
1. Não testar o código
Ainda que pareça óbvio, é comum que empresas não testem o código 2D em diversos smartphones e em vários aplicativos leitores da tecnologia antes de lançar uma campanha, afirma Galica. Um dos casos nacionais mais recentes virou notícia no Mobilepedia.
2. Não ir direto ao ponto
O Qr Code deve proporcionar resultados rápidos ao usuário. Ao invés disso, algumas empresas ainda criam várias etapas até que o consumidor chegue ao objetivo. Um dos exemplos apontados por ele é a ação criada pela artista Yun Li para a revista __.
3. Enviar o usuário para um site feito para desktop
O código 2D está rodando perfeitamente, não tem problemas de conexão, mas se o usuário for direcionado a uma página feita para telas grandes, afirma Galica, a chance de a campanha falhar é de 99.9%. A recomendação do especialista é investimento em sites móveis baseados em HTML 5, pois estes criam uma sensação de ser um aplicativo nativo do smartphone, tornando a ação muito bem sucedida.
4. Colocar anúncios com QR onde não há sinal
Algo muito importante, de acordo com o especialista, é saber onde os anúncios para ter acesso aos códigos vão estar alocados. Recentemente, a Tesco realizou uma campanha aparentemente bem sucedida no metrô da Coréia. Porém nos Estados Unidos a Red Bull tentou fazer o mesmo, no entanto não havia sinal 3G nas estações.
5. Cuidado com os “prêmios”
O quinto e último erro que Galica afirma poder existir merece muita atenção, pois anunciantes ao querer dar prêmios a quem acessar o código tem que ser cuidadosos.
“Será que uma versão digital do anúncio pode ser considerada uma recompensa?”, questiona o CEO já respondendo que não. O melhor, afirma o especialista, é oferecer um conteúdo exclusivo com fotos e vídeos, cupons de descontos ou integração com redes sociais.
ProXXIma
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