos para escolas de ensino médio. O objetivo é que os professores utilizem essas informações para ensinar conceitos básicos de TI (tecnologia da informação) no colegial.

Outra ação da entidade é desenvolver uma cartilha para explicar o setor de tecnologia e todas as oportunidades, que "possa ser usado por qualquer pessoa interessada ou que queira fazer uma palestra", explica Mayer.

A Brasscom também desenvolveu ações para atrair jovens profissionais. Para isso, está firmando parcerias com entidades de ensino em todo o país para formação de técnicos na área de TI. Um dos primeiros resultados da iniciativa foi a criação de um curso de TI, em parceria com o Senai/SP.

Olhar Digital

Ferrari 458 Italia Challenge - Onboard - Autodromo Nazionale di Monza - Stefano Gai


Smart BRABUS. Big, in the city. (With Kobe Bryant)


2012 Nissan GT-R vs. Corvette C6 ZR1 at Nürburgring Nordschleife


2012 Nissan GT-R (semi wet condition) 7:24.22
Corvette C6 ZR1 (dry condition) 7:26.4

Como ter um tráfego qualificado no seu e-commerce

Quando se decide apostar no crescimento do comércio eletrônico, abrindo uma loja virtual, busca-se ter um empreendimento de qualidade e sucesso. No entanto, para vender os produtos ou os serviços na web e conseguir destaque no mercado virtual, nada é tão fundamental como possuir bons consumidores.

Na conquista pelos clientes, não é qualquer tipo de divulgação que atrai os consumidores corretos para sua loja online. Pois é natural, no tráfego inicial, haver perfis de consumidores que não coincidem com o público-alvo que sua loja virtual precisa ter, devido à segmentação que você escolheu trabalhar.

Por isso, é de grande importância que a loja virtual possua um tráfego de visitantes qualificados, ou seja, potenciais consumidores realmente interessados nos produtos ou nos serviços dispostos para a comercialização. Dessa forma, as negociações online são efetivadas com maior sucesso, afinal, a loja atinge o público correto.

Para conquistar um tráfego qualificado para sua loja virtual, é preciso investir em marketing digital focando o seu público. Isso é possível com campanhas de Links Patrocinados (SEM) – através da compra de palavras-chave, da busca orgânica de SEO (Otimização para sites de busca) e por meio das mídias sociais com descontos e promoções, envolvendo os consumidores.

Um tráfego qualificado é tão importante que é capaz de auxiliar na conquista de novos clientes para a loja virtual, pois uma vez que há clientes fidelizados, o marketing boca-a-boca gera grandes resultados, atraindo clientes com o mesmo padrão de perfil, ou seja, consumidores realmente interessados em sua loja.

Boas vendas!

iMasters

O Valmet é econômico em tudo. Até em pátrias. Finlândia e Brasil.


Certificação vale mais do que faculdade para entrar no mercado

Qual o melhor caminho para entrar no mercado de TI? Ter uma ou várias certificações técnicas. Hoje, esse tipo de capacitação vale mais até do que um diploma universitário na hora de muitas companhias do setor de tecnologia contratarem um novo profissional, segundo Sérgio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação).

"Isso acontece porque as empresas são avaliadas por padrões internacionais, que exigem um certo número de profissionais certificados", justifica Sgobbi, que completa: "Assim, ter certificações pode ser um diferencial para entrar no mercado."

O diretor da Brasscom alerta, no entanto, que se ter um ou mais certificados garante a contratação, isso não representa uma garantia de evolução na carreira de TI. A formação universitária continua a ser um fator determinante para quem quer ter sucesso nesse mercado. Mais do que isso, os profissionais de tecnologia têm de estar dispostos a buscar um conhecimento e uma capacitação constantes para se manterem no setor.

As exigências de conhecimento específico em TI, por sinal, têm sido recompensadas com salários acima da média de outros setores da economia. Sgobbi cita que uma pesquisa de 2007 do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego, apontava que, enquanto a remuneração média dos brasileiros era de R$ 938,00, no setor de tecnologia ela atingia R$ 2.025,00. "Se trouxermos esses valores para os dias de hoje, o valor deve saltar para cerca de R$ 3.000,00", calcula o executivo.

A valorização dos profissionais está ligada, entre outros fatores, ao déficit de pessoas qualificadas nesse mercado. Uma pesquisa da Softex projeta que, em 2011, existirão cerca de 92 mil vagas abertas no Brasil, em empresas de software e de serviços de tecnologia, que não serão preenchidas por falta de profissionais preparados para preenchê-las, e esse número só tende a aumentar.

Olhar Digital

Porsche Carrera GT Loading Fail


Há 14 anos a Valmet e o agricultor falam a mesma linguagem.


Porsche 997 Cup Car - Snetterton Motor Racing Circuit - Onboard


Lexus LFA review


The 21st Century Beetle. Coming this fall.

2012 Chevrolet Corvette Centennial Edition


A Chevrolet comemorará seu centenário lançando uma versão especial de um ícone da marca: o Corvette Centennial Edition. Não será apenas um carro, ele estará disponível na forma de pacote de upgrades, seja para a versão básica, Z06 ou ZR1, e tem como principais características a pintura Carbon Flash Metallic, gráficos satin-black, e rodas Centennial.

Além disso, o carro atualizado vem com o Magnetic Selective Ride Control, pinças de freio na cor vermelha, e identificações exclusivas na carroceria. No habitáculo, a equipe de design da Chevrolet colocou estofados com couro negro, contrastando com a costura com linha vermelha, assentos com microfibra de camurça e encostos de cabeça em relevo.

Para promover o veículo, a Chevrolet venderá um Z06 Centennial Edition no famoso leilão Barrett-Jackson, em West Palm Beach, Florida, amanhã, 9 de abril. O lucro obtido será revertido para para instituição de caridade Austin Hatcher Foundation for Pediatric Cancer.


Piloto fantasma


Durante uma prova da World Superbike, em Donington Park, dois pilotos colidiram no meio da curva e foram ao chão. Um terceiro piloto também caiu, mas sua motocicleta continuou andando!

Senna: mais do mesmo, menos do essencial


Eu fiz a pré-compra do DVD, esperei quase um mês pela sua chegada. A expectativa depositada no documentário sobre Ayrton Senna, um dos maiores e mais carismáticos pilotos da história da Fórmula 1, ficou um pouco frustrada pela falta de componentes essenciais para uma maior compreensão da sua carreira.

A começar pela sua história nas categorias de base, depois de subir do Kart para as Fórmula Ford 1600 e 2000, e na Fórmula 3 britânica, duelando com Martin Brundle por espaços nas pistas de asfalto. Depois, na Fórmula 1, falhou em mencionar a atuação patética que Ayrton teve no GP da Austrália de 1985, onde andou em todas as partes do circuito, inclusive, embaixo de uma arquibancada.

Além disso, deixaram de ser citadas a chegada em Jerez de la Frontera, com apenas 14 milésimos de vantagem para Nigel Mansell, uma das menores diferenças de chegada da história da Fórmula 1, os duelos com Nelson Piquet, na Hungria, Jean Alesi, em Detroit, Nigel Mansell, em Mônaco, e Alain Prost e Michael Schumacher, em Silverstone.

O que senti assistindo ao filme é que parece que tentaram passar uma imagem de um Ayrton Senna indefectível, sem defeitos. Mas, quem conhece bem a carreira dele, sabe que não foi bem assim. Até 1988, em Mônaco, quando bateu na saída da Portier, a cinquenta segundos de Alain Prost, e foi direto a seu apartamento, que ficava a poucos metros da pista, sem dar satisfações, demonstrava ali uma personalidade um tanto difícil de lidar, um piloto afoito, que não sabia medir as consequências de uma pilotagem apressada, mesmo estando a tantos metros de distância do rival mais próximo.

Naquele momento, Ayrton Senna sofreria um grande sacolejo em sua carreira. "Acordou" para a realidade, descobrindo que nunca seria campeão com essas atitudes, apesar da tremenda velocidade. Acabou vencendo o campeonato daquele ano, com atuações ao volante que fizeram muitos esquecerem a patetice que cometeu perto do túnel de Monte Carlo.

É claro que o filme tem as suas qualidades. A começar pelas imagens inéditas: da reunião entre Jean-Marie Balestre, Alain Prost e Ayrton Senna, depois do Grande Prêmio do Japão de 1989, filmada da frente do pódio, das imagens de arquibancadas, mostrando de um outro ângulo o acidente que matou Roland Ratzemberger, e os momentos com a família nos bastidores.

Apesar da tentativa de Asif Kapadia e Manish Pandey em produzir algo único, ambos falharam ao não reproduzir momentos cruciais da carreira de Ayrton, como os mencionados acima. A impressão que tenho do filme é que mais parece um "Ayrton Senna para quem nunca ouviu falar".

No entanto, o registro é válido, sobretudo para quem não é brasileiro ou não vivenciou a relação da ferrenha torcida com Ayrton Senna, e sempre buscou compreender melhor a paixão desse povo pelo piloto, um povo que sofria na época com um período de inflação monetária estratosférica, várias mudanças de moeda, problemas sociais e políticos, e que encontrava nas manhãs de domingo um dos raros momentos de alegria.

We are looking forward to the competition in 2011. Racing is a state of mind. Mercedes-Benz. (With Michael Schumacher, Nico Rosberg and Mika Hakkinen)


Ferrari FF review by Autocar


Ferrari FF 3D Animation: V12 GDI engine, gearbox, E-Diff and suspension


BMW TwinPower Turbo Engine CGI animation


Flávio Alcaraz Gomes (25/05/1927 - 05/04/2011)

Flávio Alcaraz Gomes nasceu em Porto Alegre, em 25 de maio de 1927. Seu avô, Joaquim Alcaraz, foi um dos primeiros diretores do jornal Correio do Povo. Formou-se em direito pela Faculdade de Direito da UFRGS em 1949, e foi estudar na Sorbonne, em Paris, entre 1950 e 1952.

Ao voltar para Porto Alegre, começou a trabalhar como repórter de polícia do jornal Folha da Tarde, jornal vespertino da Companhia Jornalística Caldas Júnior. Como repórter, atuou na Copa do Mundo de 1958 e na Copa do Mundo de 1970. Cobriu o sequestro pelos tupamaros do cônsul do Brasil no Uruguai. Também atuou na Guerra do Vietnã como correspondente no Oriente Médio e Europa.

Flávio ajudou a fundar a Rádio Guaíba e comandou o programa Guerrilheiros da Notícia na emissora. Alcaraz ainda apresentou os programas Fórum e Guerrilheiros da Notícia na antiga TV Guaíba. Até setembro de 2007, ele possuía uma coluna diária no jornal Correio do Povo. Atualmente, apresentava o programa Guerrilheiros da Notícia na TV Pampa.

Entre os livros escritos por Alcaraz está "Diários de um Repórter", "Morrer por Israel", "Um Repórter na China" e "Prisioneiro 30.310".

Flávio é um dos maiores nomes do jornalismo do Rio Grande do Sul. Uma das vozes mais ouvidas entre os gaúchos até os dias de hoje, fez coberturas jornalísticas históricas e publicou livros onde narra sua trajetória como repórter e suas vivências.

Seu avô, Joaquim Alcaraz, foi um dos primeiros comandantes do Correio do Povo. Ele montara um estaleiro importante em Porto Alegre, o Estaleiro Alcaraz, cujos altos lucros possibilitaram que emprestasse a Caldas Jr. o dinheiro necessário para que seu recentemente criado diário não fosse à falência antes de completar uma década.

Joaquim, durante a revolução de 1930 fizera os 3 primeiros tanques de guerra do Brasil, montando-os em cima de tratores. Ele era o encarregado das oficinas do Correio do Povo, comprou a máquina Marinoni, que era a mais moderna rotativa na época (em 1927), o que ajudou o jornal a se consagrar como o de maior qualidade do Rio Grande do Sul e um dos melhores do país.

Quando o fundador Caldas Jr. morreu, seu avô assumiu o comando. A irmã dele, Dolores Alcaraz Caldas, casada com o Caldas Jr., ficara desamparada, então ele tocou o Correio do Povo e entregou-o engrandecido ao herdeiro, seu jovem sobrinho Breno Caldas, pai de Flávio, filho de Joaquim, também foi um dos diretores, chefiando a publicidade da Folha da Tarde e depois como diretor de circulação do Correio do Povo.

Flávio começou como repórter de polícia do jornal Folha da Tarde, vespertino de Porto Alegre, da Companhia Jornalística Caldas Jr., dirigida por seu primo, Breno Caldas. Depois de ter concluído o curso de Direito, foi estudar na Sorbonne, em Paris, nos anos de 1950, 51 e 52. Já formado em Direito em 1949, participou de uma excursão da Faculdade a alguns países da Europa, de navio, em terceira classe, por 17 dias, ao lado de imigrantes que voltavam decepcionados com a América do Sul.

Voltou para Porto Alegre e começou a trabalhar no principal jornal do Estado de Rio Grande do Sul e da Companhia Jornalística Caldas Júnior, o Correio do Povo. Em 1957 a Caldas Jr. fundou a Rádio Guaíba e Flávio foi ser seu primeiro diretor comercial. Em 1958 foi cobrir a Copa do Mundo na Suécia. Devido aos relacionamentos que tinha, conseguiu a façanha de montar um circuito exclusivo para o Rio Grande do Sul da PTT-e Post, Telegraph and Telephone, grande organização de comunicações da Europa.

Em 1967, foi ao Vietnam cobrir a guerra, convidado pelo governo americano para visitar o Vietnam do Sul. A caminho do Vietnam, em escala no aeroporto de Roma, viu as manchetes dos jornais que diziam que o presidente do Egito, Gamal Abdel Nasser tinha decretado o bloqueio do Golfo de Acaba, o que significaria a asfixia de Israel. Deduziu que a guerra seria iminente. Naquela ocasião se encontrava na faixa de Gaza, numa zona mantida pela ONU, uma tropa de 500 soldados oriundos do Rio Grande do Sul, os "boinas azuis", então concluiu que a notícia estava lá.

Em Roma, conseguiu um visto, e se deslocou ao Cairo. Dali mandava 3 matérias diariamente para o Correio do Povo e Folha da Tarde, além de boletins para a Rádio Guaíba. Foi um dos poucos jornalistas que teve perguntas respondidas pelo presidente do Egito, numa entrevista coletiva da qual participaram 350 repórteres. Cada um teve o direito de submeter três perguntas, que poderiam ou não serem escolhidas para serem respondidas. Das mais de mil perguntas foram selecionadas 30. Destas, duas foram de Alcaraz Gomes. O serviço era em inglês e submetido à censura.

Depois disso, mandou um telegrama cifrado para o Correio do Povo dizendo: "Sigo Bom Fim", que foi interpretado como "sigo para Israel", pois o Bom Fim, bairro de Porto Alegre, é conhecido como residência de grande número de famílias de origem judaica. Pegou um avião até Atenas, fez a triangulação e desembarcou em Tel Aviv. Aí viu que o povo estava em armas. Imediatamente se credenciiou e já no dia seguinte foi para o front de Golan, contratando um fotógrafo que bateu duas fotografias, que foram mandadas para Porto Alegre via radiofoto.

Antes, no Cairo, tinha entrevistado o major Breno Vignolli, que era gaúcho e tinha sido seu companheiro de moleque na rua Ernesto Alves. Ele era filho de um ex-chefe de polícia do RS, Darci Vignolli. A radiofoto custou 150 dólares, que era uma fortuna na época. Foi a primeira divulgada na imprensa do Brasil. Elas chegaram na véspera do dia em que a guerra começou, junho de 1967. Todo o mundo dizia que Israel seria varrido da terra.

Tendo servido no Exército Brasileiro como voluntário e depois de ter observado os dois exércitos, o israelense e o egípcio, ousou escrever em um artigo que a guerra vai sair e Israel irá vencê-la em operação relâmpago. Foi a manchete da Folha da Tarde que lhe rendeu vários prêmios de jornalismo.

Quando voltou à Porto Alegre foi trabalhar em todos os meios da Caldas Jr., atuando como repórter e comentarista dos jornais Correio do Povo e Folha da Tarde e da rádio Guaíba AM.

Correspondente internacional, escritor de sucesso, diretor de uma das rádios mais importantes de Porto Alegre, empresário bem sucedido. Tudo estava bem com Flávio Alcaraz Gomes. Até que um tiro, de madrugada, provocou a tragédia.

Ao chegar com o carro perto de sua casa, no Morro Santa Tereza, depois de um jantar com a esposa Maria Clara na casa de amigos, Flávio pegou sua espingarda e dirigiu-se à porta do motorista, pois a rua em que morava era escura. Suspeitara que o carro pudesse ser de algum agente do governo militar, querendo vigiar o jornalista. Ciente da relação privilegiada de seu primo e chefe Breno Caldas com a ditadura brasileira, resolveu enfrentar o suposto agente. De arma em punho, colada ao vidro do motorista, forçou-o à baixá-lo. Descobriu que se tratava de um jovem, tendo ao seu lado uma moça, ambos nus, aparentemente recentemente engajados em sexo.

Surpreso e nervoso, Flávio ordenou que se retirassem imediatamente da frente de sua casa e fosse procurar um motel. O jovem abaixou-se para pegar suas calças jeans, mas Flávio, ainda sob a adrenalina da situação, por um segundo achou que ele estaria pegando alguma arma para revidar e, fazendo um movimento brusco com sua espingarda, de cima para baixo, acidentalmente a disparou quando ela bateu contra a parte inferior da janela aberta. O jovem morreu na hora, com um enorme tiro à queima-roupa.

A notícia chegou rapidamente à redação do Correio do Povo. Da delegacia de polícia para a qual fora levado, Flávio ligou para o primo, diretor do jornal. Breno, ao contrário de suas expectativas, reagiu com fúria, sentindo-se traído, acusando Flávio de ser mimado, cheio de caprichos e consequentemente levado a esporros de violência quando não atendido em seus desejos. Breno considerou seu primo culpado pelo ocorrido e os jornais de sua empresa refletiram seu sentimento.

Todas as notícias sobre o assassinato foram publicadas com evidente teor contra seu ex-empregado (Breno o demitiu na mesma noite em que o crime foi cometido). Mas seu nome aparecia como Flávio Gomes, pois Breno se chamava Breno Alcaraz Caldas e não queria sujar o nome de sua mãe. Além de ter acabado com a vida de uma jovem, o tiro na madrugada fulminou tudo o que Flávio Alcaraz Gomes construíra em sua vida.

Vendo que um dos maiores nomes do jornalismo gaúcho estava desempregado e prestes a ser julgado e condenado à prisão, o antigo colega de empreitadas jornalísticas e comerciais, agora dono do jornal Zero Hora, da rádio Gaúcha AM e da TV Gaúcha, Maurício Sirotsky, resolveu convidá-lo para escrever uma coluna para o diário e fazer um programa semanal para a rádio, tudo de dentro de sua cela na cadeia. Foi o maior sucesso do final dos anos de 1970.

Depois de sua saída da prisão, Flávio seguiu com suas atividades na agora rebatizada RBS. Mas depois da morte de Maurício e as mudanças efetuadas pelo seu herdeiro, Nélson Sirotsky, Flávio resolveu deixar a empresa. Breno Caldas havia falido e já não era mais dono da Caldas Jr., que também perdera a liderança no mercado de mídia no início dos anos 1980. O novo dono, Renato Bastos Ribeiro, deu à Flávio um programa diário no horário nobre matinal da rádio Guaíba AM e um programa diário às 19 horas na TV Guaíba, o Guerrilheiros da Notícia.

Flávio foi fundador da Rádio Guaíba (1961) e, depois de trabalhar na RBS, voltou à emissora do Grupo Caldas Júnior, em 1988, ali trabalhando durante 19 anos. Durante o período que se prolongou até meados de 2007, sua carteira profissional năo foi assinada e os pagamentos eram sempre feitos em nome de uma empresa que o radialista, já durante a relaçăo profissional havida, teve que constituir.

O objetivo era reduzir encargos financeiros (FGTS, INSS etc) para a Rádio Guaíba. Quando a Rede Record comprou a empresa, Flávio se sentiu desprestigiado pelos novos donos por ter tido o horário de seu programa de rádio mudado para as 9 da manhã, quando a maioria dos ouvintes já está ocupado com suas tarefas e desligados de seus aparelhos. Por isso, Flávio entrou com uma ação na justiça contra a Record e em seguida transferiu seus programas para a rádio e TV Pampa.

Mercedes-Benz SLS AMG GT3 Walk-Around


rFactor - Prototype C – Jaguar XJR-5 Preview Video


Porsche. Engineered for Magic. Every day.


Jeremy Clarkson drives Caparo T1


Essai Porsche 935


O Porsche 935 que venceu as 24 Horas de Daytona em 1979, testado por Eric Helary, vencedor das 24 Horas de Le Mans em 1993.

Mercedes-Benz C 63 AMG Coupé. Driving Pleasure.


Superchips Renault Sport Megane vs. Ford Focus RS


Gran Turismo 5 no Google Street View


A agência de publicidade russa SmartNewSolutions foi contratada pela Sony para criar um anúncio para o Gran Turismo 5. Eles optaram por um banner com 300 pixels de altura e 600 pixels de altura, e interativo, no qual é possível "dirigir" pelas ruas de roma usando os recursos do Google Street View.

Embora o resultado final não seja tão bom na prática quanto no conceito, ainda assim é divertido de "jogar" no anúncio, sentindo-se a bordo do Nissan GT-R. Veja o vídeo acima, explicando o case, além de visualizá-lo na prática, clicando neste link.

Honestly now, did you spend your youth dreaming about someday owning a Nissan or a Mitsubishi?

There is still only one car that looks, feels and performs like a Porsche 911: a Porsche 911. It is one sportscar that manages to be both timeless and ahead of its time. And we're now making it very affordable for you to drive one. After all, we know how many decades you've waited.

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