Tiramos duas portas do Ford Corcel. Mais nada.



Uma imagem


Jean Alesi cumprimenta Felipe Massa, na volta do brasileiro ao cockpit de um Fórmula 1



Spyker Squadron LMS - Circuit de Catalunya - Tom Coronel - Onboard




O piloto holandês Tom Coronel leva você a bordo o Spyker Squadron LMS, no Circuit de Catalunya, em Barcelona, na Espanha.

O que eu nunca tinha visto é este sistema de puntataco automático que esse carro possui na redução de marcha. Observe o pedal do acelerador se movimentando quando o piloto empurra a alavanca para frente.

Jaguar D-Type Driven at the Goodwood Festival of Speed



Cadillac CTS-V vs. BMW M5



A suspensão do Ford Corcel põe você acima de tudo.



Loja da Volkswagen totalmente automatizada


Existem mais carros Volkswagen no mundo que o número de pessoas nascidas na França. Vender e distribuir todos estes veículos é um grande desafio logístico.

Como funciona o maior sistema de estocagem de veículos totalmente robotizado do mundo?

Este documentário do Discovery Channel mostra uma loja da Volkswagen totalmente automatizada, composta de dois prédios de 60 metros e 20 andares, que podem guardar até 400 carros no estoque.

Um sistema, altamente sofisticado, composto por robôs, retira o carro do estoque e o leva até o cliente, sem a necessidade da intervenção humana nos veículos.

Felipe Massa pilota a F2007 em Maranello

Na manhã de ontem, Felipe Massa voltou ao comando de um Fórmula 1, na Pista di Fiorano, na sede da Ferrari, em Maranello. Da mesma forma que Michael Schumacher, o piloto brasileiro "alugou" o carro de um colecionador, e os pneus utilizados foram trazidos da GP2.

Felipe completou apenas doze voltas pela manhã, devido à chuva que caiu na pista. À tarde, quando o sol voltou a aparecer, Massa pôde completar cem quilômetros.


Freio a disco é mais barato.


rFactor - World Super GT 2 – Corvette Cockpit In-Game Preview


Mugen Civic Type R



Citroën DS3 é mostrado usando Realidade Aumentada

As empresas de publicidade estão investindo pesado nesta nova tecnologia chamada Realidade Aumentada, na qual o internauta, utilizando uma webcam, interage com um aplicativo executado em um web browser, produzindo efeitos como os do vídeo abaixo. Tudo é feito sem a interferência do teclado ou mouse.


Quem tem Corcel é assim. Ford Corcel. Um passo à frente.

Quem tem Corcel é assim. Piloto. Tanto lá em cima como aqui embaixo ele só dirige quando confia no veículo. No Corcel ele aprendeu a confiar. E não pretende correr riscos. Ford Corcel. Um passo à frente.

Goodwood Revival 2009 - MINI Race - Onboard









Nissan GT-R vs. Nissan Skyline R34 GT-R



Sistemas personalizados de TI: o código fonte é seu!

Por Flávio Luis Piccolo Ferrer, sócio-diretor da GDR7, empresa desenvolvedora de sistemas de TI

De uns anos para cá, não são raras as vezes que ouvimos falar da tendência de customização de produtos e serviços no mercado de consumo. São inúmeras as empresas que passaram a adotar estratégias que fogem da comoditização para atender a necessidades de uma demanda cada vez mais exigente. No segmento de tecnologia da informação, o cenário não é diferente.

Sistemas personalizados de TI, cujas implementações podem ser modularmente feitas por etapas, permitem com que o empresário experimente um retorno sobre o investimento antes mesmo do fim de seu desenvolvimento, vantagem considerável para modelos pequenos ou recém-estruturados de negócios.

Mas não apenas a questão financeira ajuda a explicar a adesão crescente aos aplicativos customizados de informática. Se por um lado há setores de atuação em que os softwares personalizados não se enquadram – como pizzarias, locadoras de dvds, farmácias e outras tantas em que o formato de negócios não é um grande diferencial entre os concorrentes – por outro lado, softwares prontos de mercado podem engessar as operações e comprometer certas vantagens competitivas na produtividade empresarial. Basta pensarmos na liberdade e na autonomia que uma empresa pode ter ao informatizar seu próprio sistema de trabalho.

Outro comparativo interessante é na questão que envolve a aquisição dos aplicativos. O que uma grande empresa de softwares corporativos de mercado disponibiliza para venda é sua licença de uso, à qual vem atrelado um contrato de manutenção dispendioso, o que limita o campo de escolhas por parte do contratante. Em contrapartida, companhias que fazem uso de ferramentas personalizadas de TI adquirem sua propriedade intelectual, ou seja, compram não apenas a licença de uso, mas o código fonte do sistema, de modo a possibilitar sua manutenção pelo programador de sistemas de sua preferência, sem custos derivativos impostos pelo fornecedor.

Não é necessário ser um especialista no campo do business para saber que a engrenagem dos negócios de uma empresa passa por evoluções por via reflexa do próprio andamento do mercado corporativo. A rapidez com que isso vem acontecendo é tamanha, que sistemas pré-desenvolvidos têm maior dificuldade em atingir o mesmo grau de atualização que os modelos personalizados, suscetíveis a constantes ampliações e adaptações recorrentes.

Além disso, existem casos específicos, como empresas atuantes em segmentos novos de mercado ou empresas que desenvolvem sua própria metodologia de trabalho, em que softwares prontos não preveem seus modelos de negócios, o que faz dos sistemas personalizados o único meio para que suas necessidades sejam atendidas.

Portanto, executivos interessados em informatizar os processos da empresa devem analisar com cautela os benefícios e a viabilidade da implantação de um sistema de TI personalizado em contraste com as ferramentas pré-fabricadas de mercado. Aplicativos desenvolvidos exclusivamente para determinado modelo de negócios podem representar autonomia de processos com o consequente aumento da produtividade, sem engessamentos operacionais que servirão de obstáculo para a rápida modernização da empresa.

Schmier de pérola

O que chega a nossos ouvidos neste outubro é o novo disco do Pearl Jam. Seu som é tão bom quanto uma schmier de uva. Na verdade, uma "geleia de pérola". Falando um pouco no idioma alemão, uma "schmier de pérola".

O grupo lança o aguardado Backspacer, primeiro disco após o homônimo Pearl Jam, um resgate da sonoridade crua e roqueira que deixava saudades. O novo álbum vem mais pop, com refrões agradáveis e melodias enérgicas, sem esquecer da pegada e, claro, dos momentos de calmaria com boas baladas.

A banda abre as portas do disco sem frescuras. A furiosa Gonna See My Friend chega “chutando” os ouvidos. Uma porrada vintage, com timbres açucarados que navegam em alta velocidade, entre rasgadas linhas vocais. Seguindo e pisando fundo, a faixa Got Some transpira melodias singulares, e deixa em destaque o vocal de Eddie flutuando em praias melódicas.

O disco tem a sua essência grunge, e segue com alguns ecos do estilo que a banda ajudou a firmar lá no início da década de 90. Fiel a essa sonoridade, o primeiro single do álbum, The Fixer, tem uma levada mais cadenciada, com guitarras em sintonia com um refrão grudento. É a espinha dorsal do disco e poderia constar em qualquer coletânea do Pearl Jam.

Na sequência, Johnny Guitar mantém o embalo, que perde potência em Just Breathe. Amongst The Waves é uma bela balada, ótima para grudar a partir do momento em que invadir as FMs. Unthought Known parece que vai empolgar e não empolga. Uma composição que lembra a estrutura das canções do Coldplay e, lá no fundo, do U2.

Supersonic é um rockão. Chega abrindo espaço carregada de energia, com riffs alucinantes e solos rasgados que flertam com uma batera insana. O eletrocardiograma já baixa com Speed Of Sound, que de speed não tem nada. A faixa é chatinha e até deve agradar pelas vocalizações bem alinhadas, mas dá uma vontade de voltar o disco ao início pra recuperar a energia. Mas não é necessário. Uma bateria bem marcada dá início a Force of Nature e agrada bem. Vocal em doses melancólicas, guitarras sedutoras. Uma viagem dentro do universo Pearl Jam.

The End, em tom de despedida, como adianta o nome, desperta uma certa tristeza em forma de canção. Talvez pelo fato de o CD estar acabando. Uma canção de ninar pra marmanjos, que encerra Backspacer com a certeza de um bom trabalho, fiel ao que o Pearl Jam se tornou após passar pelos tons de cinza do grunge. A banda mais pop entre os roqueiros de flanela daquela geração continua firme na produção de sua agradável “geleia de pérola”.

Jansle Appel Junior
Gazeta do Sul

Quem tem Corcel é assim. Ford Corcel. Um passo à frente.

Quem tem Corcel é assim. Nos últimos anos ele mudou de um apartamento para uma casa, mudou de posição, mudou de vida. Mas não mudou a marca do carro. Ford Corcel. Um passo à frente.

O novo Motorádio com sintonia automática, é a última palavra no gênero.



Se você não se interessar por ele, só há uma explicação: você não tem automóvel.

Introdução ao Kart: Parte 2




Muitas pessoas simplesmente não conseguem pilotar um Kart, já que é difícil para elas compreender como entrar rapidamente em uma curva, prendendo a respiração e sentindo sua cabeça quase "se desprendendo de seu corpo e sair rolando até chegar nos pits". Entender como fazer uma condução competitiva na pista e, ainda por cima, defender-se dos oponentes, são fatores importantíssimos a se levar em conta antes de colocar a mão no bolso e comprar seu Kart.



Antes de ter seu próprio Kart, e conhecer a forma de conduzi-lo, a melhor forma de fazer isso é participar de corridas de Karts de aluguel, ou ir a alguma escola de pilotagem. Lá, são fornecidos macacões, luvas, capacetes, e o que mais for necessário para uma experiência segura e satisfatória. Os Karts oferecidos nestes lugares são os que possuem proteção de chassi, motores quatro tempos que têm potência inferior a 10 CV, e pneus que, de tão gastos, já não tem mais os "furos" que indicam seu desgaste, mas ainda oferecem grip muito mais que o suficiente para este tipo de veículo.



Na primeira vez que você pilota um Kart, se você conseguir não sair da pista, rodar ou cometer "barbeiragens", as dores corporais resultantes do esforço de conduzir este veículo logo aparecem, nos braços, pernas e, principalmente, no pescoço e no quadril, que são as partes que mais sofrem com as acelerações laterais, mais conhecidos como forças G. Com uns 300 reais, proteções para estas partes do corpo podem ser adquiridas, para que as dores possam ser minimizadas, poupando ciclos cerebrais para que o piloto possa se concentrar mais na pilotagem.



Depois das primeiras voltas, você começa a se animar, e quer chegar ao seu limite. É aí que as coisas começam a se complicar. Você tem que encontrar a trajetória perfeita da pista, para realizar as curvas na maior velocidade possível, além de ter que negociar as forças G que são transferidas diretamente das rodas do Kart para seu corpo, e conhecer as reações do veículo que está conduzindo. Tudo isto leva muito tempo de treinamento, dedicação e força de vontade, caso contrário, você irá desistir bem cedo.



As físicas e reações de um Kart de baixa potência são as mesmas de Karts mais potentes, e as suas diferenças praticamente se resumem à força do motor utilizado, nos freios e na presença, ou não, de caixa de marchas, e cabe a você aprender tudo isto com rapidez, caso queira subir de categoria, para que possa pilotar veículos mais velozes e, quem sabe, participar de campeonatos.

Confira os outros episódios da série:

Introdução ao Kart: Parte 1
Introdução ao Kart: Parte 2
Introdução ao Kart: Parte 3
Introdução ao Kart: Parte 4
Introdução ao Kart: Parte 5
Introdução ao Kart: Parte 6

Rednecks in Alabama

Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May compraram carros de mil dólares e fizeram uma competição para ver qual deles era mais rápido e freava na menor distância.

Depois, tentaram instalar gambiarras para substituir o ar condicionado dos carros, onde eram inexistentes ou não estavam funcionando, além de acampar, tendo que arranjar e carregar comida nos próprios carros.

Ainda tiveram que passar por Alabama, provocando os habitantes daquele local, sem, contanto, serem agredidos ou atingidos por disparos de armas de fogo.

Cruzaram o sul dos Estados Unidos até chegar em Lousiana, onde doaram os veículos a famílias necessitadas.

São quase sessenta minutos que lhe proporcionarão muitas risadas, com direito à versão americana do "Stig", personagem do Top Gear.









Super Hardcore Mario Bros. 2

Este foi o jogo mais difícil da série Mario Bros., a julgar pelas palavras de baixo calão disparadas pelo player. Apesar de tudo, ele conseguiu acabar. E o final não poderia ser mais decepcionante...


Cusco cagão



Guri gaiteiro



A outra face da Belina.



A configuração vale o preço?

O raro exemplar do Apple I, um dos primeiros computadores desenvolvidos pela Apple ainda nos anos 70, que seria colocado em leilão e gerou uma comoção na internet há alguns dias, foi finalmente vendido no eBay pela bagatela de US$ 17,9 mil.

O jornalista David Einstein, do jornal The San Francisco Chronicle, foi consultado pelo vendedor (até aquele momento, anônimo) a respeito de seu valor e havia estimado entre US$ 14 mil a US$ 16 mil como preço máximo que o antigo equipamento alcançaria num leilão online. O comprador pagou a cifra mesmo sem saber se o computador funcionava.

Na descrição do produto no eBay, o vendedor Monroe Postman conta que também não pretendia ligá-lo: "se uma linha da placa vir a queimar devido a um componente em curto-circuito, isso depreciaria drasticamente seu valor como um artefato histórico e, na minha opinião, como uma obra de arte (assinada pelo artista!)".

O computador é um dos 200 exemplares feitos artesanalmente por Steve Wozniak. Como membro do histórico HomeBrew Computer Club, Postman teve acesso ao projeto de Woz, também sócio do clube. Ele havia liberado seus esquemas para os membros do grupo antes de Steve Jobs convencê-lo a iniciar uma empresa para vender o invento.

Em julho de 1976, logo depois do episódio, o equipamento começou a ser vendido por US$ 666,66 com o nome oficial de Apple I em um kit que contava apenas com a placa-mãe e 4 kB de memória, expansível para oito ou 48 kB. O usuário tinha que comprar separado ou acrescentar ele mesmo não só o vídeo e o teclado mas também o gabinete do equipamento.

Hoje, acredita-se que ainda existam entre 30 e 50 peças no mundo todo.

Postman conta que arrebatou o equipamento em um leilão por volta de 1980. "Na época que eu comprei o Apple, não era um evento histórico para mim e não anotei quanto ou quando era", explica. "Não preciso dizer que eu não comprei diretamente dos 'Steves'", brinca.



Anos depois, Postman encontrou com Woz no Museu da História do Computador em Mountain View, no Vale do Silício, e pediu para que ele assinasse o Apple I.

E por que vender o equipamento? "Acho que, como colecionador, gasto tempo demais. E como existem tão poucos destes Apple 1 por aí, já está na hora de outra pessoa divertir-se com ele", justifica Postman.

GP3 Series, nova categoria de acesso, estreia em 2010




O CEO da Formula One Management, Bernie Ecclestone, e o organizador da GP2 Series, Bruno Michel, criaram uma nova categoria, chamada GP3 Series, para concorrer com a Fórmula 2, criada por Max Mosley.

O carro que competirá na GP3 Series terá um chassis Dallara com motores Renault que produzem 280 CV de potência. A caixa de câmbio será seqüencial de seis marchas e produzido pela Hewland, os freios serão fabricados pela Brembo e os pneus serão Pirelli.

O orçamento previsto por piloto gira em torno de 600 mil euros por ano. Dez times já confirmaram participação na temporada inaugural, cujas datas de provas coincidirão com as que a GP2 compete sozinha, sem ser support event da Fórmula 1, e nas datas das Grandes Prêmios da Fórmula 1 na Europa.

O Reino Unido será representado pelas equipes Manor Racing, Hitech e Carlin Motorsport, a Espanha, pela Addax Team, a França, pelas Tech 1 Racing e ART Grand Prix, a Alemanha, pela German Mücke Motorsport, A Irlanda, pela Status Grand Prix, a Suiça, pela Jenzer Motorsport, e a Austrália, pela Arden, escuderia comandada pelo piloto de Fórmula 1 Mark Webber.


Quem tem Corcel é assim. Ford Corcel. Um passo à frente.

Quem tem Corcel é assim. Engenheiro do metrô. Ele sempre defendeu a ideia de um meio de transporte que tivesse o maior conforto e toda a qualidade, com uma economia total. E cita o exemplo do Corcel. Ford Corcel. Um passo à frente.

Introdução ao Kart: Parte 1




O ponto de partida de todos os pilotos que almejam categorias de grande importância no automobilismo, o Kart é um veículo que não possui suspensão nem downforce, e oferece a mínima proteção para o piloto. A diversão é garantida, desde o Kart com um fraco motor de 2,5 CV, rodando com pneus de 10 anos, a 50 reais por meia hora, ao Superkart com motor de 100 CV que permite fazer curvas com acelerações laterais de mais de 3 G e obter mais de 200 Km/h de velocidade máxima.



O Kart é a maneira mais segura, barata e que oferece o melhor "feeling" para quem quer começar a competir, apesar dos maiores investimentos necessários para alcançar campeonatos de nível internacional. Há uma infinidade de classes, chassis, motores, pneus, pistas, regras e confederações, algumas delas controladas por organizações internacionais, o que torna mais difícil escolher o melhor caminho para competir, de acordo com o que suas necessidades financeiras permitem.



Com relação à segurança, o Kart não oferece muitos riscos de ferimentos ou de morte. Claro que não é um esporte 100% seguro, mas, se o piloto fizer uma pilotagem responsável e tomar todas as medidas de segurança, as chances de sair da pista diretamente para o hospital são baixíssimas.


Tipos de Karts


Outdoor "Fun" Karts

Estes são Karts destinados a crianças. Geralmente possuem motores de cortadores de grama ou veículos leves, gerando potência não muito maior que 5 CV. Possuem proteções que envolvem toda a parte inferior do veículo. São veículos que priorizam a diversão de pessoas sem muita experiência no esporte a motor.


Endurance/Rental Karts




Estes Karts ainda possuem a proteção lateral, mas motores são mais fortes, chegando a 10 CV. Estes veículos podem produzir uma aceleração lateral de até 1,5 G, mais que numa Ferrari Enzo, por exemplo. A mecânica e a preparação do motor é limitada, para que não haja diferença entre um e outro, já que estes são Karts usados para aluguel.


Sprint Karts




Este já é um Kart destinado a competições. Geralmente possuem motores dois tempos, com cilindrada entre 80 e 125 cc, embora haja motores com maior ou menor cilindrada. Estes motores geram potência beirando os 35 CV, e o peso do veículo depende da classe no qual participa. Karts para crianças, ou "cadetes", chamados assim devido à categoria na qual participam, são menores, mais leves e usam motores mais fracos. À medida que progridem, vão obtendo permisão para usar Karts mais potentes.

Estes Karts produzem, nas curvas, acelerações laterais de até 2.5 G. Alguns modelos, chamados Touch and Go (TAG), tem partida elétrica. Os outros possuem partida manual, seja com sistema de "carretel", fonte externa de energia elétrica para o motor de arranque, ou o tradicional "pega no tranco", no qual é preciso a ajuda de outra pessoa para empurrar o veiculo com a parte traseira levantada, e, embalado, largar o Kart no chão, impulsionando o eixo traseiro e fazendo o motor girar e entrar em funcionamento.

ClasseIdadePeso mínimo (Kg)
Micro Max7 - 10106,59
MiniMax9 - 12120,20
Junior13 - 16145,15
Senior Max15+165,56
Master16+183,70



Shifters




Os Shifter Karts são iguais aos Sprint Karts, excetuando pelo fato de possuírem uma caixa de câmbio, geralmente obtida a partir da mecânica de uma motocicleta. Motores são de 125 cc na maioria dos casos, o que pode levar o veículo a acelerar da inércia aos 100 Km/h em quatro segundos e obter uma velocidade máxima de mais de 200 Km/h. As acelerações laterais em curvas são na ordem de 2,5 G, e discos de freio nas rodas dianteiras são necessárias para maior eficiência na frenagem.


Oval (Four Cycle) Karts




Estes Karts não são os preferidos dos fás da Fórmula 1 ou das categorias que fazem curvas para a esquerda e para a direita. Estes Karts são designados para obter maior performance nas pistas ovais, com curvas somente para a esquerda, com pneus mais largos nas rodas direitas, e são chamados "Four Cycle" por causa do comum uso dos motores quatro tempos da Briggs And Stratton, que tem custos de manutenção mais baixos que os propulsores dois tempos, e tem potência por volta de 10 CV. As classes e categorias são definidas de maneira similar às de Sprint Karts. Os Oval Karts possuem mais componentes aerodinâmicos, para satisfazer as necessidades deste tipo de pista. Em muitas corridas de Karts em pistas ovais, há dinheiro em disputa, o que raramente ocorre nos maiores campeonatos que utilizam Sprint Karts.


Superkarts




Os Superkarts são mais largos e possuem caixas de câmbio com trocas mais rápidas. Seus motores geralmente possuem 250cc de capacidade cúbica, potência entre 70 e 100 CV. Podem acelerar de 0 a 100 Km/h em menos de três segundos e sua velocidade máxima pode passar dos 230 Km/h. Seus componentes aerodinâmicos fazem os Superkarts parecerem carros de Fórmula, mas ainda há poucos elementos de segurança e ausência de suspensão. São encontrados correndo em autódromos ao invés de kartódromos, e podem produzir acelerações laterais de mais de 3 G nas curvas.

Confira os outros episódios da série:

Introdução ao Kart: Parte 1
Introdução ao Kart: Parte 2
Introdução ao Kart: Parte 3
Introdução ao Kart: Parte 4
Introdução ao Kart: Parte 5
Introdução ao Kart: Parte 6

Ferrari 599 GTB Fiorano HGTE China Limited Edition




Devido à crescente importância do mercado chinês, a Ferrari irá lançar uma versão do modelo 599 GTB Fiorano HGTE para ser comercializado no país mais populoso do mundo.

Com sua produção limitada a 12 unidades, o Ferrari 599 HGTE China Limited Edition tem detalhes designados pelo artista chinês Lu Hao, como o botão de partida, que ficou verde, o tacômetro, que possui caracteres antigos da língua chinesa, ao invés dos tradicionais algarismos arábicos, e a bagagem, que tem seu desenho representando a Silk Road, caminho que o famoso explorador italiano Marco Polo percorreu. A pintura da carroceria imita a do 599XX.





Motocicleta adaptada para deficientes



"Eu quero assim. Tem que ter emoção." Ford Corcel GT. Carro de briga.



Fanatec Porsche 911 Turbo S

Ainda levará um tempo até a Fanatec lançar a nova versão de seu volante que imita o do Porsche 911, mas a empresa produziu um vídeo mostrando as novas funcionalidades do periférico.

Entre estas funcionalidades estão a opção de conexão ao console ou PC via cabo USB ou wireless, o modo drift, acionado através de um botão no próprio volante, a simulação da vibração do sistema ABS, que evita o bloqueio dos freios, que pode ser sentida tanto no volante como nos Clubsport Pedals, outro produto da Fanatec.

Além disso, o Fanatec Porsche 911 Turbo S vem com um display de LEDs embutido, que permite que se faça a regulagem de diversos aspectos do volante sem precisar recorrer a configurações no Painel de Controle do sistema operacional, caso o usuário esteja utilizando o acessório em um console.



O Fanatec Porsche 911 Turbo S será compatível com PC, Playstation 3 e Xbox 360.

Duas coisas




Está certo que o torcedor, sendo sócio ou não, comprando material oficial ou não, mantendo suas mensalidades em dia ou não, tem o direito de protestar quando as coisas vão mal. Entretanto, é necessário haver certa compostura para evitar excessos, como os que aconteceram no vídeo abaixo.

Criticar seu trabalho é perfeitamente aceitável, no entanto, levar para o lado pessoal, fazer xingamentos de baixo calão ao profissional, já não é concebível. Isso também vale para Tite e os dirigentes que estavam com ele no momento do protesto, não podem fazer o que fizeram com o torcedor (e sócio), que paga seus salários com suas mensalidades quitadas em dia com o clube, e na hora do aperto, não aceitarem críticas construtivas, afinal de contas, o torcedor só fez uma pergunta, não desrespeitou ninguém.

O que os representantes do Sport Club Internacional fizeram foi um desrespeito aos torcedores e, principalmente, à suas famílias, pois o que está sendo exibido no vídeo são as imagens públicas dos homens que seus filhos e esposa constumam ter em sua vida privada, e agora, podem estar completamente decepcionados com tais atitudes.

O que vemos neste vídeo é lamentável, uma coisa que não se pode aceitar. No entanto, talvez tenha sido este o estopim para a demissão de Tite, na tarde desta segunda-feira: o desrespeito ao que é considerado o maior patrimônio de um clube, o seu torcedor. Cheguei a esta conclusão depois de ouvir Vitório Píffero dizer, após a partida, que Tite continuaria a trabalhar pelo clube, e no outro dia, demitir o treinador.

Colorados, vocês podem se sentir ofendidos com esta atitude inaceitável do treinador de seu time do coração, mas há males que vem para bem, e ele está fora. Vamos apoiar incondicionalmente Mário Sérgio, novo técnico do Inter, pois ele vai precisar. Precisará ter atitude firme para comandar o time para, pelo menos, chegar à Libertadores e salvar o centenário colorado, que já está começando a ser motivo de chacota.

Massa de volta à Maranello

O piloto brasileiro Felipe Massa voltou à sede da Ferrari, em Maranello, Itália. Foi recebido pelo diretor da equipe de Fórmula 1 da marca rossa, Stefano Domenicali, e cumprimentou todos que encontrou na fábrica.

Aparentemente 100% disposto, Massa agora se prepara para um teste no F2007 com pneus da GP2, semelhante ao que Michael Schumacher realizou, na sua tentativa de voltar ao circo da Fórmula 1.


F1 RC Car Race in Singapore

Adrian Sutil, piloto da Force India, Gwen Stefani, Tom Dumont, Tony Kanal e Adrian Young, do No Doubt, disputaram uma corrida de Fórmula 1 de controle remoto.



Assim é fácil ganhar, mas será que o alemão irá vencer uma prova da F1 de verdade? Quem viver, verá...

Agora, só falta a foto oficial.




O segredo mais "mal guardado" dos últimos tempos acaba de ser "revelado": Fernando Alonso ocupará o assento de um carro da Ferrari em 2010, e será companheiro de Felipe Massa na escuderia de Maranello. O contrato firmado com o asturiano tem a duração de três, podendo ser prolongado até 2015, e o salário que Alonso receberá gira em torno de 400 milhões de dólares, sem incluir os patrocínios e receitas com vendas de produtos relacionados ao espanhol.

Será uma nova "era Schumacher" na Fórmula 1? Acredito que não, pois, no início da década, quem comandava a Ferrari era Jean Todt, Ross Brawn e sua trepe, que preferiu concentrar seus esforços em desenvolver apenas o carro do alemão, que era infinitamente mais piloto que Rubens Barrichello, seu companheiro de equipe. Quem apostava que, finalmente, o brasileiro conquistaria um título de pilotos na Ferrari, acabou "quebrando a cara". Agora, a situação é diferente: quem comanda a equipe Ferrari de Fórmula 1 é Stefano Domenicali, e, dos que estavam na equipe rossa na época de Michael Schumacher, apenas o próprio alemão permanece, como consultor técnico.

Algumas questões surgem, cujas respostas surgirão no futuro: poderão Felipe Massa e Fernando Alonso trabalhar na equipe com laços de amizade? Vale lembrar que ambos disputaram roda a roda as últimas voltas do Grande Prêmio da Europa de 2007, e se tocaram em algumas ocasiões, gerando uma discussão mútua, com direito a palavras de baixo calão disparadas ao vivo para o mundo ver e ouvir. No entanto, águas passadas não movem moinho, e já superaram o ocorrido, inclusive foram vistos em diversas oportunidades conversando amigavelmente. No entanto, isto continuará quando ambos estiverem na mesma equipe, disputando as atenções, ponto a ponto na tabela, e ainda superar os adversários das outras escuderias?


Esta cena continuará a se repetir?

Fernando, depois do caso "Singaporegate", poderá trazer prejuízos à Ferrari, já que sua "blindagem", concedida pela FIA, largamente discutida pela imprensa especializada ao redor do mundo, traz dúvidas sobre seu real envolvimento no caso? Isto sem contar o caso "Stepneygate", do qual o espanhol foi o principal delator, e que foi responsável pelo desenrolar de acontecimentos que fizeram a McLaren perder o mundial de pilotos para a Ferrari, além de ser excluída do mundial de construtores e receber uma multa de cem milhões de euros.

Pelo menos, na parte financeira, não, já que o Santander, banco espanhol, irá patrocinar fortemente a Ferrari, já que sempre quis ver seu compatriota pilotando um carro roso, além de continuar a patrocinar a McLaren, com rumores de que pagará o salário de Kimi Raikkonen, que voltará a equipe de Woking três anos depois. O finlandês, neste caso, é o maior prejudicado, pois foi pego de surpresa, pois tinha contrato até o final de 2010, e o mesmo foi rescindido para que Alonso ocupasse seu lugar na Ferrari. Agora, Kimi está repensando seu futuro, e não descarta a hipótese de sair da Fórmula 1 e se dedicar aos ralis, categoria que sempre sonhou disputar.

Além disso, há uma oferta financeiramente tentadora da Toyota pelos seus serviços. A equipe nipônica deseja uma dupla talentosa para a temporada de 2010, por isso, já dispensou os serviços de Jarno Trulli e Timo Glock para o ano que vem, e já fez contatos com o polonês Robert Kubica, que ficará sem carro para o ano que vem, com a saída da BMW, mas o polaco também recebeu proposta da Renault, para ocupar o lugar de Fernando Alonso.


E agora, José?

A decisão de Kimi Raikkonen é de suma importância para a "dança das cadeiras" para a temporada do ano que vem, pois Nico Rosberg é o xodó da Mercedes, que quer um piloto alemão acelerando seus motores, e quer Nico na McLaren ou na Brawn, já que fornece motores para a equipe de Ross Brawn. Outro piloto que pode mudar de equipe com tudo isso é Rubens Barrichello, que pode ir para a equipe Williams, caso Rosberg venha a pilotar um carro da equipe branca marca-texto, ou pode abandonar a categoria, mas essa é uma possibilidade muito remota, já que o piloto brasileiro ainda demonstra muita vontade de continuar competindo na Fórmula 1, apesar de beirar os 40 anos de idade.

A partir de tudo isso, uma simples decisão a ser tomada por um piloto pode fazer muita coisa mudar no mercado de pilotos na Fórmula 1 para 2010, que será caracterizada pela disputa ferrenha de cockpits, apesar de três novas equipes estarem ingressando na categoria, e, ainda por cima, a possibilidade de uma décima-quarta equipe disputar a temporada do ano que vem, já que há negociações para a compra do espólio da BMW, que está de saída, e reuniões com a FOTA poderão ser realizadas para que haja uma decisão sobre o fato de haver uma equipe a mais que o previsto para o ano que vem. Se isso acontecer, será a primeira vez em vários anos que teremos 28 carros no grid. Mas os problemas de log[istica e de espaço nos circuitos do calendário poderão atrapalhar, e a decisão final poderá ser a de "apenas" 26 carros disputarem o campeonato de 2010. Mesmo assim, seis novos postos aquecem e muito os rumores sobre quaispilotos disputarão a temporada 2010 da Fórmula 1.

Voltando ao assunto Alonso, sua bem conhecida "marra" de sempre querer ser o centro das atenções, como era no tempo da Renault, quando se sagrou bicampeão, irão perturbar a convivência entre os integrantes da equipe Ferrari? Stefano Domenicali terá mão de ferro para comandar dois pilotos com grande potencial para serem campeões, e ao mesmo tempo, oferecer igualdade de condições para ambos possam disputar o título entre si e terem força para estarem à frente dos outros pilotos do certame? Esta e as respostas para outras questões a respeito da ida de Fernando Alonso para a Ferrari só serão de conhecimento de todos com o tempo. Só o tempo irá dizer.

Não é parado num posto que a gente goza a vida. Atlantic. Nós ganhamos tempo para você.

Não é parado num posto que a gente goza a vida. Atlantic. Nós ganhamos tempo para você. Quando tudo o que importa é evitar coisas inúteis, que só servem para desviar a atenção e roubar o seu tempo, entre num posto Atlantic. Nós trocamos o óleo do seu carro, lubrificamos, lavamos, calibramos os pneus, e abastecemos. Sempre com rapidez, cortesia e bons produtos. Tão rápido quanto o abrir e fechar os olhos de um beiho. Entre num posto Atlantic. Nós nunca vamos ser uma pedra no seu caminho. Nem na sua vida.

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Heikki Kovalainen toca no Force India de Adrian Sutil, e os dois "se encaram" na pista...

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Heikki Kovalainen, da McLaren Mercedes, Kimi Raikkonen, da Ferrari, e Sebastian Vettel, da Red Bull Racing, no "Drivers Parade"

É a primeira vez que vejo o "iceman" sorrir...

Mac OS X Snow Leopard Review



Li126 Lambretta Bicicletta: a primeira da marca




A Lambretta irá incursar no mercado de bicicletas, mostrando no London Cycle Show, na próxima semana, a Li126 Lambretta Bicicletta. A distribuidora britânica Fisher Outdoor Leisure obteve as credenciais necessárias para produzir as bicicletas e estampar a marca Lambretta no quadro das mesmas.



A Li126 é assim denominada "a scooter Lambretta cult da era moderna", estará disponível nos tamanhos P/M/G e terá versões masculinas e femininas. Sua mecânica é composta por freios a disco Tektro, pedais Wellgo, pedaleira Truvativ Isoflow, corrente KMC, câmbio SRAM X.5 de nove marchas, garfo com suspensão a ar e rodas aro 26.



A Fisher estima o preço da Li126 em 599 euros, e planeja novos modelos na primavera de 2010.