As razões da esclerose de Bernie Ecclestone


É certo que quase todos os fãs da Fórmula 1 estão enfurecidos com as recentes declarações de Bernie Ecclestone a respeito das ameaças ao GP do Brasil e outros circuitos tradicionais da categoria máxima do automobilismo. No entanto, é importante observar porque o CEO da F1 está "morrendo de amores" pelos asiáticos.

Muito mais pela razão financeira, o principal motivo pelo qual alguns circuitos europeus estão perdendo espaço para os "tilkódromos" do Oriente atende pelo nome de infra-estrutura.

Cingapura, por exemplo, possui o aeroporto de Changi, o mais moderno do planeta, e, apesar de suas paisagens artificiais de concreto e luz, possui educação gratuita de qualidade, a hospitalidade é magnífica e o bem estar coletivo é posto em primeiro plano. Tudo isto acaba de estendendo para os países que estão recebendo a Fórmula 1 pela primeira vez neste início de século.

Em compensação, faça-se um comparativo com o Brasil, por exemplo. Os aeroportos são de péssima qualidade, comparados aos do exterior, as ferrovias estão sucateadas em sua quase totalidade onde não são inexistentes, as rodovias são de péssima qualidade, não há incentivos para formas de transporte alternativo. O resultado: todos os dias, notícias de congestionamentos quilométricos.

Além disso, a falta de respeito do público, que age na base do "pachequismo" do que propriamente com o fanatismo pelo automobilismo, é constantemente visto no GP do Brasil. Desrespeito com alguns pilotos de outras nacionalidades, que, eventualmente, disputam o título com brasileiros, falta de senso de bem estar coletivo, entre outros, transmitem uma péssima imagem para o resto do mundo. Será que o episódio de 2008 com Timo Glock e Lewis Hamilton no Autódromo José Carlos Pace tenha contribuído para a transferência da prova de encerramento da temporada a Abu Dhabi?

A infra-estrutura é o ponto-chave dessa nova "tendência" da Fórmula 1, de sair dos locais que proporcionaram corridas e fatos históricos, para atingir novos "horizontes", nunca antes tocados por qualquer categoria do automobilismo.

O efeito colateral disto, se houver, será sentido em alguns anos ou décadas. Um exemplo pode ser a perda do interesse do público ao redor do planeta, principalmente o europeu, que ainda não se acostumou a levantar cedo tantas vezes durante o ano para assistir corridas. Outro pode-se perceber em alguns dias: o Grande Prêmio da Coreia do Sul pode não ser realizado em virtude do circuito não ficar pronto a tempo.

An all-new interior. The Fox.


Stella Artois. She is a thing beauty.


Ferrari 599 SA Aperta


A Ferrari revelou o 599 SA Aperta, a versão conversível do 599 GTB Fiorano, que faz uma homenagem aos 80 anos do estúdio Pinifarina e estará no Salão do Automóvel de Paris.

A sigla SA faz menção a Sergio e Andrea Pinifarina, filho e neto de Battista Farina, falecido há dois anos, e fundador do estúdio, que há 80 anos tem parceria com a montadora e que desenhou as melhores Ferraris das últimas décadas.

Serão produzidas apenas 80 unidades do 599 SA Aperta. O carro já havia sido mostrado a um pequeno grupo de clientes durante o Concurso de Elegância de Pebble Beach, na Califórnia, onde foram reservadas todas as unidades disponíveis.

A versão especial teve seu parabrisa rebaixado e ganhou reforços na estrutura da carroceria para manter a rigidez. A diferença em relação à mais recente Ferrari V12 conversível, a 575 Superamérica, fica por conta da capota de lona, que precisa ser instalada manualmente, no lugar da de material rígido, com mecanismo automático. A nova cobertura deve ser usada apenas "se o tempo estiver realmente ruim", diz a Ferrari.

O motor 6.0 V12 é o mesmo da 599 GTO, que gera 661 CV de potência. Entre os principais detalhes do desenho que caracterizam essa edição limitada estão as típicas aberturas de ar laterais da GTB Fiorano, que foram integradas aos arcos de proteção traseiros. O preço não foi divulgado, mas estima-se que gira em torno de 400 mil euros (equivalente a 925 mil reais, sem impostos e taxas).

Airbag comemora 30 anos

Há 30 anos, chegava ao mercado o primeiro carro equipado com airbag. Apesar da Volvo levar a fama pela popularização do equipamento, foi a Mercedes-Benz que primeiro implementou a tecnologia do equipamento na produção de seus veículos. A estréia ocorreu em um sedã Classe S, em 1980.

Desenvolvido pela General Motors nos Estados Unidos, o airbag foi inventado como um substituto ao cinto de segurança. A Mercedes-Benz, entretanto, aprimorou a tecnologia, fazendo com que o item de segurança fosse acionado automaticamente a partir de uma tensão no cinto. Com o uso integrado do airbag e do cinto de segurança, a proteção de passageiros e motoristas ficou ainda maior.

Um estudo feito pelo NHTSA, o órgão do governo americano responsável pela segurança viária, concluiu que a probabilidade de um acidente de trânsito ter uma vítima fatal diminui em 61% quando airbag e cinto de segurança são utilizados. Segundo o órgão, as bolsas de proteção já salvaram a vida de 28.244 pessoas nos Estados Unidos, 23.127 motoristas e 5.117 passageiros.

Além do airbag, a fabricante sediada em Stuttgart, Alemanha, foi a primeira marca a introduzir outros mecanismos de segurança, como sistema de freios ABS e controle eletrônico de estabilidade, o ESP.

Quem brinca com fogo... perde as calças!


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As sequelas da batida de Lewis Hamilton na roda do Red Bull Racing RB6 de Mark Webber.

O aro entortou. Como a maioria das curvas era para a direita, o pneu "encaixava" na borda, desalinhando, o que pode ter prejudicado a sua performance, não a ponto de fazê-lo perder a terceira posição.

Rossion Q1


ATV Comparison: John Deere Gator XUV 825i vs. Tomcar TM5 vs. Yamaha Rhino 700 FI Sport Edition vs. Polaris Ranger RZR S Orange Madness




A revista Car And Driver testou quatro veículos ATV (all-terrain vehicle): John Deere Gator XUV 825i, Tomcar TM5, Yamaha Rhino 700 FI Sport Edition e Polaris Ranger RZR S Orange Madness.

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rFactor 2: rain effects on the windscreen in an unidentified Nissan GT or Touring Car, peeking outside into a wet and empty pitlane.
Come on, rFactor 2, come on soon!

World's scariest job! A climber's view going up a 1768 foot tower.


Top Gear: Cars For Teens

James May, Jeremy Clarkson e Richard Hammond encararam o desafio de comprar um carro de até 2.500 libras esterlinas, passando-se por um adolescente de 17 anos que acabou de ser aprovado na prova prática da auto escola. Eles também tiveram que fazer um seguro e usar o dinheiro que sobrou pra personalizar o carro.







2011 Mercedes-Benz SLS AMG


Seal screams like a man! Aww, he's tired of living his life for our amusement.


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O "voo" de Adrian Sutil sobre os "kerbs" de uma das chicanes do Marina Bay Street Cricuit, em Cingapura.

O perigo que vem das redes sociais

Engenharia Social. O nome é até bonito, mas está entre os maiores problemas das áreas de TI. O termo preocupa os CIOs, pois trata-se de práticas de má índole utilizadas para obter acesso a dados importantes, realizar invasões e até roubos de identidades. Com o avanço das redes sociais, a prática ficou ainda mais frequente, pois a atividade utiliza a interação humana e desenvolve a habilidade de enganar pessoas com o objetivo de violar os procedimentos de segurança dos sistemas computacionais.

Um estudo da IBM no mercado confirma que as redes sociais já são acessadas no trabalho para prover a interação entre empresas, clientes e parceiros de negócios. A mesma pesquisa apontou que, até 2012, o número de internautas em redes sociais ultrapassará 800 milhões. Vai ficar cada vez mais difícil para uma companhia acompanhar todo o conteúdo que entra e que sai da sua rede.

Nesse cenário, é fácil observar que o perigo proporcionado pelas redes sociais na verdade pode ter origem dentro da própria empresa. A colaboração online praticada pelos funcionários, mesmo sem intenção, pode deixar a TI em maus lençóis, e os problemas vão além de simples ataques. A má prática do relacionamento na web deixa a segurança mais vulnerável, colocando em risco as redes, os dados e até a imagem corporativa.

Na mesma vertente, os vírus e os malwares crescem vertiginosamente. Uma pessoa mal intencionada coloca o post de uma mensagem em qualquer uma das redes sociais que um funcionário acessa e pronto, basta um clique para que sua rede esteja afetada. O hacker dificilmente tem um alvo, mas ele pode mandar mil mensagens de phishing e um colaborador da sua empresa ser a vítima. Esses links podem levá-lo para uma página falsa, mas muito parecida com a home de uma instituição séria no mercado. Por meio de um formulário, os golpistas pedem a confirmação de dados pessoais, números de contas bancárias, senhas, CPF e por aí vai. Outro erro das companhias é achar que um funcionário nunca será tão inocente ao ponto de clicar em um link desses, mas, acreditem, muitas organizações sofrem com isso.

Recentemente, um vírus conhecido como "Kneber Botnet" atingiu contas de usuários em populares sites de redes sociais e infectou quase 75 mil máquinas em 2.500 organizações no mundo. O viral reunia dados de login de sistemas financeiros online, redes sociais e e-mails, transmitindo-os para os golpistas. Fatos como esse causam danos a toda a organização, desde a área financeira até o próprio relacionamento entre empresa e funcionário. Como você vai garantir que ele não irá acessar um ambiente virtual contaminado?

Outro problema que causa maior grau de risco é a conhecida "senha fraca" ou padronizada. Muitas pessoas ainda utilizam números sequenciais entre um e seis, nome do pai ou da mãe e, muitas vezes, escolhe uma única senha para acessar tudo, desde contas do banco até os logins de redes sociais, demorando anos para trocá-las por outras. Com algumas tentativas baseadas em informações que o próprio usuário deixou em sites de relacionamentos, o hacker consegue a invasão facilmente.

Sabemos que a maneira mais eficaz de prevenir os ataques é proibindo o acesso a toda essa interatividade, mas a realidade não é essa. Na outra ponta da questão, temos os benefícios proporcionados por esses meios. Para as empresas, as redes sociais se tornaram uma forma de comunicação facilitada com o cliente, dinâmica, criativa de difundir sua marca, de levantar novos contatos e de até criar novos produtos por meio da participação de pessoas na rede. Mas se não dá pra proibir, o jeito então é prover-se de ferramentas que possam amenizar os riscos.

O IPS, Intrusion Prevention Systems, está entre as soluções que podem auxiliar as empresas nesse trabalho, pois bloqueia os ataques. A ferramenta é instalada nos perímetros da rede e inspeciona o tráfego de dados, bloqueando as ameaças identificadas.

Outra ferramenta viável é o Filtro Web, que protege o ambiente de TI contra acessos de usuários internos e conteúdo indesejado. São as companhias que definem uma lista de sites que podem ter o conteúdo bloqueado e aqueles que podem ser liberados.

Firewalls também são boas opções. Como mecanismos de defesa, atuam em um computador ou rede evitando que perigos vindos da internet se espalhem na rede interna. Como uma espécie de funil, ele controla todo o tráfego que passa no ambiente interno tendo a certeza de que não é prejudicial.

Por fim, uma ferramenta muito útil nesse cenário é o DLP (Data Loss Prevention), que são ferramentas capazes de analisar a comunicação web com o intuito de combater o vazamento de informações, buscando por dados corporativos sendo postados nas redes sociais.

É preciso lembrar, porém, que de nada irá adiantar as ferramentas protetoras se a empresa não tiver uma política de segurança da informação. Os colaboradores precisam ser treinados e orientados de como se comportar nesses ambientes virtuais. Mais uma vez, proibir não é o melhor remédio, mas, com uma boa orientação, os problemas podem ser amenizados.

iMasters

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Pelo menos, um carro movido à pilha tem uma vantagem: não precisa trocar o óleo!

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2010 Formula 1 Singtel Singapore Grand Prix Folder
Sensacional! Sem comentários...

Who Wants To Be The Stig?


Ben Collins, o Stig branco, sugeriu que o próximo piloto que vestisse a roupa unicolor do personagem do Top Gear fosse escolhido em um... reality show! A alegação de Ben é que o programa da BBC seria "infantil" demais para demitir outro Stig só porque sua identidade foi revelada.

"A ideia de um Stig sair e outro vestir o macacão de uma cor só é uma grande oportunidade na carreira de qualquer piloto que 'assumir este papel' no programa Top Gear."

Collins ainda sugere um piloto para ser o Stig: "Michael Schumacher, pois, depois de conquistar sete campeonatos de Fórmula 1, ele conquistou a experiência necessária para extrair o máximo de qualquer carro. No entanto, ele está indo bem na sua volta à categoria máxima do automobilismo, e não creio que ele queira trabalhar no Top Gear agora".

A BBC perdeu um caso na Suprema Corte, em agosto, após ter sido recusada a providência cautelar para impedir Collins de publicar sua autobiografia, falando acerca de seus anos no Top Gear como The Stig. Ben está impedido de aparecer em qualquer programa da BBC, mas não guarda rancor: "eu desejo o melhor para o Top Gear e espero que vá bem no tempo que continuar existindo".

A autobiografia de Ben Collins, The Man in the White Suit: The Stig, Le Mans, The Fast Lane And Me, foi publicada em setembro, pela HarperCollins.

A ideia de Ben Collins parece boa, mas duas coisas vem à mente a respeito disso:

- As pessoas vão a um reality show por causa da sua obsessão pela fama e pela fortuna. No entanto, Collins pediu demissão justamente por não receber os dividendos pelos quais tinha direito, e isso não poderá acontecer novamente com o próximo Stig.

- A razão pela qual a ideia do Stig é tão bem-sucedida é exatamente porque nós não sabemos a sua identidade. As habilidades do homem "sem face" nunca foram postas em xeque, pois ele é o piloto isento e imparcial do programa. No momento em que soubermos a identidade do personagem que transformou o Top Gear no programa automotivo mais famoso do mundo, continuaremos confiando nele e na sua pilotagem? Provavelmente, não.

Carrega cem vezes o peso de seu próprio corpo...


Pepsi Max. Zero Calories. Maximum Pepsi Taste.



2011 Subaru Impreza WRX STI



Às vezes, quando se está furioso com alguém, pensar e sentar sobre o problema ajuda muito!

Cachorro sentado em cima do gato

Porsche Intelligent Performance: Genetic Code: Engineering.


Modelo coletivo de negócios

Falar em negócios nos remete automaticamente à lucratividade. E quando o assunto é coletivo, aliado a negócios, significa que todas as partes envolvidas devem ganhar. Nesse contexto, o conceito de cooperação é o carro chefe do sucesso e, partindo para o perfil do consumidor de hoje, é essencial destacar que está havendo uma ruptura de mercado. O novo padrão de consumo vem mudando numa velocidade nunca vista antes, pois a rapidez de acesso às informações da Internet, lojas online, redes sociais e outras ferramentas influenciam a escolha e, principalmente, a tomada de decisão.

O consumidor está mais bem informado, mais exigente e influente, então o mercado precisa se adequar as suas novas necessidades e ter em mente que atribuir poder a esse consumidor não é loucura, mas é estar consciente da mudança de comportamento das pessoas e do quanto, cada vez mais, elas fixam prioridades e ditam regras.

É essencial saber quem é o seu público e, especificamente falando em comércio eletrônico, vale a pena lembrar alguns números: o e-commerce brasileiro, em 2001, tinha 1.1 milhão de consumidores; em 2009, passou para 17.6 milhões e, para este ano, a expectativa é que o país atinja 23 milhões de pessoas comprando online. É um mercado que ainda está se consolidando, mas que cresce a olhos vistos.

E não é mais possível falar de comércio eletrônico sem considerar as redes sociais e o quanto as comunidades de interesse em comum, além dos grupos de compra, são fundamentais para movimentar esse segmento. Os grandes varejistas se renderam às lojas virtuais e o seu público está lá, sugerindo, opinando, reclamando. Crítico, esse público quer saber realmente o que está comprando, em quais condições, considerando, também, a opinião de quem já adquiriu determinado produto ou serviço.

A referência não é mais do vendedor, que vai passar as características técnicas do produto, o prazo de garantia, as vantagens em adquiri-lo. Agora o consumidor quer saber a opinião de quem tem gostos parecidos com o dele, quem tem informações concretas e práticas sobre o que pretende comprar. E, nesse universo, todos têm que ganhar: os consumidores, os grupos de compra, as lojas. Outro item fundamental: aumentar a sua capacidade de compra. Para isso, apenas vender parcelado não basta. É preciso oferecer preços realmente competitivos, descontos reais e aí entra o poder da compra coletiva. 10 consumidores têm muito mais chances de negociação do que um, porque um grupo envolve o conceito de cooperação, além de capital social e pensamento sistêmico.

Modelos de negócios online existem inúmeros, porém quantos realmente funcionam como um organizador do processo de compra, oferecendo uma melhor experiência e auxiliando as lojas varejistas a diminuir seus custos de venda? É preciso, ainda, atender a dois requisitos básicos: grande volume de venda e planejamento de compra. Dessa maneira é que as grandes empresas e cooperativas conseguem melhores preços, pois as lojas e os fabricantes ganham no volume. O grande desafio é aplicar esses ingredientes sem alterar o comportamento de compra por impulso. Quem consome precisa ter a melhor experiência, comprar o que deseja na hora e receber o mais rápido possível.

E quando existe um grupo realmente interessado num produto, mais do que preços menores, é possível ir além na negociação com as lojas do varejo e implementar o que batizamos de "reembolso progressivo", ou seja, conforme faixas de faturamento pré-acordadas, a loja repassa uma porcentagem (ao portal de compras, por exemplo) do valor pago pelos consumidores, que, por sua vez, recebem tal reembolso proporcional a sua compra. Quanto mais vendas forem realizadas, maior é o reembolso.

E para um modelo de negócios online que reconheça o poder coletivo das compras, volto a dizer, precisa ser integrado com as redes sociais, assim, cada pessoa pode compartilhar suas aquisições com sua rede de contatos no Facebook, ORKUT, Twitter, LinkedIn, participando ativamente sobre o aumento das vantagens para todo o grupo.

Os consumidores, hoje, têm muito mais poder de influenciar toda a cadeia do que é oferecido, avaliando as condições de pagamento, preços, entrega, entre outros itens essenciais no processo de compras, razão pela qual são decisivos para gerar o benefício coletivo. Para um modelo de negócios ter sucesso, é preciso estar atento e entender quem é e o que desejam os novos consumidores.

iMasters

McLaren MP4-12C


20 de Setembro: Dia do Gaúcho

Bandeira do Rio Grande do Sul e Monumento do Laçador
No dia 20 de setembro é comemorado o Dia do Gaúcho ou a Revolução Farroupilha. As causas desse movimento foram:

* abandono das províncias pelo governo imperial
* impostos abusivos sobre o charque, o couro e a terra
* falta de estradas, pontes e escolas
* dificuldade para registrar pessoas fisícas
* pagamento de pedágios
* justiça centralizada na Corte

Eis que, em 20 de setembro de 1835, trava-se o primeiro combate entre os farroupilhas e as tropas imperiais, sobre a Ponte da Azenha, em Porto Alegre, com a vitória farrapa, que permitiu a tomada da capital. Tem-se início a Revolução Farroupilha.

O movimento se estendeu por dez anos, com sangrentos combates. Pela longa duração, constata-se a garra do povo gaúcho, mesmo com o maior numero de soldados e equipamentos das tropas imperiais.

Ante o sucesso da revolta, o império envia Luís Alves de Lima e Silva para apaziguar o Sul. Mesmo com as sucessivas vitórias, um fato ajudou para a paz: o ditador Argentino Rosas, que queria a expansão territorial, e tinha interesse na prolongação da revolta, mandou emissários, propondo aliança com o líder farroupilha, David Canabarro, que respondeu-lhe com uma patriótica declaração:

"Senhor: o primeiro de vossos soldados que transpuser a fronteira, fornecerá o sangue com o qual assinaremos a paz com os imperiais. Acima de nosso amor à República, está nosso brio de brasileiros. Quisemos ontem a separação de nossa pátria. Hoje, almejamos a sua integridade. Vossos homens, se ousarem invadir nosso país, encontrarão, ombro a ombro, os republicanos de Piratini e os monarquistas do Sr. Dom Pedro II."


HINO RIO-GRANDENSE
Letra: Francisco Pinto da Fontoura
Música: Joaquim José de Mendanha

Como a aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade.

(Estribilho)
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda a terra

Mas não basta p’ra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Nada mais foi necessário para o acordo, e o armistício foi assinado em 28 de fevereiro de 1845.

Não houve vencidos nem vencedores, mas os farrapos conseguiram o que desejavam.

Fica o exemplo para a história de patriotismo e coragem de um povo, em busca de seus ideais e causas justas!

Ayrton Senna: The Movie [Portuguese trailer]


Ariel Atom V8


A Ariel Atom Motor Company anunciou uma nova versão do Atom, que pesa 548 kg e possui um motor 3.0 V8 DOHC, produzido pela Hartley Enterprises, de Milwaukee, Wisconsin.

O propulsor, com configuração normal, produz 475 CV a 10.500 RPM e 268 lb-ft de torque a 7.750 RPM, e regulado para condução em pista, produz 500 CV a 10.600 RPM e 284 lb-ft de torque a 7.750 RPM.

A transmissão sequencial de seis marchas é produzida pela Sadev, com borboletas no volante, com a possibilidade de trocar marchas com o acelerador a fundo. A Ariel prevê que o Atom V8 acelera da inércia aos 100 km/h em 2,3 segundos e de zero a 160 km/h em 5,4 segundos.

No painel de instrumentos, o Ariel Atom V8 possui um visor de LCD que mostra informações sobre o veículo, como as configurações de controle de largada, tração e sistema de transmissão. O Ariel Atom V8 custa 124.800 libras esterlinas e apenas 25 unidades serão produzidas, das quais vinte já estão vendidas.

Nothing else is a Pepsi.


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"Pedro, pra você. Presente do Peter Sauber."
PRESS RELEASE

Nick Heidfeld replaces Pedro de la Rosa


Hinwil, 14th September 2010 - Sauber Motorsport announces a driver change: From the Singapore Grand Prix, 23rd to 26th of September 2010, until the end of the season Nick Heidfeld will be driving the second C29 alongside Japan's Kamui Kobayashi. Thirty three-year-old Heidfeld from Germany replaces Spaniard Pedro de la Rosa (39). The team's contract with Nick Heidfeld comes into effect on Friday, 17th September.

Team Principal Peter Sauber said: "It was a hard decision for me to make as a Team Principal and I want to thank Pedro for his professionalism. By signing Nick we have a driver we know extremely well who will help us to further judge the comparative potential of our car."

Pedro de la Rosa: "I am surprised by the team´s decision, but I respect it and would like to wish everyone good luck for the remainder of the season. I still intend to be in Formula One for 2011."

Nick Heidfeld: "I'm looking forward like crazy to having the opportunity to go racing again in a good car in Formula One from the Singapore Grand Prix onwards. After the last months I'm even more motivated than ever. For me it is like coming home, as I raced for seven years in total for the team from Hinwil. Without doubt I will be feeling at home straight away and this should help me to familiarise myself as soon as possible with the car. I want to thank Peter Sauber for the faith he has put in me."

Ayrton Senna: The Movie [Lego Stopmotion trailer]


Mergulhadores encontram champagne de 230 anos


Um grupo de mergulhadores encontrou no Mar Báltico garrafas de champagne de 1780, com 230 anos. E o melhor: elas ainda são consumíveis. O instrutor de mergulho Christian Ekstrom, responsável pelo achado e pelo primeiro gole, afirma ao jornal Daily Mail que a bebida tem um "sabor maravilhoso".

São cerca de 30 garrafas recuperadas em um barco naufragado, encontrado entre a Suécia e a Finlândia. Segundo o especialista em vinhos sueco Carl-Jan Granqvist, cada garrafa pode valer até 50 mil euros (o equivalente a R$ 115 mil), se as rolhas estiverem intactas e sua autenticidade for comprovada. Amostras da champagne foram enviadas a laboratórios na França. Até então, a garrafa de champanhe Perrier-Jouet era a mais antiga de que se tinha notícia, do ano de 1825.

Galileu

Volkswagen Golf. Produzido no Brasil, do jeitinho alemão.

O novo mercado para o marketing digital

O Brasil possui hoje 67 milhões de pessoas com acesso ao mundo digital. Segundo o levantamento do IBGE, mais de 16 milhões de residências possuem acesso à internet. Um aumento de 113% em relação à pesquisa feita no ano de 2005.

Os dados mostram a impressionante velocidade com que o mercado e o marketing digital cresceram nos últimos anos. Há alguns anos, não era possível imaginar que o acesso à internet via celular ou Smartphone alcançaria ou ultrapassaria os PCs. Com essa revolução, passou a ser de fundamental necessidade a existência de profissionais especializados na área, com também a criação das Agências Digitais. Criou-se um novo modelo de agência de publicidade que antes não existia.

Segundo os principais profissionais da área, assim como na construção civil, por exemplo, existem inúmeras vagas em aberto para trabalhar com marketing digital. Porém, não há mão-de-obra qualificada em abundância. Os altos salários (entre R$ 2 mil e R$ 17 mil) esbarram na falta de uma formação acadêmica ou de uma experiência real de mercado.

O mais interessante é que, até dois anos atrás, o mercado digital ainda encontrava-se, de certa forma, estagnado. Porém, com a expansão impressionante das redes sociais, tornou-se indispensável qualquer empresa ter uma relação aberta com seu cliente, através da internet.

E não basta ter um site básico, com informações da empresa, responsabilidades e endereços. Hoje, qualquer pessoa quer ter acesso a todos os serviços ao que procura. O internauta hoje é o principal consumidor de uma rede, por isso, ela precisa estar pronta para servi-lo. Inclusive, com vendas e entrega online.

Outro levantamento comprova que aproximadamente 90% dos compradores de imóveis, em todo o país, vão primeiro à internet para achar o que desejam. Posso mencionar o case de um cliente meu que, com um médio investimento, a palavra imobiliária em Sorocaba já registra 70% de seus clientes que antes passam pela internet para depois procurar pela imobiliária física, atrás de um aluguel ou venda de imóveis.

Ou seja, uma imobiliária física que tenha em mente um aumento de vendas, precisa, obrigatoriamente, ter um profissional de marketing digital por trás de um site bem funcional e eficaz. Quem entra em um site de imóveis quer ter à disposição uma busca rápida do que procura. Se o consumidor não acha o que quer logo que entra no site, o tempo médio de visita cai em cerca de 80%.

A maior prova de que as empresas estão investindo em agência digital é o crescimento registrado pelos dados do Ibope 2009. De acordo com a pesquisa, os investimentos na área de marketing digital cresceram 25% e devem fechar 2010 ultrapassando a barreira dos 30%.

No Brasil, essa formação em marketing digital ainda deixa a desejar, ficando por conta de empreendedores profissionais e especializados conduzirem o ritmo de desenvolvimento no mercado. Graças a essas pessoas, o marketing digital nacional já dá amplos passos a um futuro promissor. Com essa falta de profissionais qualificados, as agências digitais optam pelo chamado treinamento incompany, que leva mais tempo, mas garante a excelência no atendimento.

iMasters

2011 Porsche 911 Carrera GTS


A Porsche vai ampliar sua linha dos modelos 911 com o Carrera GTS, que será mostrado no Salão de Paris. O novo modelo é baseado no 911 Carrera S, mas com a carroceria 44 mm mais larga, e uma nova versão do motor 3.8 seis cilindros boxer, com 408 CV de potência, 23 a mais que o Carrera S e 27 a menos que o GT3, e 310 lb/ft de torque a 4200 RPM, mais cedo que no motor do Carrera S, que o oferece a 4400 RPM.

A transmissão pode ser manual de seis velocidades ou PDK de sete velocidades, e somente as rodas traseiras são motrizes. A Porsche afirma que o 911 Carrera GTS acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos. Apesar da alta performance, a montadora garante eficiência no motor e economia de combustível, que chega a 8 km/l na cidade e 11,3 km/l em rodovias.

Para compensar sua traseira mais larga, o 911 Carrera GTS é equipado com rodas de cubo rápido de 19 polegadas, inspiradas no RS Spyder. Os para-choques dianteiros e traseiros são os mesmos equipados no 911 Sport Design, o interior do 911 Carrera GTS é acabado em Alcantara, e há adesivos com a inscrição "GTS" nas portas e na tampa do porta-malas, além de um kit aerodinâmico com saias laterais e spoiler na traseira.

As vendas do 911 Carrera GTS começarão no próximo ano, com um preço inicial de 104.935 euros (103.600 dólares) para a versão Coupé e 115.050 euros (112.900 dólares) para a versão Cabriolet respectivamente.

BFGoodrich, the first street tire to pull a 1G turn.


Relação de cumplicidade com a criação e planejamento

Tenha uma relação de cumplicidade com a criação e planejamento. É fundamental que você saiba quais foram as diretrizes que levaram ao resultado do conceito da campanha, assim como entender o que se passa pela cabeça dos criativos. Desta maneira você poderá inovar e criar novas oportunidades de mídia.

Alessandro Visconde - Diretor de Mídia Almap BBDO

"Quantas vezes você arrancou um "Uau!" do seu cliente numa reunião? Não leve apenas bons planos de mídia para ele, pois isso qualquer boa agência faz e o cliente costuma falar "OK" . Leve "idéias" que mudam a vida dele e você poderá arrancar um "Uau!" na próxima reunião."

Alessandre Siano – Talent Propaganda

Sugiro o ABC do mídia: Atitude, Bom humor e Conhecimento. Porém antenado, com todos os sentidos em alerta, e queimando os neurônios.

Luciana Schwartz diretora de Mídia da Y&R

"O bom profissional de mídia é aquele capaz de conhecer, entender e utilizar as novas mídias que estão surgindo todos os dias. Digitalização, Interatividade, Convergência e Múltiplicidade de plataformas entre outras coisas serão conceitos fundamentais para os mídias que pretendem construir uma carreira bem sucedida. Além disso, o estudo do comportamento dos consumidores em relação a todo este novo ambiente de mídia deverá fazer parte do dia-a-dia dos profissionais de ponta do mercado".

Luiz Fernando Vieira, sócio diretor de Mídia da Africa

Em um mundo tão dinâmico, veloz e cada vez mais competitivo, a palavra de ordem é DEDICAÇÃO. Entenda profundamente o cliente, a categoria, os concorrentes, o target, e como ele se relaciona com cada um dos meios. Não tenho dúvida que só assim, é possível se diferenciar.

André Cais diretor de Mídia da Africa

"Com a rapidez das mudanças, impostas pela revolução da tecnologia, o profissional de mídia não pode mais dormir 8 horas por noite, pois pode acordar totalmente desatualizado. E atualização é tudo!!!"

Paulo Stephan, diretor geral de Mídia da Talent

“Na relação com os veículos de mídia não deixem de ouvir os ‘loucos’, por mais bizarros que pareçam ser. É imperdoável perder a oportunidade de conhecer em primeira mão grandes idéias, que resultam em projetos de valor, por meros preconceitos”

Flávio Rezende, diretor nacional de Mídia da DPZ

"Sinta, experimente, respire, acompanhe, conviva. Além de buscar dados de pesquisa, procure entender como são os hábitos do público com quem você quer falar. Se não der para estar presente onde ele está, procure alguém, fale com os amigos dos amigos. Mas tenha certeza de que o tipo de mídia que você vai sugerir seja pertinente para esse público. Só não exagere muito como num caso que acompanhei. Em uma grande empresa farmacêutica, a gerência para sentir todas as sensações que o produto despertava no consumidor, fazia também questão de experimentar. Detalhe: o produto era um absorvente higiênico, e o gerente era um homem".

Geraldo Leite, presidente da Singular

“Minha dica é 'ler muito'. Isso hoje é fundamental para o mídia ter conhecimento geral de tudo o que está acontecendo no mundo. Entretenimento, Esportes, Cultura, Tecnologia, Inovação, Negócios e Economia são alguns dos alicerces fundamentais que nos agregam conhecimento e fazem parte do dia a dia da nossa profissão, auxiliando no bom desempenho do nosso trabalho junto aos nossos clientes. Ou seja, temos que buscar a informação aonde quer que ela esteja."

Gian Marco La Barbera, gerente de mídia da Africa

Ken Block's Gymkhana Three, Part 2


Top Gear - Corrida de Minivans


Richard Hammond apostou uma corrida com vários pilotos britânicos a bordo de carros familiares que não possuem nenhum apelo esportivo!

Idiota quase atropela pessoas com um Corvette C6




Um idiota sem a mínima noção de pilotagem e condução de carros potentes desliga o controle de tração e tenta fazer um burnout na saída de um cruzamento. Ele falha na manobra, o carro esterça para o lado contrário da curva e invade a calçada, quase atropelando algumas pessoas que estavam no local.

Car stunt FAIL!

Retroescavadeira de arrancada!


Ford Bantam. Engineered for versatility. Get a load of this!



Abarth 500C esseesse e Punto Evo esseesse


A Abarth criou dois novos modelos de carros da Fiat, o 500C esseesse e o Punto Evo esseesse, que serão mostrados no Paris Motor Show. Ambos os veículos receberam melhorias na performance, segurança e dirigibilidade, com baixo consumo e emissões.

O 500C terá um torque de 230 Nm, potência de 160 CV, acelerará de zero a 100 Km/h em 7,6 segundos e velocidade máxima de 209 Km/h. O carro possuirá escapamento duplo Record Monza, sistema de navegação e entretenimento Abarth Blue&Me, pintura em dois tons, cinza Campovolo e cinza Pista, e peças cromadas

O Punto Evo esseesse acelera da inércia aos 100 km/h em 7,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 216 km/h graças ao motor de 180 CV de potência e 270 Nm de torque. Como o 500C, possui a cor cinza Campovolo, o sistema Blue&Me, mas possui rodas de 18 polegadas pintadas com titânio e bancos em couro Abarth Corse by Sabelt.

The Abarth brand tuning story continues: international debut of the esseesse kits for the Abarth Punto Evo and Abarth 500C at the international Paris Motor Show.
The Abarth 500 saloon range is extended with new colours and new trim levels.

2010: year of commercial successes and consolidation of racing activities.

Carlo Abarth loved to call himself a "creator of cars that are tuned, not prepared". It was not by chance that his first commercial success came with a tuning kit for the Fiat Topolino launched at the beginning of the 1950s. Since then, the Abarth brand philosophy has remained the same: to convert special items into extraordinary products.

Bolstered by the success of the recent conversion kits (one Abarth 500 in three is converted using the official kit), Abarth has expanded its range by launching the world premiere of the esseesse kits for the new Abarth 500C and Abarth Punto Evo models in Paris. These are designed to improve performance, handling and safety without having to sacrifice the car's low emissions and fuel consumption.

The stand will host two esseesse cars that perfectly illustrate the spirit of Abarth tuning, encapsulating substance and unassuming good looks: in accordance with brand tradition and market requirements, Abarth cars are a mix of sporty yet elegant looks and safe driving experience, yet always with sporty performance levels. The Punto Evo esseesse is in fact capable of 180 HP with truly thrilling performance levels: maximum torque of 270 Nm at 3000 rpm, top speed of 216 km/h and acceleration from 0-100 km/h in just 7.5 seconds. The esseesse kit for the 500C turns the scorpion-branded convertible into a genuine open-topped sports car: 160 HP, maximum torque of 230 Nm, top speed of 209 km/h and acceleration from 0-100 km/h in just 7.6 seconds.

The Abarth Punto Evo esseesse is exhibited with a Campovolo Grey body, named after the airfield, still operational today, that is located opposite the company's historic headquarters in Corso Marche, Turin. This was where the young Karl Abarth used to buy paint for his cars, the very same Campovolo grey shade used for aircraft. In detail, the Abarth Punto Evo on show combines this particular colour with an Abarth band in the body shade and 18'' alloys in a special titanium-coloured esseesse design. Inside, the car features Abarth Corse by Sabelt seats in black leather with a distinctly sporty design and an Abarth Blue&MeTM MAP satellite navigation system complete with telemetrics developed with Magneti Marelli.

The Abarth 500C esseesse on the other hand, comes with an elegant Campovolo grey and Pista grey two-tone livery with a white chromatic liner, an element that divides and at the same time combines the two 'souls' of the car: the elegance of a cabriolet above and the out-and-out sporty performance of the esseesse kit below. The 500C esseesse is exhibited with an original Record Monza exhaust silencer (dual mode with variable counterpressure) that enhances the engine sound above 4000 rpm and, as on the Punto Evo, with an Abarth Blue&MeTM MAP satellite navigation system with telemetrics.

These two models may be very different but they share a single spirit, the sporting spirit of the Abarth scorpion logo, which has proved itself capable of igniting the passion of thousands of motorists with a taste for challenge, performance and Italian style. In the words of the advertising slogan "More power to your senses", on an Abarth car all your senses are stimulated to the maximum. The perception is further amplified by the two kits that guarantee even more driving performance and adrenaline: all in all, the Abarth conversion kits represent empowerment taken to its highest levels.

The Parisian stage also offers an opportunity to admire some new products created for the Abarth 500 saloon: the stand will exhibit a model in the new Record Grey shade, with tobacco coloured leather interiors and super-sporty 17'' alloys with 5 diamond shaped spokes against an anthracite background. This mixture of sportiness and good looks is inspired by the heritage of a brand that will once again satisfy customers who seek a high-performance car that is also elegant.

The Paris Motor Show is also an opportunity to take a look at the two pillars of the Abarth business model: roadgoing cars and the world of racing. To date, approximately 1600 Abarth 500C and nearly 1300 Abarth Punto Evo cars have been sold: these numbers bear witness to the warm welcome extended to these two cars and will certainly contribute to the already excellent results recorded since the brand was relaunched. Suffice to say that since 2007 the brand has enjoyed continual growth, as evidenced by sales of nearly 28,000 for the Abarth Grande Punto and Abarth 500 models in addition to approximately 6000 performance kits designed for the two models.

The Abarth 695 Tributo Ferrari has also met with great success. This is the fastest and highest performing road-going 500 ever, arising out of a joint venture between Abarth and Ferrari, based on shared values that include a passion for performance, a racing soul, attention to detail and Italian style. This numbered and limited special series has been marketed from July and has already notched up more than 600 orders; more than half of which are from countries such as United Kingdom, France and Germany.

These sales successes have been partly made possible by the extraordinary network of dealers and official tuning shops, an organisation that is unique in its field and is extending to other international markets such as Israel, Rumania, Cyprus, Lebanon, Finland and Australia.

The growth in Abarth's sporting activities was also constant in 2010, consolidating the brand's presence both in rallies and on the track, in Italy and throughout Europe. As far as rallies are concerned, two official teams are competing with success in the Italian Championship with Abarth Grande Punto S2000 cars, while the RALLY version of the Abarth 500 has led to the advent of the Abarth 500 Rally Selenia Trophy. Track activities have also met with great success. The tried and tested single-make Abarth 500 Selenia Italia and Abarth 500 Selenia Europe trophies have been joined this year by a championship reserved for single-seater Formula Aci-Csai-Abarth cars with the intention of allowing young drivers to show their mettle at the wheel of an experience-building single-seater car at an accessible price. In 2011, great expectations surround the debut of the single-seater car in Europe, with the Formula Abarth European Championship.

Last but not least, Abarth returns to the Paris International Motor Show with a stunning stand where major world débuts mingle with tried and tested models to underscore - yet again - the brand's unique position on the international motoring stage. The design idea that inspired the space is simplification: the architecture does not use a language to interpret the brand but acts as a foundation to enhance its values. Abarth and its world take centre stage and the brand exhibits itself to the public in all its pureness and simplicity, in its maximum essence. This approach focuses the attention on the three new Abarth cars, positioned in an extensive space with three areas of light; a huge LED display representing the central element of the scenery forms an ideal backdrop for the cars. Technical drawings of Abarth engineering are ideally exhibited under a glass floor, visible to all, as used to happen with cars when their rear bonnet lids were partially raised.

Porsche 911 GT2 RS drifting


2010 Chevrolet Corvette ZR1


Os 10 erros mais frequentes em e-mail marketing

1 - Não ter permissão dos contatos para enviar mensagens

Um dos princípios fundamentais do e-mail marketing é trabalhar apenas com contatos opt-in, isto é, de pessoas que realmente optaram por receber a comunicação. Por isso, não ter permissão dos contatos para enviar mensagens é o erro número 1 que apresentamos aqui.

Existem muitas maneiras para conseguir endereços de e-mail, mas apenas uma para conseguir endereços de e-mail válidos: solicitar ao usuário, em qualquer forma de cadastro, se ele deseja receber suas posteriores comunicações.

Adquirir bases de dados de procedência e qualidade duvidosa só faz com sua reputa¬ção seja prejudicada nos servidores e diminui as chances de suas próximas mensagens serem entregues na caixa de entrada dos usuários, indo direto para o lixo eletrônico. Isso porque essas bases duvidosas apresentam altas taxas de erros e devolução de e-mails com os endereços inexistentes e, ainda, porque as pessoas que receberem a mensagem muito provavelmente a classificarão como spam. Será que vale a pena colocar o nome de sua empresa em risco?

2 - Enviar mensagens de boas-vindas sem relevância

O fato é que a mensagem de e-mail mais lida pelos contatos de uma base é a primeira que eles recebem. Não a primeira newsletter, nem o primeiro anúncio, mas aquela recebida imediatamente após o cadastro no site. Geralmente, esses primeiros e-mails trazem informações vagas sobre o conteúdo que será enviado posteriormente. Então, por que não aproveitar essa alta taxa de visualizações para já começar uma ação de relacionamento e fidelização? Exemplos não faltam: sugira a leitura do artigo mais popular de seu site ou da seção de conteúdo pela qual o usuário demonstrou interesse no momento do cadastro; prepare uma oferta especial para os novos cadastrados ou, ainda, revise seus envios anteriores e selecione a oferta ou o conteúdo que trouxe o maior retorno.

3 - Não trabalhar com mensagens personalizadas

Uma mensagem personalizada é aquela que desperta, no leitor, sensações como "essa empresa está pensando em mim" ou "isso é justamente o que eu preciso", ao invés de trazer informações de forma massificada e para um público generalizado.

A mensagem personalizada não chama os contatos de "Prezados Clientes", mas por seus próprios nomes. Esse cuidado não é um mero detalhe e faz toda a diferença no momento em que o destinatário lê a comunicação.

Além da combinação nome/sobrenome, é possível (e recomendado) utilizar informações demográficas, sócio-econômicas e comportamentais para oferecer diferentes tipos de conteúdos aos diferentes perfis de contatos em uma base.

Além da personalização no "lado do cliente", existe também a personalização no lado do remetente, de forma que a comunicação soe mais como "one-to-one" (indivíduo para indivíduo) do que "business to one" (empresa para indivíduo). Para isso, o nome constante no campo "Remetente" passa a ser o de uma pessoa de dentro da empresa responsável por aquela comunicação. A mensagem traz uma assinatura pessoal com informações para contato com aquele indivíduo da empresa, os textos têm uma conotação menos formal e mais próximos do tom de uma conversa.

4 - Fazer uma segmentação deficiente

Quando falamos em segmentação, também falamos da organização da base de contatos. Armazenar diferentes tipos de dados dos contatos permitirá elaborar estratégias direcionadas para diferentes públicos: os que vivem em determinada região, os tomadores de decisão em empresas, as mulheres economicamente ativas de 20 a 30 anos etc.

Uma segmentação deficiente faz com que uma mensagem que seria ideal para um público seja direcionada para outro. Ainda, nenhuma segmentação faz com que muitos recebam uma informação que será útil para poucos, por exemplo, um aviso sobre um evento em São Paulo que é enviado a uma lista com pessoas de todo o Brasil: a mensagem será útil apenas para o público de São Paulo.

5 - Não proporcionar interatividade

A interatividade em e-mail marketing vai além da inserção de links do tipo "leia mais" e de enquetes que direcionam ao site. Se o usuário não tiver certeza de que seu voto realmente será levado em conta e de que sua opinião é mesmo importante, a interatividade acaba aí. O importante é que a comunicação com o usuário possa fluir continuamente, como numa conversa: ele responde ao seu envio, você responde de volta, e ele novamente... E como fazer isso?

O mais importante é permitir um endereço para o qual o leitor possa responder, literalmente, à mensagem recebida. O ideal é que seja para o próprio endereço remente, mas se não for possível, informe um endereço alternativo em local de fácil visualização. Em suas newsletters, convide os leitores a comentarem algum assunto. Receba os comentários e retorne novamente, para que eles saibam que estão participando de uma discussão com uma pessoa real (incluir fotos e perfil também ajuda na aproximação).

Outros recursos disponíveis no mercado permitem que o leitor "chame" um profissional da empresa para conversar num chat em tempo real, apenas clicando num link da mensagem. O leitor também pode, através do e-mail, solicitar o contato por telefone de um profissional da empresa no momento em que lê o e-mail.

6 - Construir a mensagem com conteúdo e design deficientes

Construir um template de e-mail marketing não é o mesmo que criar uma peça para mídia impressa e nem uma página da web. O erro mais recorrente é o envio de mensagens cujo conteúdo é composto por única imagem, como um folder ou cartaz, com um único link que leva à página inicial do site do remetente. Ainda, existem os casos em que o desenvolvedor constrói a estrutura do e-mail em HTML da mesma forma que uma página da web, utilizando as mesmas técnicas e os mesmos recursos.

Além de correr sérios riscos quanto à visualização do e-mail pelos contatos, coloca em jogo também o desempenho da mensagem: mensagens que contêm apenas imagens, sem nenhum conteúdo de texto em HTML, recebem alta pontuação de spam, portanto, têm muito mais chances de ser entregues nas pastas de spam e Lixo Eletrônico dos webmails e clientes de e-mail.

Se a mensagem traz uma promoção ou uma notícia, é importante que o link aponte para a página do site que informe mais detalhes. O papel do e-mail marketing não termina na visualização da mensagem: ele precisa atrair o usuário para o clique e gerar conversões no site.

Alguns recursos utilizados no desenvolvimento de páginas web não devem ser aplicados na criação de um template de e-mail marketing, como o uso de tableless, CSS e formulários. A grande maioria dos webmails e clientes de e-mail têm dificuldade em interpretar elementos com posicionamento em CSS, folhas de estilos externas, animações em flash e outros. Consulte o Manual de Boas Práticas de HTML para conhecer todas elas.

7 - Não otimizar o uso de imagens

Muitas mensagens de e-mail marketing trazem informações importantes na forma de imagens. O grande problema é o tratamento dado a cada uma das imagens utilizada no template. É imprescindível usar as alt tags nas imagens que contêm texto e/ou que são importantes para a compreensão da mensagem.

As alt tags exibem um texto alternativo no lugar das imagens quando elas não são exibidas. Na grande maioria dos webmails e clientes de e-mail, a exibição de imagens é bloqueada por padrão, para proteger o usuário de possíveis conteúdos ofensivos. Quando o usuário abre uma mensagem com imagens bloqueadas, ele verá um grande nada se elas não tiverem textos alternativos definidos em suas alt tags. Com os textos, porém, ele pode ter uma prévia do que será exibido e decide se acha a mensagem interessante.

Todo cuidado é pouco também ao inserir os caminhos das imagens, que devem estar num servidor da web ativo e de acesso público, caso contrário, nem quando o usuário permitir a exibição das imagens elas serão carregadas.

8 - Usar sempre o mesmo formato e posicionamento para anúncios

Mais frequentes em newsletters, os banners são posicionados quase sempre da mesma forma nos layouts: fullbanners no topo, skyscrapers à direita, botões no rodapé... Em todos os envios, eles estão lá, em seus mesmos formatos e posição. Porém, desde que essa mídia existe, testes de usabilidade apontam que, após acessar continuamente algumas páginas, os usuários começam a sofrer de "banner blindness" (cegueira de banners), ignorando todo e qualquer conteúdo que um banner possa oferecer, seja ele interativo ou estático.

Uma saída é rotacionar a posição dos banners periodicamente, para não condicionar o leitor a identificar sempre determinada área como "a área de publicidade" e ignorá-la. Isso implica na alteração da estrutura do e-mail, mas para fazer com que o leitor note o anúncio e até interaja com ele, se for de seu interesse, o esforço vale a pena. Aqui, vale destacar que, especialmente para conteúdo publicitário, é importante personalizar também os banners: oferecer produtos e serviços de acordo com o perfil do público.

9 - Decidir a frequência de envio aleatoriamente

Ao planejar um envio ou uma campanha, muitos profissionais de marketing determinam a data e/ou a freqüência do envio baseados em estimativas errôneas ou até mesmo de acordo com suas próprias agendas. Para decidir a melhor data e o melhor horário para um envio de newsletter, é preciso conhecer o público-alvo e realizar testes.

Se você já fez envios anteriormente, procure analisar quais foram os dias e horários de picos de acesso aos e-mail. Se não, ou mesmo que queira apenas confirmar os dados que já possui, uma dica é dividir sua base de contatos em diferentes grupos e enviar, para cada um, sua mensagem em dias e horários diferentes.

Para determinar a frequência, estude a rotina de atualizações de seu site com novos conteúdos, produtos, lançamentos de ofertas etc e/ou faça o mesmo teste indicado para o período. O importante é saber dosar a informação: não saturar o destinatário com vários e-mails numa mesma semana, mas também não enviar tão poucos a ponto de fazê-lo se esquecer de você e até mesmo do motivo que o levou a efetuar o cadastro em seu site!

10 - Não mensurar os resultados de cada ação

Muitos profissionais acreditam que as ações de e-mail marketing falam por si só: que o papel do e-mail marketing termina quando o usuário visualiza a mensagem, pois, no mínimo, "proporcionou o reconhecimento da marca". Na verdade, sem medir os resultados, não é possível saber nem se esse reconhecimento de marca foi positivo ou negativo. Como saber quantos e-mails foram visualizados, quais links foram clicados e quantas novas visitas ao site vieram provenientes do e-mail?

Mensurar os resultados significa planejar as próximas ações, verificar o que deu certo e o que não deu, o que é bem aceito e quais os maiores interesses do público. Quanto mais cuidadosa for a análise dos resultados, mais informações será possível identificar sobre o comportamento da base de contatos e planejar um próximo envio de acordo com as expectativas dos usuários.

iMasters

Mecânico é atropelado durante pit stop em Monza


Um mecânico da Hispania Racing Team foi atropelado por Sakon Yamamoto, depois da parada do japonês nos pits, durante do Grande Prêmio da Itália de 2010.

O alemão Marcel estava ajustando o sistema de rádio do carro, quando o lollipop-man autorizou a saída do piloto. Este, por sua vez, atropela Marcel com a roda traseira direita.

O pitlane teve que ser fechado para que a ambulância pudesse chegar ao local para socorrer o mecânico. Apesar das cenas um pouco fortes, Marcel teve apenas algumas escoriações.

O indiano Karun Chandhok visitou o alemão no hospital. "Marcel, o homem que cuida do sistema de rádio dos carros, está lúcido, e somente aguarda por mais alguns raios-X", disse o piloto reserva da Hispania.

Caterham Monaco


2010 Audi R8 5.2



A transa: a visão de homens e mulheres sobre um mesmo fato

Duas mulheres conversando:

- Como foi sua transa ontem?

- Uma catástrofe! Meu marido chegou do trabalho, jantou em 3 minutos, depois tivemos sexo durante 4 minutos e após 2 minutos, ele já estava dormindo! E sua transa, como foi?

- Foi fantástica! Meu marido chegou em casa, levou-me para jantar fora, depois passeamos à pé durante 1 hora até voltarmos para casa. Após 1 hora de preliminares à luz de velas, fizemos sexo durante 1 hora e, no fim, ainda conversamos durante mais 1 hora!

Os dois maridos conversando:

- Como foi tua trepada ontem?

- Foi fantástica! Cheguei em casa e o jantar estava na mesa; jantei, dei uma rapidinha e dormi feito pedra! E a sua?

- Uma catástrofe! Cheguei em casa e tinha acabado a luz. Tive que levar minha mulher para jantar fora. A comida foi uma porcaria e caríssima, tão cara que fiquei sem dinheiro para pagar o táxi de volta. Tivemos de voltar a pé, chegamos em casa e, como ainda não tinha eletricidade, fomos obrigados a acender velas! Eu estava tão estressado que precisei de 1 hora para fazer o bicho levantar e mais outra para conseguir gozar. Fiquei tão irritado que perdi o sono e tive de aguentar mais uma hora de conversa fiada.

PASM in the Porsche Boxster explained



A suspensão dos modelos Boxster da Porsche foi otimizada para aproveitar melhor o aumento de potência obtido em seus novos motores. O sistema PASM (Porsche Active Suspension Management) rebaixa a suspensão em dez milítetros, e regula ativa e continuamente a força de amortecimento de cada roda, de acordo com as condições da estrada e do estilo de condução do motorista.

Social Media não é Big Mac

Que Redes Sociais têm sido o discurso da vez em rodas de executivos antenados não é novidade. A grande questão agora é fazer esse assunto sair da roda de discussão.

Criar um perfil no Twiter ou no Facebook não é entrar nas Redes Sociais. Antes disso, as empresas precisam responder uma pergunta muito básica: "onde é que eu quero chegar?".

Já que o cinema nos fez lembrar da fábula da Alice, vale o conselho do Gato de Cheshire "Se você não sabe onde quer chegar, não faz diferença por qual caminho você vá". Pode ser Twitter, Facebook, Orkut, Foursquare, Fóruns, Hotsites ou até mesmo offline; sem um objetivo, um destino, não existe caminho certo ou errado, só que normalmente dá errado!

Se já não é fácil dar esse passo dentro da empresa (normalmente os departamentos estão entrincheirados nas atividades operacionais e tudo que é "novo" fica para a próxima reunião), imagine colocar um plano de ação em prática.

É aí que toda cautela é pouca! No mundo dinâmico em que vivemos, é óbvio que tem muita gente querendo explorar os "oceanos azuis", e a aplicação de Redes Sociais em benefício das empresas é um deles. E também é óbvio que existirá todo tipo de profissional se atirando nesse oceano (sabendo ou não nadar).

Esteja alerta!

Um jeito "fácil" de vender um produto é colocá-lo numa embalagem atraente e praticar um preço convidativo.

Para quem compra, no entanto, a escolha depende de como o comprador olha para a própria empresa (e se ele quer que ela chegue a algum lugar).

Se você vê a sua empresa como aquela pessoa chata do setor que faz aniversário hoje, então qualquer "lembrancinha" resolve. Bem embrulhadinha e com um precinho camarada, cumpre a "obrigação" do presente.

Isso acontece quando um Diretor "pede" uma iniciativa em Redes Sociais e o seu subordinado precisa apresentar "alguma coisa". É provável, nesse tipo de empresa, que daqui a 6 meses a "moda" será outra e que os investimentos em Redes Sociais acabem indo pelo ralo, sem trazer nada de efetivo para a empresa, a não ser a continuidade daquele Diretor e de seu subordinado nos respectivos cargos.

Esse é o mercado para alguns "profissionais" que venderão "uma conta no Twitter", "um perfil para a empresa no Facebook" e outros "projetos" do gênero. Poderão criar até mesmo alguns Combos: Compre 2 contas no Twitter e um perfil no Facebook e leve uma landing page grátis

Mas eu acredito! Quero algo com resultados, e duradouros!

Se você pensou assim, fico feliz por sua empresa. E, claro, o primeiro passo como diria o Gato é definir os seus objetivos. Parece fácil e até mesmo óbvio, mas não é sempre tão simples assim!

O ideal é que você já tenha se familiarizado com as principais plataformas e discutido os principais conceitos de Redes Sociais, para então cruzar toda essa informação com o negócio da sua empresa e criar um projeto de verdade, com início, meio, mas acima de tudo, um fim bem definido! Talvez você precise de ajuda profissional já nessa etapa.

E agora, qual o caminho?

Essa é a hora em que você mais sente saudade do Gato - você vai ter que definir sua estratégia, e esqueça a hipótese de terceirizar isso. Auxílio profissional pode ser muito bem-vindo, mas você terá que estar de corpo e alma nessas reuniões. Ou você realmente acha que um consultor externo ou uma agência conhecem mesmo o seu negócio, melhor do que você? (se você realmente acredita nisso, é hora de começar a se preocupar!)

Apesar de essa fase ser aquela de maior ansiedade (porque ainda está difícil ter certeza de que o lugar que você definiu como objetivo é o lugar certo), é também a parte mais interessante do processo, porque é onde dá para colocar a criatividade em ação.

Você vai avaliar se já possui uma comunidade, se deve formar uma, se deve utilizar ambientes já existentes, se deve contratar celebridades para se tornar popular, se deve focar em algum público específico etc.

É verdade que isso exige conhecimento da dinâmica das redes sociais (que um especialista pode oferecer), mas também exige um enorme conhecimento do seu mercado, dos seus produtos e dos seus objetivos como empresa. Viu como você é importante naquelas reuniões?

E você já combinou com os russos?

Essa é do Garrincha, em 58, quando o técnico Feola o orientou a pegar a bola, driblar os 2 zagueiros russos, ir à linha de fundo e cruzar para o Vavá marcar (não, eu não era nascido, achei isso na Internet).

Só que, no nosso caso, todo mundo é russo! Depois de tanto trabalho para definir claramente um objetivo e bolar uma estratégia detalhada para atingi-lo, como ter certeza de que dará tudo certo?

Pois bem, você não tem. Mas assim como o Garrincha, você tem talento (senão você já teria parado de ler na parte do presentinho para a chata do departamento).

Se o primeiro zagueiro não deixasse o Garrincha dribá-lo, ele teria o talento para improvisar, tentar de novo e voltar para o plano original.

No seu caso, a situação é um pouco mais complexa, mas nada que um pouco de técnica não resolva. A palavra-chave aqui é monitoramento. Você tem que ter mecanismos para "tirar o pulso" das Redes, tanto antes de começar seu projeto como durante a execução da sua estratégia.

Hoje existem ferramentas bastante avançadas (e específicas) para lhe garantir o conforto de um "GPS". Sem isso, como você vai saber se está no caminho certo? (lembre-se, agora que você já tem um objetivo, o Gato diria que o caminho faz diferença, sim!).

Com uma monitoração adequada, mesmo errando o caminho, o mundo não está perdido. Quanto melhor seu monitoramento, mais rapidamente você perceberá que está saindo do caminho e mais rapidamente corrigirá sua rota (usando, é claro, todo seu talento!).

Quer dizer que dá trabalho?

Cá entre nós, você acredita mesmo que tem boi gordo que pesa pouco?

Claro que dá trabalho, e claro que não se "compra Redes Sociais" como se compra sanduíche. É um projeto como outro qualquer, e que obviamente exigirá estudo, empenho, dedicação, paixão.

Por isso é importante ter uma equipe que gosta do que faz. Se as pessoas acreditam no que estão fazendo, mesmo sendo algo complexo, elas não considerarão aquilo um "trabalho pesado". Será uma realização pessoal que, acredite, pode trazer muitos resultados positivos para a sua empresa.

E nisso, você acredita?

iMasters

Très Marchand. Conquiste. (Com Felipe Massa)



Ayrton Senna: The Movie [trailer]


O fim de semana do Grande Prêmio do Japão de Fórmula 1, entre 8 e 10 de outubro próximo será marcado pela estreia do filme sobre a vida do piloto Ayrton Senna, tricampeão mundial. Dirigido por Asif Kapadia, o filme, em forma de documentário, foi feito com material de arquivo fornecido pela FOM e pela família do piloto. O projeto conta com apoio de Bernie Ecclestone e personagens do mundo da Fórmula 1 bem próximos de Senna, como Ron Dennis, seu diretor de equipe na McLaren, e Frank Williams, diretor da Williams.

“Mostramos à família uma prévia de 40 minutos. Viviane Senna, irmã de Ayrton, ficou os 40 minutos chorando. Depois que acabou o filme, deu-me um abraço e me disse: você sim é que conhecia de verdade meu irmão. Na verdade, nunca o vi, mas acredito que ela entendeu o nosso trabalho", disse o diretor Manish Pandey. A produtora dessa homenagem a Senna é a Working Title, que já fez filmes como "O Diário de Brigget Jones", "Um Lugar Chamado Nothing Hill" e "Frost/Nixon".

senna-movie.jp

Jason Plato drives Ferrari 599 GTO


Stripper Pole Fail! That money wasn't going towards school anyway.



Ford Corcel. O carro jovem.

Uma receita que deu certo: e-commerce + e-mail marketing = crescimento e boa reputação

O e-commerce é uma tendência de solidificação mundial, e o Brasil não poderia ficar de fora quanto a sua participação nos crescentes números de faturamento representados pelo setor. De acordo com dados da consultoria comScore, nosso país já possui mais de 73 milhões de internautas, e o e-Bit aponta que já somamos mais de 13,2 milhões de e-consumidores. Um dado um tanto quanto considerável para a continuidade da aposta nos investimentos de varejo online pelo mercado nacional.

O atual cenário deve-se à expansão da internet, às políticas de segurança da informação, a disseminação da confiabilidade da rede e a uma nova cultura, inserida nesse contexto, devido ao posicionamento do mercado na utilização da web.

A aceleração dessa cultura permitiu esse novo modelo de negócio: o comércio eletrônico. Porém, mesmo considerado um modelo recente, o valor do varejo online e das empresas ponto-com dada a uma nova forma de praticar o marketing, surpreendentemente, consegue ser maior que as práticas tradicionais utilizadas por empresas presentes há anos no mercado.

É nítido que mesmo nesse setor as ferramentas precisem ser melhor aproveitadas, mas também é visível uma busca maior por parte do comércio eletrônico pelo aprimoramento de suas ações de marketing com seu público-alvo. Estamos falando de um nicho de mercado com grande potencial e maturidade a ser conquistada. Mas, afirmo que a adoção de um marketing coerente e alinhado com as boas práticas será muito mais ágil, pois estamos falando do meio digital.

A tecnologia proporcionou ao marketing novas formas de ganhar visibilidade e atrair mais sustentabilidade na disseminação de sua marca. Hoje temos ferramentas que permitem a total mensuração dos resultados, que nos fazem ver o real significado da imagem corporativa, além de um fato considerado extremamente importante: conhecer o perfil dos clientes, um a um.

No e-commerce, mesmo com a constante busca de aprimoramento, muitas companhias aplicam o marketing digital enraizadas em moldes antigos. Ou seja, trabalham na disseminação de sua imagem em meios eletrônicos da mesma forma em que se aplicam as ações de marketing habituais.

É claro que as mídias de veiculação tradicionais não podem deixar de existir, mas acredito que companhias de todos os portes e segmentos podem e devem utilizar como uma de suas estratégias de comunicação o marketing digital e, principalmente, o email marketing e a newsletter, sempre com ética e respeito à privacidade de sua base. Porém, trago essa necessidade mais "urgente" pelo setor de e-commerce.

Estamos falando de um canal de comunicação que faz nada mais, nada menos do que vendas pela internet. Imagine a possibilidade de se medir, a partir de uma campanha de email marketing, quantas e quais vendas foram provenientes dessa ação?

Imagine também mensurar o assunto de maior interesse dentro de uma campanha por meio de um clique feito pelo destinatário da mensagem? E a conversão dessa campanha em cadastro e não necessariamente em vendas?

Vou citar um exemplo: idealize sua campanha de ofertas com eletroeletrônicos em geral, insira os produtos com descontos, separe sua base de cadastros interessados naqueles modelos de produtos (lembre-se da importância da segmentação), faça o envio, puxe os diversos relatórios de acessibilidade, analise o usuário que entrou no site a partir da campanha e acabou se cadastrando em uma outra área (caso seu website ofereça diversidade de interesses para cadastros) de novos produtos, mensure quais ofertas e quantas delas tiveram retorno em vendas e quantos destinatários apenas clicaram no produto, mas não efetuaram a compra.

Sim, é possível fazer tudo isso porque a famosa "aceleração" da tecnologia deu lugar a infinitas possibilidades de mensuração no mundo virtual. Mas, se você pensa que o trabalho analítico acabou... é verdade, ele acabou de começar. Agora imagine o que o seu marketing pode fazer com todas essas informações em mãos.

Nessa etapa são geradas infindáveis possibilidades, totalmente dependentes da sua real estratégia de venda com o mercado. Você pode optar pela segmentação da segmentação e fazer uma oferta especial para os cliques que não geraram vendas, mas mostraram interesse. E ainda pode registrar os cadastros que efetivaram a aquisição de um determinado produto para fazer campanhas de ofertas personalizadas de outros lançamentos, ao invés de mandar a mesma campanha, periodicamente, para a mesma base.

Nesse ponto, encontramos a ética na comunicação. Você respeita a privacidade de seu público e o alimenta somente com informações relevantes para o seu momento. E, acima de tudo, o mais importante: contribui para o seu crescente volume de vendas e, consequentemente, para a satisfação de todas as partes envolvidas no processo. Entre a empresa e o cliente/prospect, existe um longo, mas prático caminho a ser seguido.

A receita do bolo finalmente deu certo. O marketing e as vendas unidos de verdade, com provas de que o foco na boa reputação da imagem tem total relação com o alto volume comercial. Além, é claro do que todo mundo quer, mas muitas vezes não sabe como conseguir a satisfação realmente garantida do cliente.

iMasters