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Infográfico: onze maneiras de criar posts otimizados para SEO

Infográfico: onze maneiras de criar posts otimizados para SEO
O conteúdo do seu blog pode ser ótimo, mas precisa estar em destaque nos resultados dos buscadores, como o Google e o Bing.

Quer saber como?

Infográfico: oito motivos para valorizar o conteúdo na estratégia de SEO

A Brafton explica os principais pontos sobre a relação entre a busca e a qualidade da mensagem da marca
Why content for SEO? Infographic
O SEO é uma importante ferramenta de buscas que ajuda a melhorar a experiência dos usuários. Por ser um mecanismo de ranqueamento, as marcas não devem esperar milagres, e sim concentrar esforços no conteúdo que produzem.

Veja 8 motivos que explicam a importância do conteúdo para a estratégia de SEO. Abaixo, confira também o infográfico criado pela Brafton.

Por que SEO não é suficiente?

Quando as empresas pensam em marketing digital, a primeira coisa quem vem à mente é o uso de Search Engine Optimization (SEO), ou seja, marketing gerado por meio de busca orgânica em diretórios como o Google.

Entretanto, além do uso da classificação orgânica, atualmente uma tática importante no marketing, é fundamental que a empresa não se esqueça da outra metade da equação: a publicidade em motores de busca (Search Engine Advertising).

Esta é hoje um dos mais fáceis, rápidos, e rentáveis meios de direcionamento para um website, e a forma mais efetiva para geração de leads para o negócio.

HTML 5 e SEO: mitos e verdades

Sabemos que o Google está cada vez mais buscando relevância em conteúdo de alta qualidade e campo semântico que tenha significado.

A cada atualização do algorítimo, percebemos que conteúdo de qualidade também precisa estar semântico, ou seja, que faça sentido tanto para os usuários como para o Googlebot, o robô do Google.

Um dos assuntos mais discutidos em SEO, é se o código de um site tem o poder de influenciar o ranqueamento no Google.

Se seu site estiver escrito em HTML 5, ele pode ganhar vantagem? Afinal, até que ponto o HTML 5 pode impactar o SEO? Se um site estiver escrito em tabelas (forma antiga e obsoleta de estruturar um site), ele pode perder pontos com o Google? Vamos discutir isso.

Seu site é mais importante que o Google?

Sabemos que ser encontrado no Google é fundamental para aumentar as visitas em nosso site e ter melhores vendas. Porém, imagine uma loja que vendia muitos produtos para visitantes vindos do Google, mas que tinha seu tráfego todo advindo dessa única fonte. Quando as visitas desta origem deixaram de chegar, as vendas pararam de acontecer. Simples assim.

Se essa empresa, por outro lado, tivesse uma marca forte e uma base de consumidores fidelizadas, não precisaria se preocupar, pois haveria visitas recorrentes ao site e, da mesma forma, vendas que sempre ocorreriam.

Além disso, suas vendas estariam constantemente aumentando, visto que há grande probabilidade de o Google privilegiar sites de grande autoridade no mercado em seus resultados orgânicos.

Um dos erros mais comuns em uma estratégia de SEO é contar com o tráfego de busca orgânica como indispensável para um negócio se sustentar. Trata-se de um risco muitíssimo grande, uma vez que se o algoritmo mudar ou acontecer qualquer tipo de imprevisto, a operação de uma empresa pode estar fadada à falência.

Para ter um site de sucesso é preciso que seu site e sua marca sejam mais importantes para seu consumidor do que o Google, porque é isso que garantirá o futuro de seus negócios.

Efeitos que o SMO têm sobre o SEO

O termo SMO (Social Media Optimization) se refere a otimizações que são feitas nas mídias sociais. Hoje, não basta somente ter quantidade grande de seguidores se não houver uma interação entre eles através de comentários, likes, shares ou, no caso o Twitter, haver retweets. Se a sua marca está consolidada nas mídias sociais, inevitavelmente tem chances de posicionar bem nos resultados do Google.

Links patrocinados: mitos e verdades

Com possibilidade de baixo investimento e sem fidelização ou contrato, as estratégias de divulgação com links patrocinados atraem de micro a grandes empresas. Veja o que considero verdade ou não sobre o assunto:

Links patrocinados são anúncios. Verdade. É uma forma de anunciar em buscadores e outras ferramentas com links para seu site. A ferramenta do Google para links patrocinados é o AdWords, na qual você pode se cadastrar e criar seus anúncios.

O valor investido é variável. Em partes. Você pode mudar o valor investido a qualquer momento, mas também pode fazer a campanha parar no momento em que atingir o máximo que destinou para ela.

A grande vantagem dos links patrocinados é o fato de o anunciante pagar apenas por cliques válidos. Dessa forma, o anúncio só aparece se o usuário estiver buscando por seu produto ou serviço e for até o seu site. E lá você tem a chance de converter essa visita em uma venda.

Importante lembrar que, no AdWords, as palavras-chave têm uma média de custo por clique (CPC) diferente (o quanto você irá pagar cada vez que um usuário clicar no seu anúncio). Enquanto o termo "desentupidora", em São Paulo, tem um CPC médio de R$ 52,97, a palavra-chave "floricultura" custa R$ 1,84.

A lenta morte das páginas iniciais

Phillip Klien, cofundador da Predicta, reforça que é muito importante que os websites tratem cada página como se fosse a homepage
Browser address bar
A morte da homepage dos websites está em curso, no sentido de que não há mais uma página "home", que funciona como a única entrada para os visitantes acessarem um site e todo o seu conteúdo.

O surgimento de “entradas” alternativas geradas através de sites de busca, redes sociais e dispositivos móveis, entre outras, transformou a página inicial em uma forma de as empresas promoverem a marca online em vez de agir apenas como um uma porta de entrada.

Isso não é uma surpresa. As novas tecnologias mudaram a forma como os consumidores interagem com os sites. Agora o comportamento é baseado em palavras-chave, compartilhamento social e acesso à informação a partir de qualquer lugar, a qualquer hora.

Google Places: otimizar para buscas locais é essencial

Suponhamos que você tenha uma empresa especializada em serviços de buffet para eventos que atenda somente na Grande São Paulo. Não teria sentido que um cliente do Rio de Janeiro solicitasse os seus serviços na cidade dele.

Portanto, seu interesse é buscar clientes na região de sua abrangência, ou seja, usuários que estejam buscando por serviços de buffet dentro de São Paulo. É aí que entra o Google Places, serviço que faz parte das buscas verticais do Google.

Otimização de mídias sociais: conteúdo otimizado e compartilhado

Para alguns está mais do que claro que "conteúdo é rei". A frase é clássica em várias situações. Entretanto, nem sempre apenas produzir conteúdo é o suficiente. Quando pensamos em SEO, produzir conteúdo é um dos pilares de toda uma estratégia de otimização. Por que aparecer bem posicionado é importante?

Já sabemos que quanto melhor seu posicionamento nos resultados de pesquisa, maiores são as chances de gerar tráfego para seu site, bem como melhor é o posicionamento da sua empresa como a mais adequada para responder às dúvidas de quem visita seu site.

Contudo, as mídias sociais já detêm uma grande parcela do tempo online das pessoas. A partir desse fato, só produzir conteúdo não é o suficiente. Se, antes da explosão das mídias sociais, ter um bom posicionamento nos resultados de pesquisa já era uma grande conquista, hoje, isso não basta.

É nesse ponto que a otimização DE mídias sociais e PARA mídias sociais ganha cada vez mais relevância. Nesse contexto, a frase de Erik Qualman, "empresas não têm mais a opção de onde ou se estarão nas mídias sociais, a questão é como fazer isso bem", cabe perfeitamente no momento em que vivemos.

Grandes mentiras sobre HTML5

Você anda de congresso em congresso, de palestra em palestra e vai colecionando uma série de leis e cânones que vêm de cima pra baixo sobre HTML5. Às vezes fico ruborizado ao ver aquela pessoa que tem pouca informação, má fé ou má intenção, dizendo absurdos sobre HTML5 ou qualquer uma das novas APIs agregadas a ele.

A verdade é que tudo é muito simples, e que tem pouca gente com coragem de dar a cara pra bater fazendo o que tem que ser feito: abandonar o desgastado, velho e semanticamente limitado XHTML. Vamos classificar algumas mentiras clássicas sobre HTML5.

Sete dicas de otimização de conversão em landing pages

É cada vez mais importante que cada detalhe de um e-commerce ou uma landing page seja pensado para atrair mais leads, ou seja, mais conversões. Por isso, a otimização de conversão em sites tem se mostrado cada vez mais presente no setor de marketing digital e SEO e fazer uso dessas técnicas com certeza irá aumentar o número de leads e consequentemente o aumento da sua receita.

As técnicas de otimização de conversão também têm se mostrado presentes, em especial às landing pages, isto é, páginas de destino onde o usuário possa concluir uma meta ou objetivo final do site: conversão.

As landing pages são criadas exatamente para fazer com que o usuário encontre facilmente o que deseja e possa sair da página satisfeito e com seu objetivo concluído.

Neste artigo, serão citadas sete dicas importantes de otimização de conversão que lhe auxiliarão a melhorar os resultados de qualquer landing page.

Como se posicionar melhor no Google

Google Tablet PC with Google Search home page opened
Eu já devo ter lido uns 50 artigos com o tema "Como se posicionar melhor no Google", e acreditem: o foco não deve ser o Google! O foco deve ser o usuário.

Claro que existem boas práticas que devem ser adotadas, e vou falar sobre elas. Porém, o foco está cada vez mais no usuário. Como atingi-lo?

Faça conteúdo de qualidade e com relevância ao tema geral do seu site ou e-commerce. O Google leva em consideração a atividade do seu site nas redes sociais, e produzir conteúdo interessante levará seu público-alvo a compartilhar e comentar sobre os assuntos produzidos.

Como produzir um bom conteúdo digital?

Comentário também é conteúdo, se indexável

Algumas pessoas querem saber se o Google considera comentários em posts de blog como conteúdo. Sim, ele considera, sobretudo porque os comentários de um blog são áreas em que há discussão e muitos temas são levantados ali. Portanto, nada mais natural que o Google considerá-los na busca.

O fato de pessoas usarem palavras-chave que levam tráfego de pesquisa é um dos bons motivos de manter espaço de comentários em sites e blogs, do ponto de vista de SEO. Infelizmente, não há dados para demonstrar, mas seria possível fazer um estudo, mostrando como páginas com comentários tendem a receber mais visitas de busca orgânica

O comentário deve estar indexável

Por padrão, o algoritmo do Google não lê JavaScript, iframe ou popup. No caso de popup, mesmo que lesse, ele perderia sua eficácia, uma vez que as palavras-chave de comentários são sempre uma maneira de tornar o conteúdo mais relevante, e nunca o conteúdo mais relevante do artigo.

Indexável é todo aquele conteúdo que está em formato de texto, em HTML e dentro do próprio HTML, visível para o usuário.

Portanto, o comentário está indexável pela maioria dos sites que aceitam comentários. De todo modo, evite plugins de comentário em seu site ou blog, porque geralmente o Google é incapaz de indexá-los, pois eles vêm via JavaScript.

Utilize sempre a tag nofollow

Se você quiser permitir comentários em seu site ou blog, não permita que os autores postem links sem a tag nofollow. Ela serve para o usuário, mas não para o Google, e foi criada para combater pessoas que comentavam em blogs não pela interação, mas por link building.

Plataformas de blog como WordPress e Blogger já vêm com as tags de nofollow automaticamente, então não é preciso se preocupar.

iMasters

SEO vs. Facebook: um estudo sobre conversões e tráfego

Quando investimos em mídia, queremos obter resultados. Para isso, focamos em gerar as mais diversas conversões: envio de formulário (lead), transação em e-commerce, ou cadastro em newsletter.

Foi considerando esses fatores que fizemos um vasto levantamento de taxa de conversão nas principais mídias: otimização de sites (SEO) e Facebook, mas o leitor poderá observar dados de PPC, e-mail marketing e referência nos relatórios abaixo, os quais, entretanto, não entrarão em conta neste breve e sucinto estudo.

Como o SEO aumenta o ROI de links patrocinados

Atualmente, o marketing de busca é divido em duas frentes: SEO e Links Patrocinados. Mas a dúvida da maioria dos anunciantes é: se estou investindo em Links Patrocinados, por que preciso investir na otimização do meu site para as buscas orgânicas (SEO)?
Tela do Google mostrando os espaços correspondentes aos links patrocinados e à busca orgânica
Para responder a essa questão, primeiro vamos entender a importância e a composição do “coração” dos Links Patrocinados do Google, o Índice de Qualidade (Quality Score), que permite aos anunciantes pagarem um menor valor e conseguir posições melhores.

Como fidelizar visitantes do seu site

A fidelização de visitantes pode ser um fator de rankeamento indireto nos algoritmos de busca. Não recomenda-se que você tenha uma taxa de novas visitas abaixo de 70%, ou seja, que pelo menos 30% de seu tráfego seja recorrente. O Google parece que está reduzindo o tráfego de sites que vivem somente de SEO. Portanto, passaria a ser um critério de posicionamento a relação com os multicanais de tráfego e a presença de uma audiência fiel ao seu conteúdo.

Há algumas dicas que, por serem básicas, muitas vezes são ignoradas. Lembre-se que cada ação que você realiza como empresa pode atingir pessoas de formas diferentes, ou seja, cada uma dessas dicas, isoladamente, pode parecer ineficiente ou mesmo já faz parte de seu dia a dia, mas considere trabalhar todas de maneira integrada e explorando o máximo de cada uma e você será surpreendido pelos resultados.

Cinco regras para gerar resultados com o marketing de conteúdo

Publish or perish (traduzido em português para "publique ou morra") é um jargão cunhado nas universidades, mas poderia muito bem ter sido criado para as empresas que investem em marketing digital. Gerar conteúdo relevante e constantemente atualizado é igualmente importante tanto para o sucesso e a sobrevivência de um profissional do meio acadêmico quanto para uma empresa na Internet.

Afinal, o que o seu consumidor ou cliente em potencial procura quando faz uma pesquisa no Google ou visita o seu site? Ele quer informação sobre alguma coisa de que necessita no momento. Pode ser o detalhe técnico de uma câmera fotográfica que pretende comprar, a previsão do tempo para o próximo fim de semana, algum vídeo engraçado para descontrair o estresse do dia ou o contato de um fornecedor para complementar o terceiro orçamento de uma licitação. Quanto mais prático, elucidativo ou atraente for o conteúdo, mais chances terá de ser relevante e maiores as chances de quem acessou voltar interessado em novos conteúdos, em um orçamento ou em uma compra direta.

Nos EUA, o conteúdo é levado tão a sério que se transformou em um braço do marketing digital (o content marketing, ou marketing de conteúdo) com vários sites e portais especializados no assunto, entre eles o Content Marketing Today. Um dos principais gurus na área é Joe Pulizzi, autor do livro Get Content, Get Customers (Gere Conteúdo, Gere Clientes, em uma tradução livre). No Brasil, curiosamente, o content marketing ainda é pouquíssimo explorado, revelando talvez o pouco valor que damos ao que é nosso, uma característica cultural, aliás.

Mas isso não é de todo ruim. Ao contrário, é uma oportunidade para sua empresa se posicionar no mercado, criar diferenciais e se aproximar de seus clientes e consumidores. Para isso, o primeiro passo é descobrir as maiores prioridades e necessidades do seu público-alvo, aquilo que eles mais procuram na Internet. O segundo é desenvolver material que atenda a essas necessidades com um alto grau de satisfação.

Como se vê, marketing de conteúdo é uma área com muito potencial e que pode se desdobrar em várias atividades, de acordo com o perfil do público-alvo, segmento de atuação e características da empresa. Para não estender a questão, vou listar cinco fundamentos essenciais que servem de referência para iniciar esse trabalho:

Tenha uma mensagem principal: O marketing de conteúdo é, antes de mais nada, uma forma de relacionamento e de envolvimento com o seu cliente. Portanto, não perca a oportunidade de transmitir a imagem que deseja: credibilidade, versatilidade, qualidade etc.

SEO depende de conteúdo relevante, e vice-versa: No Brasil, muitas empresas consideram que apenas o trabalho de SEO (colocar os site nas primeiras posições nas pesquisas do Google) é suficiente para gerar negócios. Mas sem conteúdo que atraia o interesse dos visitantes, a otimização se transforma em uma espécie de propaganda enganosa. Seu cliente pode encontrar o site, mas não as informações que realmente procura ou deseja, o que vai frustrá-lo. Já conteúdo sem SEO é como ter um belo outdoor no meio do deserto. Nesse caso, quem acaba se frustrando é você.

Encare o conteúdo como uma prestação de serviço ao seu cliente em potencial: Veja o exemplo do site da Likestore, um aplicativo que transforma sua fan page no Facebook em uma loja. Além das informações sobre o funcionamento e vantagens, o site possui manual passo-a-passo para instalação e configuração que pode ser baixado. Já o portal IDG Now!, voltado para profissionais de tecnologia, oferece relatórios técnicos e estudos (White papers) em diversas áreas de TI.

"Espalhe" conteúdo pela Internet: Estude todas as oportunidades para criar conteúdos nas redes sociais, mas lembre-se de que terá de seguir as características de cada uma. As pessoas interagem de uma forma no Facebook e de uma forma diferente no Twitter, por isso é preciso estudar suas diferentes linguagens e se adaptar a elas. Procure as empresas no Brasil e no exterior que melhor utilizam esses sites e avalie formas de implementá-las. Uma referência é a construtora Tecnisa, presente em praticamente todas as redes e mídias sociais.

Incentive o compartilhamento e a participação: Outra característica importante das redes e mídias sociais é a de permitir que as pessoas comentem, avaliem e compartilhem o conteúdo que lhes interessa, tornando-o mais dinâmico e aumentando seu potencial de viralização.

iMasters

Não compre links. Compre blogs.

Escrevi recentemente um artigo sobre link building que repercutiu bastante bem e, como muitas das perguntas que recebi eram sobre compra de links, vou dedicar este texto a explicar porque não acredito que comprar links vale a pena.

O primeiro argumento, e mais comum, é que uma vez que a compra de links não é recomendada pelos algoritmos de busca, a prática pode gerar punições ou mesmo banimento para o proprietário do site que vier a comprá-los. É um argumento decente, mas não é bom o bastante.

Embora não recomende a prática de compra de links, acho se feito muito discretamente é algo muito menos danoso para os mecanismos de busca do que, por exemplo, dar um jeito de inserir links em sites obscuros ou improváveis, embora com alto PageRank, muitas vezes por falha ou porque é um sistema que aceita inserção de conteúdo sem moderação.

Pessoas compram links, sim

Fora do Brasil, há sites especializados em compra e venda de links. Até acho bom, por um lado, que o atraso da Internet brasileira não explicite uma deficiência como essa do mercado global. Eu não gostaria de concorrer com players que compram links numa "feira livre".

O mais curioso é que não surgiu nenhuma empresa para atender este nicho de mercado. Ou é porque os brasileiros realmente não compram links, e preferem usar de sua influência e rede de contatos para conseguir links, ou então o mercado tem aí um nicho a se explorar. Ou, sob certa ótica, link building seja uma tarefa extremamente simples por aqui. (Será?)

De todo modo, a compra e venda de links no Brasil - e eu não sei em que medida existe e se é forte - parece ser algo secundário por aqui. Ao mesmo tempo, são muitas as dúvidas quanto a como conseguir links e esta é realmente uma tentação, principalmente entre os mais novatos em SEO.

Portanto, antes de considerar comprar um link... pense nos blogs.

O poder dos blogs

Os blogs são uma poderosa fonte de interação. Os blogs são uma poderosa fonte de links.

É pensando nisso que proponho que, ao invés de comprar links, as pessoas comecem a pensar em comprar blogs. Isso mesmo. Blogs são muito melhores que links, porque são uma fonte inesgotável de links e, claro, de relacionamento com dezenas de outros sites que podem proporcionar dezenas de outros links.

Considerando isso que desde já é uma máxima, "um link é só um link, um blog são mil links", vou elencar 5 vantagens de comprar blogs, e não links.

Cinco motivos para você comprar um blog, não um link

1. Você não irá infrigir nenhuma das diretrizes do Google comprando blogs. Nada impede que você tenha um império de blogs. Esse é o argumento "jurídico".

2. Um blog, embora provavelmente mais custoso que a compra de um link, trará muito mais reputação a você. Substitua o "você" por uma persona, que responde aos leitores e se integra a outros blogueiros.

3. Em vez de criar a persona, você pode transformar aquele no blog oficial de sua empresa. Compre a audiência, demonstre imparcialidade e continue a se comunicar e angariar mais e mais leitores. O Google perceberá isso.

4. Os links estarão no contexto que você determinar, como achar melhor e evitará que o Google entenda seu link como suspeito, uma vez que um link mal feito pode fazer com que o feitiço se vire contra o feiticeiro.

5. Você nunca dependerá de traficantes de PageRank. E esse, para mim, é o melhor argumento para jamais comprar links.

Conclusão

A prática de compra de links é algo que realmente não é legal e podemos comparar ao mercado negro de tráfico de entorpecentes. Eu entendo que a compra de blogs pode, se mal feita, parecer de fato a mesma coisa que compra de links, mas na minha visão equivale a sua empresa ser a Globo e ela ser proprietária de dezenas de outros canais, como Globo News, GNT etc, e um usar o outro como fonte, com argumento de autoridade.

É isso aí. Construa seu império na Internet.

Diego Ivo
iMasters

Google Venice update: o que muda em Local SEO

Com o Venice Update, uma atualização do algoritmo do Google que procura sempre trazer melhores resultados, o trabalho de Local SEO se torna algo obrigatório e não um serviço adicional para quem quer o site nas primeiras posições do Google. Arriscamos a dizer que estratégias que ignorem o Local SEO estarão fadadas ao fracasso (ou à "inencontrabilidade").

O que é a otimização de Sites Local?

A otimização de Sites Local, ou Local SEO, é o trabalho feito para obter as primeiras posições para buscas de produtos ou serviços realizadas para uma determinada região ou cidade. Ou seja, os resultados passam a ser personalizados de acordo com a geolocalização (e não estamos falando de resultados horizontais do Google Maps.)

Até pouco tempo, por exemplo, para procurar uma "escola de dança" próxima do local de trabalho, a pessoa digitava no Google "escola de dança" e não encontrava os resultados desejados. Então ela digitava "escola de dança sp" e mesmo assim apareciam escolas em bairros distantes. Por fim, a pessoa digitava "escola de dança SP pinheiros" para encontrar uma escola de dança na cidade de São Paulo e no bairro de Pinheiros; e só então apareciam resultados relevantes.

A otimização de Sites Local foi uma área de SEO que cresceu muito depois do lançamento do Google Maps. Com a possibilidade de procurar serviços e produtos no Google Maps, os especialistas em SEO identificaram uma nova fonte de tráfego para atuar e gerar tráfego para o site.

Há algum tempo, o Local SEO passou a ter um maior destaque porque a página de resultados de buscas (SERP) padrão do Google passou a exibir um mapa do lado direito e alguns resultados próximo a uma determinada região. Esses resultados do mapa geralmente são exibidos após a terceira posição da busca orgânica. Isso já chamou a atenção de muita gente, porque trouxe a possibilidade de aparecer na primeira página do Google no lugar equivalente a quarta posição.

Veja o exemplo abaixo para a busca por restaurantes feitas com o local definido como São Paulo.

Muito tráfego qualificado consegue ser gerado pelos resultados de sites com posições no mapa e avaliações. A existência de comentários positivos, além de ajudar a subir posições no ranking do Google, transmite credibilidade para o usuário que tende a confiar no que foi falado sobre a empresa.

As empresas que atuam localmente não podem ignorar a importância de estar presente no Google Maps. Não basta criar uma conta no Google Places e se cadastrar. Vale a pena colocar a maior quantidade de informações possíveis: desde dados de cadastro, até imagens e vídeos; afinal, quanto mais completo o cadastro, melhor as posições que você pode obter.

Local SEO e o Venice Update do Google

O algoritmo do buscador Google tem mudanças frequentes e geralmente uma vez por ano é lançado um grande pacote de mudanças. Recentemente, o Google informou no blog oficial de Busca Google, que foram feitas mais de 40 modificações. Algumas delas têm um grande impacto no trabalho de SEO e é fundamental saber as novas oportunidades para obter as primeiras posições no Google.

A grande mudança em SEO dessa atualização do robô do Google é chamada Venice. "Esta melhoria aperfeiçoa a ativação de resultados Universais Locais, contando mais no ranking de resultados principais como um sinal… Nós lançamos um novo sistema mais confiável para descobrir resultados da cidade de um usuário. Agora, nós estamos mais aptos para detectar quando os documentos e as buscas são locais para o usuário", afirma o blog do Google.

O que isso quer dizer? Isso quer dizer que passa a existir uma diferença entre o ranking de uma palavra-chave para o Brasil e o ranking da mesma palavra para a cidade de Belo Horizonte ou São Paulo, por exemplo. As posições no ranking nacional podem ser bem diferentes das posições no ranking de uma cidade. O Google implementa essa modificação com o objetivo de trazer resultados mais relevantes para o usuário, melhorando assim a experiência de navegação e a satisfação do usuário em encontrar aquilo que ele deseja.

Passa a ter mais importância o local onde a pessoa está conectada na Internet e de onde consulta o Google para serem exibidos resultados personalizados e sites mais relevantes para a região na busca orgânica. O Google identifica pelo número do IP e o aplicativo GPS o local de onde você acessa a Internet. A partir dessa informação, ele consulta nos seus bancos de dados internos não apenas os sites mais relevantes para uma palavra-chave específica, mas também os dados regionais dos sites mais relevantes.

Habitualmente, o Google implementa essas atualizações no algoritmo de buscas para a versão em inglês do buscador (algo como um projeto piloto) e após a comprovação do sucesso da atualização e a realização de ajustes, é feita a atualização dos buscadores nas demais línguas.

Hoje já é possível ver o que muda nos resultados da busca orgânica com a atualização funcionando nos Estados Unidos. Nós fizemos uma consulta que você também pode fazer no site. Faça uma busca por "notebook shop", isto é, loja de notebook. Após fazer a primeira consulta, nós especificamos duas cidades diferentes.

No menu da esquerda é possível especificar a cidade de onde você faz a consulta. Abaixo, a página de resultados pela busca de "notebook shop" em New York.

Como eu não estou em Nova York, especifiquei esta cidade e o primeiro resultado que aparece na busca orgânica é de uma loja que tem o nome da cidade e duas abreviações da cidade no título da Home. Juntamente com isso, a Meta Description também tem a abreviação da cidade.

Depois disso especifiquei uma outra cidade para fazer a busca e veja só que interessante o ranking. O primeiro resultado da busca orgância é outro site. Preste atenção ao fato que não foi escrito "notebook shop los angeles", somente está escrito "notebook shop" e por causa do local de referencia ser diferente, os três primeiros resultados são diferentes. Perceba também que o primeiro resultado também é um site que contém Califórnia, o estado ao qual pertence a cidade de Los Angeles, no título da página e na Meta Description.

O ranking dos resultados do Google a nível de país é um, porém se existem sites que possuem Local SEO, o Google vai posicionar melhor os sites com Local SEO sobre os resultados "genéricos" para a palavra-chave.

No artigo sobre a nova Política de Privacidade do Google, falamos sobre a integração dos produtos e serviços do Google. Continuando com essas ações de integração, o Venice Update não é algo isolado no buscador do Google. Outra modificação pode ser observada nos resultados de vídeos do YouTube, que também levam em consideração o local onde a pessoa está; portanto quem busca por Britney Spears no Brasil visualiza vídeos diferentes de quem busca por Britney Spears nos Estados Unidos.

Cada vez mais o Google torna sofisticado os resultados de busca e exige que as pessoas que trabalham com SEO sejam muito competentes, afim de adequar os sites à essas atualizações e continuar com boas posições.

Vamos ver a seguir algumas estratégias para otimização de Sites Local.

Estratégias de otimização de Sites Local on-page

É fundamental que o endereço da empresa esteja no próprio site, mas em alguns casos não basta que a cidade e o esado estejam no rodapé do site. Pode ser interessante colocar no título da página, em subtítulos, textos, imagens e na tag <alt> das imagens. Lembre-se que todo esse conteúdo deve estar em formato de texto.

Se o objetivo for aparecer bem para diferentes bairros, vale a pena ter uma página do site com conteúdo diferente para cada bairro, por exemplo, uma página para "escola de dança em Pinheiros" e "escola de dança em Perdizes", desde que essa página seja relevante para o usuário; do contrário, poderá ser considerado black hat e seu site poderá ser punido pelo Google.

É quase desnecessário dizer que não se deve fazer keyword stuffing para evitar punições e perda de posições no Google.

Estratégias de otimização de Sites Local off-page

O cadastro completíssimo das informações no Google Places é o primeiro passo para Local SEO. Porém, isso não é suficiente para Local SEO off-page. É importante que o endereço da empresa esteja no próprio site e em outros sites e diretórios como Apontador e Telelistas.

Outra dica valiosíssima é conseguir links apontando para o site com o texto âncora [palavra-chave] + [referência local], por exemplo, "escola de dança em Pinheiros". Isso agrega valor ao seu site para os resultados locais.

Em breve, o Venice Update passará a funcionar plenamente no buscador do Brasil. Já notamos algumas diferenças no tráfego de sites de clientes que estão recebendo mais visitas locais, o que gerou um aumento de conversões para esses sites com um trabalho de otimização de Sites Local bem feito. Quem sabe, em breve, publicamos um estudo mais profundo sobre o tema…

E você, vai esperar até quando para começar a fazer Local SEO?

iMasters