O termo SMO (Social Media Optimization) se refere a otimizações que são feitas nas mídias sociais. Hoje, não basta somente ter quantidade grande de seguidores se não houver uma interação entre eles através de comentários, likes, shares ou, no caso o Twitter, haver retweets. Se a sua marca está consolidada nas mídias sociais, inevitavelmente tem chances de posicionar bem nos resultados do Google.
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Efeitos que o SMO têm sobre o SEO
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Publicado: segunda-feira, 7 de outubro de 2013 às 08:30
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Influenciadores nas redes sociais: como saber se minha marca precisa deles?
No uso das redes sociais, é comum vermos amigos ou pessoas falando de empresas e indicando ou criticando produtos. Além de influenciar na forma como nos relacionamos e respondemos a estímulos das empresas, este comportamento evidencia a importância do boca-a-boca na tomada de decisões dos consumidores.
Neste cenário, algumas pessoas com capacidade de disseminar informações para um público grande ou que tenham certa autoridade em um tema específico aparecem como facilitadores da comunicação entre uma empresa e seus públicos.
No planejamento de campanhas e ações nas redes sociais, é comum que o trabalho com essas pessoas, conhecidas como influentes ou influenciadores, seja cogitado. Para isso, porém, é necessário analisar diversos fatores que vão determinar quanto o seu projeto realmente precisa (ou deve) investir nesta estratégia.
Neste cenário, algumas pessoas com capacidade de disseminar informações para um público grande ou que tenham certa autoridade em um tema específico aparecem como facilitadores da comunicação entre uma empresa e seus públicos.
No planejamento de campanhas e ações nas redes sociais, é comum que o trabalho com essas pessoas, conhecidas como influentes ou influenciadores, seja cogitado. Para isso, porém, é necessário analisar diversos fatores que vão determinar quanto o seu projeto realmente precisa (ou deve) investir nesta estratégia.
Publicado: domingo, 15 de setembro de 2013 às 08:30
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Profissional do futuro vs. profissional do presente: qual é o perfil de um gerente de e-commerce?
Muito se fala sobre as profissões que estarão (ou já estão) em alta agora e nos próximos anos – e a profissão de gerente de e-commerce é uma delas. Isso não é uma surpresa para quem acompanha de perto os números da área, pois de acordo com o IBOPE NIELSEN, até dezembro de 2012 chegamos à marca de 94,2 milhões de internautas brasileiros e 5º país mais conectado com "apenas" 20% desse total fazendo compras pela Internet.
Junto com esses números, cresce também a incessante e difícil busca por profissionais que estão preparados para atender à todos os requisitos necessários. Um gerente de e-commerce, por exemplo, é encarregado por toda operação e precisa atuar em diversas frentes de trabalho.
Junto com esses números, cresce também a incessante e difícil busca por profissionais que estão preparados para atender à todos os requisitos necessários. Um gerente de e-commerce, por exemplo, é encarregado por toda operação e precisa atuar em diversas frentes de trabalho.
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Publicado: terça-feira, 10 de setembro de 2013 às 08:31
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Google Places: otimizar para buscas locais é essencial
Suponhamos que você tenha uma empresa especializada em serviços de buffet para eventos que atenda somente na Grande São Paulo. Não teria sentido que um cliente do Rio de Janeiro solicitasse os seus serviços na cidade dele.
Portanto, seu interesse é buscar clientes na região de sua abrangência, ou seja, usuários que estejam buscando por serviços de buffet dentro de São Paulo. É aí que entra o Google Places, serviço que faz parte das buscas verticais do Google.
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Publicado: domingo, 1 de setembro de 2013 às 08:30
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Otimização de mídias sociais: conteúdo otimizado e compartilhado
Para alguns está mais do que claro que "conteúdo é rei". A frase é clássica em várias situações. Entretanto, nem sempre apenas produzir conteúdo é o suficiente. Quando pensamos em SEO, produzir conteúdo é um dos pilares de toda uma estratégia de otimização. Por que aparecer bem posicionado é importante?
Já sabemos que quanto melhor seu posicionamento nos resultados de pesquisa, maiores são as chances de gerar tráfego para seu site, bem como melhor é o posicionamento da sua empresa como a mais adequada para responder às dúvidas de quem visita seu site.
Contudo, as mídias sociais já detêm uma grande parcela do tempo online das pessoas. A partir desse fato, só produzir conteúdo não é o suficiente. Se, antes da explosão das mídias sociais, ter um bom posicionamento nos resultados de pesquisa já era uma grande conquista, hoje, isso não basta.
É nesse ponto que a otimização DE mídias sociais e PARA mídias sociais ganha cada vez mais relevância. Nesse contexto, a frase de Erik Qualman, "empresas não têm mais a opção de onde ou se estarão nas mídias sociais, a questão é como fazer isso bem", cabe perfeitamente no momento em que vivemos.
Já sabemos que quanto melhor seu posicionamento nos resultados de pesquisa, maiores são as chances de gerar tráfego para seu site, bem como melhor é o posicionamento da sua empresa como a mais adequada para responder às dúvidas de quem visita seu site.
Contudo, as mídias sociais já detêm uma grande parcela do tempo online das pessoas. A partir desse fato, só produzir conteúdo não é o suficiente. Se, antes da explosão das mídias sociais, ter um bom posicionamento nos resultados de pesquisa já era uma grande conquista, hoje, isso não basta.
É nesse ponto que a otimização DE mídias sociais e PARA mídias sociais ganha cada vez mais relevância. Nesse contexto, a frase de Erik Qualman, "empresas não têm mais a opção de onde ou se estarão nas mídias sociais, a questão é como fazer isso bem", cabe perfeitamente no momento em que vivemos.
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Publicado: sábado, 31 de agosto de 2013 às 08:30
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SEO vs. Facebook: um estudo sobre conversões e tráfego
Quando investimos em mídia, queremos obter resultados. Para isso, focamos em gerar as mais diversas conversões: envio de formulário (lead), transação em e-commerce, ou cadastro em newsletter.
Foi considerando esses fatores que fizemos um vasto levantamento de taxa de conversão nas principais mídias: otimização de sites (SEO) e Facebook, mas o leitor poderá observar dados de PPC, e-mail marketing e referência nos relatórios abaixo, os quais, entretanto, não entrarão em conta neste breve e sucinto estudo.
Foi considerando esses fatores que fizemos um vasto levantamento de taxa de conversão nas principais mídias: otimização de sites (SEO) e Facebook, mas o leitor poderá observar dados de PPC, e-mail marketing e referência nos relatórios abaixo, os quais, entretanto, não entrarão em conta neste breve e sucinto estudo.
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Publicado: quinta-feira, 7 de março de 2013 às 07:58
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Como fidelizar visitantes do seu site
A fidelização de visitantes pode ser um fator de rankeamento indireto nos algoritmos de busca. Não recomenda-se que você tenha uma taxa de novas visitas abaixo de 70%, ou seja, que pelo menos 30% de seu tráfego seja recorrente. O Google parece que está reduzindo o tráfego de sites que vivem somente de SEO. Portanto, passaria a ser um critério de posicionamento a relação com os multicanais de tráfego e a presença de uma audiência fiel ao seu conteúdo.
Há algumas dicas que, por serem básicas, muitas vezes são ignoradas. Lembre-se que cada ação que você realiza como empresa pode atingir pessoas de formas diferentes, ou seja, cada uma dessas dicas, isoladamente, pode parecer ineficiente ou mesmo já faz parte de seu dia a dia, mas considere trabalhar todas de maneira integrada e explorando o máximo de cada uma e você será surpreendido pelos resultados.
Há algumas dicas que, por serem básicas, muitas vezes são ignoradas. Lembre-se que cada ação que você realiza como empresa pode atingir pessoas de formas diferentes, ou seja, cada uma dessas dicas, isoladamente, pode parecer ineficiente ou mesmo já faz parte de seu dia a dia, mas considere trabalhar todas de maneira integrada e explorando o máximo de cada uma e você será surpreendido pelos resultados.
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Publicado: domingo, 6 de janeiro de 2013 às 08:30
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Cinco regras para gerar resultados com o marketing de conteúdo
Publish or perish (traduzido em português para "publique ou morra") é um jargão cunhado nas universidades, mas poderia muito bem ter sido criado para as empresas que investem em marketing digital. Gerar conteúdo relevante e constantemente atualizado é igualmente importante tanto para o sucesso e a sobrevivência de um profissional do meio acadêmico quanto para uma empresa na Internet.
Afinal, o que o seu consumidor ou cliente em potencial procura quando faz uma pesquisa no Google ou visita o seu site? Ele quer informação sobre alguma coisa de que necessita no momento. Pode ser o detalhe técnico de uma câmera fotográfica que pretende comprar, a previsão do tempo para o próximo fim de semana, algum vídeo engraçado para descontrair o estresse do dia ou o contato de um fornecedor para complementar o terceiro orçamento de uma licitação. Quanto mais prático, elucidativo ou atraente for o conteúdo, mais chances terá de ser relevante e maiores as chances de quem acessou voltar interessado em novos conteúdos, em um orçamento ou em uma compra direta.
Nos EUA, o conteúdo é levado tão a sério que se transformou em um braço do marketing digital (o content marketing, ou marketing de conteúdo) com vários sites e portais especializados no assunto, entre eles o Content Marketing Today. Um dos principais gurus na área é Joe Pulizzi, autor do livro Get Content, Get Customers (Gere Conteúdo, Gere Clientes, em uma tradução livre). No Brasil, curiosamente, o content marketing ainda é pouquíssimo explorado, revelando talvez o pouco valor que damos ao que é nosso, uma característica cultural, aliás.
Mas isso não é de todo ruim. Ao contrário, é uma oportunidade para sua empresa se posicionar no mercado, criar diferenciais e se aproximar de seus clientes e consumidores. Para isso, o primeiro passo é descobrir as maiores prioridades e necessidades do seu público-alvo, aquilo que eles mais procuram na Internet. O segundo é desenvolver material que atenda a essas necessidades com um alto grau de satisfação.
Como se vê, marketing de conteúdo é uma área com muito potencial e que pode se desdobrar em várias atividades, de acordo com o perfil do público-alvo, segmento de atuação e características da empresa. Para não estender a questão, vou listar cinco fundamentos essenciais que servem de referência para iniciar esse trabalho:
Tenha uma mensagem principal: O marketing de conteúdo é, antes de mais nada, uma forma de relacionamento e de envolvimento com o seu cliente. Portanto, não perca a oportunidade de transmitir a imagem que deseja: credibilidade, versatilidade, qualidade etc.
SEO depende de conteúdo relevante, e vice-versa: No Brasil, muitas empresas consideram que apenas o trabalho de SEO (colocar os site nas primeiras posições nas pesquisas do Google) é suficiente para gerar negócios. Mas sem conteúdo que atraia o interesse dos visitantes, a otimização se transforma em uma espécie de propaganda enganosa. Seu cliente pode encontrar o site, mas não as informações que realmente procura ou deseja, o que vai frustrá-lo. Já conteúdo sem SEO é como ter um belo outdoor no meio do deserto. Nesse caso, quem acaba se frustrando é você.
Encare o conteúdo como uma prestação de serviço ao seu cliente em potencial: Veja o exemplo do site da Likestore, um aplicativo que transforma sua fan page no Facebook em uma loja. Além das informações sobre o funcionamento e vantagens, o site possui manual passo-a-passo para instalação e configuração que pode ser baixado. Já o portal IDG Now!, voltado para profissionais de tecnologia, oferece relatórios técnicos e estudos (White papers) em diversas áreas de TI.
"Espalhe" conteúdo pela Internet: Estude todas as oportunidades para criar conteúdos nas redes sociais, mas lembre-se de que terá de seguir as características de cada uma. As pessoas interagem de uma forma no Facebook e de uma forma diferente no Twitter, por isso é preciso estudar suas diferentes linguagens e se adaptar a elas. Procure as empresas no Brasil e no exterior que melhor utilizam esses sites e avalie formas de implementá-las. Uma referência é a construtora Tecnisa, presente em praticamente todas as redes e mídias sociais.
Incentive o compartilhamento e a participação: Outra característica importante das redes e mídias sociais é a de permitir que as pessoas comentem, avaliem e compartilhem o conteúdo que lhes interessa, tornando-o mais dinâmico e aumentando seu potencial de viralização.
iMasters
Afinal, o que o seu consumidor ou cliente em potencial procura quando faz uma pesquisa no Google ou visita o seu site? Ele quer informação sobre alguma coisa de que necessita no momento. Pode ser o detalhe técnico de uma câmera fotográfica que pretende comprar, a previsão do tempo para o próximo fim de semana, algum vídeo engraçado para descontrair o estresse do dia ou o contato de um fornecedor para complementar o terceiro orçamento de uma licitação. Quanto mais prático, elucidativo ou atraente for o conteúdo, mais chances terá de ser relevante e maiores as chances de quem acessou voltar interessado em novos conteúdos, em um orçamento ou em uma compra direta.
Nos EUA, o conteúdo é levado tão a sério que se transformou em um braço do marketing digital (o content marketing, ou marketing de conteúdo) com vários sites e portais especializados no assunto, entre eles o Content Marketing Today. Um dos principais gurus na área é Joe Pulizzi, autor do livro Get Content, Get Customers (Gere Conteúdo, Gere Clientes, em uma tradução livre). No Brasil, curiosamente, o content marketing ainda é pouquíssimo explorado, revelando talvez o pouco valor que damos ao que é nosso, uma característica cultural, aliás.
Mas isso não é de todo ruim. Ao contrário, é uma oportunidade para sua empresa se posicionar no mercado, criar diferenciais e se aproximar de seus clientes e consumidores. Para isso, o primeiro passo é descobrir as maiores prioridades e necessidades do seu público-alvo, aquilo que eles mais procuram na Internet. O segundo é desenvolver material que atenda a essas necessidades com um alto grau de satisfação.
Como se vê, marketing de conteúdo é uma área com muito potencial e que pode se desdobrar em várias atividades, de acordo com o perfil do público-alvo, segmento de atuação e características da empresa. Para não estender a questão, vou listar cinco fundamentos essenciais que servem de referência para iniciar esse trabalho:
Tenha uma mensagem principal: O marketing de conteúdo é, antes de mais nada, uma forma de relacionamento e de envolvimento com o seu cliente. Portanto, não perca a oportunidade de transmitir a imagem que deseja: credibilidade, versatilidade, qualidade etc.
SEO depende de conteúdo relevante, e vice-versa: No Brasil, muitas empresas consideram que apenas o trabalho de SEO (colocar os site nas primeiras posições nas pesquisas do Google) é suficiente para gerar negócios. Mas sem conteúdo que atraia o interesse dos visitantes, a otimização se transforma em uma espécie de propaganda enganosa. Seu cliente pode encontrar o site, mas não as informações que realmente procura ou deseja, o que vai frustrá-lo. Já conteúdo sem SEO é como ter um belo outdoor no meio do deserto. Nesse caso, quem acaba se frustrando é você.
Encare o conteúdo como uma prestação de serviço ao seu cliente em potencial: Veja o exemplo do site da Likestore, um aplicativo que transforma sua fan page no Facebook em uma loja. Além das informações sobre o funcionamento e vantagens, o site possui manual passo-a-passo para instalação e configuração que pode ser baixado. Já o portal IDG Now!, voltado para profissionais de tecnologia, oferece relatórios técnicos e estudos (White papers) em diversas áreas de TI.
"Espalhe" conteúdo pela Internet: Estude todas as oportunidades para criar conteúdos nas redes sociais, mas lembre-se de que terá de seguir as características de cada uma. As pessoas interagem de uma forma no Facebook e de uma forma diferente no Twitter, por isso é preciso estudar suas diferentes linguagens e se adaptar a elas. Procure as empresas no Brasil e no exterior que melhor utilizam esses sites e avalie formas de implementá-las. Uma referência é a construtora Tecnisa, presente em praticamente todas as redes e mídias sociais.
Incentive o compartilhamento e a participação: Outra característica importante das redes e mídias sociais é a de permitir que as pessoas comentem, avaliem e compartilhem o conteúdo que lhes interessa, tornando-o mais dinâmico e aumentando seu potencial de viralização.
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Publicado: quinta-feira, 27 de setembro de 2012 às 12:30
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Socialização, mobilidade e otimização: essências do marketing online
2010 foi o ano da grande socialização na internet. Muitas empresas entraram nas redes sociais, criando contas em aplicativos como Twitter ou Facebook, e começaram a utilizá-las como um canal de marketing, comunicação e serviço. Algumas companhias começaram a tirar conclusões analíticas sobre os gostos dos usuários e a percepção da marca nesses meios interativos, criando projetos para incorporar o conhecimento e o comportamento social dos consumidores na sua oferta online. Mas qual será a principal tendência que afetará as estratégias de vendas e de marketing na web durante este ano? Acredita-se que a próxima tendência será a computação móvel combinada aos meios sociais e colaborativos.
Esse ponto de vista é compartilhado pela vice-presidente do Morgan Stanley, Mary Meeker, que conclui que estamos diante do "início do próximo ciclo da tecnologia dominante, a Internet móvel". O crescimento dessa alternativa, segundo a mesma executiva, está sendo mais rápido do que o ocorrido com a internet por meio dos desktops e acabará ultrapassando o seu volume de acesso em cinco anos. Principalmente porque estão surgindo, de forma muito rápida, plataformas que estão mudando as regras do jogo das comunicações e de vendas, trazendo a combinação entre as redes sociais e a mobilidade. Além disso, a localização, em particular, acrescenta novas dimensões e oportunidades.
O Gartner também concorda com essa visão e faz um prognóstico de que, até 2013, os telefones celulares superarão os computadores pessoais como dispositivo dominante de acesso à web em todo o mundo. E vai além, prevendo que os sistemas de gestão de conteúdo na rede vão incorporar funcionalidades de análise para melhorar as campanhas de marketing e as experiências do usuário com dispositivos móveis até 2012.
Mas quais são as implicações para as empresas que iniciam campanhas de marketing por meio de canais móveis e comunicação social? Até agora, o marketing online interativo foi uma atividade centrada na web. Porém, com a entrada dos dispositivos móveis e das redes sociais, a complexidade aumentou, e as empresas enfrentam uma dificuldade crescente na hora de administrar as campanhas de venda pela internet, tanto por meio do celular quanto dos canais colaborativos.
As novas ferramentas devem permitir administrar de forma centralizada os esforços de marketing interativo para o desenvolvimento de uma web empresarial integrada, móvel e que interaja com as redes sociais. Uma plataforma de gestão de experiência na web (em inglês, Web Experience Management, com a sigla WEM) adequada permitirá formatar e disponibilizar conteúdos e aplicativos para dispositivos móveis específicos dentro da mesma interface que o restante do conteúdo na internet, possuindo repositório de conteúdo único e central.
Uma campanha de marketing interativo significa integrar a segmentação de campanhas com os dados que provêm dos canais sociais e dos dispositivos móveis, isto é, usando ferramentas integrais de otimização. A interatividade significa bidirecionar. Graças ao constante volume de informações a serem agregadas à análise dessa mesma variedade de conteúdos, é possível entender melhor os clientes, fazer recomendações e disponibilizar conteúdos personalizados e ofertas por meio de vários canais.
À medida que o volume de informação é muito maior, as fontes mais dispersas e os usuários mais exigentes, é cada vez mais importante que as ferramentas utilizadas pelos administradores de marketing online ofereçam uma visão unificada do usuário. Três conceitos vão resumir o futuro imediato dos fornecedores de plataformas WEM: socialização, mobilidade e otimização.
iMasters
Esse ponto de vista é compartilhado pela vice-presidente do Morgan Stanley, Mary Meeker, que conclui que estamos diante do "início do próximo ciclo da tecnologia dominante, a Internet móvel". O crescimento dessa alternativa, segundo a mesma executiva, está sendo mais rápido do que o ocorrido com a internet por meio dos desktops e acabará ultrapassando o seu volume de acesso em cinco anos. Principalmente porque estão surgindo, de forma muito rápida, plataformas que estão mudando as regras do jogo das comunicações e de vendas, trazendo a combinação entre as redes sociais e a mobilidade. Além disso, a localização, em particular, acrescenta novas dimensões e oportunidades.
O Gartner também concorda com essa visão e faz um prognóstico de que, até 2013, os telefones celulares superarão os computadores pessoais como dispositivo dominante de acesso à web em todo o mundo. E vai além, prevendo que os sistemas de gestão de conteúdo na rede vão incorporar funcionalidades de análise para melhorar as campanhas de marketing e as experiências do usuário com dispositivos móveis até 2012.
Mas quais são as implicações para as empresas que iniciam campanhas de marketing por meio de canais móveis e comunicação social? Até agora, o marketing online interativo foi uma atividade centrada na web. Porém, com a entrada dos dispositivos móveis e das redes sociais, a complexidade aumentou, e as empresas enfrentam uma dificuldade crescente na hora de administrar as campanhas de venda pela internet, tanto por meio do celular quanto dos canais colaborativos.
As novas ferramentas devem permitir administrar de forma centralizada os esforços de marketing interativo para o desenvolvimento de uma web empresarial integrada, móvel e que interaja com as redes sociais. Uma plataforma de gestão de experiência na web (em inglês, Web Experience Management, com a sigla WEM) adequada permitirá formatar e disponibilizar conteúdos e aplicativos para dispositivos móveis específicos dentro da mesma interface que o restante do conteúdo na internet, possuindo repositório de conteúdo único e central.
Uma campanha de marketing interativo significa integrar a segmentação de campanhas com os dados que provêm dos canais sociais e dos dispositivos móveis, isto é, usando ferramentas integrais de otimização. A interatividade significa bidirecionar. Graças ao constante volume de informações a serem agregadas à análise dessa mesma variedade de conteúdos, é possível entender melhor os clientes, fazer recomendações e disponibilizar conteúdos personalizados e ofertas por meio de vários canais.
À medida que o volume de informação é muito maior, as fontes mais dispersas e os usuários mais exigentes, é cada vez mais importante que as ferramentas utilizadas pelos administradores de marketing online ofereçam uma visão unificada do usuário. Três conceitos vão resumir o futuro imediato dos fornecedores de plataformas WEM: socialização, mobilidade e otimização.
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Publicado: quarta-feira, 8 de junho de 2011 às 12:15
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Não é só um avatar: imagem e reputação nas mídias sociais
Uns são heavy users. Outros usam moderadamente. Há os com o dilema de entrar ou não. E muitos nem sabem do que se trata.
A verdade é que ninguém é um oráculo em mídias sociais. Existem, sim, os que se debruçam a estudar e entender a atuação de indivíduos on-line, mas, por ser uma questão relativamente nova, todos estamos descobrindo sobre esse fenômeno.
É importante destacar que profissionais e organizações que atuam ou que pensam em atuar nas mídias sociais devem ter um olhar estratégico, depurado e racional, diferentemente da grande massa que utiliza os meios sociais virtuais mais despropositadamente, como forma de interação entre amigos, familiares, novos relacionamentos pessoais etc. É imperativo estar na web, pois nela está o extrato de consumidores, influenciadores, críticos e toda uma sorte de impactos positivos e negativos à imagem e à reputação.
Ao contrário do que algumas empresas e profissionais ainda pensam, não se trata apenas de marcar presença, abrir uma conta, definir um avatar e escrever algo. Trata-se da interação estratégica e consistente, sem intrusão, utilizando a linguagem corrente.
Se por um lado a adesão é crescente, por outro existem empresas e profissionais de todos os portes e níveis que desconhecem ou não dão crédito a essa realidade, que nem é tão nova assim. Estão cegos às benesses que a presença on-line pode lhes trazer. Se há o perigo de estar nas mídias sociais, o benefício é maior, já que as fronteiras se dissiparam e praticamente tudo está na Internet.
Diferentes mídias sociais e ferramentas surgem do dia para a noite, o que não necessariamente contribui para o aumento de insucessos, já que, na maioria dos casos, os próprios usuários criam para si situações embaraçosas. Pergunte ao Alex Glikas, diretor demitido da Locaweb, e à British Petroleum (BP) se o abalo em suas imagens e reputações foi causado majoritariamente pelas redes sociais ou por suas palavras e ações, ainda que não deliberadas.
Teoricamente, os profissionais ligados a comunicação e a tecnologia deveriam ter mais tato nas redes sociais, mas não é bem o que acontece. Muitos colocam à disposição de todos informações que os comprometem. Esquecem que estão no virtual, onde as paredes, as portas e as janelas são frágeis e muitas vezes nem existem.
Em muitos casos, o conceito de seguidor é levado ao pé da letra, quando empresas e profissionais vasculham informações que abonem ou desabonem alguém. Por isso, cabe o cuidado com o que tornar público.
O advento das mídias sociais tornou a questão da imagem e da reputação tão complexa que são criadas a cada dia novas ferramentas de monitoramento pagas e gratuitas, oportunas para extrair subsídios para criação e otimização de produtos e campanhas, pesquisas sobre público-alvo e, principalmente, para detecção de consumidores, fãs, influenciadores e destruidores; informações fundamentais e estratégicas para momentos de crise.
O uso de hashtags para agrupar determinado assunto no Twitter é bem emblemático quanto o poder do indivíduo on-line.
Um parêntese é que muitos entram na discussão pelo simples desejo de pertencer, de aparecer, sem saber exatamente qual a causa que se está promovendo ou demovendo. E nesse círculo estão pessoas que se esquecem de suas ligações profissionais e empresariais e "entram na onda", se prejudicando. Nesses casos, devemos parar e pensar se a opinião pública é consistente ou se é só agitação desqualificada de meia dúzia de arruaceiros. A anarquia pode custar caro.
Outra questão a ser levada em consideração é de empresas, instituições, políticos e celebridades que utilizam as redes sociais de forma fria, puramente como via de mão única. Ora, não se pode querer empurrar goela abaixo o que não se quer ouvir, ler, comprar etc, ou usar essas ferramentas para inflar egos e manter o grau de egoísmo. A imagem pode parecer frágil e superficial. Os próprios termos são "mídias sociais", "novas mídias"; não é mais de um para todos, é de todos para todos.
Quanto à gestão das mídias sociais, não é das tarefas mais fáceis; até um estagiário - sem nenhum tipo de desqualificação aos que desempenham muito bem a função - pode monitorar dados e informações, mas a análise deve passar por profissionais mais experientes, com conhecimentos diversificados, extrapolando a parte mais técnica e entrando na parte comportamental, humana e social.
Já no que tange ao gerenciamento de crises, o mais indicado é que seja conduzido por profissionais com grande conhecimento de relações públicas, familiarizados com a web 2.0, que devem identificar a raiz dos problemas e montar estratégias de comunicação para diminuir ou estagnar os efeitos e danos à imagem, apontando à organização caminhos a serem seguidos para que a situação de embaraço não volte a se repetir.
O conceito de gestão e planejamento em mídias sociais pode facilmente remeter às organizações, mas é plenamente aplicável a qualquer indivíduo, seja profissional ou não.
"Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém."
iMasters
A verdade é que ninguém é um oráculo em mídias sociais. Existem, sim, os que se debruçam a estudar e entender a atuação de indivíduos on-line, mas, por ser uma questão relativamente nova, todos estamos descobrindo sobre esse fenômeno.
É importante destacar que profissionais e organizações que atuam ou que pensam em atuar nas mídias sociais devem ter um olhar estratégico, depurado e racional, diferentemente da grande massa que utiliza os meios sociais virtuais mais despropositadamente, como forma de interação entre amigos, familiares, novos relacionamentos pessoais etc. É imperativo estar na web, pois nela está o extrato de consumidores, influenciadores, críticos e toda uma sorte de impactos positivos e negativos à imagem e à reputação.
Ao contrário do que algumas empresas e profissionais ainda pensam, não se trata apenas de marcar presença, abrir uma conta, definir um avatar e escrever algo. Trata-se da interação estratégica e consistente, sem intrusão, utilizando a linguagem corrente.
Se por um lado a adesão é crescente, por outro existem empresas e profissionais de todos os portes e níveis que desconhecem ou não dão crédito a essa realidade, que nem é tão nova assim. Estão cegos às benesses que a presença on-line pode lhes trazer. Se há o perigo de estar nas mídias sociais, o benefício é maior, já que as fronteiras se dissiparam e praticamente tudo está na Internet.
Diferentes mídias sociais e ferramentas surgem do dia para a noite, o que não necessariamente contribui para o aumento de insucessos, já que, na maioria dos casos, os próprios usuários criam para si situações embaraçosas. Pergunte ao Alex Glikas, diretor demitido da Locaweb, e à British Petroleum (BP) se o abalo em suas imagens e reputações foi causado majoritariamente pelas redes sociais ou por suas palavras e ações, ainda que não deliberadas.
Teoricamente, os profissionais ligados a comunicação e a tecnologia deveriam ter mais tato nas redes sociais, mas não é bem o que acontece. Muitos colocam à disposição de todos informações que os comprometem. Esquecem que estão no virtual, onde as paredes, as portas e as janelas são frágeis e muitas vezes nem existem.
Em muitos casos, o conceito de seguidor é levado ao pé da letra, quando empresas e profissionais vasculham informações que abonem ou desabonem alguém. Por isso, cabe o cuidado com o que tornar público.
O advento das mídias sociais tornou a questão da imagem e da reputação tão complexa que são criadas a cada dia novas ferramentas de monitoramento pagas e gratuitas, oportunas para extrair subsídios para criação e otimização de produtos e campanhas, pesquisas sobre público-alvo e, principalmente, para detecção de consumidores, fãs, influenciadores e destruidores; informações fundamentais e estratégicas para momentos de crise.
O uso de hashtags para agrupar determinado assunto no Twitter é bem emblemático quanto o poder do indivíduo on-line.
Um parêntese é que muitos entram na discussão pelo simples desejo de pertencer, de aparecer, sem saber exatamente qual a causa que se está promovendo ou demovendo. E nesse círculo estão pessoas que se esquecem de suas ligações profissionais e empresariais e "entram na onda", se prejudicando. Nesses casos, devemos parar e pensar se a opinião pública é consistente ou se é só agitação desqualificada de meia dúzia de arruaceiros. A anarquia pode custar caro.
Outra questão a ser levada em consideração é de empresas, instituições, políticos e celebridades que utilizam as redes sociais de forma fria, puramente como via de mão única. Ora, não se pode querer empurrar goela abaixo o que não se quer ouvir, ler, comprar etc, ou usar essas ferramentas para inflar egos e manter o grau de egoísmo. A imagem pode parecer frágil e superficial. Os próprios termos são "mídias sociais", "novas mídias"; não é mais de um para todos, é de todos para todos.
Quanto à gestão das mídias sociais, não é das tarefas mais fáceis; até um estagiário - sem nenhum tipo de desqualificação aos que desempenham muito bem a função - pode monitorar dados e informações, mas a análise deve passar por profissionais mais experientes, com conhecimentos diversificados, extrapolando a parte mais técnica e entrando na parte comportamental, humana e social.
Já no que tange ao gerenciamento de crises, o mais indicado é que seja conduzido por profissionais com grande conhecimento de relações públicas, familiarizados com a web 2.0, que devem identificar a raiz dos problemas e montar estratégias de comunicação para diminuir ou estagnar os efeitos e danos à imagem, apontando à organização caminhos a serem seguidos para que a situação de embaraço não volte a se repetir.
O conceito de gestão e planejamento em mídias sociais pode facilmente remeter às organizações, mas é plenamente aplicável a qualquer indivíduo, seja profissional ou não.
"Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém."
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Publicado: domingo, 10 de outubro de 2010 às 15:44
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O que é preciso para ser um bom profissional de marketing digital?
Quando analisamos os números dos grandes players do mundo, como YouTube, Google, Orkut, Facebook, Twitter e MSN, temos um panorama do quanto os brasileiros são apaixonados pela web. Se o Brasil não é líder em acessos, está em 2º lugar e, fora isso, mesmo que apenas 35% da população tenha acesso à web, desde 2007 o Brasil é o país que fica mais tempo conectado em todo o planeta, superando os EUA, que têm 80% da população com acesso à web; lembrando também que nos EUA a população é maior que no Brasil.
Diante desse cenário, várias marcas começaram a olhar com outros olhos para a web e começaram a entender que Internet vai além do banner na home do portal. Internet é um canal de vendas, claro, mas também é um canal de relacionamento, interação, entendimento, pesquisa, análises e conversas entre marcas e consumidores.
Em recente evento da IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), Malu Lopez diretora de mídia da Unilever, disse que a empresa já analisa a web como "um canal de contato e aproximação". Ela afirmou que ele não deixam "de fazer campanhas, mas entendermos o digital é muito mais que um meio de mídia". Essa afirmação demonstra o quanto a empresa, um dos maiores anunciantes do mundo, já está olhando para a web com outros olhos.
Lopez afirma que para os próximos anos a Unilever ainda deseja investir em Redes Sociais e Mobile, já deixando claro que vão apostar na presença digital da marca, pensando além do banner na home de portal.
As marcas estão começando a entender que a entrada no mercado digital deve ser feita, porém de forma estratégica e com entendimento. O dinheiro das verbas "offline" está migrando para o digital muito rapidamente, pois está se percebendo que o consumidor está saindo da TV para a web cada vez mais, e esse fenômeno ocorre com mais velocidade de pegarmos as gerações X e Y.
O que hoje conhecemos como "mundo online e mundo offline" tem tudo para se convergirem em um só mundo: o mundo do consumidor. Por isso, é importante que os nativos digitais das agências e anunciantes conheçam sobre TV, rádio, jornal e revistas, assim como os tradicionais profissionais conheçam sobre mobile, blogs, Facebook, Twitter entre outras ferramentas.
As agências digitais têm e terão, cada vez mais, papeis importantíssimos nessa entrada das marcas no mundo digital; por isso, tanto agências como departamentos de marketing dos clientes precisaram cada vez mais de profissionais qualificados, profissionais que entendam de planejamento, consumidor 2.0, mídia, otimização, web 2.0, inovação, e-commerce, redes sociais, buscadores, criação, métricas, branding digital, links patrocinados, arquitetura da informação, games online, blogs, usabilidade; claro que não tudo sempre a fundo, mas com boas noções e com mais aprofundamento em algumas. A expansão desse mercado trouxe diversas profissões e habilidade, mas infelizmente nem todos os centros educacionais estão preparados para isso, e chega-se à conclusão de que há muita oferta e pouca gente especializada.
Expansão X falta de profissionais
Esse fator está levando as agências e os anunciantes a pagarem até 17 mil reais de salário a profissionais qualificados, profissionais que entendem a dinâmica da Internet e podem fazer a diferença no negócio do cliente, tendo a web como plataforma.
Porém, atualmente, não temos uma mão-de-obra qualificada a altura da demanda do mercado. Segundo o diretor de marketing da ABRH-Nacional (Assoc. Brasileira de Recursos Humanos) Marcos Felipe, "existe defasagem no processo de formação e de tempo de produção de conhecimento. O tempo que se leva para educar uma pessoa é mais lento do que o necessário, em termos de mercado". E muito disso acontece porque os milhares de cursos de comunicação, publicidade e marketing no Brasil ainda focam seus ensinos em GRP e não em CTR (GRP é uma medida de mídia para a compra de comerciais na TV e CTR é a medida de retorno de clicks em um banner em um site)
Uma dica para conseguir se destacar no mercado, além de ler bastante livros, sites, blogs e revistas da área é correr atrás de cursos com foco em marketing digital. Existem alguns (poucos, é verdade) que abordam os temas, e desses existem alguns que realmente valem a pena. Cursos de pós-graduação e MBA estão surgindo no Brasil inteiro e com grande sucesso, como é o caso da Faculdade Impacta de Tecnologia, que está oferecendo uma pós-graduação em Marketing Digital, sem falar em tantas outras instituições de respeito.
Para Max Pretrucci, presidente da Garage, uma das mais importantes agências digitais do país. "quando o profissional quer entrar em um mercado em formação, a melhor escola são as empresas com empreendedores, profissionais com quem você sabe que vai aprender". Lembre-se disso quando for procurar a sua especialização.
iMasters
Diante desse cenário, várias marcas começaram a olhar com outros olhos para a web e começaram a entender que Internet vai além do banner na home do portal. Internet é um canal de vendas, claro, mas também é um canal de relacionamento, interação, entendimento, pesquisa, análises e conversas entre marcas e consumidores.
Em recente evento da IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), Malu Lopez diretora de mídia da Unilever, disse que a empresa já analisa a web como "um canal de contato e aproximação". Ela afirmou que ele não deixam "de fazer campanhas, mas entendermos o digital é muito mais que um meio de mídia". Essa afirmação demonstra o quanto a empresa, um dos maiores anunciantes do mundo, já está olhando para a web com outros olhos.
Lopez afirma que para os próximos anos a Unilever ainda deseja investir em Redes Sociais e Mobile, já deixando claro que vão apostar na presença digital da marca, pensando além do banner na home de portal.
As marcas estão começando a entender que a entrada no mercado digital deve ser feita, porém de forma estratégica e com entendimento. O dinheiro das verbas "offline" está migrando para o digital muito rapidamente, pois está se percebendo que o consumidor está saindo da TV para a web cada vez mais, e esse fenômeno ocorre com mais velocidade de pegarmos as gerações X e Y.
O que hoje conhecemos como "mundo online e mundo offline" tem tudo para se convergirem em um só mundo: o mundo do consumidor. Por isso, é importante que os nativos digitais das agências e anunciantes conheçam sobre TV, rádio, jornal e revistas, assim como os tradicionais profissionais conheçam sobre mobile, blogs, Facebook, Twitter entre outras ferramentas.
As agências digitais têm e terão, cada vez mais, papeis importantíssimos nessa entrada das marcas no mundo digital; por isso, tanto agências como departamentos de marketing dos clientes precisaram cada vez mais de profissionais qualificados, profissionais que entendam de planejamento, consumidor 2.0, mídia, otimização, web 2.0, inovação, e-commerce, redes sociais, buscadores, criação, métricas, branding digital, links patrocinados, arquitetura da informação, games online, blogs, usabilidade; claro que não tudo sempre a fundo, mas com boas noções e com mais aprofundamento em algumas. A expansão desse mercado trouxe diversas profissões e habilidade, mas infelizmente nem todos os centros educacionais estão preparados para isso, e chega-se à conclusão de que há muita oferta e pouca gente especializada.
Expansão X falta de profissionais
Esse fator está levando as agências e os anunciantes a pagarem até 17 mil reais de salário a profissionais qualificados, profissionais que entendem a dinâmica da Internet e podem fazer a diferença no negócio do cliente, tendo a web como plataforma.
Porém, atualmente, não temos uma mão-de-obra qualificada a altura da demanda do mercado. Segundo o diretor de marketing da ABRH-Nacional (Assoc. Brasileira de Recursos Humanos) Marcos Felipe, "existe defasagem no processo de formação e de tempo de produção de conhecimento. O tempo que se leva para educar uma pessoa é mais lento do que o necessário, em termos de mercado". E muito disso acontece porque os milhares de cursos de comunicação, publicidade e marketing no Brasil ainda focam seus ensinos em GRP e não em CTR (GRP é uma medida de mídia para a compra de comerciais na TV e CTR é a medida de retorno de clicks em um banner em um site)
Uma dica para conseguir se destacar no mercado, além de ler bastante livros, sites, blogs e revistas da área é correr atrás de cursos com foco em marketing digital. Existem alguns (poucos, é verdade) que abordam os temas, e desses existem alguns que realmente valem a pena. Cursos de pós-graduação e MBA estão surgindo no Brasil inteiro e com grande sucesso, como é o caso da Faculdade Impacta de Tecnologia, que está oferecendo uma pós-graduação em Marketing Digital, sem falar em tantas outras instituições de respeito.
Para Max Pretrucci, presidente da Garage, uma das mais importantes agências digitais do país. "quando o profissional quer entrar em um mercado em formação, a melhor escola são as empresas com empreendedores, profissionais com quem você sabe que vai aprender". Lembre-se disso quando for procurar a sua especialização.
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Publicado: segunda-feira, 30 de agosto de 2010 às 12:31
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Seu site não tem que ser o primeiro, tem que ser referência!
Um site, para gerar resultados, deve estar em primeiro lugar no Google
Todos já ouviram essa frase. Números mostram que, das 70 milhões de pessoas que acessam a web no Brasil, 92% usam buscadores, sendo que desses, 95% usam o Google; dos que usam o Google, 90% não passam da primeira página (dados de Maio/2010). Ou seja, estar em primeiro lugar na busca é uma arma de impacto poderosa, mas este artigo vai além disso.
Para que um site traga resultado para uma marca, estar bem otimizado nos buscadores, e entendemos aqui o Google como o principal deles, é uma das táticas, mas não a única. Não se pode desprezar as redes sociais, ainda mais no país mais apaixonado por elas no planeta, o Brasil. Não se pode esquecer que a grande maioria das pessoas passa até 80% do seu tempo conectado em redes como Orkut, MSN, YouTube, Facebook ou Twitter, e que o Brasil é o pais líder ou vice-líder de acesso mundial a esses players.
Nasce um novo blog a cada um segundo no mundo, e o Brasil já é um dos países que mais acessa blogs no planeta. O brasileiro é um apaixonado por games, principalmente os onlines, e agora, com a febre da convergência, é possível acessar a web do Playstation 3 ou do Xbox, os vídeogames da moda no mundo todo, e que são muito vendidos por aqui.
Em um país com mais de 182 milhões de celulares ativos, para uma população de 192 milhões, desprezar ações de SMS é um outro erro. Destes 182 milhões, 14 milhões de aparelhos são smartphones que, enquanto a classe AB compra para acessar e-mails, a classe CD compra para ver TV no ônibus. E, por falar em vendas, em 2009, em 1 a cada 1 brasileiro que comprou pela web, comprou um livro; foram 17 milhões, que compraram também geladeiras, fogão, carros, apartamentos, viagens, passagens aéreas, impressoras, celulares, PCs. Venderam-se mais PCs do que TVs em 2008 e 2009, e é possível que, mesmo com a Copa, 2010 tenha o mesmo cenário. E não acredito que isso mude.
Mas onde as pessoas jogaram, pesquisaram, compraram, leram uma notícia, se relacionaram em uma rede? Em sites referências! Quando você vai pesquisar preços, você vai no Buscapé e acaba comprando no Submarino; quando vai ler uma notícia, vai no UOL ou Terra. Se precisa pesquisar sobre tecnologia, vai no Gizmodo e no iMasters.
Esses sites estão entre os mais acessados em suas áreas, são bem comentados pela rede e isso faz com que o page rank do Google entenda que se trata de sites relevantes em suas áreas e, por isso, "merecem" ser melhor colocados. Nesse momento, entra a estratégia de otimização para complementar tudo o que é feito para o site ser uma referência e, aí sim, ser um dos primeiros no Google.
Entretanto, ser o primeiro no Google nem sempre é o suficiente, pois, quando o site é referência, ele automaticamente terá essa posição não apenas no Google, mas será o mais buscado no Twitter, terá a maior comunidade no Orkut e Facebook, mais vídeos no YouTube e, com isso, será também o mais comentado na rede, gerando indicação das pessoas para outras, atraindo mais visitas, mais um motivo para o page rank entender que o site é referência, é relevante e, por isso, precisa estar mais bem posicionado do que os outros.
A marca do site é outro fator importante para que ele seja uma referência. A sua construção no ambiente digital deve ser feita. Não é porque a Coca-Cola tem uma marca forte em todo o mundo que, na web, ela tem que deixar de lado seu trabalho, pois a força da marca migra para a web. O trabalho tem que ser exatamente o de aumentar sua força também no online, já que é possível ter outros concorrentes, que não são diretos no offline.
A Casas Bahia, por exemplo, além de ver o crescimento da Insinuante e Ricardo Eletro no mundo das lojas físicas, tem na web Submarino e Americanas.com como grandes concorrentes, isso sem falar da concorrência das Casas Bahia com Lojas Cem e Ponto Frio.
Deve-se sempre pensar o seguinte: antes de uma estratégia necessária de otimização de um site no Google, tem que fazer essa marca ser referência do segmento. Ser referência não é fácil, é um trabalho de longo, até de longuíssimo prazo, mas quando se atinge esse objetivo, as outras ações ficam mais fáceis de trazer retorno.
E qual a melhor forma de ser uma referência no segmento? Conteúdo relevante, bom atendimento, ouvir e responder de forma one-to-one ao usuário, trabalhar bem as redes, monitorar o que se fala da marca e responder imediatamente. Entender que a web é criada e gerenciada pelo usuário e que as marcas estão lá para falar de igual para igual.
A partir daí, entendendo tudo isso e fazendo um trabalho de qualidade, as marcas podem começar o processo de serem referências no mercado digital, mas corra, pois há muita gente já fazendo isso!
iMasters
Publicado: sexta-feira, 2 de julho de 2010 às 12:02
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Falta de preparo leva lojas virtuais ao fracasso
O empresário brasileiro ainda não está acostumado a planejar. E isso no mundo virtual tem se revelado um erro crucial, especialmente para as micro e pequenas empresas. Dados de entidades que acompanham o setor revelam que cerca de 60% das lojas abertas na internet não duram mais do que 12 meses.
Isso acontece, principalmente, porque os microempresários lançam as suas operações virtuais sem conhecer as peculiaridades desse segmento e sem uma estratégia que atenda às expectativas desse perfil de cliente. “É um padrão de comportamento similar ao do mundo real. As empresas de menor porte entram despreparadas no mercado eletrônico e acabam sucumbindo”, lamenta Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit, empresa de informações de comércio eletrônico.
Estima-se que existam pelo menos 60 mil micro e pequenas no e-commerce brasileiro, sendo 5 mil formalmente estabelecidas. Elas faturam R$ 2 bilhões, do total de R$ 10,8 bilhões movimentados no ano passado. A briga é contra gigantes. Há uma concentração dos grandes grupos no País na web, com 50 empresas abocanhando 90% do faturamento geral.
“Quando abre uma loja no seu bairro, o empresário pelo menos tem alguma noção do que as pessoas esperam. Já na internet é tudo maior e qualquer estratégia errada de preço ou posicionamento pode ser fatal”, observa o diretor-executivo da Câmara e-net, Gerson Rolim.
Além disso, dependendo do perfil da operação convencional que possui, o microempresário não está acostumado a se preocupar com questões como marketing, logística confiável e formas de pagamento, estratégias que não podem faltar no mundo online. Se uma loja virtual não oferece, por exemplo, a opção de pagamento através do cartão de crédito, perde praticamente 80% dos consumidores, já que esta é a modalidade mais usada pelos usuários.
Antes de começar uma operação online, é preciso montar um plano de negócios. A partir desse estudo, o gestor vai investigar e entender previamente o mercado no qual vai atuar, onde encontrará o seu público, o produto que irá vender e os investimentos necessários. “Comércio eletrônico não é videogame. É uma iniciativa empresarial que exige investimentos e muita atenção”, alerta o consultor em e-commerce Alberto Valle, acrescentando que uma loja virtual não se vende e não se administra sozinha.
Uma loja virtual de pequeno porte pode ser montada com investimentos a partir de R$ 10 mil, o que atende às necessidades iniciais de tecnologia, com a escolha de uma plataforma para a venda de produtos e ações iniciais de divulgação.
Já quando o assunto é o posicionamento de mercado, uma dica é tentar fugir dos nichos atendidos pelos gigantes do e-commerce brasileiro, como Submarino, Lojas Americanas e Casas Bahia. “É importante escolher um nicho. Se a ideia é vender livros, então se especialize em livros esotéricos ou de fotografia”, exemplifica. Isso é importante porque as lojas de menor porte não conseguem competir com as grandes no frete oferecido.
Principais erros cometidos
Falta de planejamento: Muitos empreendedores subestimam a complexidade do comércio eletrônico. Isso se reflete em um aumento de custos operacionais com redução de margens de lucro e consequente perda de competitividade.
Falta de foco: É muito comum abrir uma loja virtual para vender de tudo. Isso não funciona para o pequeno e médio empresário. A tendência do mercado virtual é cada vez mais se concentrar em nichos de mercado e conseguir excelência nesses segmentos. A competição com as grandes redes é inviável.
Improviso na modelagem do negócio: Ótimos projetos de e-commerce podem fracassar em função da escolha errada da plataforma. Outro erro é optar por uma solução improvisada de serviço de otimização para ferramentas de busca.
Mão de obra não qualificada: Gerenciar uma loja virtual requer mais que conhecimento sobre navegação na internet. O gerenciamento e a manutenção de uma loja virtual exigem conhecimento em diversas áreas como marketing digital, otimização para ferramentas de busca e monitoramento de tráfego.
Divulgação ineficiente: Boa colocação em ferramentas de busca, anúncios em sites de comparação de preços e presença atuante nas redes sociais são hoje em dia instrumentos decisivos para o sucesso de um negócio virtual.
Fraudes nos pagamentos online: Uma boa estrutura nas formas de pagamento online, principalmente no caso de cartões de crédito, é indispensável para qualquer lojista virtual.
Falta de monitoramento: Toda loja virtual precisa ter seus dados constantemente monitorados para que a administração possa saber o que realmente está acontecendo no negócio.
Jornal do Comércio
Isso acontece, principalmente, porque os microempresários lançam as suas operações virtuais sem conhecer as peculiaridades desse segmento e sem uma estratégia que atenda às expectativas desse perfil de cliente. “É um padrão de comportamento similar ao do mundo real. As empresas de menor porte entram despreparadas no mercado eletrônico e acabam sucumbindo”, lamenta Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit, empresa de informações de comércio eletrônico.
Estima-se que existam pelo menos 60 mil micro e pequenas no e-commerce brasileiro, sendo 5 mil formalmente estabelecidas. Elas faturam R$ 2 bilhões, do total de R$ 10,8 bilhões movimentados no ano passado. A briga é contra gigantes. Há uma concentração dos grandes grupos no País na web, com 50 empresas abocanhando 90% do faturamento geral.
“Quando abre uma loja no seu bairro, o empresário pelo menos tem alguma noção do que as pessoas esperam. Já na internet é tudo maior e qualquer estratégia errada de preço ou posicionamento pode ser fatal”, observa o diretor-executivo da Câmara e-net, Gerson Rolim.
Além disso, dependendo do perfil da operação convencional que possui, o microempresário não está acostumado a se preocupar com questões como marketing, logística confiável e formas de pagamento, estratégias que não podem faltar no mundo online. Se uma loja virtual não oferece, por exemplo, a opção de pagamento através do cartão de crédito, perde praticamente 80% dos consumidores, já que esta é a modalidade mais usada pelos usuários.
Antes de começar uma operação online, é preciso montar um plano de negócios. A partir desse estudo, o gestor vai investigar e entender previamente o mercado no qual vai atuar, onde encontrará o seu público, o produto que irá vender e os investimentos necessários. “Comércio eletrônico não é videogame. É uma iniciativa empresarial que exige investimentos e muita atenção”, alerta o consultor em e-commerce Alberto Valle, acrescentando que uma loja virtual não se vende e não se administra sozinha.
Uma loja virtual de pequeno porte pode ser montada com investimentos a partir de R$ 10 mil, o que atende às necessidades iniciais de tecnologia, com a escolha de uma plataforma para a venda de produtos e ações iniciais de divulgação.
Já quando o assunto é o posicionamento de mercado, uma dica é tentar fugir dos nichos atendidos pelos gigantes do e-commerce brasileiro, como Submarino, Lojas Americanas e Casas Bahia. “É importante escolher um nicho. Se a ideia é vender livros, então se especialize em livros esotéricos ou de fotografia”, exemplifica. Isso é importante porque as lojas de menor porte não conseguem competir com as grandes no frete oferecido.
Principais erros cometidos
Falta de planejamento: Muitos empreendedores subestimam a complexidade do comércio eletrônico. Isso se reflete em um aumento de custos operacionais com redução de margens de lucro e consequente perda de competitividade.
Falta de foco: É muito comum abrir uma loja virtual para vender de tudo. Isso não funciona para o pequeno e médio empresário. A tendência do mercado virtual é cada vez mais se concentrar em nichos de mercado e conseguir excelência nesses segmentos. A competição com as grandes redes é inviável.
Improviso na modelagem do negócio: Ótimos projetos de e-commerce podem fracassar em função da escolha errada da plataforma. Outro erro é optar por uma solução improvisada de serviço de otimização para ferramentas de busca.
Mão de obra não qualificada: Gerenciar uma loja virtual requer mais que conhecimento sobre navegação na internet. O gerenciamento e a manutenção de uma loja virtual exigem conhecimento em diversas áreas como marketing digital, otimização para ferramentas de busca e monitoramento de tráfego.
Divulgação ineficiente: Boa colocação em ferramentas de busca, anúncios em sites de comparação de preços e presença atuante nas redes sociais são hoje em dia instrumentos decisivos para o sucesso de um negócio virtual.
Fraudes nos pagamentos online: Uma boa estrutura nas formas de pagamento online, principalmente no caso de cartões de crédito, é indispensável para qualquer lojista virtual.
Falta de monitoramento: Toda loja virtual precisa ter seus dados constantemente monitorados para que a administração possa saber o que realmente está acontecendo no negócio.
Jornal do Comércio
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Publicado: domingo, 6 de junho de 2010 às 06:51
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E quando o cliente não tem cultura de Internet?
O Brasil é, sem a menor dúvida, um dos países mais criativos da propaganda mundial. Esse artigo poderia ser escrito só dando exemplos de propagandas memoráveis como "Hitler", da Folha de São Paulo, "Morte do Orelhão", da antiga Telesp, "A Semana", da Revista Época, "Gol voando para Buenos Aires", para a Gol Linhas Aéreas ou "Jet Oil", dos Postos Ipiranga, aquela onde os mecânicos "fritavam as batatinhas" no óleo do carro...
A criatividade brasileira, claro, não fica apenas nas grandes agências tradicionais, nas conhecidas como "offline", ela migrou para as agências online, assim como alguns profissionais também, por isso, a criatividade brasileira na web mantém o mesmo padrão de qualidade, podendo ser citados casos muito interessantes como "Fiat Stillo Connect", "Troque o velho pelo novo", da Pirelli, ou a ação da Blowtex com vídeos de garotas, onde o usuário montava uma história para brincar com o desempenho sexual dos amigos.
As agências deixaram (ao menos, a grande parte delas) de ser meras produtoras de site, para pensarem no negócio do cliente, de maneira estratégica, deixaram de montar o site 1.0 com os tradicionais "quem somos", "nossos produtos" e "contato" para pensar na comunicação da marca no mundo digital, pensar em como o consumidor interage com a marca no digital. Aliás, o comportamento do consumidor no mundo digital é diferente do seu comportamento no mundo "offline", a começar pelo fato de que a Internet traz uma infinidade de conteúdo.
Quando um usuário vai a uma loja física, ele tem uma única fonte de pesquisa: o vendedor. Esse vendedor, em muitos casos, está participando de programas de fidelidade de marcas ou pensando em uma maior comissão na venda, pode não mostrar o produto que o consumidor precisa, e sim um no qual ele vai ter alguma vantagem. Já na web, se um consumidor está na dúvida entre 2 produtos semelhantes, ele pode buscar no Google um blog, um fórum, uma comunidade, um vídeo ou mesmo ver no Twitter o que as pessoas falam daqueles produtos e aí decidir qual a melhor compra para ele.
O profissional de planejamento estratégico digital analisa esse e outros comportamentos para mostrar às marcas como trabalhar na web, quais as melhores estratégias, qual o caminho e o que esses consumidores esperam da marca no mundo digital, e quando se fala de mundo digital, pensa-se além do site, como uma ação de otimização, um game ou mesmo um aplicativo para iPhone.
Mas e quando o cliente não tem cultura, como fazer?
Essa é uma pergunta pertinente, pois o que se tem visto pelo mercado afora são vários profissionais altamente criativos e capacitados, criando várias ações interessantes, inovadoras e criativas, de acordo com o que o consumidor da marca deseja, porém são ações barradas, porque o cliente teme a inovação, teme pensar no além do site.
Muitas agências passam por um problema, que, infelizmente, tem se tornado mais corriqueiro do que se pode imaginar. São briefs que chegam na agência pedindo: inovação, criatividade, redes sociais, vídeo viral, aumento de vendas e sair da mesmice. Até aí, nada de diferente de um cliente, afinal, clientes contratam agências pensando em investir em campanhas que aumentem suas vendas. Negócios são negócios.
O próximo passo é a agência pensar em inovar. Sair da mesmice, sair do tradicional e criar uma ação totalmente inovadora e criativa para aquela marca. O Brasil é uma das maiores potências criativas do mundo, logo, é muito comum ver campanhas muito criativas, com sacadas geniais. A agência passa semanas, chega a virar a noite, planejando, criando, vendo a mídia, contatando possíveis fornecedores.
Feito isso, é o momento de apresentar a campanha ao cliente. É aí que vem o problema, pois poucas, muito poucas, empresas têm a cultura de web, como por exemplo a Tecnisa, uma das empresas que melhor trabalha a web. A Fiat é outra marca a ser elogiada, principalmente pelas suas campanhas de lançamento de carros, como por exemplo, lançar o Punto primeiro pela web e depois pela TV, Jornal, Rádio, Revista...
Bom, chegamos ao cliente. A campanha é apresentada. A primeira frase a ser ouvida para detonar toda a sua idéia criativa é "ok, muito boa, mas cadê o banner na home do portal?". Sim, para muitos gestores, além de acreditar que presença digital é ter um site, alguns acham que banner na home de portal resolve todos os problemas, afinal, são 5 milhões de visitas únicas, em média, na home de um mega portal, fazendo uma conta de CTR básica são mais ou menos 20 mil visitas ao site, mais uma conta básica de umas 2 mil conversões em venda, ótimo, perfeito, pagou-se a mídia... será?
Não. Se fosse assim, seria fácil. Compra um banner na home do UOL, a agência cria um banner e pronto, problemas resolvidos. Só não se pode esquecer de que a home de um mega portal é acessada por homens e mulheres, de 10 a 80 anos, classes A, B, C, D e E, de todo o Brasil. É matar uma mosca com bala de canhão, certo?
O próximo passo para ver que a sua ideia não vai para frente é ouvir "mas o meu público não faz isso..." e normalmente essa frase vem de um gestor que acredita que o público dele que tem um comportamento no mundo offline tenha o mesmo no mundo digital, afinal, baseado em pesquisas que ele tem em mãos, o usuário compra o produto dele no Carrefour ou no WalMart. Sim, possivelmente deve comprar, mas se esse mesmo consumidor não comprasse pela web, talvez esses dois megaplayers mundiais do varejo não tivessem investido milhões de reais na criação de suas, já bem sucedidas, lojas virtuais.
Pensar que só porque uma marca é voltada às classes D e E não se pode usar a web é uma grande miopia. Hoje, a classe D, principalmente, está com poder de compra maior que há alguns anos, e quer investir em si. Enquanto as classes A e B compram Blackberry para ver e-mails, as classes C e D compram celulares que tenham TV Digital para assistir. Enquanto as classes A e B estão vendo o TERRA, as C e D estão no Orkut interagindo quase que diariamente, mesmo pelas Lan Houses, que, aliás, em recente pesquisa do CGI mostrou que já são o 2º maior acesso da web, perdendo apenas para o acesso residencial, ou seja, mesmo com as milhares de empresas que há no Brasil, onde quase 100% têm banda larga, o acesso via as mais de 100 mil Lan Houses no Brasil é maior, e esse acesso vem das classes mais inferiores. Aliás, falando em Lan House, basta ver que a maior grife do mercado, a Monkey, fechou suas portas no mês passado, pois perdeu espaço para Lan Houses de periferia, aquelas com 10 a 15 computadores dentro de uma garagem.
Cada vez mais as pessoas estão querendo acessar a web e não apenas para ficar no Orkut ou YouTube, essas pessoas querem comprar, pagar contas, estudar, ler sobre seu time de preferência, pesquisar para a escola...
Então, para nós, de agências, o importante, principalmente para clientes sem cultura, é embasar muito nossas estratégias, mostrar cases com bons resultados de outras marcas, sendo do mesmo segmento melhor ainda, mostrar o que outras marcas estão fazendo na web com foco no mesmo público-alvo da marca com a qual estamos trabalhando, mostrar o comportamento das pessoas com o mundo digital, principalmente tendo fontes de altíssima credibilidade para esse embasamento.
Se o cliente não tem cultura digital, cabe à agência "culturar" esse cliente, ou seja, levar a cultura até o cliente. Mostre a ele todo o potencial da web e o que ele está perdendo por não estar lá. Feito isso, tenha plena certeza do sucesso da sua campanha, pois uma vez que você errou, o cliente não confia mais no meio, e vai continuar achando que home de portal é a única solução para todos os seus problemas de comunicação na web. Fazer home de portal é igual a fazer a Rede Globo: é importante, mas não é a única estratégia!
iMasters
A criatividade brasileira, claro, não fica apenas nas grandes agências tradicionais, nas conhecidas como "offline", ela migrou para as agências online, assim como alguns profissionais também, por isso, a criatividade brasileira na web mantém o mesmo padrão de qualidade, podendo ser citados casos muito interessantes como "Fiat Stillo Connect", "Troque o velho pelo novo", da Pirelli, ou a ação da Blowtex com vídeos de garotas, onde o usuário montava uma história para brincar com o desempenho sexual dos amigos.
As agências deixaram (ao menos, a grande parte delas) de ser meras produtoras de site, para pensarem no negócio do cliente, de maneira estratégica, deixaram de montar o site 1.0 com os tradicionais "quem somos", "nossos produtos" e "contato" para pensar na comunicação da marca no mundo digital, pensar em como o consumidor interage com a marca no digital. Aliás, o comportamento do consumidor no mundo digital é diferente do seu comportamento no mundo "offline", a começar pelo fato de que a Internet traz uma infinidade de conteúdo.
Quando um usuário vai a uma loja física, ele tem uma única fonte de pesquisa: o vendedor. Esse vendedor, em muitos casos, está participando de programas de fidelidade de marcas ou pensando em uma maior comissão na venda, pode não mostrar o produto que o consumidor precisa, e sim um no qual ele vai ter alguma vantagem. Já na web, se um consumidor está na dúvida entre 2 produtos semelhantes, ele pode buscar no Google um blog, um fórum, uma comunidade, um vídeo ou mesmo ver no Twitter o que as pessoas falam daqueles produtos e aí decidir qual a melhor compra para ele.
O profissional de planejamento estratégico digital analisa esse e outros comportamentos para mostrar às marcas como trabalhar na web, quais as melhores estratégias, qual o caminho e o que esses consumidores esperam da marca no mundo digital, e quando se fala de mundo digital, pensa-se além do site, como uma ação de otimização, um game ou mesmo um aplicativo para iPhone.
Mas e quando o cliente não tem cultura, como fazer?
Essa é uma pergunta pertinente, pois o que se tem visto pelo mercado afora são vários profissionais altamente criativos e capacitados, criando várias ações interessantes, inovadoras e criativas, de acordo com o que o consumidor da marca deseja, porém são ações barradas, porque o cliente teme a inovação, teme pensar no além do site.
Muitas agências passam por um problema, que, infelizmente, tem se tornado mais corriqueiro do que se pode imaginar. São briefs que chegam na agência pedindo: inovação, criatividade, redes sociais, vídeo viral, aumento de vendas e sair da mesmice. Até aí, nada de diferente de um cliente, afinal, clientes contratam agências pensando em investir em campanhas que aumentem suas vendas. Negócios são negócios.
O próximo passo é a agência pensar em inovar. Sair da mesmice, sair do tradicional e criar uma ação totalmente inovadora e criativa para aquela marca. O Brasil é uma das maiores potências criativas do mundo, logo, é muito comum ver campanhas muito criativas, com sacadas geniais. A agência passa semanas, chega a virar a noite, planejando, criando, vendo a mídia, contatando possíveis fornecedores.
Feito isso, é o momento de apresentar a campanha ao cliente. É aí que vem o problema, pois poucas, muito poucas, empresas têm a cultura de web, como por exemplo a Tecnisa, uma das empresas que melhor trabalha a web. A Fiat é outra marca a ser elogiada, principalmente pelas suas campanhas de lançamento de carros, como por exemplo, lançar o Punto primeiro pela web e depois pela TV, Jornal, Rádio, Revista...
Bom, chegamos ao cliente. A campanha é apresentada. A primeira frase a ser ouvida para detonar toda a sua idéia criativa é "ok, muito boa, mas cadê o banner na home do portal?". Sim, para muitos gestores, além de acreditar que presença digital é ter um site, alguns acham que banner na home de portal resolve todos os problemas, afinal, são 5 milhões de visitas únicas, em média, na home de um mega portal, fazendo uma conta de CTR básica são mais ou menos 20 mil visitas ao site, mais uma conta básica de umas 2 mil conversões em venda, ótimo, perfeito, pagou-se a mídia... será?
Não. Se fosse assim, seria fácil. Compra um banner na home do UOL, a agência cria um banner e pronto, problemas resolvidos. Só não se pode esquecer de que a home de um mega portal é acessada por homens e mulheres, de 10 a 80 anos, classes A, B, C, D e E, de todo o Brasil. É matar uma mosca com bala de canhão, certo?
O próximo passo para ver que a sua ideia não vai para frente é ouvir "mas o meu público não faz isso..." e normalmente essa frase vem de um gestor que acredita que o público dele que tem um comportamento no mundo offline tenha o mesmo no mundo digital, afinal, baseado em pesquisas que ele tem em mãos, o usuário compra o produto dele no Carrefour ou no WalMart. Sim, possivelmente deve comprar, mas se esse mesmo consumidor não comprasse pela web, talvez esses dois megaplayers mundiais do varejo não tivessem investido milhões de reais na criação de suas, já bem sucedidas, lojas virtuais.
Pensar que só porque uma marca é voltada às classes D e E não se pode usar a web é uma grande miopia. Hoje, a classe D, principalmente, está com poder de compra maior que há alguns anos, e quer investir em si. Enquanto as classes A e B compram Blackberry para ver e-mails, as classes C e D compram celulares que tenham TV Digital para assistir. Enquanto as classes A e B estão vendo o TERRA, as C e D estão no Orkut interagindo quase que diariamente, mesmo pelas Lan Houses, que, aliás, em recente pesquisa do CGI mostrou que já são o 2º maior acesso da web, perdendo apenas para o acesso residencial, ou seja, mesmo com as milhares de empresas que há no Brasil, onde quase 100% têm banda larga, o acesso via as mais de 100 mil Lan Houses no Brasil é maior, e esse acesso vem das classes mais inferiores. Aliás, falando em Lan House, basta ver que a maior grife do mercado, a Monkey, fechou suas portas no mês passado, pois perdeu espaço para Lan Houses de periferia, aquelas com 10 a 15 computadores dentro de uma garagem.
Cada vez mais as pessoas estão querendo acessar a web e não apenas para ficar no Orkut ou YouTube, essas pessoas querem comprar, pagar contas, estudar, ler sobre seu time de preferência, pesquisar para a escola...
Então, para nós, de agências, o importante, principalmente para clientes sem cultura, é embasar muito nossas estratégias, mostrar cases com bons resultados de outras marcas, sendo do mesmo segmento melhor ainda, mostrar o que outras marcas estão fazendo na web com foco no mesmo público-alvo da marca com a qual estamos trabalhando, mostrar o comportamento das pessoas com o mundo digital, principalmente tendo fontes de altíssima credibilidade para esse embasamento.
Se o cliente não tem cultura digital, cabe à agência "culturar" esse cliente, ou seja, levar a cultura até o cliente. Mostre a ele todo o potencial da web e o que ele está perdendo por não estar lá. Feito isso, tenha plena certeza do sucesso da sua campanha, pois uma vez que você errou, o cliente não confia mais no meio, e vai continuar achando que home de portal é a única solução para todos os seus problemas de comunicação na web. Fazer home de portal é igual a fazer a Rede Globo: é importante, mas não é a única estratégia!
iMasters
Publicado: segunda-feira, 24 de maio de 2010 às 13:27
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Transforme a internet no melhor vendedor da sua empresa
O que uma empresa de treinamentos, uma loja especializada em decoração e uma metalúrgica podem ter em comum? Mais do que você pode imaginar.
O Grupo Luz, a PortCasa e a Geguton comemoraram crescimento de até 120% em seus negócios em um ano marcado pela crise econômica mundial que derrubou diversos países (e companhias) e fez o governo celebrar o crescimento zero apresentado pelo PIB brasileiro como uma façanha. Para alcançar esses resultados, as três investiram na internet como uma de suas principais ferramentas de vendas.
O Grupo Luz, de Ribeirão Preto, aumentou em 40% o número de matrículas de seus cursos de fotografia com campanhas nas mídias e redes sociais. Em São Paulo, a PortCasa cresceu 120% em apenas um ano investindo pesado em marketing digital para sua loja eletrônica. E a gaúcha Geguton aumentou seu cadastro de clientes ativos em 70% ao facilitar as compras em seu site.
São exemplos concretos de empresas que estão aproveitando para surfar na grande onda da internet no Brasil, que já engloba 66 milhões de brasileiros, praticamente um terço da população.
Números, aliás, não faltam para justificar os investimentos em marketing digital no país. O brasileiro é o que passa mais tempo online no mundo, uma média de 44 horas/mês, e está entre os que mais acessam as redes e mídias sociais como Orkut e Twitter. Com uma presença tão marcante, não é à toa que a internet seja cada vez mais importante, inclusive na forma como compramos. Pesquisa realizada recentemente pelo Datafolha revelou que 38% dos consumidores das classes A e B e 30% da classe C levam em consideração informações de sites para escolher produtos, marcas e lojas. São as pessoas que movimentaram cerca de R$ 10,5 bilhões no comércio eletrônico em 2009.
Para se obter taxas de crescimento de dois a três dígitos por ano não basta jogar a prancha na água, ou seja, montar o site ou loja virtual e esperar os contatos e pedidos. Requer planejamento de uma série de ações de comunicação, o que chamamos de marketing digital. E a rápida evolução da tecnologia, o surgimento de novos recursos e as tendências fazem com que essas ações tenham de ser cada vez mais coordenadas para atingir seus objetivos. Seguem abaixo os principais recursos e como podem ser melhor utilizados para alavancar seus negócios.
Site com "usabilidade": usabilidade significa facilidade de uso. Quanto maior a usabilidade em um website, maior a rapidez do usuário em aprender a utilizá-lo e a encontrar o que procura. Quanto mais fácil e mais rápido for encontrar o que interessa, maior a satisfação da pessoa que o visita e maiores as chances de um contato efetivo. Ou seja, a palavra de ordem hoje é simplicidade, portanto nada de sites pirotécnicos, com introdução animada, geralmente feitos com programação Flash, que demoram uma eternidade para carregar. Ninguém tem mais paciência para isso.
Otimização para mecanismos de busca: é também chamada SEO (Search Engine Optimization). De forma simples, a otimização pode ser entendida como uma série de técnicas para estruturar as principais informações sobre a sua empresa, produtos e serviços contidas no site de forma a serem mais facilmente localizadas pelos buscadores. A base desta organização são palavras-chave, frases e títulos dos conteúdos do site, que devem ser específicas, constantemente atualizadas e estar diretamente relacionadas aos negócios, serviços ou produtos da empresa. Mas atenção: a otimização só funciona em sites construídos em uma programação que permita aos buscadores identificarem essas palavras, por isso mais um motivo para não usar o Flash, pois além de tornar o site mais "pesado" para carregar, também dificulta a localização das palavras-chave.
Publicidade online: é a propaganda feita na internet e se divide em duas formas. A primeira é por meio de links patrocinados em sites de busca, como o Google Adwords ou o Yahoo! Search Marketing, e é indicado para venda direta. Por exemplo, se você possui uma loja de câmeras fotográficas, pode vincular seu anúncio para aparecer ao lado dos resultados relacionados à fotografia. A segunda é por meio de anúncios (também chamados banners) em sites, redes e mídias sociais relacionados ao produto ou serviço, sendo indicada como publicidade institucional. Nesse caso, o ideal é vincular o anúncio da sua loja de câmeras fotográficas em sites e comunidades especializados em fotografia. As duas vêm revolucionando a publicidade por serem extremamente acessíveis (qualquer empresa pode iniciar sua própria campanha com orçamento modesto) e permitirem a mensuração dos resultados das mais diversas maneiras, sendo ideal para pequenas e médias empresas. Porém, a simplicidade em criar e colocar no ar as campanhas pode ser enganosa. Se não forem atualizadas constantemente para acompanhar as mudanças da concorrência, correm o risco de não gerarem os resultados esperados.
Inteligência de mercado: os mecanismos de busca como o Google oferecem gratuitamente ferramentas para monitoramento. Permitem mensurar, por exemplo, qual a "audiência" do site da empresa (origem geográfica, páginas mais visitadas, tempo de permanência, como o internauta chegou ao site, quais conteúdos influenciam no processo de compra) e a tendência e procura mensal por palavras-chaves (entendam-se, neste caso, produtos ou serviços oferecidos por sua empresa), assim como o posicionamento do site e dos concorrentes nas pesquisas. É uma forma eficaz e acessível de inteligência de mercado.
Redes sociais: redes sociais como Orkut, Facebook, Plaxo, MySpace, etc., assim como as mídias sociais (Twitter, Flickr, Slideshare e congêneres) são o grande tema do momento da mídia. Diariamente surgem casos de empresas que as utilizaram com sucesso, levando muitos especialistas a declarar que o futuro dos negócios está nestas plataformas. Exageros à parte, não há como contestar sua importância como canais de comunicação direta entre a empresa e os seus clientes. Mas antes é preciso entender como funcionam, como seu público-alvo interage e, com base nestas informações, definir as mais adequadas, monitorando os resultados.
E-mail Marketing: a propaganda por e-mail é uma das mais conhecidas e eficazes ferramentas de marketing digital de que se tem notícia. Pesquisa realizada recentemente revelou que 64% dos entrevistados afirmaram fazer compras após o recebimento de um e-mail promocional. Em contrapartida, é uma das mais mal utilizadas. O primeiro passo de uma campanha é estabelecer objetivos e uma estratégia sobre como utilizar as diferentes formas de mensagem. Um e-mail marketing pode ter diferentes propósitos: transmitir informações relevantes para o receptor (caso das newsletters), oferecer uma promoção, destacar os diferenciais de seus produtos e serviços, ser uma ferramenta de relacionamento (com cumprimentos de aniversário, ano novo, novo cliente, promoção no cargo, etc.).
iMasters
O Grupo Luz, a PortCasa e a Geguton comemoraram crescimento de até 120% em seus negócios em um ano marcado pela crise econômica mundial que derrubou diversos países (e companhias) e fez o governo celebrar o crescimento zero apresentado pelo PIB brasileiro como uma façanha. Para alcançar esses resultados, as três investiram na internet como uma de suas principais ferramentas de vendas.
O Grupo Luz, de Ribeirão Preto, aumentou em 40% o número de matrículas de seus cursos de fotografia com campanhas nas mídias e redes sociais. Em São Paulo, a PortCasa cresceu 120% em apenas um ano investindo pesado em marketing digital para sua loja eletrônica. E a gaúcha Geguton aumentou seu cadastro de clientes ativos em 70% ao facilitar as compras em seu site.
São exemplos concretos de empresas que estão aproveitando para surfar na grande onda da internet no Brasil, que já engloba 66 milhões de brasileiros, praticamente um terço da população.
Números, aliás, não faltam para justificar os investimentos em marketing digital no país. O brasileiro é o que passa mais tempo online no mundo, uma média de 44 horas/mês, e está entre os que mais acessam as redes e mídias sociais como Orkut e Twitter. Com uma presença tão marcante, não é à toa que a internet seja cada vez mais importante, inclusive na forma como compramos. Pesquisa realizada recentemente pelo Datafolha revelou que 38% dos consumidores das classes A e B e 30% da classe C levam em consideração informações de sites para escolher produtos, marcas e lojas. São as pessoas que movimentaram cerca de R$ 10,5 bilhões no comércio eletrônico em 2009.
Para se obter taxas de crescimento de dois a três dígitos por ano não basta jogar a prancha na água, ou seja, montar o site ou loja virtual e esperar os contatos e pedidos. Requer planejamento de uma série de ações de comunicação, o que chamamos de marketing digital. E a rápida evolução da tecnologia, o surgimento de novos recursos e as tendências fazem com que essas ações tenham de ser cada vez mais coordenadas para atingir seus objetivos. Seguem abaixo os principais recursos e como podem ser melhor utilizados para alavancar seus negócios.
Site com "usabilidade": usabilidade significa facilidade de uso. Quanto maior a usabilidade em um website, maior a rapidez do usuário em aprender a utilizá-lo e a encontrar o que procura. Quanto mais fácil e mais rápido for encontrar o que interessa, maior a satisfação da pessoa que o visita e maiores as chances de um contato efetivo. Ou seja, a palavra de ordem hoje é simplicidade, portanto nada de sites pirotécnicos, com introdução animada, geralmente feitos com programação Flash, que demoram uma eternidade para carregar. Ninguém tem mais paciência para isso.
Otimização para mecanismos de busca: é também chamada SEO (Search Engine Optimization). De forma simples, a otimização pode ser entendida como uma série de técnicas para estruturar as principais informações sobre a sua empresa, produtos e serviços contidas no site de forma a serem mais facilmente localizadas pelos buscadores. A base desta organização são palavras-chave, frases e títulos dos conteúdos do site, que devem ser específicas, constantemente atualizadas e estar diretamente relacionadas aos negócios, serviços ou produtos da empresa. Mas atenção: a otimização só funciona em sites construídos em uma programação que permita aos buscadores identificarem essas palavras, por isso mais um motivo para não usar o Flash, pois além de tornar o site mais "pesado" para carregar, também dificulta a localização das palavras-chave.
Publicidade online: é a propaganda feita na internet e se divide em duas formas. A primeira é por meio de links patrocinados em sites de busca, como o Google Adwords ou o Yahoo! Search Marketing, e é indicado para venda direta. Por exemplo, se você possui uma loja de câmeras fotográficas, pode vincular seu anúncio para aparecer ao lado dos resultados relacionados à fotografia. A segunda é por meio de anúncios (também chamados banners) em sites, redes e mídias sociais relacionados ao produto ou serviço, sendo indicada como publicidade institucional. Nesse caso, o ideal é vincular o anúncio da sua loja de câmeras fotográficas em sites e comunidades especializados em fotografia. As duas vêm revolucionando a publicidade por serem extremamente acessíveis (qualquer empresa pode iniciar sua própria campanha com orçamento modesto) e permitirem a mensuração dos resultados das mais diversas maneiras, sendo ideal para pequenas e médias empresas. Porém, a simplicidade em criar e colocar no ar as campanhas pode ser enganosa. Se não forem atualizadas constantemente para acompanhar as mudanças da concorrência, correm o risco de não gerarem os resultados esperados.
Inteligência de mercado: os mecanismos de busca como o Google oferecem gratuitamente ferramentas para monitoramento. Permitem mensurar, por exemplo, qual a "audiência" do site da empresa (origem geográfica, páginas mais visitadas, tempo de permanência, como o internauta chegou ao site, quais conteúdos influenciam no processo de compra) e a tendência e procura mensal por palavras-chaves (entendam-se, neste caso, produtos ou serviços oferecidos por sua empresa), assim como o posicionamento do site e dos concorrentes nas pesquisas. É uma forma eficaz e acessível de inteligência de mercado.
Redes sociais: redes sociais como Orkut, Facebook, Plaxo, MySpace, etc., assim como as mídias sociais (Twitter, Flickr, Slideshare e congêneres) são o grande tema do momento da mídia. Diariamente surgem casos de empresas que as utilizaram com sucesso, levando muitos especialistas a declarar que o futuro dos negócios está nestas plataformas. Exageros à parte, não há como contestar sua importância como canais de comunicação direta entre a empresa e os seus clientes. Mas antes é preciso entender como funcionam, como seu público-alvo interage e, com base nestas informações, definir as mais adequadas, monitorando os resultados.
E-mail Marketing: a propaganda por e-mail é uma das mais conhecidas e eficazes ferramentas de marketing digital de que se tem notícia. Pesquisa realizada recentemente revelou que 64% dos entrevistados afirmaram fazer compras após o recebimento de um e-mail promocional. Em contrapartida, é uma das mais mal utilizadas. O primeiro passo de uma campanha é estabelecer objetivos e uma estratégia sobre como utilizar as diferentes formas de mensagem. Um e-mail marketing pode ter diferentes propósitos: transmitir informações relevantes para o receptor (caso das newsletters), oferecer uma promoção, destacar os diferenciais de seus produtos e serviços, ser uma ferramenta de relacionamento (com cumprimentos de aniversário, ano novo, novo cliente, promoção no cargo, etc.).
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Comércio Eletrônico,
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Publicado: terça-feira, 18 de maio de 2010 às 08:28
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