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O Google Glass será bom para o e-commerce?

Google Glass in a supermarket
Caso você ainda não saiba do que se trata o Google Glass, ele é basicamente um computador que parece um par de óculos futurísticos. Você pode utilizá-lo para conseguir direções, verificar informações de voos, ou qualquer outra tarefa que um computador realizaria.

Enquanto alguns afirmam que o Google Glass é o dispositivo do futuro, outros perguntam qual é o propósito dele e se ele pode ser uma boa oportunidade para o e-commerce.

Primeiramente, o Google Glass oferece ao e-commerce as mesmas ideias promocionais que muitos já tentaram e abandonaram. Da mesma forma, quando enviar SMS ainda era novidade, os varejistas tentaram bombardear mensagens de notificação, para abordar os clientes, enquanto eles passavam em frente das lojas, e não funcionou.

Agora, o Google Glass promete a mesma abordagem. O que levanta a questão: você quer mesmo ser bombardeado por mensagens promocionais enquanto você caminha ao longo da rua?

Você usa a busca no seu e-commerce?

O campo de busca no seu e-commerce não deve ser um mero detalhe colocado na home, só porque o designer achou legal ou porque o arquiteto de informação estudou e viu que era uma boa prática, muito menos porque "todo mundo tem, então também tenho que ter".

Ele deve ser um campo de entendimento de comportamento do consumidor, altamente rentável para as empresas. Sabendo usá-lo, poderá elevar as vendas e a experiência do cliente em números bem expressivos.

Segundo pesquisas da SLI Systems, 34% das pessoas que acessam a loja online usam a busca e, dessas, 43% que não encontram o produto, não o procuram mais, o que significa abandono do site.

Ao mesmo tempo em que está fácil trazer o consumidor para dentro do site com Buscapé, Google, e-mail marketing, mídia online, Facebook, FacebookAds, está mais difícil elevar a taxa de conversão, que estacionou na casa dos 2%, em geral.

O desafio dos grandes e-commerces está em elevar essa taxa para 4%, índice que dobra o faturamento. Imagine o que isso representa para os grandes varejistas que lucram bilhões por ano.

Como criar botões que geram mais cliques

Botão call-to-action é o botão que chama o usuário para uma ação principal na página. Nas lojas virtuais, os botões call-to-action mais comuns são os botões cadastrar, pagar, adicionar ao carrinho e, um dos mais importantes, o botão comprar.

Não existem receitas milagrosas. O que existem são boas práticas que podem, e devem, ser seguidas por qualquer lojista, para facilitar a navegação e a vida dos clientes.

1. Tamanho

O tamanho dos botões é determinante para criar botões eficazes, pois botões muito pequenos ficarão perdidos na página, enquanto botões grandes demais vão chamar tanto a atenção que irão sobrepor outras informações importantes, como o valor do frete e prazo de entrega nas páginas de detalhes do produto, e até correm o risco de serem confundidos com um banner.

Seu site é mais importante que o Google?

Sabemos que ser encontrado no Google é fundamental para aumentar as visitas em nosso site e ter melhores vendas. Porém, imagine uma loja que vendia muitos produtos para visitantes vindos do Google, mas que tinha seu tráfego todo advindo dessa única fonte. Quando as visitas desta origem deixaram de chegar, as vendas pararam de acontecer. Simples assim.

Se essa empresa, por outro lado, tivesse uma marca forte e uma base de consumidores fidelizadas, não precisaria se preocupar, pois haveria visitas recorrentes ao site e, da mesma forma, vendas que sempre ocorreriam.

Além disso, suas vendas estariam constantemente aumentando, visto que há grande probabilidade de o Google privilegiar sites de grande autoridade no mercado em seus resultados orgânicos.

Um dos erros mais comuns em uma estratégia de SEO é contar com o tráfego de busca orgânica como indispensável para um negócio se sustentar. Trata-se de um risco muitíssimo grande, uma vez que se o algoritmo mudar ou acontecer qualquer tipo de imprevisto, a operação de uma empresa pode estar fadada à falência.

Para ter um site de sucesso é preciso que seu site e sua marca sejam mais importantes para seu consumidor do que o Google, porque é isso que garantirá o futuro de seus negócios.

Profissional do futuro vs. profissional do presente: qual é o perfil de um gerente de e-commerce?

Muito se fala sobre as profissões que estarão (ou já estão) em alta agora e nos próximos anos – e a profissão de gerente de e-commerce é uma delas. Isso não é uma surpresa para quem acompanha de perto os números da área, pois de acordo com o IBOPE NIELSEN, até dezembro de 2012 chegamos à marca de 94,2 milhões de internautas brasileiros e 5º país mais conectado com "apenas" 20% desse total fazendo compras pela Internet.

Junto com esses números, cresce também a incessante e difícil busca por profissionais que estão preparados para atender à todos os requisitos necessários. Um gerente de e-commerce, por exemplo, é encarregado por toda operação e precisa atuar em diversas frentes de trabalho.

E-mail marketing: todo mundo não quer a mesma coisa na mesma hora

O varejo online não é igual ao varejo tradicional. Essa afirmação parece bastante óbvia, porém, quando analisamos a comunicação desses canais do mesmo varejo, encontramos uma similaridade assustadora.

A estratégia de um grande volume de compra que gera uma oferta vencedora e uma estratégia de comunicação abrangente sempre funcionou, e foi levada para o e-commerce. O processo continua o mesmo: a empresa define o que vai ofertar e tenta alcançar o maior número de espectadores, para que eles se motivem a comprar.

Mas todo mundo não quer a mesma coisa. Quem comprou televisão hoje não quer televisão pelos próximos meses, quem comprou sapato no início da coleção não vai querer descobrir, dois meses depois, que o produto que está no seu pé agora tem 50% de desconto. Quem acabou de comprar passagem numa sexta pela manhã não vai ficar feliz de saber que na sexta à noite entrou uma grande promoção, para o mesmo trecho e no mesmo período.

Porém, quando analisamos as campanhas de e-mail, verificamos que o comportamento da mídia de massa continua o mesmo.

Dez passos para melhorar o checkout da sua loja online

Vários são os fatores para aumentar o faturamento do seu e-commerce, mas basicamente todos envolvem melhorias para agradar o cliente. O checkout do seu ecommerce pode afastar ou fazer com que o cliente perca o interesse na compra.

1. Diminuir o número de páginas do processo

Mostre o passo-a-passo do processo do carrinho de compras. Caso tenha muitas etapas no fechamento, coloque um mapa das etapas. É aconselhável que tudo aconteça em, no máximo, quatro páginas.

Muitos especialistas em usabilidade defendem os benefícios de reduzir o checkout para tão poucas páginas quanto possível. Enquanto, na teoria, isso funciona, às vezes, o mundo real fornece outros fatores que devem ser considerados.

Os sete principais tipos de clientes nas mídias sociais e o que eles significam para seu negócio

Todas empresas que fazem uso das mídias sociais aprendem rapidamente que existem muitos e diferentes perfis de pessoas que interagem com suas marcas.

Independentemente de qual seja a plataforma usada, há grandes probabilidades que você se depare com sete principais tipos de clientes.

Este artigo explica quem são eles, o que eles querem do seu negócio e como tirar o melhor proveito disso.

O Brasil conta hoje com 43 milhões de consumidores online, o que gerou em 2012 cerca de R$ 22,5 bilhões de acordo com os levantamentos do Google. Por isso, aproveite as dicas deste artigo e entenda como otimizar e expandir o envolvimento da sua marca com diferentes usuários.

Quatro maneiras de não perder um cliente antes de ele chegar ao carrinho de compras

Muito profissionais de marketing são obcecados em relação ao abandono do carrinho de compras, e estão certos. Mas mesmo que o abandono do carrinho seja uma questão séria, você precisa se certificar de que não perdeu a batalha antes mesmo de chegar a finalizar a compra.

É fácil pensar na página de seu produto e nos funis que fazem com que os consumidores deixem coisas para trás, ou seja, você perde seus clientes tão facilmente quanto água em um balde furado.

Entretanto, esse não é sempre o caso. Na verdade, a primeira coisa que você precisa perceber, a primeira área onde o seu balde furado começa a vazar é a sua home page.

Sete dicas de otimização de conversão em landing pages

É cada vez mais importante que cada detalhe de um e-commerce ou uma landing page seja pensado para atrair mais leads, ou seja, mais conversões. Por isso, a otimização de conversão em sites tem se mostrado cada vez mais presente no setor de marketing digital e SEO e fazer uso dessas técnicas com certeza irá aumentar o número de leads e consequentemente o aumento da sua receita.

As técnicas de otimização de conversão também têm se mostrado presentes, em especial às landing pages, isto é, páginas de destino onde o usuário possa concluir uma meta ou objetivo final do site: conversão.

As landing pages são criadas exatamente para fazer com que o usuário encontre facilmente o que deseja e possa sair da página satisfeito e com seu objetivo concluído.

Neste artigo, serão citadas sete dicas importantes de otimização de conversão que lhe auxiliarão a melhorar os resultados de qualquer landing page.

Design como disciplina estratégica no e-commerce

Além do comum entendimento de que o ser humano é social, já que desde a época das cavernas, existiam relações em grupos, sabemos que nós somos fortemente impactados por questões estéticas. Dentro desse contexto, pode-se afirmar que é imprescindível fazer para interfaces, sejam digitais ou físicas, projetos que sejam bem resolvidos visualmente.

Mas isso ainda é pouco, já que projetos digitais, e ainda mais projetos de e-commerce, são cheios de detalhes que podem fazer total diferença nos resultados de vendas.

O que defende-se neste artigo é a necessidade de uma integração entre todas as áreas por intermédio do design. Tal como o pensamento do design de serviços, o chamado design thinking, a discussão deve ser integrada entre todos os times envolvidos no projeto. Afinal de contas, a interface vai receber o conteúdo, as estratégias de vendas e será produzida em alguma tecnologia.

Como anda esse papo de engajamento?

Blá blá blá... Isso é o que eu mais escuto nas redes sociais, principalmente no Facebook. E o que eu quero dizer com blá blá blá são todas aquelas informações inúteis, não pensadas, não planejadas que não levam você a absolutamente nada. Não divertem, não informam, não te fazem evoluir... O mais puro e puríssimo blá blá blá.

Para piorar, tem quem curta todo esse blá blá blá e isso engana muito mais gente. E para cortar logo essa onda e tirar você desse buraco, basta prestar atenção nos seguintes números da mega sena: 25-1-5.

O 25 é para você lembrar que 0,25% deve ser a média de interação do seu público nos conteúdos da sua fanpage. O 1 representa o 1% que deve ser seu record de participação quando o conteúdo é realmente fantástico. E o 5, representa os 5% de engajamento para ações que envolvem mimos, brindes ou presentes. Entendeu?

Então, ache agora que fanpage com 100 mil fãs consegue manter 250 likes/comentários em média por post, mil para os conteúdos super bacanas e 5 mil quando o assunto é promoções ou brindes. E pode tentar Coca Cola, Red Bull e até as Casas Bahia. Procure e depois vai ver como nesse mar de conteúdo, o que tem mesmo é muito blá blá blá.

E para ajudar a mudar esse cenário, aqui vão cinco dicas práticas do que fazer para engajar e começar a transformar audiência em público; público em pessoas; pessoas em alguém que queira comprar:

1. Aprenda o básico do Facebook: use sempre linguagem proativa, como se fosse uma conversa. Atualizações com 80 caracteres (ou menos) possuem taxas de engajamento 27% vezes MAIORES que atualizações maiores. Atualizações que terminam com uma simples perguntam recebem 15% mais engajamento. Imagens são o conteúdo com maior interação. Anotou?

2. Lançamento bacanas e novidades da marca para o público cativo são sempre um dos melhores presentes. Antes de todos, que tal eles serem sempre os primeiros a saber? Invista em perguntas, segredinhos, making off... Valorize seu público e faça ele se mexer.

3. Humor... Ah o humor... Irônico, amargo, escrachado ou o que preferir. Vincular sua marca com sacadinhas de humor torna seu conteúdo mais leve e viral. Saiba qual o mote da sua marca ou produto e use. Crie, recrie e ache seu lugar ao sol.

4. Quer mais? Promoções, promoções e mais promoções. Promoção é um mantra para gerar buzz. Lembre-se que promoções constantes acostumam o público a voltar, interagir e compartilhar. Por exemplo, mini concursos com pequenas competições diárias são super bacanas. Que tal quem enviar a melhor foto com seu produto ganha um brinde promocional? Mas lembre-se: você quer vender! Seja inteligente e faça com que isso gere vendas.

5. Por fim, estamos aqui para beber ou para conversar? Então onde estão os links para seus produtos com opção de comprar? Onde estão os descontos, cupons de 10%-30% para fãs, ou quem sabe o outlet da marca? Lembre de ser leve nas postagens, com benefício claro, direto e real.

Parece tão óbvio e simples fazer tudo acontecer... Será? Olhe de perto o conteúdo da sua fanpage. Se 80% do seu conteúdo não está em uma das cinco dicas acima, pare com esse blá blá bla que meu like tem mais o que fazer!

iMasters

Google, e-mail marketing e redes sociais: o que gera mais conversão para as empresas?

O explosivo crescimento no número de usuários de redes sociais, como Fabebook, Twitter, Instagram e mais recentemente o Pinterest, colocou as mídias sociais como “o” tema do momento. A velocidade com que estas redes surgem e crescem, seu valor de mercado e o crescente tempo que os usuários passam conectados são os principais motivos que sustentam esse interesse.

Na esteira deste movimento, as marcas viram a necessidade de também estarem presentes nestas redes e isto abriu um leque enorme de possibilidades de interação com seus consumidores. A questão que surge, então, é se o investimento feito tem apresentando bons retornos, em termos de venda.

Uma pesquisa conduzida recentemente pela Monetate ajuda a responder esta questão. Os resultados mostram uma importância crescente das mídias sociais com aumento de 55% no share de origem do tráfego em um ano. Entretanto, elas são a origem de apenas 2,15% do tráfego nos sities de e-commerce.

A mesma pesquisa aponta os buscadores, como Google, e o e-mail marketing, como os principais geradores de tráfego e que devem, portanto, ser o foco do plano de marketing. Além disso, são os que apresentam os melhores resultados em termos de bounce rate e e taxas de conversão.

Sobre taxas de conversão, é importante destacar que a pesquisa confirma o que vemos em diversos projetos, onde o e-mail marketing apresenta taxas de conversão muito acima de buscadores e mídias sociais. A pesquisa Monetate aponta para um resultado 38% superior aos buscadores e mais de 9 vezes maior que as mídias sociais. Ou seja, o e-mail marketing é o canal que apresenta melhor retorno. O gráfico abaixo mostra o comparativo das taxas de conversão por origem:

Devemos então abandonar o uso das mídias sociais? A resposta é não! Embora ainda representem uma pequena parcela do tráfego e tenham os piores indicadores de conversão, estes canais representam uma grande oportunidade de relacionamento com os clientes, reforçando o posicionamento da marca. Além disso, a expectativa é que continuem crescendo ao longo dos próximos anos...

iMasters

Quais os números mais importantes para analisar em uma campanha de email marketing?

Para qualificar a eficácia dos envios de suas campanhas de email marketing é preciso analisar a maneira com que os usuários estão interagindo com as mensagens que recebem.

Ao definir suas estratégias é preciso ter em mente que o caminho que o usuário deve percorrer não varia muito. A primeira função do seu email é despertar no usuário o desejo de abrir a mensagem, depois é preciso que ele se interesse nos produtos ou conteúdos anunciados e clique nas ofertas e, por fim, quando já estiver em seu site, que compre o que você está oferecendo, não é mesmo?

Para que o usuário percorra esse caminho é preciso analisar os resultados de campanhas anteriores, para isso existem três métricas para analisar que não podem ser esquecidas. São elas: taxa de abertura, taxa de cliques e taxa de conversão. Você deve estar atento a esses números para gerir suas campanhas e baseado nos resultados, ser capaz de melhorá-las no futuro.

Vamos entender um pouco melhor cada uma delas:

Taxa de abertura

Essa taxa revela o número de pessoas que abriram o seu email. Ao acompanhar os resultados, você poderá direcionar as campanhas de acordo com aquilo que gerou maior interesse imediato em seu público alvo.

Um dos fatores que mais influenciam o aumento da taxa de abertura é o assunto escolhido para a mensagem. O Subject do email, como é mais conhecido, é o primeiro contato do usuário com seu email. É o que ele lê antes mesmo de abrir a mensagem e neste momento ele já classifica o que é ou não de seu interesse. Por isso, para garantir uma boa taxa de abertura é fundamental que você crie um subject atrativo, que sirva como um diferencial em meio a tantas outras mensagens. Uma dica é não criar subjects muito extensos, uma vez que a maioria dos clientes de email mostram apenas os 30 primeiros caracteres. Desperte interesse com temas relevantes, criativos e objetivos!

Taxa de cliques (CTR)

O CTR pode ser considerado a métrica mais valiosa do email marketing, pois informa o alcance efetivo de suas campanhas, ou seja, quantas pessoas que ao abrirem sua mensagem, se interessaram pelos conteúdos e de fato clicaram no email.

Para utilizar o CTR como referência é preciso levar em consideração a importância de se ter uma base de contatos optin e segmentada, assim você saberá que está enviando emails para quem está interessado e avaliar as melhores maneiras de levar esse público a visitar seu site. Para calcular essa taxa, lembre-se que um mesmo usuário pode se interessar por mais de um produto presente em sua campanha e clicar mais de uma vez na mesma mensagem, para que não ocorram erros, a fórmula mais indicada para calcular o CTR é multiplicar o total de cliques por 100 e dividir pela quantidade total de emails enviados.

Taxa de conversão

A taxa de conversão indica o percentual real de pessoas que passaram por todas as etapas de sua campanha e finalizam com uma compra efetiva em seu site. Ou seja, por meio dessa taxa é possível mensurar o alcance e o sucesso de suas ações.

Para garantir uma taxa de conversão elevada, lembre-se que a maioria das vendas por email marketing é feita por impulso, por isso, inclua em sua mensagem conteúdos que despertem a curiosidade do usuário a ponto dele querer saber mais informações dos produtos anunciados. Faça com que o usuário navegue pelo seu site e ofereça vantagens para que ele finalize a compra!

Para que você acompanhe esses resultados é imprescindível que sua ferramenta de disparo possibilite esse feedback através de relatórios gerados ao final de cada campanha. Esses relatórios devem ser cuidadosamente analisados, pois através desses resultados é que você poderá identificar as preferências de seus clientes e direcionar os trabalhos dos profissionais de marketing de sua empresa.

E-Commerce Brasil

Entenda porque a "taxa de curiosos" não é bem-vinda

Não é raro ver relatórios para os clientes apresentando uma taxa de crescimento no site de 20%, 30% ou até 300% em um curto período de tempo. Em um primeiro momento, tem que se comemorar mesmo, mas aí vem a pergunta: quantos desses novos usuários são pertencentes à "taxa de curiosos"? Não deve-se preocupar com o crescimento de acessos ao site ou seguidores no Twitter, e sim com o quanto desse aumento que vai virar um lead, que vai converter.

É óbvio que quanto mais pessoas acessam o site, ou se relacionam com a marca via redes sociais, maiores são as chances de termos leads, por isso, em um primeiro momento é preciso comemorar o aumento dos acessos, mas deve-se entender o por que isso aconteceu. Vamos a um exemplo:

Foram avaliados os acessos dos sites das montadoras Mercedes-Benz, Honda, Toyota, Hyundai, BMW e Audi, pouco antes do Salão do Automóvel. Para tal, usou-se a ferramenta do Google e verificou-se que todos os sites tinham o mesmo comportamento, até os acessos eram muito parecidos, porém, o site da Audi teve um pico muito grande, em apenas um dia (18/10).

Em um primeiro momento, foi-se considerado que o pico se devia ao fato do Salão do Automóvel estar chegando, faltavam dois dias para a abertura do evento, mas como só a Audi tinha esse pico, se todas as marcas estariam no evento? Mais uma vez, o Google nos ajudou com sua ferramenta Notícias: naquele dia, o apresentador Luciano Huck havia comprado o novo Audi A8, sendo o primeiro a comprar esse novo modelo no país. Sites de fofoca publicaram em peso o apresentador sentado ao lado do diretor da marca em frente ao carro. O pico do site foi 100% de taxa de curiosos. Para o relatório, um sucesso. Para o planejamento, uma ação que gerou visibilidade da marca e pronto.

Para mega varejistas, a taxa de conversão (compras efetivadas) é, em média, de 2%, por isso a importância de se entender a taxa de curiosos. A cada cem pessoas que entram em algum site de varejo online, duas efetivamente compram. Supõe-se que cinco compram e três não efetuam a compra por algum problema no cartão, por exemplo. Somente 2 pessoas compram. Observe-se então o esforço que deve ser feito em marketing e comunicação para chegar a números que paguem a estrutura, sendo que apenas duas pessoas compram, a um ticket médio de R$ 500,00.

A taxa de curiosos só é boa para fazer número bonito em relatório de analytics. É preciso, sim, atrair as pessoas para o site, tal qual a Audi fez, aliás, essa ação da Audi foi mais uma ação de mídia espontânea do que para o site, mas vale como exemplo, porém, mais do que isso é preciso saber como fidelizar essas pessoas dentro do site e em um futuro, de preferência próximo, transformá-las em um lead. Na ação da Audi, por exemplo, as pessoas que divulgaram o link podem ser consideradas leads, pois essa foi uma das intenções, porém, como manter dentro do site ou manter o relacionamento com a marca?

O primeiro passo é se abrir para as redes sociais e newsletter. São as formas mais simples de se manter o relacionamento ao longo do tempo. Preza-se muito a simplicidade na comunicação. Se a marca souber fazer isso, já está dando um grande passo. O segundo passo é conversar com as pessoas que se abriram para o relacionamento. Em seguida, medir os passos e veja quem converteu, lembrando que a conversão depende do objetivo do site.

Em resumo, a taxa de curiosos é boa no primeiro momento, para atrair o máximo de pessoas para o site ou rede social. Se a marca não souber se relacionar, vai continuar a ser uma taxa de pessoas que entraram no site, pois sentiram esse desejo, mas que saem do site sem se relacionar com a marca. Para a marca, serve para quê?

iMasters

E-commerce na África se torna modelo de negócio para outros países

Com simples tecnologias móveis, empresários africanos mostram que não é preciso utilizar robustos sistemas comerciais para vender bem

Na África estão localizados alguns dos países mais pobres do mundo. Mas, isso faz com que o e-commerce do continente seja ainda mais impressionante e sirva, inclusive, de modelo de negócios para outros países.


Segundo o site Technology Review, clientes africanos e empresários locais conseguem transformar telefones móveis e simples tecnologias em robustos sistemas comerciais. Um típico comerciante de uma cidade grande como Lagos, na Nigéria, ou Nairobi, no Quênia, pode ter uma presença na internet tão grande quanto qualquer empresa européia ou americana.

A diferença é que os empresários africanos não têm complexas páginas na internet, mas se baseiam em serviços de mensagem de texto altamente evoluídos. Os gráficos podem não ser tão bonitos, porém, as vendas são feitas da mesma forma.

Craig Holmes, executivo da IBM para operações no Oriente Médio e África, conta que é tudo muito simples. Basta enviar mensagens para marcar consultas e comprar produtos. O co-fundador de uma plataforma de mapeamento de eventos e de crise móvel, Erik Hersman, também explica que os aplicativos móveis utilizam tecnologias simples para resolver problemas do dia a dia, como a realização de pagamentos.

Diversos outros executivos que trabalham com proprietários de negócios móveis dizem que as inovações dos empresários africanos deveriam se tornar modelo para todas as empresas que pretedem fazer negócios na região. Isso acontece particularmente no Quênia, onde mais de 14 milhões de pessoas usam um serviço chamado M-Pesa para fazer transações usando celulares.

Olhar Digital

Como o atendimento influencia os clientes?

Atendimento personalizado. Esse é o desejo dos consumidores atuais, e não há escapatória para as empresas que querem conquistar mais clientes. Com a padronização de preço e de produtos, o atendimento se tornou o grande diferencial de uma loja online.

Recados e pendências sem retorno, pedidos entregues com atraso e falta de compromisso são posturas contrárias aos clientes e só prejudicam a empresa, mostrando que nem todas estão preparadas para assumir a responsabilidade de bem atender. A qualidade de um atendimento só é visível quando a satisfação dos clientes é percebida.

Porém, quais as melhores práticas para atrair e fidelizar o perfil mais curioso e exigente de consumidor? Será que sua loja está transmitindo aos clientes que é uma empresa comprometida com sua satisfação? Observe as posturas abaixo e compare com seu atendimento atual:

1. Promessa é divida

Por que é importante? Prometer o que pode cumprir e cumprir tudo aquilo que prometer faz com que o cliente tenha confiança nas negociações realizadas em sua loja virtual. Qual o retorno para a loja? O cliente saberá que sempre poderá contar com a loja, pois ela possui uma postura de seriedade, apresentando prazos corretos e cumprindo com os todos os tópicos relacionados na negociação.

2. Nada mais que a verdade

Por que é importante? Nas negociações, a verdade para com os consumidores nunca deve faltar. Mentir ou omitir informações para o cliente é algo grave e antiético.

Qual o retorno para a loja? O cliente sente-se seguro ao negociar com a empresa que fala a verdade. É importante ter em mente que o consumidor é capaz de perdoar falhas, afinal somos humanos. Mas não perdoará enrolação e mentira.

3. Lição de casa

Por que é importante? Antes de priorizar inovações na loja virtual, é fundamental garantir qualidade e competência em todos os serviços já atuantes em seu empreendimento.

Qual o retorno para a loja? O cliente, ao verificar a qualidade dos serviços que a loja disponibiliza, aceitará de bom grado todas as novidades implantadas, pois entende que tudo correrá com as características que já conhece.

4. A facilitação

Por que é importante? O mercado virtual tem a proposta de facilitar a vida dos consumidores, permitindo que eles negociem sem sair de casa. Portanto, seu e-commerce precisa facilitar a vida do cliente.

Qual o retorno para a loja? É automático: todas as vezes que seu cliente precisar comprar algo de forma facilitada, lembrará que sua loja dá preferência a esse aspecto.

5. Calma e paciência

Por que é importante? No comércio eletrônico, perceber que o lojista é impaciente ao auxiliar no processo de compra é muito prejudicial à empresa. Isso porque há novos consumidores chegando ao e-commerce, e eles precisam de um acompanhamento calmo até se adaptarem à ideia de comprar pela internet.

Qual o retorno para a loja? O consumidor desenvolve uma confiança com a loja virtual e se fideliza ao entender que é atendido com respeito e atenção por uma empresa profissional.

6. O compromisso da empresa

Por que é importante? Nada pior que a indiferença. No e-commerce, o sentimento é o mesmo. Se o seu cliente faz uma reclamação, um comentário ou uma sugestão, não tenha dúvidas de que ele vai querer um retorno da sua loja.

Qual o retorno para a loja? Cliente satisfeito é aquele que sabe que possui um papel importante diante da empresa com quem negocia e, além disso, entende que a loja virtual tem um compromisso firmado com ele.

7. A personalização

Por que é importante? Atualmente, as lojas virtuais já não possuem muitos diferenciais para que possam se destacar no mercado online. Por isso, o atendimento é a melhor forma de apresentar aos clientes um benefício que possa conquistá-los.

Qual o retorno para a loja? Um atendimento personalizado é mais do que um bom atendimento. É algo direcionado ao perfil de seus consumidores e, por mais que seus clientes sejam exigentes, eles saberão reconhecer um atendimento eficaz e satisfatório.

O atendimento que é disponibilizado em sua loja influencia os clientes a permanecerem como consumidores constantes ou não. Se os clientes percebem que seu atendimento é personalizado conforme suas características, que a empresa tem um caráter sério, verdadeiro, atencioso, compromissado e facilitador, certamente eles serão fidelizados, promovendo, ainda, a ampliação da divulgação do seu e-commerce.

Boas vendas!

iMasters

Como ter um tráfego qualificado no seu e-commerce

Quando se decide apostar no crescimento do comércio eletrônico, abrindo uma loja virtual, busca-se ter um empreendimento de qualidade e sucesso. No entanto, para vender os produtos ou os serviços na web e conseguir destaque no mercado virtual, nada é tão fundamental como possuir bons consumidores.

Na conquista pelos clientes, não é qualquer tipo de divulgação que atrai os consumidores corretos para sua loja online. Pois é natural, no tráfego inicial, haver perfis de consumidores que não coincidem com o público-alvo que sua loja virtual precisa ter, devido à segmentação que você escolheu trabalhar.

Por isso, é de grande importância que a loja virtual possua um tráfego de visitantes qualificados, ou seja, potenciais consumidores realmente interessados nos produtos ou nos serviços dispostos para a comercialização. Dessa forma, as negociações online são efetivadas com maior sucesso, afinal, a loja atinge o público correto.

Para conquistar um tráfego qualificado para sua loja virtual, é preciso investir em marketing digital focando o seu público. Isso é possível com campanhas de Links Patrocinados (SEM) – através da compra de palavras-chave, da busca orgânica de SEO (Otimização para sites de busca) e por meio das mídias sociais com descontos e promoções, envolvendo os consumidores.

Um tráfego qualificado é tão importante que é capaz de auxiliar na conquista de novos clientes para a loja virtual, pois uma vez que há clientes fidelizados, o marketing boca-a-boca gera grandes resultados, atraindo clientes com o mesmo padrão de perfil, ou seja, consumidores realmente interessados em sua loja.

Boas vendas!

iMasters

Como escolher a plataforma de loja virtual ideal para o seu negócio?

Um dos pilares que sustentam uma operação de comércio eletrônico é a loja virtual, também conhecida como plataforma. A plataforma representa tanto a frente de loja que o usuário irá acessar para realizar suas compras, quanto a ferramenta de gestão para o lojista administrar seu dia-a-dia. Ela também é responsável por apresentar seus produtos aos usuários e por disponibilizar os meios de pagamento a quem quiser comprar. Sendo que uma das grandes dificuldades das empresas que desejam iniciar no comércio eletrônico é qual plataforma escolher, principalmente devido à grande variedade de preços e de modelos de negócio.

Atualmente podemos citar quatro principais modelos de negócio: aluguel da licença de uso, venda da licença de uso, venda do código-fonte e código aberto.

O modelo de aluguel da licença de uso é o mais comum, no qual as empresas desenvolvem uma plataforma padrão e comercializam a licença de uso por meio do pagamento de uma taxa de instalação (ou set-up) e uma mensalidade que, normalmente, está vinculada ao tráfego da loja virtual (por exemplo: pageviews - número de impressões de página).

Quanto ao modelo de venda da licença de uso, ele é similar ao modelo de aluguel, mas sem uma mensalidade. Nos dois primeiros modelos apresentados, o código-fonte é de propriedade da empresa que desenvolveu, portanto, qualquer ajuste ou evolução que o lojista queira realizar deverá fazer com essa mesma empresa.

Com relação ao modelo de venda do código-fonte, o investimento inicial realizado será para aquisição da posse dos códigos-fonte da desenvolvedora proprietária, que dará o direito de evoluir ou realizar ajustes na plataforma por qualquer empresa ou profissional capacitado na tecnologia desenvolvida.

Por fim, existem plataformas de código aberto que estão disponíveis na internet a custo zero e dão direito a posse dos códigos-fonte. Nesse modelo, será necessário contratar uma empresa especializada na plataforma de código aberto escolhida (por exemplo: Magento) para realizar as customizações necessárias ao seu negócio e implantá-la.

Para todos os modelos existe uma grande variação no investimento inicial e mensal, que muitas vezes está diretamente relacionada à qualidade dos serviços da desenvolvedora e ao nível de customização permitido na plataforma. O importante é sempre avaliar como seus concorrentes estão se posicionando, qual tende a ser o melhor modelo para o produto que será vendido e o público-alvo, e qual o orçamento disponível.

Uma dica é de não investir mais de 25% do total da verba disponível para todo o projeto na plataforma. Mas não se esqueça de que, independentemente do modelo escolhido, deve ser feita uma avaliação das desenvolvedoras que o oferecem e nunca deixar de planejar toda a operação, levando em consideração os outros pilares: logística, atendimento, marketing e produto.

iMasters

A Classe C na Web


A Classe C é, sem dúvida, a maior responsável pelo crescimento da Internet nos últimos três anos. Se em 2007 o Brasil possuía 37 milhões de usuários, fechamos 2010 com aproximadamente 75 milhões, ou seja, o dobro de usuários em apenas três anos. Muito se deve à entrada das classes baixa renda na web nesse período, e o mercado deve agradecer e ficar de olho na classe predominante do Brasil - a Classe C é responsável por 51% da população nacional, algo em torno de 100 milhões de pessoas.

E todo esse grande número de pessoas tem sido beneficiado com a estabilidade da nossa economia e, com isso, tem comprado mais. E não só mais em quantidade, mas também em qualidade. Afinal, é preciso ter um produto melhor, ainda que se pague em várias parcelas e desde que elas caibam no bolso. E ainda vai além: o consumidor da classe C não está mais atrás de qualquer produto, ele quer qualidade, quer ser bem atendido e quer exclusividade; assim como as classes AB, a Classe C também quer entrar em uma loja e ser bem tratada, quer ter produtos de qualidade e quer mostrar sua ascensão financeira através desses produtos dentro de sua comunidade. E as marcas têm percebido isso e estão mirando na Classe C.

Mas, para garantir que a mira está correta e que o alvo será atingido, é preciso que as marcas conheçam esse público. Vamos destacar alguns pontos:

Sociabilidade é um conceito presente nessa classe. Há tempos que a população de menor poder aquisitivo se ajuda na sua comunidade - vamos definir aqui comunidade como sendo a rua onde moram, bairro ou mesmo o mesmo clube que frequentam. As pessoas comunicam sobre vagas de emprego, promoções em lojas, receitas de bolo, festa do vizinho, filmes, enfim, trocam informações diariamente, repito, a tempos.

Esse comportamento é repetido na Internet. Por isso, a Classe C é a mais ativa nas Redes Sociais, opinando e deixando seus comentários. O poder econômico da Classe C está levando o seu aumento de consumo e esse comportamento, também está migrando para a web. Em 2009, dos 17 milhões de pessoas que compraram na web, 42% delas foram da Classe C, que não estão comprando livros. Estão comprando eletrodomésticos e eletrônicos, produtos que estão acima dos R$ 1.000,00. Isso se deve ao fato de que a Classe C está se acostumando a comprar, por isso, ainda se sente constrangida em entrar em lojas para comprar um produto em várias vezes e acreditam que comprar na Casas Bahia é “coisa de pobre”; além disso, comprar pela web dá a impressão da pessoa ser “antenada”, o que lhe dá status de liderança na comunidade, e isso é levado muito a sério pelas pessoas: “sou formador de opinião”.

Em resumo, esses comportamentos estão sendo potencializados pela web. Aquelas batidas, mas atuais, frases, que a propaganda boca-a-boca é a melhor propaganda e que se antes uma pessoa influenciava 10 pessoas e hoje influencia mil, são verdadeiras. A Internet está ajudando no consumo da Classe C, está fazendo com que ela se relacione mais com outras pessoas e que possa influenciá-los no consumo.

Hoje, a Classe C também não vive mais sem a Internet, e as classes D-E estão sem transformando em Classe C, ou seja, aumenta o volume de pessoas nessa classe e, consequentemente, aumenta o número de usuários da Internet e o número de e-consumidores.

Não deixe de ver e se aprofundar mais no assunto!

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