Ao mestre com carinho

Ele sempre foi uma pessoa muito querida pela família, tanto que, de tão ranzinza, chegava a ser engraçada, fazendo-nos rir a cada um de seus xingamentos sobre tudo o que acontece ao nosso redor, seja sobre nós, política, futebol, e tudo mais que viesse à sua cabeça.

Eis que, repentinamente, a morte ceifa essa pessoa de nosso convívio, fazendo-nos sofrer muito, mas ao mesmo tempo, essa dor da perda é anestesiada pelas boas lembranças dos tempos que passamos juntos, e isso, nem mesmo a morte é capaz de levar de nós.

Esse é o nosso vovô Egon! Rimos, sofremos, tivemos bons e maus momentos, e no final, o que fica é o legado de um homem que nos ensinou a não levar a vida tão a sério, a brincar feito crianças de vez em quando, como no tempo que íamos na escola.

Tudo isto que falei acima é visualmente exemplificado pelo vídeo que meu Mateus, meu irmão, fez em homenagem a nosso Don Egon, como a gente o chamava, depois dessa fase do jogo "The Godfather". Inclusive a trilha sonora do vídeo é do filme "O Poderoso Chefão", do qual Mateus é fã. Inclusive, depois que viu a trilogia, ele leu o livro que originou a obra cinematográfica.



Gott segne dich, Großvater! God bless you, grandpa! Deus te abençoe, vovô Egon! Descanse em paz! Até qualquer dia...

"Eu quero assim. Ele briga." Ford Corcel GT XP. Carro de briga.



Estamos lançando um outro equipamento indispensável para o verão. Ar Condicionado Eaton para automóveis.



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Felipe Massa pilota um Kart no Kartódromo Internacional Granja Viana, preparando-se para sua volta à Fórmula 1.

e-Wolf e-1: The Extreme Electric Sports Car




A empresa alemã e-Wolf mostrou ao mundo o revolucionário carro esportivo elétrico e-1, com chassi ultraleve, feito com fibra de carbono e alumínio, pesando apenas 450 Kg.

A fonte de energia do carro provém de uma bateria feita pela Li-Tec, composta de 84 células CERIO, que medem 23x18 cm e pesam 1 Kg cada, são resistentes a altas temperaturas e possuem maior capacidade de armazenamento que as tradicionais baterias EV, e podem durar até 10 anos.

O motor elétrico desenvolve uma potência máxima de 148 CV e empurra o carro da inércia aos 100 Km/h em 5 segundos, permitindo o carro chegar à velocidade máxima de 250 Km/h, limitada eletronicamente. A autonomia do veículo é de 300 Km.


Idiota destruindo uma Harley Davidson



Uma imagem



Fergie brincando de pit stop com os mecânicos da Force India F1 Team

Pelo jeito, ela gostou de pegar no pirulito (sem trocadilhos...)

Ford Corcel GT. O quente.



Guinness comemora 250 anos


Só falta o press release

É o que diz Jean-Francois Caubet, novo diretor da Renault, sobre a ida de Fernando Alonso para a Ferrari. "Nós o perderemos", disse, em entrevista à emissora de televisão francesa TF1, em Cingapura.

Um repórter decidiu fazer uma brincadeira com Fernando Alonso, oferecendo-o uma nota de dez euros falsa, de cor rosa, para que o espanhol dissesse para qual equipe trabalhará em 2010. "Não é o suficiente, quero pelo menos vinte euros", respondeu à emissora, sorrindo.

VW Fusca 1965. E ainda dizem que mulher não entende de carro.



Chevrolet Corvette Grand Sport 2010 vs. Ford Mustang Shelby GT500 2010



GT para quem não pensa em outra coisa. Ford Corcel GT



Ken Block no lançamento do Colin McRae: DiRT 2

Ken Block esteve no Autódromo de Silverstone, no lançamento do jogo Colin McRae: DiRT 2, e presenteou alguns que estavam no evento a dar umas "voltinhas" num circuito de Rali adaptado.

Observe as caras de apavorado dos que estavam na boleia de Ken Block.


Sanyo lançará bicicleta com motor elétrico




Em novembro de 2009, a Sanyo lançará uma bicicleta híbrida, chamada "Eneloop", que terá um motor elétrico, cuja bateria é carregada pelo movimento das pedaladas do ciclista. Custará 2.299 dólares. Os aros serão tamanho 26, o quadro será de tamanho médio e o câmbio será de três velocidades, com sistema embutido no cubo traseiro.



"Os americanos estão cada dia mais conscientes com as questões que envolvem o meio ambiente, e a Sanyo encontrou no Eneloop uma solução, na qual eles podem ser potenciais consumidores, não apenas os ciclistas mais aficionados. Os Estados Unidos são o melhor lugar para para o Eneloop", disse David Cabanban, gerente do setor ciclístico da Sanyo nos Estados Unidos.



O Eneloop oferecerá três modos de operação: Standard, Power-Up e Auto, onde o motor dianteiro ajuda o ciclista no movimento da bicicleta. O Power Management Controller, parte integrante do sistema de recuperação de energia cinética da bicicleta, é sensível ao torque e automaticamente se ajusta a diferenças de terreno. Além disso, no momento da frenagem, o motor elétrico carrega a bateria, permitindo, de acordo com a Sanyo, aumentar a capacidade da bateria em até 18% por carga e uma autonomia de até 60 Km no modo automático.



As características da Eneloop:

* Motor elétrico DC de 250 Watts
* Bateria de lítio-íon de 25,9 Volts e 5,7 Ampéres
* Tempo de carga de 3,5 horas
* LED traseiro que pisca com maior intensidade no momento da frenagem
* Rodas de 26 polegadas de diâmetro
* Câmbio de 3 velocidades, embutido no cubo traseiro



De acordo com a Sanyo, mais de 23 milhões de bicicletas elétricas foram vendidas em todo o mundo em 2008, e a previsão é que esse número dobre até 2012.

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Romain Grosjean roda e bate na curva 14, mesmo lugar onde Nelson Piquet Jr. bateu de propósito, em 2008

Ironia do destino... paralisou o treino livre, mas não "conseguiu" colocar Fernando Alonso na pole...

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A banda ZZ Top (Frank Beard, baterista, Dusty Hill, baixista, Billy Gibbons, vocalista) e Sebastian Vettel, piloto da Red Bull Racing

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Adrian Sutil, piloto da Force India F1 Team, e Gwen Stefani, vocalista da banda No Doubt

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Rubens Barrichello repete um ritual que deu certo em suas últimas duas vitórias: chegar ao circuito na quinta-feira com a camisa do Corinthians. O brasileiro usa o uniforme pela quarta vez na temporada 2009: as outras foram na Austrália, Valência e Itália. Nestas corridas, ele conseguiu 28 pontos de 30 possíveis. O que acontecerá em Cingapura?


RONALDO!

2011 Ford Fiesta



rFactor - Marina Bay Street Circuit - Scuderia Toro Rosso STR4

Uma volta virtual no Marina Bay Street Circuit, localizado na cidade-estado de Marina Bay, em Cingapura, que sediará a décima-quarta etapa da temporada 2009 da Fórmula 1.

Ford Corcel GT XP. Carro de briga.



Clientes não são clientes, são parceiros!

Quantas vezes nos deparamos com a situação onde o cliente solicita que façamos algo que não é a melhor solução (ou solução mais viável) e temos que convencer o mesmo que aquele não é o melhor caminho? Aí eu pergunto, sabemos realmente qual é o melhor caminho?

Dificilmente o cliente irá discutir fatores técnicos com a gente, mas quando se trata de negócio saber ouvir os argumentos do cliente é a melhor saída. Se você não conseguiu convencer que a sua idéia era melhor, talvez precise melhorar seu poder de persuasão ou sua idéia não é tão boa assim. Independente do problema, aceitar uma solução sabendo que ela é errada é antiético.

Parceria não é concordar sempre, ser parceiro do seu cliente implica em sempre mostrar o melhor caminho com argumentos válidos se preocupando mais com o impacto da idéia no negócio dele do que no seu. Não é dar uma idéia pensando em vender um serviço, é dar uma idéia pensando em ajudar no serviço do cliente.

Parceria não é fazer o que o cliente quer, é fazer o que ele realmente precisa, mesmo que isso seja sinônimo de recusar projetos.

Parceria com o cliente não é só compartilhar os momentos de sucesso, é ajudar a apagar incêndios deixando a cobrança de horas extras e renegociações de contratos para o momento certo.

Não é só chamar o cliente de parceiro, é realmente acreditar na parceria e pensar que o crescimento do seu cliente é o seu crescimento também.

Clientes não são só portfólio, são empresas em que você fez a diferença e quando elas forem pensar na história da empresa perceberão que existe uma linha que divide antes e depois da sua prestação de serviços.

Algumas pessoas podem achar esse texto apaixonado e que essa minha visão não é comercial, porém comigo sempre funcionou e eu nunca saí para vender um projeto. Indicações são a melhor forma de venda.

iMasters

Giant Drives Classic Fiat 500C 1.4 Lounge

Homem com estatura alta demais para o Cinquecento resolve, mesmo assim, dar uma volta na cidade com o pequeno carro da Fiat.


Dodge Charger R/T 1973. Esporte com menos de 200 HP é brincadeira.



Bruce Frederick Joseph Springsteen - 23/09/1949

Bruce Frederick Joseph Springsteen nasceu em Long Branch, no dia 23 de setembro de 1949. É um influente cantor, compositor, violonista e guitarrista estadunidense. Seu pai, Douglas, era de origem neerlandesa (holandesa) e irlandesa. Sua mãe, Adele Zirilli, é de origem italiana. Cresceu em Freehold, Nova Jersey. Em sua carreira, iniciada em 1969, Bruce já recebeu vários prêmios importantes, como quinze Grammys, quatro American Music Awards e um Oscar.

Bruce, em suas letras, deixa evidenciado seu patriotismo. É também uma espécie de porta-voz dos trabalhadores, mencionados em suas canções muitas vezes. O artista também participou da música We Are The World, uma parceria de 45 cantores que tinha o objetivo de arrecadar fundos para o combate da fome na África, escrita por Michael Jackson e Lionel Richie. Os 45 astros formaram o grupo USA for Africa.

Cuidado: carro bravo. Ford Corcel GT.



Review de CD - Sonic Boom - Kiss

"Rock And Roll Over se encontra com Love Gun". "Sonic Boom é o Kiss renascido". "Nosso melhor álbum em trinta anos". "Não há baladas, nem teclados, sintetizadores ou garotas fazendo backing vocals". Estas foram apenas algumas das declarações do falastrão baixista Gene Simmons sobre o novo álbum do Kiss, "Sonic Boom". Tudo para criar ainda mais expectativa entre seus fanáticos seguidores, sedentos por algo novo da banda que não lançava nada inédito desde a balada breguinha "Nothing Can Keep Me From You", na trilha sonora do filme "Detroit Rock City". Será que tudo o que foi dito seria verdade?

A primeira impressão não foi bem essa, afinal a capa divulgada pela internet e o título do álbum não inspiravam muita confiança. Porém, ao ouvir a primeira música disponibilizada no site oficial, "Modern Day Delilah", as coisas foram mudando de rumo. Exagero nas frases de Simmons? Claro que sim, e todos sabem que ele é especialista na arte da auto-promoção, mas muito do que foi dito pode ser levado em consideração. A sensação que "Sonic Boom" nos passa é justamente a de que o Kiss pinçou o que fez de melhor nos anos 1980/90 e adicionou à sua velha fórmula de compor hits dos anos 1970. Um álbum de rock simples e direto, com leves pitadas de pop, mas sem frescuras e, por incrível que pareça, sem baladas mesmo. Não chega a ser tudo o que o quarteto vem anunciando, obviamente, mas é sim um disco muito bom de ser ouvido.

A ótima abertura com "Modern Day Delilah" de Paul Stanley não nos remete exatamente ao Kiss clássico, mas sim a "Creatures Of The Night" e "Revenge" – não por acaso, sempre citados por fãs como dois dos melhores discos que a banda gravou após sua década de ouro. Um riff matador, e um refrão no melhor estilo Kiss. De longe, a melhor música do disco. "Russian Roulette" é uma canção inspirada de Gene Simmons, onde o linguarudo coloca seu baixo para roncar entre as guitarras e lança mão de suas letras insinuantes de sempre. Chama atenção como os milagres de estúdio conseguem deixar seus vocais tão bons (quem esteve no show do Anhembi em abril se lembra que ao vivo não é bem assim...). "Never Enough" poderia ser uma boa escolha para um próximo single (se é que ainda se lançam singles), ecoando ares de um vigoroso rock de arena dos anos 1980, mas longe daquele hard pop açucarado praticado por eles na fase "Asylum" e "Crazy Nights" – lembra algo próximo de "Slide It In", do Whitesnake.

A boa "Yes I Know (Nobody’s Perfect)" dá sequência ao CD, com uma introdução que parece ser uma irmã mais nova de "Thou Shall Not" (de "Revenge"), embora seu andamento seja bem diferente daquela, com mais um arranjo simples de baixo de Gene entre os riffs de guitarras de Paul e Tommy Thayer. "Stand" traz Gene e Paul dividindo os microfones numa canção de refrão grudento, que contém ainda uma seção de vocais sobrepostos após o solo que lembram, mesmo que vagamente, aquele mesmo efeito usado em "I Just Wanna" (também do álbum "Revenge"). Talvez seja a canção menos inspirada do disco.

A sexta faixa, "Hot And Cold", com Gene sendo tipicamente Gene nas letras ("Baby, feel my tower of power"), não é lá grandes coisas também, mas não compromete também. Traz uma levada de bateria à la Peter Criss e um bom solo de Tommy. "All For The Glory" traz a estréia "oficial" em estúdio de Eric Singer nos vocais principais, um pouco mais graves aqui do que de costume. Boa, mas não vai fazer falta ao vivo – no palco ainda será mais legal ouvir Eric cantando "Nothin’ To Lose" e "Black Diamond". "Danger Us", outra grande faixa, esquenta os ânimos novamente, com mais um bom riff de guitarra e outro refrão "grudento" ("Danger you, danger me, danger us" – onde Paul faz trocadilho com a palavra "dangerous" – perigoso).

Chegando à parte final do álbum, "I’m An Animal" soa como uma espécie de sobra reaproveitada de "Creatures Of The Night" ou "Lick It Up" – não que isso chegue a ser algum defeito. Tem uma levada mais lenta e arrastada, típica das canções de Gene naquele período. Em "When Lightning Strikes" é a vez de Tommy Thayer assumir o microfone principal, e ele dá conta do recado muito bem. Se nas guitarras ele reproduz Ace Frehley muito bem, sua voz, entretanto, soa bem diferente. Um bom arranjo de bateria e um solo que nos faz lembrar "Love ‘Em Or Leave ‘Em", de "Rock and Roll Over". Por fim, o Kiss encerra o disco com chave de ouro, com mais um rockão de arena em "Say Yeah".

Concluindo: um bom lançamento que enfim sacia a vontade dos fãs que esperavam por algo novo que valesse a pena ser ouvido, já que o mediano "Psycho Circus" desapontou muitos quando lançado anos atrás. Nos Estados Unidos, conforme já noticiado pelo Whiplash, "Sonic Boom" será lançado também em uma versão tripla, contendo um disco com regravações de clássicos da banda (que já havia saído anteriormente no Japão) e um DVD com os melhores momentos do show de Buenos Aires neste ano. Os membros do "Kiss Army" podem comprar sem susto. Cuidado apenas para não caírem na conversa de Mr. Simmons e cia., e acreditarem que o álbum é um clássico desde já. Isso só o tempo dirá...

Whiplash

Ford Ecoboost



Briatore é banido da Fórmula 1, Pat Symonds pega 5 anos

O Conselho Mundial da FIA decidiu, em uma reunião que durou apenas 90 minutos, banir Flavio Briatore de qualquer competição organizada pela FIA, além de não poder mais ser empresário de qualquer piloto que esteja participando destes campeonatos. Pat Symonds recebeu punição semelhante, com a exceção de que o tempo da punição é de cinco anos.

A exemplo do que aconteceu com a McLaren na primeira etapa da temporada de 2009, em Melbourne, a Renault recebeu uma suspensão de dois anos, mas a pena não será aplicada, exceto se a equipe francesa "andar fora da linha" novamente.

Nelson Piquet Jr. e Fernando Alonso foram considerados inocentes, o primeiro, por conta da "delação premiada", e o segundo, por não haver provas de seu envolvimento no caso "Singaporegate".

Não irei repetir minha opinião acerca deste assunto, ela está expressa neste link. Mas o que digo aqui é que já era hora de Flavio Briatore, um cara que vendia roupas, comandar uma equipe de Fórmula 1, não seria coisa boa, justamente porque não entendia nada do esporte a motor quando, em 1994, foi dirigir a Benetton.

O que mais me preocupa é essa "blindagem" que Fernando Alonso recebeu, porque não precisou dizer nada a respeito, apesar de Nelson Piquet Jr. ter dito que o asturiano não sabia de nada.

Já para Nelsinho, será muito difícil para ele conseguir uma vaga na Fórmula 1 do ano que vem, a não ser que venha com patrocínios fortes e compre um assento nas equipes menores, que estrearão em 2010. Mesmo assim, a situação está bastante complicada, uma vez que não conseguiu mostrar uma boa performance no ano e meio que esteve na Renault.

Abaixo, a transcrição do veredicto do Conselho Mundial da FIA:

O Conselho Mundial de Automobilismo considera que os membros da equipe Renault, Flavio Briatore, Pat Symonds e Nelson Piquet Jr. conspiraram para causar um acidente deliberado no Grande Prêmio de Cingapura de 2008. O Conselho Mundial de Automobilismo, portanto, considera que a Renault, sob o artigo 123 do Código Desportivo Mundial, é responsável pela ação de seus empregados em violação aos Artigos 151 (c) e ponto 2 (c) do Capítulo IV do Apêndice L do Código e Artigos 3.2, 30.3 e/ou 39.1 do Regulamento Esportivo da Fórmula 1.

O Conselho Mundial de Automobilismo considera a violação da Renault no Grande Prêmio de Cingapura de 2008 como de gravidade sem precedentes. A violação da Renault não apenas compromete a integridade do esporte, mas também coloca em perigo a vida dos espectadores, fiscais, outros competidores e o próprio Nelson Piquet Jr. O Conselho Mundial de Automobilismo considera que crimes dessa gravidade merecem desclassificação permanente do campeonato mundial de Fórmula 1 da FIA. Porém, tendo em conta todos os pontos acima mencionados e as medidas adotadas pela Renault para identificar e resolver as falhas dentro da sua equipe e condenar as ações dos indivíduos envolvidos, o WMSC decidiu suspender a Renault até o fim da temporada de 2011. O Conselho Mundial de Automobilismo só ativará essa desqualificação se a Renault for considerada culpada de uma violação semelhante durante esse tempo.

Além disso, o Conselho Mundial de Automobilismo nota as desculpas da Renault e está de acordo que a equipe deve pagar pelos custos da investigação. Também aceita a oferta de uma significante contribuição para o trabalho de segurança da FIA.

Quanto ao Sr. Briatore, o Conselho Mundial de Automobilismo declara que, por um período ilimitado, a FIA não pretende sancionar qualquer Evento Internacional, Campeonato, Taça, Troféu, Desafio ou Série envolvendo o Sr. Briatore, a qualquer cargo ocupado, ou outra entidade envolvendo o Sr. Briatore, a qualquer título. Isso também incluiu instruções a todos os funcionários presentes em eventos sancionados pela FIA a não permitir que o Sr. Briatore tenha acesso às áreas sob a jurisdição da FIA. Além disso, não pretendemos renovar qualquer Super-Licença garantida a qualquer piloto associado (através de um contrato de gestão ou qualquer outro) com o Sr. Briatore ou qualquer entidade ou indivíduo associado ao Sr. Briatore. Ao determinar que tais instruções sejam aplicadas por um período ilimitado, o Conselho Mundial de Automobilismo teve em conta não apenas a gravidade da violação na qual o Sr. Briatore foi cúmplice, mas também por ele continuar a negar sua participação na violação apesar de todas as evidências.

Quanto ao Sr. Symonds, o Conselho Mundial de Automobilismo declara que, por um período de cinco anos, a FIA não pretende sancionar qualquer Evento Internacional, Campeonato, Taça, Troféu, Desafio ou Série envolvendo o Sr. Symonds, a qualquer cargo ocupado, ou outra entidade envolvendo o Sr. Symonds, a qualquer título. Ou de garantir licença a qualquer equipe que envolva o Sr. Symonds em algum cargo. Essas instruções valem, por um período de cinco anos, a todos os funcionários presentes em eventos sancionados pela FIA para não permitir que o Sr. Symonds tenha acesso a quaisquer áreas sob a jurisdição da FIA. Ao determinar que tais instruções devam valer por um período de cinco anos, o Conselho Mundial de Automobilismo levou em consideração: (i) o aceitação do Sr. Symonds em fazer parte dessa conspiração; e (ii) a sua comunicação para a audiência do Conselho Mundial de Automobilismo de que foi o seu “pesar e eterna vergonha” ter participado da conspiração.

Quanto ao Sr. Piquet Jr., o Conselho Mundial de Automobilismo confirma a imunidade de sanções individuais sob o Código Desportivo Internacional em relação a esse incidente, no qual a FIA havia garantido a ele em troca da voluntariedade de suas provas.

No que se refere a Fernando Alonso, o Conselho Mundial de Automobilismo agradece a ele por cooperar com as investigações da FIA e pela participação na audiência, e conclui que o Sr. Alonso não teve qualquer envolvimento na violação do regulamento pela equipe Renault.

Dodge Charger R/T. As suas noites merecem um carro assim.



A economia do Corcel não para numa bomba de gasolina.



O gato mais paciente do mundo



Chevrolet Opala 4 Portas

Continuando a série "Velharias Inteiraças" segue este Opala.


Singaporegate: apenas mais um escândalo


O que presenciamos nos bastidores da Fórmula 1 nas últimas semanas é o que pode ser o maior escândalo de manipulação de resultado de Grande Prêmio da história da Fórmula 1 moderna. Flavio Briatore, no âmbito de seus mandos e desmandos na equipe Renault, já conhecidos desde o tempo da Benetton, arquitetou uma audaciosa estratégia para conseguir a liderança de Fernando Alonso no Grande Prêmio de Cingapura de 2008, através de um Safety Car.

Só que, para que ocorra um período de bandeira amarela com o carro-madrinha, algo teria que acontecer na prova. É aí que o cérebro diabólico de Briatore, com suas ideias maquiavélicas, entra em funcionamento.

Fernando Alonso, largando em décimo-quinto, largaria com pouco combustível, estratégia incomum para um piloto que larga nas últimas posições do grid. Um acidente, em local determinado, teria que acontecer em determinada volta. O asturiano, aproveitando o breve momento em que o pit começa a ser fechado, realiza seu pit stop. O pit é fechado, ninguém mais pode realizar paradas nos boxes até que a corrida seja reiniciada. Quando isso ocorrer, todos realizam seu pit stop, menos Alonso, que já o tinha feito, obtendo a liderança da prova.

A telemetria indica como Nelson Piquet Jr. executou a manobra que causou seu acidente
Mas, como uma ideia não é nada sem o trabalho braçal, Flavio precisava da colaboração de alguns. Nelson Piquet Jr., que até aquele momento, não tinha realizado grandes performances em seu primeiro ano na categoria máxima do automobilismo, apesar de um inusitado, mas considerável, segundo lugar no Grande Prêmio da Alemanha. Por que não cometer mais uma atitude "errada" para beneficiar a equipe? Bater propositadamente em uma curva, em determinada volta, para provocar o Safety Car e favorecer Fernando Alonso. Mas como fazer tudo parecer um acidente normal de corrida? Pat Symonds foi responsável pela arquitetura do plano. Contudo, Nelson Piquet Jr. precisava aceitar realizar a arriscada tarefa de provocar um acidente de maneira intencional. Isso, para Briatore, é fácil: é só ameaçar o novato de demissão e está tudo resolvido. E não adiantaria em nada negar a proposta, ser demitido da equipe e denunciar o plano. Ninguém acreditaria no rapaz.

Peças do jogo marcadas: é só executar o plano, que acaba dando certo, como vimos no final. Fernando Alonso foi o vencedor do primeiro Grande Prêmio noturno da história da Fórmula 1. Naquela ocasião, havia alguns que desconfiavam de manipulação de Flavio Briatore. Foram chamados de malucos.

Depois que Nelson Piquet Jr. foi demitido da equipe, em razão dos maus resultados, para ceder seu lugar a Romain Grosjean, a verdade finalmente apareceu: primeiro, atráves do relato de Nelson Piquet, depois, com seu filho confirmando tudo. Para tentar aliviar sua situação, a Renault resolveu demitir Briatore e Symonds da equipe. Trabalho a menos para Max Mosley, já que, à medida que o seu mandato vai chegando ao fim, ele vai execrando da Fórmula 1 os seus maiores desafetos pessoais. Assim como já o fez com Ron Dennis, Flavio Briatore era sua próxima vítima. E foi mais cedo que o presidente da FIA esperava.

O julgamento da próxima segunda, 21 de setembro, pode ser um marco na história da Fórmula 1, já que pode expulsar a Renault da categoria. Contudo, não espero que tal coisa aconteça, uma vez que os interesses comerciais já influenciam as decisões da Corte de Paris há muito tempo, vide o que aconteceu no Grande Prêmio da Hungria, quando, mesmo com uma roda solta, a Renault deliberadamente liberou Fernando Alonso dos boxes, pondo em risco a integridade da prova e das pessoas em volta do circuito, depois que a roda desprendeu do R29 do espanhol.

A equipe francesa foi suspensa por uma prova. Só que essa prova era justamente o Grande Prêmio da Europa, em Valencia, terra de Alonso. Temendo uma debandada geral da torcida, e a consequente baixa procura por ingressos, resolver apenas aplicar uma multa de míseros cinquenta mil euros.

Anulação da prova de Cingapura de 2008? Também não acredito, pois ficaria muito mais feio para a imagem da Fórmula 1, que já não anda muito bem das pernas, depois do escândalo da McLaren pirata, em 2007, que excluiu a McLaren do campeonato de construtores daquele ano, mas permitindo que seus pilotos, Lewis Hamilton, estreante, e Fernando Alonso, disputassem o mundial de pilotos. O máximo que possa acontecer é algo semelhante para a Renault, mas, como o fato a ser julgado é do campeonato do ano de 2008, fica difícil prever o veredicto.

O "olhar 43" denuncia o que muitos duvidavam...
Quem está certo, ou melhor, mais errado, nesta história? Flavio Briatore, que já é conhecido de longa data por suas artimanhas para obter resultados desde 1994, na equipe Benetton, e que de esporte a motor não entende nada, apenas sobre gestão de negócios? Pat Symonds, que montou a peça de teatro que resultou a vitória de Fernando Alonso do GP de Cingapura de 2008? Nelson Piquet Jr., por ter aceitado participar como protagonista da patacoada, e pondo em risco sua carreira, depois de denunciar o fato? É difícil dizer. Todos tem participação direta no acontecimento.

O que mais me intriga é o silêncio de Fernando Alonso. Em 2007, depois de sentir que não tinha condições iguais na McLaren para disputar o título contra Lewis Hamilton, disse tudo que sabia a respeito do "Stepneygate", que tinha como enredo principal o tráfico de informações dos projetos dos F1 da Ferrari para a equipe de Woking. O resultado disso foi a volta do asturiano para a Renault, equipe que o fez bicampeão da Fórmula 1, em 2005 e 2006. Agora, com rumores de sua transferência para a Ferrari, sua palavra a respeito do "Singaporegate" ainda não foi ouvida.

O que esperar do asturiano? Que devolva o troféu, permaneça em silêncio ou simplesmente dizer que não sabia de nada? Essa última é praticamente impossível, vide a estratégia adotada na prova, de largar atrás com pouco combustível, o que é praticamente sacrificar qualquer chance de obter um bom resultado no final da prova. Essa "blindagem" do espanhol é o fator mais preocupante nesta história.

Comemoração bastante exaltada para uma vitória "arranjada"...
Outro fator a ser considerado é mais extra-pista que a história do "Singaporegate". É sobre a carreira de Nelson Piquet Jr., que pode não conseguir um carro para continuar a competir na Fórmula 1, já que agora tem fama de crocodilo, X-9, dedo-duro, traidor, ou seja lá o termo que for, para definir a atitude que o piloto e seu pai tomaram, denunciando o ocorrido no ano passado. A família Piquet sempre foi conhecida, apesar do sucesso nas pistas de corrida, de falar pelos cotovelos, ganhando desafetos em diversas partes do mundo.

Trocando em miúdos, e adequando a história para a realidade: você, se fosse empresário, contrataria um funcionário que foi demitido de outra empresa e denunciou para todos os "podres" de seu empregador? Eu, sinceramente, não, apesar de "não dever nada para o cartório". Porque uma pessoa como essa pode ser capaz de qualquer coisa para obter vantagem, seja "puxando o tapete" dos colegas de trabalho ou algo semelhante, e isso não é bom para a imagem da empresa contratante perante o mercado de trabalho.

Resumo da ópera: Nelson Piquet Jr. chegou à Fórmula 1 graças ao trabalho de seu pai, que criou equipes em todas as categorias de base, como a Fórmula 3 e a GP2 Series, e colocando Nelsinho como "primeiro piloto". Tecnicamente, chegou lá, mas, psicologicamente, não teve o preparo necessário para suportar a pressão de obter resultados imediatos e satisfatórios, mesmo com um carro inferior ao de Fernando Alonso.

Já quando tinha um carro idêntico ao do espanhol, não conseguiu "emparelhar", indo em pouquíssimas oportunidades ao Q3 e ficando raramente na frente de Alonso. Será preciso que Nelson Piquet crie uma equipe de F1 para que seu filho possa competir na categoria? É o que saberemos nos próximos capítulos desta longa "novela", que não tem data para terminar.

Dodge Polara, coração de leão.



Uma imagem

Fernando Alonso, no Renault Road Show, em Oviedo, Espanha, 5 de setembro de 2009.


Quem sabe, um dia, eu possa pilotar um desses, mas sem câmbio...

Nismo 370Z - Laguna Seca Raceway - Onboard


Jaguar XFR - Laguna Seca Raceway - Onboard



Ford Corcel. Um cupê para quem tem amigos.



Mais lançamentos do Salão de Frankfurt 2009


Ferrari 458 Italia




Porsche 911 Sport Classic




Jaguar XJ




Mercedes-Benz SLS AMG


BioLogic Bike Mount for iPhone

A Dahon, montadora de bicicletas famosa por criar modelos urbanos dobráveis, está lançando um suporte que permite que um iPhone (2G, 3G or 3GS) ou iPod Touch seja utilizado no guidão como um GPS.

O produto, chamado BioLogic Bike Mount, foi apresentado no Eurobike 2009, Friedrichschafen, Alemanha, pelo vice-presidente da Dahon, Joshua Hon.

O suporte ainda é à prova d'água e resistente a choques, além de permitir que vídeos possam ser feitos com a bicicleta em movimento e a tela e os botões do aparelho móvel sejam manuseados dentro do suporte.

O BioLogic Bike Mount estará disponível à venda em janeiro de 2010 e custará 49 euros. O Biologic ReeCharge estará disponível para bicicletas com dínamos, para que o iPhone possa ser carregado enquanto a bicicleta estiver em movimento.


Ganhe a chance de pilotar um carro da Williams F1 Team

A Philips está oferecendo a você a oportunidade de pilotar um carro de Fórmula 1.

Entre neste link, responda a três questões, ingresse na Philips Driving Academy e registre sua chance para fazer parte da grande final, onde os participantes aprenderão a pilotar uma variedade de carros esportivos, como Caterhams, Palmers e Formula Jaguars, e um corpo de jurados, além do diretor da equipe, Frank Williams, selecionarão o melhor piloto, que receberá como prêmio cinco voltas num carro da equipe Williams F1 Team.

PS: não recebi um centavo para fazer este post publicitário. Considere isso como um serviço de utilidade pública para os aficionados pelo esporte a motor.

Dodge 1800 Polara. Veja o que a opinião pública é capaz de fazer.



Nada Vai Nos Separar: Filme Oficial do Centenário do Sport Club Internacional

O que sustenta um time de futebol por cem anos? Dirigentes e funcionários vêm e vão, craques aparecem e se aposentam. Mudam os uniformes, os estádios, os escudos. Só não muda uma coisa: a paixão da torcida. Rubra como a camisa colorada é a paixão do torcedor pelo seu time. Firme e constante como os pilares do Gigante é a devoção da nação colorada pelo clube e pelo time. Mudam as gerações, os filhos de hoje são os pais de amanhã, mas o ato se repete e se renova: cada vez que um colorado leva um descendente pela mão para o estádio ou compra a sua primeira camiseta, o clube ganha a certeza de mais alguns anos de vida. Sempre assim, rumo ao infinito. Se o Internacional conseguiu cumprir o destino histórico que carrega no nome e tornar o mundo vermelho, é porque para muitos colorados, de tantas gerações, o Inter foi, é e será maior que o próprio mundo.

Nada Vai nos Separar é o filme longa-metragem que veio ao mundo para contar essa história de amor, da união imorredoura de um time e sua torcida ao longo de cem anos. Não é um filme para apenas narrar fatos ou mostrar gols. É um filme, feito por colorados, com colorados e para colorados, que traz como missão resgatar para as futuras gerações os momentos de alegria e dor, sofrimento e êxtase que forjaram uma torcida forte e fiel, que pavimentou a senda de vitórias do time, dos campos de terra da Cidade Baixa ao gramado de Yokohama. Realizado pela mesma equipe de Gigante - Como o Inter Conquistou o Mundo, Nada Vai nos Separar traz os gols históricos e os títulos importantes mas, acima de tudo isso, traz a glória que é amar o Internacional, orgulho do Brasil.



filmecentenario.com.br

2010 Porsche GT3 RS Autobahn Shakedown and Overview

A Porsche revelará, no próximo salão de Frankfurt, o Porsche 997 GT3 RS 2010. O diretor de carros de alta performance da marca, Andreas Preuninger, deu-nos a oportunidade de ver algumas imagens do carro, a quase 300 Km/h na Autobahn, ontem à noite.


Mais lançamentos do Salão de Frankfurt 2009


Porsche 911 GT3 RS




Aston Martin Rapide


Alguns lançamentos do Salão de Frankfurt 2009


Ferrari 458 Italia




Mini Roadster e Coupé Concepts






BMW Vision Efficient Dynamics Concept


Se tiver que levar um grupo de amigos, você dá uma desculpa, confessa que não cabe em seu carro... ou você já tem um Belcar?



Uma imagem

Rubens Barrichello e Jenson Button comemoram a dobradinha conquistada no Grande Prêmio da Itália.


Moments Of Love! Esta é mais uma daquelas imagens tiradas no momento certo, que nunca mais se repetem...

O museu da Ferrari



Lotus substituirá a BMW Sauber em 2010




A garagem que está sendo ocupada pela BMW Sauber, que deixará a categoria no final da temporada, será da "Lotus F1 Team", equipe malaia, de acordo com o anunciado pela gerência da FIA responsável pela Fórmula 1.

Contudo, a FIA ainda tem esperanças de que a equipe de Hinwil não desista de sair, apesar da decisão da BMW de se retirar da categoria. A FIA descreve a ação da Sauber como "impressiva", mas também diz que a Lotus foi escolhida para a lista definitiva para 2010 por causa das muitas incertezas sobre o futuro da BMW Sauber.

A Sauber foi "premiada" com o "décimo-quarto posto" no pitlane da Fórmula 1 em 2010, embora o Pacto de Concórdia só permita até trezes equipes na categoria máxima do automobilismo. Contudo, esse "prêmio" entitula a Sauber a "preencher qualquer paga que aparecer em 2010", e ao mesmo tempo, a FIA quer urgência sobre a ideia de o grid da Fórmula 1 possuir 28 carros no ano que vem.

Sobre a Lotus, a FIA disse que a empresa que ganhou a décima-terceira vaga será chamada Malaysia F1 Team Lotus, terá motores Cosworth, e sua sede será em Norfolk, Reino Unido, a pouco mais de vinte quilômetros da fábrica da Lotus, no castelo de Ketteringham Hall, de onde Anthony Colin Bruce Chapman, o lendário fundador da marca, fez surgir suas criações de Fórmula 1, Fórmula 2, Fórmula 3 e carros esporte.

A Malaysia F1 Team Lotus será gerenciada por Tony Fernandes e o diretor técnico será Mike Gascoyne. Fernandes é atualmente chefe executivo da companhia malaia AirAsia, um patrocinador da Williams F1 Team. No futuro, a Lotus F1 será sediada em Sepang.

Juan Martín Del Potro vence Roger Federer e leva o US Open




O argentino Juan Martín Del Potro soube se impor diante do número um do mundo, o suiço Roger Federer, e fatura o título do US Open 2009, o primeiro Grand Slam de sua curta carreira. Esta vitória serve como um presente de aniversário para o argentino, que fará 21 anos no próximo dia 23.

Em um jogo espetacular, que durou mais de quatro horas de duração, Del Potro venceu Federer por 3/6, 7/6, 4/6, 7/6 e 6/2. Quando tudo parecia perdido para o argentino, depois de perder o terceiro set e ficar em desvantagem, juntou forças e, com muita técnica, vibração, raça e superação, chamou o jogo para si, conquistando a torcida americana de mais de 24 mil expectadores no Estádio Arthur Ashe, além de defender-se muito bem dos poderosos saques de Roger Federer e induzindo o suiço a cometer vários erros no quinto set.



Em sua sexta final seguida, Federer impôs-se com uma quebra no segundo game, abriu 3/0 e venceu o primeiro set. Fez o mesmo na segunda parcial, quebrando o rival no começo e abrindo 3/0. A segunda parcial, porém, foi quando Del Potro deu os primeiros sinais de que acreditava na vitória. O argentino devolveu a quebra e fez um impecável tie-break para igualar o confronto.

Em bom momento e empurrado pela torcida americana, Del Potro continuou bem no terceiro set, conseguiu uma quebra de vantagem e ficou a dois games de vencer o set e abrir 2/1. Enquanto isso, Federer se irritava a cada vez que Del Potro demorava a pedir o uso do replay eletrônico para conferir marcações duvidosas.

Federer, nervoso, chegou a disparar palavrões durante um bate-boca com o árbitro de cadeira, atitude rara suíço. Quem perdeu a concentração no momento, porém, foi o argentino. Sacando em 30/30 no décimo game, Del Potro cometeu duas duplas faltas seguidas e deu a parcial de bandeja para o oponente.

No entanto, foi o último momento de fraqueza do argentino na partida. Com muita raça e com a ajuda do público, Del Potro brilhou em mais um tie-break, no quarto set, e levou a partida para a última parcial.

A essa altura, o argentino, que jogava solto e distribuindo pancadas, mandava no jogo. Federer tentou variar o jogo, mas nenhum de seus muitos golpes incomodou o inspirado argentino, que passeou no quinto set e chegou à vitória por 6/2.

O Dodge 1800 não humilha ninguém. Quem senta atrás vai de cabeça erguida.



Ui! Eu vou ter um treco!

Steve Ballmer, CEO da Microsoft, teve um ataque nervoso durante um encontro da empresa, quando foi fotografado por um iPhone. As informações estão proliferando em blogs americanos e perfis no Twitter.

De acordo com o Info Online, Ballmer viu um possível membro do Windows Group com o aparelho da Apple tentando fotografá-lo. Ele teria pegado o smartphone da mão do homem e fez algumas observações técnicas, segundo o blog TechFlash.

O CEO teria colocado o iPhone no chão e pisado nele. As imagens foram filmadas pelos telões do evento. Ballmer cutucou o funcionário, mas continuou sua apresentação no evento.

Tim Heuher, responsável pelo Silverlight, comentou o caso no Twitter: "Eu não disse que ele (o funcionário do iPhone) fez algo. Você só não busca o CEO da Chevrolet num BMW".

Ballmer critica o iPhone desde seu lançamento em 2007, quando afirmou que o aparelho não daria certo, principalmente no setor corporativo, por não ter teclado.

E as dores de cotovelo continuam...

Chris Pfeiffer rides BMW Tower

O piloto de Freestyle Chris Pfeiffer usou uma BMW F 800 R para escalar o prédio de 22 andares da BMW, em Munique, para fazer algumas manobras no topo da construção.

O interessante é que o piloto preferiu subir o prédio com a moto mesmo, causando estranheza com as pessoas que estavam no local. Um verdadeiro viral criado pela marca bávara!


Alguém discorda?

O tenista suiço Roger Federer conseguiu o impossível, bem, agora dificilmente possível: salvar uma bola passando entre suas pernas, devolvendo-a de costas no fundo da quadra de Novak Djokovic, garantindo três match points para vencer o sérvio e passar para a final do US Open 2009.



Essa foi, definitivamente, uma forma de dizer "vai pra casa, Djokovic"! Alguém ainda acha que Federer não é o número um do mundo?

A batida de Lewis Hamilton

No vídeo abaixo, duas câmeras onboard que mostram Lewis Hamilton contornando a primeira curva de Lesmos. A imagem superior é a da última volta, quando ele sofre o acidente. Já a inferior mostra Lewis na volta anterior.

Grandes pegas na Fórmula BMW

Luiz Felipe Nasr é o campeão da Fórmula BMW europeia, neste final de semana, em Monza, na Itália. Passou limpo dos pegas e acidentes que ocorreram durante a prova, que foi bastante movimentada neste sentido.


Mercedes-Benz SLS AMG




A Mercedes-Benz lançou o substituto do SLR McLaren, que teve sua fabricação terminada em 2009. Trata-se do SLS AMG, com forte inspiração no 300 SL, o que fica evidente, com as portas que se abrem no estilo "asa-de-gaivota", na frente, no desenho do capô, nas tomadas de ar próximas aos para-lamas dianteiros, e na capota. A traseira também lembra bastante o tradicional "Gull Wing". O visual limpo é tipicamente alemão, com lanternas parecidas com as do SLR e um discreto par de ponteiras de escape.



O interior possui entradas de ar arredondadas, que trazem uma certa nostalgia. Com os bancos concha, a sensação é de se estar em um cockpit de carro de corrida. O comprador pode optar por cinco tonalidades de couro: preto, vermelho, areia, porcelana e marrom. Os cintos de três pontos com pré-tensionadores e limitadores de força trabalham em conjunto com os oito airbags oferecidos no modelo. Os freios, que podem ser discos de cerâmica, vendidos como opcionais, atuam em conjunto com o aerofólio, que se ergue automaticamente em altas velocidades.



Sob o capô, um motor V8 6.3 que gera 571 CV de potência e 66,28 mkgf de torque. O bólido acelera de 0 a 100 Km/h em 3,8 segundos, e a velocidade máxima é de 317 Km/h, limitada eletronicamente.

Não é lógico que eu tenha escolhido uma Vemaguet?



Cléber Machado chama Richarlyson de "Bicharlyson"




Se a própria emissora do plim plim já está cantando a pedra...

Moto-carro ou carro-moto?

O mecânico Fernando Fernandes, de 60 anos, construiu um carro com rodas e mecânica de motocicleta 125cc, carroceria de madeira e faróis com carcaça de coco, além de faroletes. Mede 2,10 m de comprimento, 1,50 m de altura e 0,70 m de largura. Pesa menos de 200 Kg. Já tem 12 anos. Como não possui marcha à ré, o motorista precisa impulsionar o carro para trás com os pés, bem no estilo Flinstones. Uma verdadeira engenhoca sobre rodas!


Novas asas para o Arctic Monkeys

Quando um voo muda bruscamente de rota, nem sempre significa que o avião irá cair. No caso dos ingleses do Arctic Monkeys, banda sensação no britpop da geração iPod, novas asas, mais densas, levam a novos caminhos. Para os fãs, uma boa e uma má notícia. A ruim: Humbug, mais recente álbum do grupo, lançado em agosto, é bem menos enérgico e vibrante do que os anteriores Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not, de 2006 e, até hoje, o disco de estreia mais rapidamente vendido no Reino Unido, e Favourite Worst Nightmare, de 2007. A boa é que Matt Helders, Jamie Cook, Alex Turner e Nick O’Malley, ao mudarem drasticamente a sonoridade habitual da banda, nunca soaram tão criativos.

Assim, certamente, a chiadeira será proporcional à adoração. A banda de indie rock, formada em 2002 e liderada por Alex Turner, fez um trabalho bem diferente do que estava acostumada. As músicas mais rápidas, pesadas e enérgicas foram trocadas por algo mais sombrio e denso. Parafraseando o slogan da Adidas, nem melhor, nem pior. Apenas diferente.

Embora haja algum eco dos trabalhos anteriores do Arctic Monkeys, muito pouca coisa em Humbug lembra canções como I Bet You Look Good On The Dancefloor, Ruby, Brianstorm ou Teddy Picker. A verdade é que o grupo perdeu a sua urgência e, em consequência, um pouco da graça. Por outro lado, apresentou um sinal de maturidade artística. Deixou de ser juvenil para explorar novas sonoridades. Parece ter sido uma tentativa de fazer um som mais adulto, como o do The Last Shadow Puppets, projeto paralelo de Alex Turner.

A gravação ocorreu entre o ano passado e o primeiro semestre deste, entre Nova York, Los Angeles e o deserto do Mojave, na Califórnia. Parte da densidade do novo disco poderia se explicar pela produção, que foi dividida entre Josh Homme, líder da banda-símbolo do stonner rock, Queens of The Stone Age, e James Ford, que já havia trabalhado nos dois primeiros álbuns da banda, além de The Age of The Understatement, a joia de estreia do The Last Shadow Puppets. Mas não foi bem assim.

DARK – Pode ser curioso, mas as faixas produzidas por James Ford acabam soando bem distantes dos trabalhos anteriores dos músicos ingleses. My Propeller, a música de abertura, por exemplo, tem uma sonoridade "dark" desconhecida, até então, no trabalho do grupo. Secret Door, que é uma das melhores do álbum, já apela mais para uma sonoridade meio spaghetti, de uma alegria meio boba, mas contagiante. A faixa parece ter saído diretamente do álbum The Age Of The Understatement. Já Cornerstone, provavelmente, é a balada mais melosa composta pelo quarteto até então.

Josh Homme ficou no oito ou oitenta. Em alguns momentos, parece que não quis arriscar, deixando as canções do Arctic Monkeys com cara de canções do... Arctic Monkeys. Crying Lightning, primeiro single de Humbug, e Pretty Visitors são os principais exemplos. Em compensação, quando Homme quis mudar algo, ele o fez com convicção. A maior prova é The Jeweller’s Hands, que chega a soar psicodélica.

Dangerous Animals, com destaque para a ótima bateria de Matt Helders, também tem os seus momentos de faceirice, assim como a menos inspirada Fire And The Thud. Na internet, é possível ler comentários do tipo que diz que o Arctic Monkeys está com "síndrome de Kings Of Leon", ao ter alterado a sua sonoridade habitual, exatamente no terceiro álbum. O KoL fez algo parecido em Only By The Night. Acertou e errou. Recebeu críticas e elogios rasgados. O que também deve acontecer neste caso.

Mas a verdade é que o Arctic Monkeys foi bem mais feliz nessa mudança. Humbug é, sim, mais denso, e também não cativa o ouvinte na primeira audição, como os dois anteriores. Pode ter faltado um pouco de energia, mas sobrou criatividade. E entre as duas, qual é a mais importante? Consuma das duas e seja feliz.

Gazeta do Sul

Qual o automóvel nacional que custa menos? É o Belcar.



Primeiro F1 ROCKS™ começa a ser preparado em Cingapura

Pela primeira vez na Fórmula 1, um evento musical, com artistas e bandas do mundo todo, será realizado em conjunto com um final de semana de Grande Prêmio. O F1 ROCKS™ será realizado no Fort Canning Park, de 24 a 26 de setembro, e terá as apresentações de Beyoncé, Black Eyed Peas, DJ Havana Brown, Jacky Cheung, A-Mei, Da Mouth, Sodagreen, ZZ Top, Simple Minds e N*E*R*D, além do retorno do No Doubt, liderado por Gwen Stefani.

A trupe do No Doubt, de origem californiana, estará realizando seu primeiro show fora dos Estados Unidos depois de sete anos, na segunda noite do F1 ROCKS™. Eles mal podem esperar para retornar à cidade-estado de Cingapura.

"Fazer um show para o público do sudeste da Ásia é uma grande experiência para nós. Quando surgiu a oportunidade para fazer parte do F1 ROCKS™, percebemos na hora que era hora de voltar. Já está sendo um incrível ano de turnê para nossa banda, e estamos ansiosos para nos reconectarmos com nossos maiores fãs em Cingapura", disse Tony Kanal, o baixista do No Doubt.

Os ingressos para o LG F1 ROCKS™ Cingapura podem ser comprados no site www.f1rocks.com, inclusive os um número limitado de passaportes para duas ou três noites. Haverá também um sorteio de um par de passaportes VIP, com as passagens aéreas ida e volta para Cingapura e as despesas de hospedagem pagas pelo evento.

O line-up do LG F1 ROCKS™ Singapore:

Quinta, 24/09 - Jacky Cheung, A-Mei, Da Mouth and Sodagreen
Sexta, 25/09 - ZZ Top, No Doubt, Simple Minds and N*E*R*D
Sábado, 26/09 – Beyoncé, Black Eyed Peas and Havana Brown

Review de CD - Humbug - Arctic Monkeys

No mundo dos ativos integrantes do Arctic Monkeys, dois anos e meio sem lançar material novo pode ser considerado como um hiato, um período de longas férias. Nesse precioso meio tempo, a banda aproveitou para rever seus conceitos, e sua sonoridade. Chega a ser previsível imaginar que o quarteto, liderado por Alex Turner, iria tentar algo completamente diferente em seu novo trabalho. Obviamente, é exatamente isso que acontece no recém-lançado "Humbug"!

Após dois ótimos trabalhos que mesclavam a atual tendência indie rock com toques criativos, letras "non-sense" e sonoridade alucinada e irreverente, a banda resolveu pisar fundo no freio dessa vez, e entregou um trabalho que deve ser escutado com mais atenção. Por sinal, a boa faixa de abertura "My Propeller" não engana o ouvinte, e mostra bem a essência geral do novo trabalho: sutil (tanto nas letras quanto nos arranjos), moderado e suave.

O primeiro single é "Crying Lightning", uma balada levemente retrô que começa sem grandes surpresas, mas termina de uma forma deliciosamente melancólica. A criativa "Secret Door" também começa sem grandes surpresas, mas termina como uma das mais belas músicas compostas pelo quarteto. Se falarmos em potenciais singles, temos uma ótima candidata: a linda balada "Cornerstone".

Misturando melancolia com um "quê" de sombrio, as faixas "Fire and the Thud", "Dance Little Liar", e "The Jeweller's Hand" se mostram como pontos fracos do álbum, nos fazendo perguntar: no que esses "macacos" estavam pensando quando trouxeram certas influências do The Last Shadow Puppets? Não que este projeto paralelo de Alex Turner seja ruim, mas pode-se notar que ele pertence a um universo totalmente à parte dos "Monkeys"...

De qualquer forma, ainda temos mais ótimas músicas em "Humbug": os divertidos rocks "Dangerous Animals" e "Potion Approaching", além da "pancadona" "Pretty Visitors" - que acaba soando deslocada da proposta do álbum, mas o salva de soar um tanto entediante. Em tais momentos, o sentimento de saudades dos primeiros álbuns é inevitável...

"Humbug" é um bom álbum, que mostra a criatividade - e possível genialidade - da banda ainda presente. Porém, ao lembrar que seus integrantes mal saíram da adolescência, e poderiam estar se divertindo com mais rocks "pra cima" por muitos e muitos anos, chega a ser estranho lembrar que um trabalho tão sério - e até "careta", para os antigos padrões da banda - pode levá-los a um rumo nada interessante em seus próximos trabalhos.

Então, fica a pergunta: e agora, Sr. Alex Turner?

Whiplash

Mais um Puma

Com placas de Porto Alegre, esta velharia inteiraça vive passeando pelas ruas de Santa Cruz do Sul.



Acabou o amor...

Demorou... só agora os argentinos perceberam que Diego Armando Maradona, até então, "intocável", não pode mais ser técnica, ops, técnico da seleção argentina de futebol.

Também, com esses brincos, qualquer um se confunde, parece até que esse cara usa maquiagem...



Desde que foi anunciado que Dieguito assumiria o comando da equipe portenha, sabia que um dia iria acontecer a revolta dos hermanos, com suas críticas direcionadas ao próprio Maradona, e ainda por cima, a Messi e Verón, também. Os torcedores argentinos têm a sensação de que a equipe da Asociación del Fútbol Argentino não consegue demonstrar um bom futebol, e corre o risco de ter que disputar a repescagem, contra o quarto colocado das Eliminatórias da Concacaf, quando não pior, ficar fora da Copa do Mundo.

A imprensa e o povo argentino começam a perder a credibilidade ao seu maior ídolo, que já foi eleito o melhor jogador de futebol do mundo. Não é só no Brasil que o técnico é aplaudido quando tudo vai bem e é execrado depois de uma simples derrota. Ainda mais quando esse povo é o latino, que conhecidamente possui os nervos à flor da pele e o sangue "borbulhante", característica marcante dessas pessoas.

Diante da dificuldade da seleção argentina para se classificar para a Copa do Mundo, Maradona parece um "boneco de cera", fica indiferente perante à situação em que vive, como se tudo estivesse às mil maravilhas. Tem postura patética, praticamente sem reação, exceptuando o gesto de roer as unhas. Bem diferente de tempos atrás, quando assistia aos jogos do Boca Juniors, na tribuna de honra, agindo como um torcedor fanático nas arquibancadas, "cheio de gás".

Na Argentina, a opinião de algumas pessoas já é a de que era preferível que a Argentina não disputasse a Copa do Mundo, com receio de um vexame histórico. Contudo, as Eliminatórias ainda não acabaram. A Argentina recebe o Peru, no dia 10 de outubro, e no dia 14 do mesmo mês, enfrenta o Uruguai, outro desesperado por uma vaga. Está difícil para os hermanos, que estão começando a se contentar com uma repescagem.

Contudo, teremos que esperar os próximos capítulos dessa história. Chances, a Argentina tem, e acredito na classificação dos hermanos para a Copa. Foi assim com o Brasil também, em 1993, quando, no Maracanã, com dois gols de Romário, a seleção tupiniquim venceu o Uruguai, na última partida das Eliminatórias, e garantiu o direito de conquistar a memorável conquista do tetracampeonato, na Copa do Mundo dos Estados Unidos, em 1994.

O gato que gosta de tomar banho



Bêbado tentando jogar boliche



O cachorro que joga sinuca



rFactor - Autodromo Nazionali di Monza - Ferrari F60

Uma volta virtual no Autodromo Nazionali di Monza, na Itália, que sediará a décima-terceira etapa da temporada 2009 da Fórmula 1.


Volkswagen Pointer 95. Porque dirigir tem que ser um prazer.



Opala. Sempre uma vantagem a mais.



É pipoca! Volkswagen Saveiro 2010.



Puma conversível

Continuando a série "Velharias Inteiraças", segue este Puma conversível.



Um dia ainda vou ter um desses... de corrida!