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Take Macintosh out for a test drive.
Publicado: segunda-feira, 16 de novembro de 2015 às 17:30
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Ciclista russo tenta pegar iPhone que caiu no chão e é atropelado por outro ciclista!
O resultado? Atropelamento duplo! Primeiro, o iPhone, depois, o dono.
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Publicado: quarta-feira, 8 de outubro de 2014 às 12:08
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Três sinais de que a era Steve Jobs acabou
Seu sucessor Tim Cook está comandando uma companhia diferente, diferentemente
Simon Dumenco, Advertising Age
Em dezembro, publiquei uma coluna intitulada “A grande marca mais danificada do ano é...", com a resposta sendo a Apple. Explorei alguns dos problemas da gigante da tecnologia em 2012, incluindo a catástrofe do Apple Maps e o escândalo crescente das condições brutais nas fábricas subcontratadas pela Apple na China.
À época, notei que as ações da Apple eram negociadas em torno de US$ 540 por ação, em queda após alta de 52 semanas em US$ 705. No momento em que escrevo este artigo, o valor é de US$ 435.
Deveríamos culpar o sucessor de Steve Jobs, Tim Cook? Digo que não, de forma alguma. Como argumentei em dezembro, uma correção em nossa atitude coletiva em relação aos altos voos da Apple certamente levaria um tempo para chegar, e a realidade é que muito do mau karma que a Apple vem tendo é pagamento de algo construído durante o reinado de Steve Jobs.
Em dezembro, publiquei uma coluna intitulada “A grande marca mais danificada do ano é...", com a resposta sendo a Apple. Explorei alguns dos problemas da gigante da tecnologia em 2012, incluindo a catástrofe do Apple Maps e o escândalo crescente das condições brutais nas fábricas subcontratadas pela Apple na China.
À época, notei que as ações da Apple eram negociadas em torno de US$ 540 por ação, em queda após alta de 52 semanas em US$ 705. No momento em que escrevo este artigo, o valor é de US$ 435.
Deveríamos culpar o sucessor de Steve Jobs, Tim Cook? Digo que não, de forma alguma. Como argumentei em dezembro, uma correção em nossa atitude coletiva em relação aos altos voos da Apple certamente levaria um tempo para chegar, e a realidade é que muito do mau karma que a Apple vem tendo é pagamento de algo construído durante o reinado de Steve Jobs.
Publicado: sexta-feira, 13 de setembro de 2013 às 08:30
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Porque a Apple teve que evoluir sua abordagem
Goste-se ou não, a marca agora é uma gigante que precisa vender mais
A Apple seria capaz de criar um "1984" em 2012? Talvez seja, mas não será preciso. Anúncios do Super Bowl inspirados no famoso clássico de George Orwell já não são mais necessários para a empresa. A Apple não precisa mais gerar reconhecimento de marca, portanto, não tem mais que torcer o nariz para seus grandes rivais na área de tecnologia e outras corporações do establishment.
Na verdade, o novo cenário pode ser um obstáculo quando falamos da atual publicidade da Apple. A empresa fez seu nome com campanhas inteligentes, não-convencionais, sempre no papel de alguém que está correndo por fora, figura no topo como a mais valiosa empresa americana, responsável pela alta vendagem "daquele" modelo de smartphone. Seu desafio é criar comerciais que atinjam audiências maiores e lidem com funções específicas de seus principais produtos, o iPhone e o iPad, e talvez isso implique em uma despedida da comunicação da marca que sempre foi sua razão de ser.
A Apple seria capaz de criar um "1984" em 2012? Talvez seja, mas não será preciso. Anúncios do Super Bowl inspirados no famoso clássico de George Orwell já não são mais necessários para a empresa. A Apple não precisa mais gerar reconhecimento de marca, portanto, não tem mais que torcer o nariz para seus grandes rivais na área de tecnologia e outras corporações do establishment.
Na verdade, o novo cenário pode ser um obstáculo quando falamos da atual publicidade da Apple. A empresa fez seu nome com campanhas inteligentes, não-convencionais, sempre no papel de alguém que está correndo por fora, figura no topo como a mais valiosa empresa americana, responsável pela alta vendagem "daquele" modelo de smartphone. Seu desafio é criar comerciais que atinjam audiências maiores e lidem com funções específicas de seus principais produtos, o iPhone e o iPad, e talvez isso implique em uma despedida da comunicação da marca que sempre foi sua razão de ser.
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Publicado: domingo, 20 de janeiro de 2013 às 12:30
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Bradesco Seguros. É melhor... ter. (Apple iPad)
A conquista do Leão de ouro na categoria Mobile foi para a agência AlmapBBDO, com o anúncio "Fake Ad - Bradesco".
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Publicado: terça-feira, 20 de novembro de 2012 às 08:28
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Papel animado e interativo
A Lexus diz que a produção é "uma conexão tátil e visceral que cria uma experiência multi-sensorial que combina visão, som e toque".
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Publicado: sábado, 13 de outubro de 2012 às 08:30
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iPhone 4S explode no bolso
O site especializado em tecnologia móvel KnowYourMobile questionou a veracidade do vídeo, alegando que pode não ter sido o iPhone 4S que queimou no bolso de Helminen. O site também mencionou o fato de ser uma coincidência que o iPhone tenha se auto-destruído na frente de uma câmera de vigilância.
Entretanto, as estatísticas indicam um histórico de iPhones e outros produtos da Apple que se consumiram em chamas. Em novembro de 2011, um iPhone 4 de um passageiro de um avião queimou em pleno voo, emitindo o alerta de fogo da aeronave, quando estava pousando em Sydney. A Apple também teve que fazer um recall de seus iPods Nano, devido a superaquecimento de suas baterias.
Em 2009, a União Europeia começou uma investigação depois de receber inúmeras reclamações de iPhones e iPod Touches pegando fogo durante voos comerciais em vários países da Europa.
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Publicado: domingo, 19 de agosto de 2012 às 08:29
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Traxxas XO-1: for experts only!
Para isso, o carrinho vem equipado com um motor elétrico, alimentado por uma bateria de lítio, além de ter tração integral. Além disso, é indispensável um iPhone ou iPod Touch, com o app Traxxas Link instalado, para que se possa fazer inúmeras regulagens, como a sensibilidade do sistema de direção, freios e acelerador, além de ter à disposição do "piloto" um painel analógico, com medidores de carga da bateria, velocidade, temperatura do sistema e tacômetro.
Querido Papai Noel, caso ainda não tenha saído da Lapônia, traga um Traxxas XO-1 para mim...
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Publicado: sábado, 24 de dezembro de 2011 às 07:30
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iPad For Cats
Para aqueles que estão preocupados com o estado da tela, após o jogo dos felinos, a empresa promete que não há perigo. "A tela de vidro do iPad resiste aos gatos sem problemas mas esteja ciente que as unhas afiadas dos bichanos podem estragar a película de plástico", garante o site oficial do game.
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Publicado: segunda-feira, 30 de maio de 2011 às 12:11
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iCar Black Box: para motoristas... e ciclistas?
O iCar Black Box, criado pela 21pixel, custa apenas uma libra esterlina, e constantemente monitora a velocidade, localização e as forças G atuantes. Visando um público-alvo de motoristas, é possível que funcione também em bicicletas, com um suporte no guidão.
O produto promete "reconhecer a diferença entre más condições de pista e uma verdadeira colisão". Em caso de um forte impacto, o aparelho pode ser programado para realizar uma chamada de emergência com apenas um toque na tela ou automaticamente enviar detalhes do local do acidente a um contato de emergência.
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Publicado: segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 às 12:18
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Celulares causam hemorróidas?
Qualquer publicidade é boa publicidade, certo? Esta é a opinião de uma empresa de telefonia móvel que decidiu encomendar (e promover) uma pesquisa sobre a quantidade de tempo que as pessoas gastam no banheiro usando o telefone celular. Sim, é verdade.
Os resultados da pesquisa dizem que 82% dos usuários de smartphones utilizam regularmente os seus celulares e que ficam 3,5 minutos a mais no banheiro do que os outros. Agora (espero que você não esteja comendo enquanto lê isto), adicione isso ao fato de que os médicos nos aconselham a não sentar por muito tempo em vasos sanitários, devido ao risco de hemorróidas.
Bem, potencialmente, "os celulares podem lhe causar hemorróidas" não é uma manchete positiva para a indústria móvel! No entanto, a pesquisa estava interessada em ver quais são os "piores" usuários de celulares.
A resposta é: os proprietários do iPhone, é claro. Gastam, em média, um minuto e 40 segundos a mais no banheiro do que os donos de aparelhos de outras marcas ou modelos, porque há muitos aplicativos e jogos viciantes para distraí-los.
Como a dra. Stephanie Degiorgio disse em comunicado à imprensa, "por mais tentador que seja concluir aquele nível do seu jogo predileto antes que você saia do banheiro, você deve terminar a outra coisa que esteja fazendo lá e terminar a tarefa no iPhone em algum lugar mais confortável".
Felizmente, a pesquisa também revelou que apenas 8% das pessoas admitiram realizar ligações do banheiro e, ainda bem, apenas 1% declararam fazer chamadas de vídeo enquanto fazem suas necessidades fisiológicas!
Mesmo que os homens são mais propensos a usar os seus celulares no banheiro, pessoas de ambos os sexos encontram neste momento tão íntimo uma oportunidade de atualizar seus status no Facebook e Twitter.
Assim, com softwares surgindo todos os dias para os celulares, será que alguém conseguirá inventar um "aplicativo anti-hemorróida"?
Os resultados da pesquisa dizem que 82% dos usuários de smartphones utilizam regularmente os seus celulares e que ficam 3,5 minutos a mais no banheiro do que os outros. Agora (espero que você não esteja comendo enquanto lê isto), adicione isso ao fato de que os médicos nos aconselham a não sentar por muito tempo em vasos sanitários, devido ao risco de hemorróidas.
Bem, potencialmente, "os celulares podem lhe causar hemorróidas" não é uma manchete positiva para a indústria móvel! No entanto, a pesquisa estava interessada em ver quais são os "piores" usuários de celulares.
A resposta é: os proprietários do iPhone, é claro. Gastam, em média, um minuto e 40 segundos a mais no banheiro do que os donos de aparelhos de outras marcas ou modelos, porque há muitos aplicativos e jogos viciantes para distraí-los.
Como a dra. Stephanie Degiorgio disse em comunicado à imprensa, "por mais tentador que seja concluir aquele nível do seu jogo predileto antes que você saia do banheiro, você deve terminar a outra coisa que esteja fazendo lá e terminar a tarefa no iPhone em algum lugar mais confortável".
Felizmente, a pesquisa também revelou que apenas 8% das pessoas admitiram realizar ligações do banheiro e, ainda bem, apenas 1% declararam fazer chamadas de vídeo enquanto fazem suas necessidades fisiológicas!
Mesmo que os homens são mais propensos a usar os seus celulares no banheiro, pessoas de ambos os sexos encontram neste momento tão íntimo uma oportunidade de atualizar seus status no Facebook e Twitter.
Assim, com softwares surgindo todos os dias para os celulares, será que alguém conseguirá inventar um "aplicativo anti-hemorróida"?
Publicado: segunda-feira, 1 de novembro de 2010 às 12:26
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Balão meteorológico com iPhone e filmadora registra a escuridão do espaço
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Publicado: sexta-feira, 29 de outubro de 2010 às 07:36
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Comercial integra publicidade impressa ao iPhone
A agência Duval Guillaume of Antwerp desenvolveu um anúncio para a AXA Insurance and Financial Services que integra a publicidade impressa a um iPhone. O usuário posiciona o celular na página do anúncio e um vídeo começa a passar automaticamente na tela e, no final do comercial, é diponibilizado um link para baixar um aplicativo gratuitamente.
Na verdade, não há mágica: é preciso digitar o URL do vídeo (www.axa.be/iphone), que está impresso no anúncio, colocar o iPhone sobre a marca delimitada e, obviamente, possuir conexão com a Internet no local em que estiver.
Publicado: sábado, 23 de outubro de 2010 às 12:28
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Os Macs são imunes aos vírus?
Muita gente já ouviu falar que os computadores da Apple, os chamados de Macs, são imunes aos vírus. Mas isso é um mito ou realmente acontece?
Vamos iniciar nossa análise com alguns fatos.
Como qualquer aplicativo que usamos em outros sistemas operacionais, os programas dos Macs também apresentam vulnerabilidades, como por exemplo, as brechas conhecidas no navegador Safari. A diferença é que elas ainda não foram exploradas por muitos ataques. Mas não conte que a situação vai ficar assim por muito tempo.
Hoje encontramos na Web muitos códigos maliciosos do tipo "cavalos de troia" para o Mac, e já começam a aparecer sites e programas piratas criados especialmente para infectar usuários deste sistema.
Mesmo assim muitos afirmam que "não existe vírus para Mac", baseados na informação de que não existe uma praga que se espalha automaticamente em computadores da Apple. Uma definição pelo menos estranha, pois os vírus não são apenas aqueles programas que se propagam automaticamente. Muitos vírus são criados apenas para roubar informações ou dar acesso ao micro pelo atacante.
A verdade é que esses vírus existem, o que falta é ficarem populares.
Todos esses fatos levaram a Apple a incluir na versão mais recente do MacOS X, o Snow Leopard, um antivírus simples, com o objetivo de tentar barrar algumas das pragas mais comuns. Os fabricantes de antivírus também já estão atentos a esse mercado e passaram a oferecer opções de seus produtos para o Mac OS.
A questão é que os Macs eram pouco visados por serem uma minoria dentro do mar de computadores com a configuração Windows + Intel. A partir do momento em que eles se tornaram uma parte importante do mercado atraíram o interesse dos hackers.
Por último, chamou a atenção nesta semana a entrevista de Marc Maiffret, ex-hacker (se isto é possível) e especialista em segurança, sobre o nível de segurança dos sistemas atuais. Ele afirma que a plataforma da Microsoft é, hoje, mais segura que os produtos da Apple ou da Adobe. Certamente isso vai irritar muitos defensores dos produtos da Apple.
Se você, assim como eu, tem um Mac, fique atento, pois os vírus estão por perto. Infelizmente esse é o o preço a ser pago pelo sucesso.
iMasters
Vamos iniciar nossa análise com alguns fatos.
Como qualquer aplicativo que usamos em outros sistemas operacionais, os programas dos Macs também apresentam vulnerabilidades, como por exemplo, as brechas conhecidas no navegador Safari. A diferença é que elas ainda não foram exploradas por muitos ataques. Mas não conte que a situação vai ficar assim por muito tempo.
Hoje encontramos na Web muitos códigos maliciosos do tipo "cavalos de troia" para o Mac, e já começam a aparecer sites e programas piratas criados especialmente para infectar usuários deste sistema.
Mesmo assim muitos afirmam que "não existe vírus para Mac", baseados na informação de que não existe uma praga que se espalha automaticamente em computadores da Apple. Uma definição pelo menos estranha, pois os vírus não são apenas aqueles programas que se propagam automaticamente. Muitos vírus são criados apenas para roubar informações ou dar acesso ao micro pelo atacante.
A verdade é que esses vírus existem, o que falta é ficarem populares.
Todos esses fatos levaram a Apple a incluir na versão mais recente do MacOS X, o Snow Leopard, um antivírus simples, com o objetivo de tentar barrar algumas das pragas mais comuns. Os fabricantes de antivírus também já estão atentos a esse mercado e passaram a oferecer opções de seus produtos para o Mac OS.
A questão é que os Macs eram pouco visados por serem uma minoria dentro do mar de computadores com a configuração Windows + Intel. A partir do momento em que eles se tornaram uma parte importante do mercado atraíram o interesse dos hackers.
Por último, chamou a atenção nesta semana a entrevista de Marc Maiffret, ex-hacker (se isto é possível) e especialista em segurança, sobre o nível de segurança dos sistemas atuais. Ele afirma que a plataforma da Microsoft é, hoje, mais segura que os produtos da Apple ou da Adobe. Certamente isso vai irritar muitos defensores dos produtos da Apple.
Se você, assim como eu, tem um Mac, fique atento, pois os vírus estão por perto. Infelizmente esse é o o preço a ser pago pelo sucesso.
iMasters
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Publicado: quinta-feira, 27 de maio de 2010 às 07:22
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Localize o iPhone que está nesta imagem...
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Publicado: quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010 às 06:43
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iLingual: intérprete virtual
O iLingual, produto gratuito, bancado pela companhia aérea Emirates, possui frases formuladas em vários idiomas, e simula movimentos da boca, fazendo com que o usuário pareça estar falando o idioma local.
No mínimo, isso faz a pessoa passar por ridículo, ou faz as outras rirem. Ainda por cima, você precisa entender a resposta, caso contrário, estará perdido da mesma maneira.
No mínimo, isso faz a pessoa passar por ridículo, ou faz as outras rirem. Ainda por cima, você precisa entender a resposta, caso contrário, estará perdido da mesma maneira.
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Publicado: sábado, 19 de dezembro de 2009 às 16:56
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Tiro na maçã
Lily Sussman, 21 anos, de Israel ao Egito para visitar familiares. Numa das conexões, no aeroporto de Jerusalém, um policial metralhou o MacBook dela.
O guarda deu três tiros certeiros no notebook, por achar que se tratava de uma bomba!
Imagina se realmente fosse uma bomba!
Imagina só o trágico show pirotécnico que ia rolar dentro do saguão...
Antes disso, Lily já havia sido interrogada pelos seguranças do aeroporto. Reviraram malas, mexeram na câmera, e por fim encanaram com o aparelho da Apple.
Bom, ao menos, a polícia israelense firmou o nobre compromisso de comprar um MacBook novinho para a garota. Ah, e o HD foi o único componente que sobreviveu ao "atentado".
Publicado: sexta-feira, 18 de dezembro de 2009 às 16:38
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iDriver transforma o iPhone em controle remoto de carro
O iPhone possibilita, através dos softwares criados para ele, realizar inúmeras tarefas, e agora, é possível usá-lo como controle remoto de carro. O iDriver, combinando transmissão de dados via Wi-Fi do aparelho ao veículo, com um mecanismo robotizado, torna possível controlar um automóvel à distância. Ainda há câmeras instaladas na frente do carro, possibilitando que o usuário do iPhone veja no aparelho o que vem à frente do carro.
Até agora, tudo correu bem com a experiência. No entanto, será que eles já pararam para pensar num plano de contingência, caso a bateria do iPhone acabe, ou que o aparelho receba uma ligação, quando o veículo estiver em movimento?
Até agora, tudo correu bem com a experiência. No entanto, será que eles já pararam para pensar num plano de contingência, caso a bateria do iPhone acabe, ou que o aparelho receba uma ligação, quando o veículo estiver em movimento?
Publicado: quinta-feira, 22 de outubro de 2009 às 06:12
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A configuração vale o preço?
O raro exemplar do Apple I, um dos primeiros computadores desenvolvidos pela Apple ainda nos anos 70, que seria colocado em leilão e gerou uma comoção na internet há alguns dias, foi finalmente vendido no eBay pela bagatela de US$ 17,9 mil.
O jornalista David Einstein, do jornal The San Francisco Chronicle, foi consultado pelo vendedor (até aquele momento, anônimo) a respeito de seu valor e havia estimado entre US$ 14 mil a US$ 16 mil como preço máximo que o antigo equipamento alcançaria num leilão online. O comprador pagou a cifra mesmo sem saber se o computador funcionava.
Na descrição do produto no eBay, o vendedor Monroe Postman conta que também não pretendia ligá-lo: "se uma linha da placa vir a queimar devido a um componente em curto-circuito, isso depreciaria drasticamente seu valor como um artefato histórico e, na minha opinião, como uma obra de arte (assinada pelo artista!)".
O computador é um dos 200 exemplares feitos artesanalmente por Steve Wozniak. Como membro do histórico HomeBrew Computer Club, Postman teve acesso ao projeto de Woz, também sócio do clube. Ele havia liberado seus esquemas para os membros do grupo antes de Steve Jobs convencê-lo a iniciar uma empresa para vender o invento.
Em julho de 1976, logo depois do episódio, o equipamento começou a ser vendido por US$ 666,66 com o nome oficial de Apple I em um kit que contava apenas com a placa-mãe e 4 kB de memória, expansível para oito ou 48 kB. O usuário tinha que comprar separado ou acrescentar ele mesmo não só o vídeo e o teclado mas também o gabinete do equipamento.
Hoje, acredita-se que ainda existam entre 30 e 50 peças no mundo todo.
Postman conta que arrebatou o equipamento em um leilão por volta de 1980. "Na época que eu comprei o Apple, não era um evento histórico para mim e não anotei quanto ou quando era", explica. "Não preciso dizer que eu não comprei diretamente dos 'Steves'", brinca.
Anos depois, Postman encontrou com Woz no Museu da História do Computador em Mountain View, no Vale do Silício, e pediu para que ele assinasse o Apple I.
E por que vender o equipamento? "Acho que, como colecionador, gasto tempo demais. E como existem tão poucos destes Apple 1 por aí, já está na hora de outra pessoa divertir-se com ele", justifica Postman.
O jornalista David Einstein, do jornal The San Francisco Chronicle, foi consultado pelo vendedor (até aquele momento, anônimo) a respeito de seu valor e havia estimado entre US$ 14 mil a US$ 16 mil como preço máximo que o antigo equipamento alcançaria num leilão online. O comprador pagou a cifra mesmo sem saber se o computador funcionava.
Na descrição do produto no eBay, o vendedor Monroe Postman conta que também não pretendia ligá-lo: "se uma linha da placa vir a queimar devido a um componente em curto-circuito, isso depreciaria drasticamente seu valor como um artefato histórico e, na minha opinião, como uma obra de arte (assinada pelo artista!)".
O computador é um dos 200 exemplares feitos artesanalmente por Steve Wozniak. Como membro do histórico HomeBrew Computer Club, Postman teve acesso ao projeto de Woz, também sócio do clube. Ele havia liberado seus esquemas para os membros do grupo antes de Steve Jobs convencê-lo a iniciar uma empresa para vender o invento.
Em julho de 1976, logo depois do episódio, o equipamento começou a ser vendido por US$ 666,66 com o nome oficial de Apple I em um kit que contava apenas com a placa-mãe e 4 kB de memória, expansível para oito ou 48 kB. O usuário tinha que comprar separado ou acrescentar ele mesmo não só o vídeo e o teclado mas também o gabinete do equipamento.
Hoje, acredita-se que ainda existam entre 30 e 50 peças no mundo todo.
Postman conta que arrebatou o equipamento em um leilão por volta de 1980. "Na época que eu comprei o Apple, não era um evento histórico para mim e não anotei quanto ou quando era", explica. "Não preciso dizer que eu não comprei diretamente dos 'Steves'", brinca.
Anos depois, Postman encontrou com Woz no Museu da História do Computador em Mountain View, no Vale do Silício, e pediu para que ele assinasse o Apple I.
E por que vender o equipamento? "Acho que, como colecionador, gasto tempo demais. E como existem tão poucos destes Apple 1 por aí, já está na hora de outra pessoa divertir-se com ele", justifica Postman.
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Publicado: quinta-feira, 8 de outubro de 2009 às 12:35
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Mac OS X Snow Leopard Review
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Publicado: domingo, 4 de outubro de 2009 às 12:58
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