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Infográfico: onze maneiras de criar posts otimizados para SEO
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Publicado: quarta-feira, 3 de dezembro de 2014 às 12:04
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Cinco dicas de HTML para campanhas de e-mail marketing
Ao pensar no layout de uma campanha de e-mail marketing é preciso ter em mente que será preciso criar uma peça exclusiva, com linguagem e estrutura específicas para este meio.
A experiência nos mostra que o HTML das mensagens enviadas por e-mail deve ser construído de maneira limpa e clara, até mesmo arcaica, se compararmos com a estrutura rebuscada dos códigos usados em grandes sites. Para e-mail marketing, o mais indicado ainda são as estruturas em tabelas.
A maioria dos provedores de e-mail como GMail, Hotmail, Terra, Yahoo não interpretam uma série de atributos avançados, o que pode levar a uma baixa em suas taxas de entrega e entregabilidade, já que o template é um dos pontos de avaliação para que a mensagem seja entregue na caixa de entrada ou no lixo eletrônico.
Quando o provedor não consegue "ler" a mensagem, as chances dela ser bloqueada ou enviada para a caixa de spam aumentam exponencialmente, por isso, a recomendação é criar peças simples e não correr o risco de enfrentar restrições desnecessárias.
A experiência nos mostra que o HTML das mensagens enviadas por e-mail deve ser construído de maneira limpa e clara, até mesmo arcaica, se compararmos com a estrutura rebuscada dos códigos usados em grandes sites. Para e-mail marketing, o mais indicado ainda são as estruturas em tabelas.
A maioria dos provedores de e-mail como GMail, Hotmail, Terra, Yahoo não interpretam uma série de atributos avançados, o que pode levar a uma baixa em suas taxas de entrega e entregabilidade, já que o template é um dos pontos de avaliação para que a mensagem seja entregue na caixa de entrada ou no lixo eletrônico.
Quando o provedor não consegue "ler" a mensagem, as chances dela ser bloqueada ou enviada para a caixa de spam aumentam exponencialmente, por isso, a recomendação é criar peças simples e não correr o risco de enfrentar restrições desnecessárias.
Publicado: segunda-feira, 14 de abril de 2014 às 08:30
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O futuro do HTML 5
No início do ano, o Mobile World Congress, em Barcelona, na Espanha, reuniu um grupo de gigantes para impulsionar a linguagem. Mozilla, Microsoft, Apple e outras mais que também fazem parte do consórcio mundial de padrões da web,W3C, querem a popularização da linguagem.
O especialista em web desenvolvimento do grupo no Brasil, Reinaldo Ferraz, dá uma boa explicação para tanto interesse: "o primeiro ponto é porque o HTML 5 é um padrão aberto e gratuito".
O formato já é amplamente usado em dispositivos móveis, principalmente os que possuem sistema operacional iOS, já que os primeiros tablets da Apple não suportavam Flash. Desde então, muitos colocaram o novo HTML como rival da linguagem da Adobe, ou aquele que finalmente conseguiria extinguir o Flash de vez.
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Publicado: quinta-feira, 2 de janeiro de 2014 às 08:26
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HTML 5 e SEO: mitos e verdades
Sabemos que o Google está cada vez mais buscando relevância em conteúdo de alta qualidade e campo semântico que tenha significado.
A cada atualização do algorítimo, percebemos que conteúdo de qualidade também precisa estar semântico, ou seja, que faça sentido tanto para os usuários como para o Googlebot, o robô do Google.
Um dos assuntos mais discutidos em SEO, é se o código de um site tem o poder de influenciar o ranqueamento no Google.
Se seu site estiver escrito em HTML 5, ele pode ganhar vantagem? Afinal, até que ponto o HTML 5 pode impactar o SEO? Se um site estiver escrito em tabelas (forma antiga e obsoleta de estruturar um site), ele pode perder pontos com o Google? Vamos discutir isso.
A cada atualização do algorítimo, percebemos que conteúdo de qualidade também precisa estar semântico, ou seja, que faça sentido tanto para os usuários como para o Googlebot, o robô do Google.
Um dos assuntos mais discutidos em SEO, é se o código de um site tem o poder de influenciar o ranqueamento no Google.
Se seu site estiver escrito em HTML 5, ele pode ganhar vantagem? Afinal, até que ponto o HTML 5 pode impactar o SEO? Se um site estiver escrito em tabelas (forma antiga e obsoleta de estruturar um site), ele pode perder pontos com o Google? Vamos discutir isso.
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Publicado: terça-feira, 29 de outubro de 2013 às 08:30
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Grandes mentiras sobre HTML5
Você anda de congresso em congresso, de palestra em palestra e vai colecionando uma série de leis e cânones que vêm de cima pra baixo sobre HTML5. Às vezes fico ruborizado ao ver aquela pessoa que tem pouca informação, má fé ou má intenção, dizendo absurdos sobre HTML5 ou qualquer uma das novas APIs agregadas a ele.
A verdade é que tudo é muito simples, e que tem pouca gente com coragem de dar a cara pra bater fazendo o que tem que ser feito: abandonar o desgastado, velho e semanticamente limitado XHTML. Vamos classificar algumas mentiras clássicas sobre HTML5.
A verdade é que tudo é muito simples, e que tem pouca gente com coragem de dar a cara pra bater fazendo o que tem que ser feito: abandonar o desgastado, velho e semanticamente limitado XHTML. Vamos classificar algumas mentiras clássicas sobre HTML5.
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Publicado: sexta-feira, 23 de agosto de 2013 às 08:30
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Porsche 918 Spyder terá um sistema de navegação e entretenimento baseado em HTML5
A revista alemã Autobild diz que o sistema vai oferecer uma série de vantagens em relação aos sistemas tradicionais de informação e entretenimento, incluindo uma melhor integração com smartphones e melhor acesso à internet. A interface do sistema também seria mais fácil de projetar, já que é construído usando HTML em vez de um sistema proprietário.
Não há muitos detalhes publicados sobre o sistema, mas o conceito Porsche 911 QNX foi exibido no 2012 Consumer Electronics Show. O carro apresentava muitos recursos interessantes, incluindo um conjunto de instrumentos digital e reconfigurável, um "tecnologia de voz de ultra-alta definição" e um sistema de emparelhamento de smartphones por Bluetooth com acionamento em um só toque, da Near Field Communications (NFC).
Publicado: sábado, 17 de agosto de 2013 às 12:16
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O que é necessário para deixar o HTML5 pronto para empresas?
Recentemente, várias discussões sobre os méritos relativos e as desvantagens do HTML5 surgiram por meio de comentários de ícones da indústria sobre suas estratégias de desenvolvimento.
Mark Zuckerberg admitiu que o "maior erro estratégico que nós já cometemos" foi depender inteiramente do HTML5, como uma refrescante e sincera avaliação sobre a estratégia de open web de sua equipe.
Mesmo que Zuckerberg não seja contra o HTLM5, é possível dizer que um dos gigantes da área se conteve em não afirmar que eles deveriam ter escolhido o caminho do desenvolvimento nativo. Igualmente, Renée James, VP Senior da Magic Software e Serviços, disse na Intel: "O HTML5 foi projetado para ser uma tecnologia multi plataforma e, mesmo sabendo que há várias opiniões diferentes, todos nós concordamos que ele está sendo muito superestimado."
No entanto, não podemos dizer que não há futuro para o HTML5.
Mark Zuckerberg admitiu que o "maior erro estratégico que nós já cometemos" foi depender inteiramente do HTML5, como uma refrescante e sincera avaliação sobre a estratégia de open web de sua equipe.
Mesmo que Zuckerberg não seja contra o HTLM5, é possível dizer que um dos gigantes da área se conteve em não afirmar que eles deveriam ter escolhido o caminho do desenvolvimento nativo. Igualmente, Renée James, VP Senior da Magic Software e Serviços, disse na Intel: "O HTML5 foi projetado para ser uma tecnologia multi plataforma e, mesmo sabendo que há várias opiniões diferentes, todos nós concordamos que ele está sendo muito superestimado."
No entanto, não podemos dizer que não há futuro para o HTML5.
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Publicado: segunda-feira, 15 de julho de 2013 às 08:30
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HTML 5: ainda é o momento?
Quando falamos em desenvolvimento para web, uma das primeiras linguagens na qual pensamos é o HyperText Markup Language, mais conhecido como HTML. A última versão dessa linguagem foi lançada em 2010 e, em princípio, imaginamos que o HTML 5 traria diversos recursos e inovação, e trouxe. Mas hoje, dois anos depois, deixa de atender a muitas necessidades do mercado.
Os dispositivos móveis estão (literalmente) por toda a parte. A agência de pesquisa digital Flurry divulgou um estudo que mostra que o Brasil está em terceiro lugar no ranking de países com o maior número de dispositivos móveis com o iOS, da Apple, ou o Android, do Google. Os dados mostram que a taxa de crescimento dos sistemas operacionais no país no período de 12 meses, compreendido entre julho de 2011 e o mesmo mês deste ano, foi de 220%.
Com o aumento do uso dos dispositivos móveis, houve também um crescimento da demanda por aplicações para esses aparelhos. E, por consequência, há a necessidade de profissionais no setor. Recentemente, a Gartner listou três implicações em que devemos ficar de olho nesta era pós-PC na qual estamos.
Os dispositivos móveis estão (literalmente) por toda a parte. A agência de pesquisa digital Flurry divulgou um estudo que mostra que o Brasil está em terceiro lugar no ranking de países com o maior número de dispositivos móveis com o iOS, da Apple, ou o Android, do Google. Os dados mostram que a taxa de crescimento dos sistemas operacionais no país no período de 12 meses, compreendido entre julho de 2011 e o mesmo mês deste ano, foi de 220%.
Com o aumento do uso dos dispositivos móveis, houve também um crescimento da demanda por aplicações para esses aparelhos. E, por consequência, há a necessidade de profissionais no setor. Recentemente, a Gartner listou três implicações em que devemos ficar de olho nesta era pós-PC na qual estamos.
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Publicado: segunda-feira, 1 de abril de 2013 às 08:02
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De quantos formatos eu preciso para vídeo HTML5?
A tag <video> no HTML5 é algo ótimo. Ela possibilita o playback de vídeos nativos em todos os browsers atuais, ao invés de depender de plugins, como o Flash. Ela abre a porta para vídeos web em dispositivos que não suportam o Flash. E ela também suporta codecs que antes a web não suportava.
Mas se você estiver publicando conteúdo em vídeo, isso pode ser confuso. Para, de fato, suportar vídeo web, quantas versões de saída você precisa criar? WebM, Ogg e MP4? Mas e o iPhone, ou o Android? E versões de bitrates reduzidas/completas?
Não existe uma resposta única para essa pergunta, então, aqui temos um guia simples para te ajudar a escolher as saídas para vídeos em HTML5.
Quais formatos web?
Existem três formatos de vídeo que funcionam nativamente em alguns browsers. Infelizmente, nenhum formato funciona em todos os browsers, então você precisa de pelo menos dois se você quiser ter um suporte significativo para vídeo em HTML5.
Minimamente, você deve usar MP4 + H.264, com AAC ou MP3. O vídeo MP4 roda nativamente no Safari, Chrome, e IE9 (Vista/Windows 7). Também é sua melhor opção para exibir vídeos, caso não tenha Flash, e eles rodam nativamente em muitos dispositivos (iOS, Android, Blackberry, PSP, Xbox, PS3, etc). Utilize o H.264 High Profile para melhor qualidade, e o Baseline Profile, se você quiser que o mesmo vídeo seja executável em dispositivos móveis.
Além disso, use o WebM + VP8, ou Ogg + Theora com áudio Vorbis para outros browsers. O WebM funciona no Firefox (versões posteriores a 4), no Chrome (vcersões maiores do que a 6, ou o Chromium), e no Opera (acima da versão 10.60), e o Ogg funciona no Firefox (a partir da 3.5), no Chrome (a partir da 3), e no Opera (versões posteriores a 10.54).
Se você escolher um, ou outro, qual deles deve usar: Ogg ou WebM?
Na nossa opinião, o WebM é o futuro do vídeo livre. O VP8 é um codec melhor que o Theora, e só vai melhorar a medida que a comunidade de vídeo fique por trás dele. Ter o Google no barco também não atrapalha. Portanto, apesar de o Ogg ser suportado por mais browsers, recomendo que você use, minimamente, MP4 + WebM, ou Ogg. Melhor ambos.
Quais dispositivos móveis?
Mais uma vez, não existe um único perfil para dispositivos móveis que funcione em todos eles. Na verdade, existem mais padrões variáveis para vídeos mobile, do que para vídeos web. Mas, felizmente, algumas receitas bem selecionadas podem cobrir a maioria dos dispositivos móveis modernos.
1. A maioria dos dispositivos móveis modernos suporta MP4/H.264. Isso inclui toda a série iOS (iPhone, iPod, iPad, Apple TV, etc), a maioria dos dispositivos Android, telefones Blackberry modernos etc. Para a maioria deles, tenha o cuidado de utilizar o H.264 Baseline profile. Use o 640×480, ou um menor para iOS e Android, e 480×360, ou menos, para suporte ao Blackberry.
Note que o mesmo arquivo que roda em um iPhone pode rodar na web, via HTML5 (alguns browsers), ou Flash. Então, se você quiser reduzir versões, use o mesmo arquivo. Mas pode ser que você esteja preso com o Baseline Profile para a maioria de dispositivos, e o Main/High fazem uma grande diferença, então, utilizar versões separadas de saída pode ser uma boa idéia, se você quer uma melhor qualidade para cada dispositivo.
2. Use 3GP/MPEG4 para dispositivos móveis mais antigos. A maioria dos Blackberrys e alguns Androids também suportam 3GP, e ele geralmente roda em iPhone/iPod também (uma vez que o iOS roda MP4/MPEG-4 e o 3GP é apenas um sub-conjunto do MP4).
3. Espera-se que o WebM chegue para o Android e outras plataformas móveis em até dois anos. Mas, por enquanto, use MP4 para melhor qualidade no Android.
Recomendação: No mínimo MP4, 640×480 ou 480×360. No máximo, três versões MP4 (480×360, 640×480, 720p + Main profile) mais uma, ou duas versões 3GP (320×240 e talvez 176×144). Veja neste artigo mais sobre configurações específicas de codificação.
E múltiplos bitrates?
Você deve utilizar múltiplos bitrates para entregar vídeos maiores para usuários com conexões rápidas de internet, e vídeos menores para usuários com conexões mais lentas? Se seus usuários estiverem assistindo a vídeos de alta qualidade na web, então a resposta é, provavelmente, sim. Considere usar 2-3 tamanhos e bitrates para conseguir isso, por exemplo, um vídeo com 640×360, e outro com 1280×720.
E o streaming?
Este guia não leva o streaming de vídeo em consideração. RTMP streaming (Flash), Smooth Streaming (Silverlight), e HTTP Live Streaming (iOS), todos eles pedem por vídeos especialmente preparados. Isso está além do escopo deste artigo.
TL;DR
* O mínimo para vídeo HTML5 é MP4 + WebM ou Ogg (ou ambos), usando a versão MP4 para Flash fallback.
* Para suporte móvel, uma saída H.264/MP4 pode te levar longe. 2-3 permitem melhor qualidade e maior compatibilidade.
Recomendações
Aqui estão algumas sugestões de configurações.
1. Suporte a tudo
* HTML5, Flash, Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480;
* HTML5: WebM ou Ogg.
2. Aumente a compatibilidade
* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480.
3. Faça funcionar em qualquer lugar
* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360, para maior compatibilidade;
* Mobile: MP4/H.264, Main profile, 1280×720, para dispositivos iOS mais recentes (iPhone 4, iPad, Apple TV);
* Mobile: 3GP/MPEG4, 320×240 e/ou 177×144, para "não-smartphones"*.
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Mas se você estiver publicando conteúdo em vídeo, isso pode ser confuso. Para, de fato, suportar vídeo web, quantas versões de saída você precisa criar? WebM, Ogg e MP4? Mas e o iPhone, ou o Android? E versões de bitrates reduzidas/completas?
Não existe uma resposta única para essa pergunta, então, aqui temos um guia simples para te ajudar a escolher as saídas para vídeos em HTML5.
Quais formatos web?
Existem três formatos de vídeo que funcionam nativamente em alguns browsers. Infelizmente, nenhum formato funciona em todos os browsers, então você precisa de pelo menos dois se você quiser ter um suporte significativo para vídeo em HTML5.
Minimamente, você deve usar MP4 + H.264, com AAC ou MP3. O vídeo MP4 roda nativamente no Safari, Chrome, e IE9 (Vista/Windows 7). Também é sua melhor opção para exibir vídeos, caso não tenha Flash, e eles rodam nativamente em muitos dispositivos (iOS, Android, Blackberry, PSP, Xbox, PS3, etc). Utilize o H.264 High Profile para melhor qualidade, e o Baseline Profile, se você quiser que o mesmo vídeo seja executável em dispositivos móveis.
Além disso, use o WebM + VP8, ou Ogg + Theora com áudio Vorbis para outros browsers. O WebM funciona no Firefox (versões posteriores a 4), no Chrome (vcersões maiores do que a 6, ou o Chromium), e no Opera (acima da versão 10.60), e o Ogg funciona no Firefox (a partir da 3.5), no Chrome (a partir da 3), e no Opera (versões posteriores a 10.54).
Se você escolher um, ou outro, qual deles deve usar: Ogg ou WebM?
Na nossa opinião, o WebM é o futuro do vídeo livre. O VP8 é um codec melhor que o Theora, e só vai melhorar a medida que a comunidade de vídeo fique por trás dele. Ter o Google no barco também não atrapalha. Portanto, apesar de o Ogg ser suportado por mais browsers, recomendo que você use, minimamente, MP4 + WebM, ou Ogg. Melhor ambos.
Quais dispositivos móveis?
Mais uma vez, não existe um único perfil para dispositivos móveis que funcione em todos eles. Na verdade, existem mais padrões variáveis para vídeos mobile, do que para vídeos web. Mas, felizmente, algumas receitas bem selecionadas podem cobrir a maioria dos dispositivos móveis modernos.
1. A maioria dos dispositivos móveis modernos suporta MP4/H.264. Isso inclui toda a série iOS (iPhone, iPod, iPad, Apple TV, etc), a maioria dos dispositivos Android, telefones Blackberry modernos etc. Para a maioria deles, tenha o cuidado de utilizar o H.264 Baseline profile. Use o 640×480, ou um menor para iOS e Android, e 480×360, ou menos, para suporte ao Blackberry.
Note que o mesmo arquivo que roda em um iPhone pode rodar na web, via HTML5 (alguns browsers), ou Flash. Então, se você quiser reduzir versões, use o mesmo arquivo. Mas pode ser que você esteja preso com o Baseline Profile para a maioria de dispositivos, e o Main/High fazem uma grande diferença, então, utilizar versões separadas de saída pode ser uma boa idéia, se você quer uma melhor qualidade para cada dispositivo.
2. Use 3GP/MPEG4 para dispositivos móveis mais antigos. A maioria dos Blackberrys e alguns Androids também suportam 3GP, e ele geralmente roda em iPhone/iPod também (uma vez que o iOS roda MP4/MPEG-4 e o 3GP é apenas um sub-conjunto do MP4).
3. Espera-se que o WebM chegue para o Android e outras plataformas móveis em até dois anos. Mas, por enquanto, use MP4 para melhor qualidade no Android.
Recomendação: No mínimo MP4, 640×480 ou 480×360. No máximo, três versões MP4 (480×360, 640×480, 720p + Main profile) mais uma, ou duas versões 3GP (320×240 e talvez 176×144). Veja neste artigo mais sobre configurações específicas de codificação.
E múltiplos bitrates?
Você deve utilizar múltiplos bitrates para entregar vídeos maiores para usuários com conexões rápidas de internet, e vídeos menores para usuários com conexões mais lentas? Se seus usuários estiverem assistindo a vídeos de alta qualidade na web, então a resposta é, provavelmente, sim. Considere usar 2-3 tamanhos e bitrates para conseguir isso, por exemplo, um vídeo com 640×360, e outro com 1280×720.
E o streaming?
Este guia não leva o streaming de vídeo em consideração. RTMP streaming (Flash), Smooth Streaming (Silverlight), e HTTP Live Streaming (iOS), todos eles pedem por vídeos especialmente preparados. Isso está além do escopo deste artigo.
TL;DR
* O mínimo para vídeo HTML5 é MP4 + WebM ou Ogg (ou ambos), usando a versão MP4 para Flash fallback.
* Para suporte móvel, uma saída H.264/MP4 pode te levar longe. 2-3 permitem melhor qualidade e maior compatibilidade.
Recomendações
Aqui estão algumas sugestões de configurações.
1. Suporte a tudo
* HTML5, Flash, Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480;
* HTML5: WebM ou Ogg.
2. Aumente a compatibilidade
* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480.
3. Faça funcionar em qualquer lugar
* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360, para maior compatibilidade;
* Mobile: MP4/H.264, Main profile, 1280×720, para dispositivos iOS mais recentes (iPhone 4, iPad, Apple TV);
* Mobile: 3GP/MPEG4, 320×240 e/ou 177×144, para "não-smartphones"*.
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Publicado: terça-feira, 27 de março de 2012 às 12:08
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Os cinco principais erros em campanhas de QR Code
Confira os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare
Relativamente nova, a tecnologia de QR Codes ainda gera dúvidas quanto a seu uso. Pensando nisso, um dos especialistas na área decidiu compilar os cinco piores erros em um artigo publicado originalmente pelo site Mashable. Confira abaixo os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare. O artigo completo pode ser acessado aqui.
1. Não testar o código
Ainda que pareça óbvio, é comum que empresas não testem o código 2D em diversos smartphones e em vários aplicativos leitores da tecnologia antes de lançar uma campanha, afirma Galica. Um dos casos nacionais mais recentes virou notícia no Mobilepedia.
2. Não ir direto ao ponto
O Qr Code deve proporcionar resultados rápidos ao usuário. Ao invés disso, algumas empresas ainda criam várias etapas até que o consumidor chegue ao objetivo. Um dos exemplos apontados por ele é a ação criada pela artista Yun Li para a revista __.
3. Enviar o usuário para um site feito para desktop
O código 2D está rodando perfeitamente, não tem problemas de conexão, mas se o usuário for direcionado a uma página feita para telas grandes, afirma Galica, a chance de a campanha falhar é de 99.9%. A recomendação do especialista é investimento em sites móveis baseados em HTML 5, pois estes criam uma sensação de ser um aplicativo nativo do smartphone, tornando a ação muito bem sucedida.
4. Colocar anúncios com QR onde não há sinal
Algo muito importante, de acordo com o especialista, é saber onde os anúncios para ter acesso aos códigos vão estar alocados. Recentemente, a Tesco realizou uma campanha aparentemente bem sucedida no metrô da Coréia. Porém nos Estados Unidos a Red Bull tentou fazer o mesmo, no entanto não havia sinal 3G nas estações.
5. Cuidado com os “prêmios”
O quinto e último erro que Galica afirma poder existir merece muita atenção, pois anunciantes ao querer dar prêmios a quem acessar o código tem que ser cuidadosos.
“Será que uma versão digital do anúncio pode ser considerada uma recompensa?”, questiona o CEO já respondendo que não. O melhor, afirma o especialista, é oferecer um conteúdo exclusivo com fotos e vídeos, cupons de descontos ou integração com redes sociais.
ProXXIma
Relativamente nova, a tecnologia de QR Codes ainda gera dúvidas quanto a seu uso. Pensando nisso, um dos especialistas na área decidiu compilar os cinco piores erros em um artigo publicado originalmente pelo site Mashable. Confira abaixo os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare. O artigo completo pode ser acessado aqui.
1. Não testar o código
Ainda que pareça óbvio, é comum que empresas não testem o código 2D em diversos smartphones e em vários aplicativos leitores da tecnologia antes de lançar uma campanha, afirma Galica. Um dos casos nacionais mais recentes virou notícia no Mobilepedia.
2. Não ir direto ao ponto
O Qr Code deve proporcionar resultados rápidos ao usuário. Ao invés disso, algumas empresas ainda criam várias etapas até que o consumidor chegue ao objetivo. Um dos exemplos apontados por ele é a ação criada pela artista Yun Li para a revista __.
3. Enviar o usuário para um site feito para desktop
O código 2D está rodando perfeitamente, não tem problemas de conexão, mas se o usuário for direcionado a uma página feita para telas grandes, afirma Galica, a chance de a campanha falhar é de 99.9%. A recomendação do especialista é investimento em sites móveis baseados em HTML 5, pois estes criam uma sensação de ser um aplicativo nativo do smartphone, tornando a ação muito bem sucedida.
4. Colocar anúncios com QR onde não há sinal
Algo muito importante, de acordo com o especialista, é saber onde os anúncios para ter acesso aos códigos vão estar alocados. Recentemente, a Tesco realizou uma campanha aparentemente bem sucedida no metrô da Coréia. Porém nos Estados Unidos a Red Bull tentou fazer o mesmo, no entanto não havia sinal 3G nas estações.
5. Cuidado com os “prêmios”
O quinto e último erro que Galica afirma poder existir merece muita atenção, pois anunciantes ao querer dar prêmios a quem acessar o código tem que ser cuidadosos.
“Será que uma versão digital do anúncio pode ser considerada uma recompensa?”, questiona o CEO já respondendo que não. O melhor, afirma o especialista, é oferecer um conteúdo exclusivo com fotos e vídeos, cupons de descontos ou integração com redes sociais.
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Publicado: quarta-feira, 21 de setembro de 2011 às 12:28
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iPad For Cats
Para aqueles que estão preocupados com o estado da tela, após o jogo dos felinos, a empresa promete que não há perigo. "A tela de vidro do iPad resiste aos gatos sem problemas mas esteja ciente que as unhas afiadas dos bichanos podem estragar a película de plástico", garante o site oficial do game.
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Publicado: segunda-feira, 30 de maio de 2011 às 12:11
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