Os cinco principais erros em campanhas de QR Code

Confira os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare

QR codeRelativamente nova, a tecnologia de QR Codes ainda gera dúvidas quanto a seu uso. Pensando nisso, um dos especialistas na área decidiu compilar os cinco piores erros em um artigo publicado originalmente pelo site Mashable. Confira abaixo os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare. O artigo completo pode ser acessado aqui.

1. Não testar o código

Ainda que pareça óbvio, é comum que empresas não testem o código 2D em diversos smartphones e em vários aplicativos leitores da tecnologia antes de lançar uma campanha, afirma Galica. Um dos casos nacionais mais recentes virou notícia no Mobilepedia.

2. Não ir direto ao ponto

O Qr Code deve proporcionar resultados rápidos ao usuário. Ao invés disso, algumas empresas ainda criam várias etapas até que o consumidor chegue ao objetivo. Um dos exemplos apontados por ele é a ação criada pela artista Yun Li para a revista __.

3. Enviar o usuário para um site feito para desktop

O código 2D está rodando perfeitamente, não tem problemas de conexão, mas se o usuário for direcionado a uma página feita para telas grandes, afirma Galica, a chance de a campanha falhar é de 99.9%. A recomendação do especialista é investimento em sites móveis baseados em HTML 5, pois estes criam uma sensação de ser um aplicativo nativo do smartphone, tornando a ação muito bem sucedida.

4. Colocar anúncios com QR onde não há sinal

Algo muito importante, de acordo com o especialista, é saber onde os anúncios para ter acesso aos códigos vão estar alocados. Recentemente, a Tesco realizou uma campanha aparentemente bem sucedida no metrô da Coréia. Porém nos Estados Unidos a Red Bull tentou fazer o mesmo, no entanto não havia sinal 3G nas estações.

5. Cuidado com os “prêmios”

O quinto e último erro que Galica afirma poder existir merece muita atenção, pois anunciantes ao querer dar prêmios a quem acessar o código tem que ser cuidadosos.

“Será que uma versão digital do anúncio pode ser considerada uma recompensa?”, questiona o CEO já respondendo que não. O melhor, afirma o especialista, é oferecer um conteúdo exclusivo com fotos e vídeos, cupons de descontos ou integração com redes sociais.

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