Hahn SuperDry. Super goes in SuperDry taste comes out.


2011 Goodwood Festival Of Speed - Porsche 911 GT2 RS - Chris Harris - Onboard


Fale menos, codifique mais

"Só o código importa". Essa frase nem sempre disse tanto quanto diz hoje em dia. Sua simplicidade desafia a compreensão de um profissional que vivenciou e ainda vivencia projetos de software nos quais o código é apenas mais uma das coisas que podem dar errado. Em um contexto no qual passamos boa parte da graduação aprendendo a montar diagramas e no mercado em que os profissionais passam o dia montando documentos, essa frase realmente não pode fazer sentido.

Teorias e soluções são comprovadas com código

Uma coisa comum em projetos é que, ao nos depararmos com um problema, teorizamos sobre as possíveis soluções. Soluções que podem ser desde um simples design de classes até um projeto secundário que vai revolucionar o mundo. A questão é: documentos e diagramas aceitam qualquer coisa, o código, não.

Nenhuma solução é válida até que se prove sua viabilidade no código. Felizmente, na área de desenvolvimento, o custo para se criar uma prova de conceito não é alto. Podemos passar trinta minutos discutindo possíveis soluções para um problema em um quadro branco ou folha de papel e já partir para construção do seu código.

Prolongar o tempo da solução fora do código é prejudicial, pois somente o código fornece o feedback necessário para uma avaliação. Na prática, o ideal é ficar o menor tempo possível com uma solução fora do código.

O código traz resultados. Documentos, não.

Sabe o que você consegue quando gasta tempo confeccionando documentos e diagramas? Documentos, diagramas e nenhum software funcionando. Em um contexto no qual o objetivo é conseguir o software funcional rápido, tudo que não for essencial deve ser descartado ou simplificado, pois não há tempo a perder.

Software não é um fim, mas sim um meio. O objetivo do time de desenvolvimento não é desenvolver um requisito, mas sim entender a necessidade do cliente e atendê-la com uma solução de software. Apesar dos conceitos parecerem semelhantes, na prática são completamente diferentes.

Artefatos válidos são artefatos úteis. A utilidade do artefato está na informação em si, não no seu formato ou nas assinaturas de aprovação do requisito no fim da página. Reduzir o tempo de confecção de artefatos e investir em codificação é certamente uma das melhores práticas para se obter resultados rápidos.

Nenhum documento diz mais sobre o software do que seu próprio código

Uma linguagem de programação é tão útil para registrar uma informação quanto qualquer outro documento, com a vantagem de nunca ficar desatualizada.

Geralmente documentos são gerados para expressar regras de negócio que seriam difíceis de entender no próprio código, além de outras razões burocráticas. Meu ponto não é contra documentações, mas sim a favor de um código expressivo, que não necessite de artefatos externos para ser compreendido.

É claro que, até o código ser produzido, podemos precisar de documentos auxiliares para expressar as regras que devemos codificar. Porém, depois de escrito, o código passa a ser a única referência confiável sobre aquela regra. Muitas empresas acreditam que uma boa documentação irá auxiliar na passagem de conhecimento entre programadores, mas nada é tão útil quanto um código expressivo e com testes unitários que não só expressem a intenção do código, mas também garantam que o mesmo está funcionando corretamente.

É possível ter um código expressivo. Investir na qualidade do código traz mais resultados do que gastar tempo na confecção de artefatos para traduzi-lo.

O código levanta questões sobre o domínio

Construir software é expressar através de código as coisas como elas de fato acontecem, ou seja, as imperfeições e as indefinições do ambiente do cliente ficarão explicitas no momento da codificação, o que levanta a questão: o que fazer nesse momento?

A comunicação entre cliente e time de desenvolvimento não é uma via de mão única, sendo totalmente plausível existirem questionamentos sobre o processo do cliente, afinal, tudo é passível de melhoria.

O time de desenvolvimento não pode ser omisso ao encontrar deficiências no domínio. Uma coisa que não funciona na vida real também não vai funcionar no software, podendo inclusive potencializar problemas que não eram tão evidentes quando o processo era feito manualmente.

Convenções e regras de criação de código podem auxiliar na detecção de falhas em um processo.

O código mostra o nível de experiência de um profissional

Não importa quantas certificações ou quantos anos de experiência um profissional tenha. O código que ele produz é a uma das maiores evidências de sua competência.

Alguns minutos de codificação ao lado de um profissional dizem muito sobre ele. Essa percepção foi a grande responsável por introduzir técnicas como Pair Programming e Coding Dojos em processos de seleção.

Conclusão

Em um cenário em que a entrega de software funcionando é o maior objetivo, o código se torna o bem mais precioso do projeto. O código é capaz de provar teorias, mostrar a experiência de um profissional, documentar uma regra e ainda trazer propostas de melhoria para o ambiente no qual será inserido.

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Oomphalapompatronium Instrument. If you can pronounce it, you can play it.


Volkswagen Passat CC R-Line


Emílio Camanzi testou o Volkswagen Passat CC R-Line, que chegou ao Brasil no primeiro semestre a partir de R$ 189 mil. As principais mudanças no sedã alemão estão no visual. O carro tem rodas de liga leve de 18 polegadas, spoiler dianteiro, saias laterais e lanternas escurecidas.

Chris Harris drives Ferrari F40, Porsche GT2 RS, Noble M600 and Jaguar XJ220


Working Lego Sniper Rifle! Blocked and loaded.


Audi R18 TDI. Audi ultra lightweight technology.


Como a imagem da Sony resistiu aos hackers

O amadurecimento dos consumidores tem garantido a sobrevivência da marca de eletrônicos

Apesar da recente série de ataques à rede de sites e bancos de dados da Sony, a gigante eletrônica parece continuar praticamente ilesa. Mas isso não se deve apenas à força de sua marca. Especialistas afirmam que os próprios usuários já estão acostumados às investidas de hackers contra sistemas eletrônicos comerciais.

No fim de abril, a Sony anunciou que sua rede para o PlayStation, que permite a vários usuários jogar de modo interativo, foi invadida — com um saldo de 75 milhões de contas virtuais roubadas. Desde então, ocorreram ataques em plataformas da empresa em diversos países, até que, no início de junho, o grupo de hackers Lulzsec publicou uma lista com informações dos consumidores, incluindo endereços de e-mails e respectivas senhas de acesso a sites da Sony.

Deveria ser o fim da marca "Sony", certo?

Errado.

"Com certeza existem queixas sobre os ataques dos hackers, mas não são enormes", diz Lisa Joy Rosner, diretora de marketing da NetBase, especializada em analisar o comportamento online de internautas a partir das redes sociais. "Não é algo devastador".

Como as invasões se tornaram mais comuns nos últimos meses, os consumidores estão se acostumando às quedas de sistema e entendendo que as companhias robustas são, cada vez mais, alvo predileto dos hackers. "A verdade é que todas as empresas estão sob ataque", disse Andrew Szabo, fundador e diretor de Marketing Symphony. Ele cita o Google como uma das vítimas mais visadas. "Se a Sony tivesse sido a única hackeada, o impacto sobre a marca teria sido muito maior. Infelizmente, ela estão em boa companhia".

A Netbase detectou uma percepção cada vez melhor em relação à Sony. Uma das marcas mais famosas da fabricante, PlayStation, chegou a ser afetada pelos ataques, mas foi uma onda rápida de reclamações. A maioria dos jogadores apenas se queixava, no Facebook e no Twitter, de não conseguir brincar com os games prediletos, afirma Jenny Vandehey, estrategista da JD Power & Associates. Já ao ataque mais recente, voltado para a Sony Pictures, quase não houve reação. Segundo Jenny, porque "não é um fato diretamente ligado ao dia-a-dia do consumidor".

"Eu esperava que, no curto prazo, o valor agregado evaporasse e houvesse problemas para as vendas", diz Ann Green, um sócio do grupo de soluções para o cliente da consultoria Millward Brown. "No geral, é uma marca muito forte, mas outros consoles, como o Wii e o Xbox 360 estão bem colocadas no mercado, são marcas de confiança".

Na verdade, o que mais importa para a preservação da marca Sony no longo prazo é a forma como a empresa trata as violações de segurança e como ele se comunica com seus clientes. Muitos reclamaram de que a Sony revelou o ataque ao sistema do PlayStation quase dez dias depois de ocorrido, e de que a empresa manteve a rede social do jogo fechada por cerca de um mês. Apesar dessa lentidão, Ann avalia que a Sony não demorou em acatar a responsabilidade — e agir. Ela elogia a empresa por ter fechado a rede de imediato e oferecido aos usuários inscrição gratuita num programa de proteção contra roubo de identidade.

A Sony também forneceu dois jogos livres depois que a rede estava de volta, o que alimentou as vibrações positivas em sites de mídia social: "Odeio as pessoas que invadiram a rede do PlayStation e que a fizeram fechar por mais de um mês, mas, graças a eles, tenho dois jogos de graça, estou muito feliz ", postou um usuário do Facebook em 4 de junho.

Agora, a empresa deve se concentrar no reforço da sua segurança e se prevenir de novos ataques, o que pode ser uma das tarefas mais difíceis. "Eles têm muitas extensões para proteger", afirma Steve Orrin, diretor de soluções de segurança da Intel Corp. "Estão tentando evitar todos os possíveis ataques, mas os hackers só precisam encontrar uma brecha".

Marine Cole para o Advertising Age

Meio & Mensagem

2011 RMR Hyundai PM580 - Pikes Peak International Hill Climb - Rhys Millen - Onboard - 10:09.242

Ou você anda na linha, ou você anda no Chevrolet Vectra GT.


Nissan 370Z GT Edition review by Auto Express


Bobby Regester driving off the side of a mountain, with his Pontiac Sunfire, at Pikes Peak International Hill Climb

Volkswagen Golf GTI. Agarra calle.


Ferrari F430 Challenge - Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul - Onboard


Pikes Peak International Hill Climb - Suzuki SX4 Hill Climb Special - Nobuhiro Tajima - 9:51.278 - Onboard


Zenvo ST-1 50S


A Zenvo e a Red Sea Distribution, concessionária exclusiva da marca dinamarquesa na América do Norte, criaram uma edição limitada do ST-1 para os Estados Unidos, chamada 50S. O carro possui rodas de magnésio, bancos monogramados, plaqueta numerada individualmente para cada uma das três unidades que serão construídas, além de um relógio de pulso Aspen, no valor de 49 mil dólares.

A usina de força do carro é um motor 7.0 V8 com supercharger, que produz 1.250 CV de potência e 1.106 libras de torque. A transmissão é de sete velocidades e pode fazer o carro acelerar da inércia aos 100 km/h em menos de três segundos e atingir a velocidade máxima de 375 Km/h, limitada eletronicamente.

Cada uma das três unidades do Zenvo ST-1 50S que serão feitas será de uma cor: Intense Red, Crystal White e Mediterranean Blue, e custará 1,8 milhão de dólares.

Top Gear: Caterham 7 Superlight R500 vs. Veritas RS3


Kart Racing Pro - Rubber Build-Up - Work In Progress


Mario Andretti: "o que eu teria feito diferente"

Mario Andretti Ferrari F1
Na noite da centésima edição das 500 Milhas de Indianápolis, a revista Car And Driver entrevistou Mario Andretti, de 71 anos, o único da família Andretti a vencer uma das provas mais famosas do mundo, para saber mais sobre seus sucessos e fracassos na lendária Indianapolis Motor Speedway.

Desenvolvendo um site no Facebook

Começando com um pouco de teoria

O Facebook é, sem dúvida, a maior rede social do mundo. Sua ascensão é exponencial e muito à frente de seus concorrentes, com centenas de milhões de usuários em sua base. E seu grande trunfo foi desenvolver uma plataforma fácil e abrangente para que desenvolvedores pudessem utilizar as vantagens da socialização a seu favor.

Logo, é possível desenvolver um website completo dentro do Facebook, com menus, animações, hiperlinks, e mais ainda, com interações diretas com perfis, preferências do usuário, seus amigos, etc.

Antes de tudo é necessário entendermos a diferença entre ter um PERFIL e uma PÁGINA no Facebook. Ao contrário do nosso amigo Orkut que apenas permite a criação de perfis, independentemente de ser uma empresa ou uma pessoa, o Facebook saiu na frente por saber diferenciar estes dois tipos de perfis.

Um PERFIL refere-se a um indivíduo, uma pessoa que possui gostos, preferências, amigos, trabalhou em lugares, etc. Para ser amigo de um perfil, é necessário solicitar uma amizade e esperar que o mesmo lhe aceite.

Já uma PÁGINA refere-se a um ambiente público (qualquer pessoa pode visualizar sua página na internet, independente de estar logado no Facebook) onde é possível criar "abas" personalizadas, construindo um menu com páginas informativas através de "aplicações", as Facebook APPs.

Com muita frequência vemos muitas empresas ainda com o costume do Orkut, possuírem apenas perfis no Facebook. Isso traz muitas desvantagens, tais como:

- É necessário autorizar as pessoas que solicitam amizade com seu perfil empresarial;

- Não é possível construir um menu personalizado, nem inserir APPs no seu perfil;

- As informações do seu perfil terão características de uma pessoa, ou seja, imagine um perfil de empresa onde você tenha que preencher informações como: sobre mim, lugares onde trabalhei, estudei, gostos musicais, família, etc.

- Não é possível aproveitar os recursos de anúncios que o Facebook oferece muito menos acesso aos relatórios de visitas detalhados (e gratuitos);

- Perfis possuem um número limite de amigos;

- Algum dia o Facebook pode remover seu perfil empresarial sem aviso prévio.

Mas a boa notícia para quem já começou por este caminho do perfil é que, há pouco tempo, o Facebook liberou uma fantástica ferramenta que simplesmente transfere todos os amigos de um perfil automaticamente para "curtidores" de uma página.

Saiba mais em: facebook.com/pages/create.php?migrate

Um pouco mais de teoria (é importante)

Há alguns meses atrás, o Facebook disponibilizava como ferramenta de construção de "abas" uma linguagem própria chamada FBML (Facebook Markup Language). Mas era possível também desenvolver um APP (facebook.com/apps/directory.php) utilizando páginas hospedadas em seu próprio servidor, sendo apenas "puxadas" para dentro de um IFRAME.

Só que o FBML, por ser uma linguagem própria do Facebook, também possuía diversas limitações e regras, como por exemplo, a impossibilidade de você usar jQuery, fora uma leve curva de aprendizado. Então recentemente a linguagem foi extinta e agora só é possível desenvolver páginas personalizadas utilizando os Facebook APPs.

Então basicamente para construirmos nosso site no Facebook precisaremos:

- Criar uma página: facebook.com/pages/create.php

- Fazer um cadastro como desenvolvedor de APPs no link: facebook.com/developers

- Ter pelo menos 25 pessoas curtindo sua página (com esse número mínimo podemos atribuir uma URL personalizada. Ex.: facebook.com/minhapagina);

- Construir páginas HTML já fatiadas e hospedadas em um servidor próprio que serão "puxadas" através da URL absoluta;

- Estratégia e criatividade (não basta apenas dizer que tem uma página no Facebook pra fazer pinta de bacana, faça com estratégia).

Agora sim! Mãos à obra!

A parte mais trabalhosa de todo o processo de construção sem dúvida é produzir cada página que será a "aba" do seu menu. O restante será apenas configurar cada uma delas como um APP e em seguida atrelar à página desejada (uma mesma APP pode ser atrelada a diversas páginas ao mesmo tempo desde que você seja o administrador delas).

O primeiro passo é montar o layout de cada página respeitando as medidas e limites de onde elas serão inseridas no Facebook, conforme modelo abaixo:


Basicamente o layout do Facebook disponibiliza uma área com largura limitada (a altura é livre) com um IFRAME que irá exibir dentro de si cada página do menu.

Recomendo que ao criar suas páginas em seu próprio servidor, separe cada uma em uma pasta com seu respectivo nome. Ex.: /home, /contato. Mais na frente veremos por quê. Não tenha restrições, pode usar jQuery, linguagem de programação, Flash, o que bem entender. Tudo o que rodar dentro de um IFRAME funcionará sem problemas.

Criando um APP

Monte um HTML com o CSS, tudo prontinho no seu servidor já publicado on-line. Agora vamos à nossa área de desenvolvedor (facebook.com/developers) para criar um novo APP:

Clique no botão "+ Set Up New App":


Dê um nome para seu APP (página) e leia os termos do Facebook antes de continuar:


Depois de validar o captcha, iniciaremos a configurar nossa APP.

Nesta primeira orelha de configurações você preenche as informações gerais de sua APP como descrição, idioma, e-mails de contato, etc. Você também pode usar um ícone personalizado no formato 16x16 pixels, em GIF ou PNG. Se não quiser preencher tudo, podemos seguir para a próxima orelha.


Nesta segunda orelha de configurações saberemos qual nosso "Application ID" (guarde este número, pois usaremos mais à frente). No campo "Site URL" coloque a URL principal do seu site. ex.: http://www.meusite.com.br. Caso use subdomínios, preencha o campo "Site Domain":


Agora é a etapa mais importante, vamos configurar a integração da sua APP com a página do Facebook. Em "Canvas Page", você definirá um nome único para sua URL de APP que também poderá será acessada diretamente, sem precisar da página do Facebook. Ex.: http://apps.facebook.com/minha_pagina

Em "Canvas URL" você deverá preencher com a URL completa da página hospedada em seu servidor. Lembra que recomendei colocar cada página em uma pasta? O motivo é que a URL não poderá citar um nome de arquivo como por exemplo: http://meusite.com.br/home.php, mas sim uma pasta. Para evitar que o Facebook exiba um alerta sobre mudança de protocolo seguro, coloque também a URL segura da página de seu servidor. Ex.: https://meusiteseguro.com.br/home.php

Em "Tamanho do IFrame" é importante definir a opção "Auto-resize" para que o IFRAME da página não tenha uma barra de rolagem. Mais à frente veremos a solução deste problema.

Mais abaixo, em "Page Tabs", você definirá o nome da "aba" que ficará no menu e repetir as URLs do seu servidor inseridas no passo anterior em "Link da guia" e "Secure Tab URL":


As demais orelhas de configuração são opcionais e mais avançadas, logo clicaremos em "Salvar Alterações" e seguiremos para o último passo que será atrelar a APP a uma página que você seja administrador. Clique em "Application Profile Page":


Estamos na página independente da APP. É aqui que faremos o processo final de atrelar a APP à página no Facebook. Clique em "Adicionar à minha página". Serão listadas as páginas que você administra. Basta clicar no botão de cada página que você queira inserir a APP como aba e pronto!
O procedimento é burocrático, mas necessário, e você deverá repetir todo o processo para cada nova aba de seu menu. Qualquer alteração feita nas páginas, no seu próprio servidor será refletido automaticamente na página do Facebook.

 Houston, we have a problem!

O Facebook por padrão estipula uma altura fixa para o IFRAME que "puxará" suas páginas. Logo, você vai perceber que uma barra de rolagem será gerada devido ao excedente de altura. Por sorte ele também oferece a solução com uma função própria em Javascript que ajusta automaticamente a altura do IFRAME conforme a altura do conteúdo da sua "aba". Insira o código abaixo logo após o de cada página:

<div id="fb-root">div>
<script type="text/javascript">
     window.fbAsyncInit = function() {
        FB.init({
            appId  : ID_DA_SUA_APLICAÇÃO (Application ID),
            status : true,
            cookie : true,
            xfbml  : true 
        });
        FB.Canvas.setAutoResize(); //set size according to iframe content size
    };
    (function() {
        var e = document.createElement('script');
        e.src = document.location.protocol + '//connect.facebook.net/en_US/all.js';
        e.async = true;
        document.getElementById('fb-root').appendChild(e);
    }());
<</script>
 
Não se esqueça de inserir seu "Application ID" que você anotou anteriormente no parâmetro appId.

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Woman Solves Global Warming! Someone get Al Gore on the phone, and tell him not to listen to this girl's ideas.


2011 24h-Rennen Nürburgring Nordschleife Highlights


Start




Dörr Motorsport Porsche 911 GT3 Cup Onboard Start




Leaders in traffic




Audi R8 LMS Battle Stippler vs. Scheider




Audi R8 LMS Big Crash




BMW 318 IS flips over barriers




Leading BMW M3 GT crashes at Karussell




Porsche 911 GT3 Hybrid slows




Leading Lots of Sparks from the Audi R8 LMS




Pit Entry Crash




Massive Crash BMW Z4 GT3 flips over barriers




BMW M3 GT Onboard




Finish! Manthey Team back on top!


1st #18 MANTHEY RACING
Romain Dumas/Timo Bernhard/Marc Lieb/Lucas Luhr
Porsche 997 GT3 R SP9 GT3
156 laps

2nd #1 BMW MOTORSPORT
Jörg Müller/Üwe Alzen/Augusto Farfus/Pedro Lamy
BMW M3 E92 GTR E1-XP2
156 laps

3rd #14 AUDI SPORT TEAM PHOENIX
Marcel Fässler/Andrea Piccini/Frank Stippler/Marc Basseng
Audi R8 LMS SP9 GT3
155 laps

4th #15 AUDI SPORT TEAM PHOENIX
Frank Stippler/Marc Hennerici/Christopher Haase/Markus Winkelhock
Audi R8 LMS SP9 GT3
154 laps

5th #16 AUDI SPORT TEAM ABT SPORTSLINE
Mattias Ëkström/Timo Scheider/Marco Werner/Christian Abt
Audi R8 LMS SP9 GT3
154 laps

6th #22 BLACK FALCON
Kenneth Heyer/Thomas Jäger/Jeroen Bleekemolen/Jan Seyffarth
Mercedes SLS AMG GT3 SP9 GT3
153 laps

7th #32 HEICO MOTORSPORT
Christopher Brück/Lance David Arnold/Alex Margaritis/Christiaan Frankenhout
Mercedes SLS AMG GT3 SP9 GT3
153 laps

8th #2 HANKOOK TEAM FARNBACHER
Dominik Farnbacher/Allan Simonsen/Marco Seefried/Jaime Melo
Ferrari F458 Italia SP8
152 laps

9th #26 MSC ADENAU E.V.
Klaus Abbelen/Sabine Schmitz/Niklas Kentenich/Tim Bergmeister
Porsche 997 GT3 R SP9 GT3
152 laps

10th #12 WOCHENSPIEGEL TEAM MANTHEY
Georg Weiss/Oliver Kainz/Michael Jacobs/Jöchen Krumbach
Porsche 997 GT3 MR SP7
151 laps

iRacing - Version 2.0 Video Trailer


Mercedes GP MGP W02 - Rockingham Motor Speedway - Onboard with Michael Schumacher and Nico Rosberg


RUF History


2012 MINI Cooper Coupé


Após exibir o protótipo e o carro camuflado em testes, a MINI revelou o Cooper Coupé. A nova opção de carroceria do compacto britânico tem apenas dois lugares e, nesta primeira aparição em formas definitivas, traz o pacote esportivo John Cooper Works.

O modelo é o quinto integrante da família MINI, formada pelo hatch Cooper, a perua Clubman, o roadster/conversível Cabrio e o utilitário esportivo Countryman. Sua estréia mundial será em setembro, no Salão do Automóvel de Frankfurt, na Alemanha. No mesmo mês, suas vendas já terão início na Europa e em outros mercados, como o brasileiro.

Um dos destaques do novo Cooper Coupé é o aerofólio retrátil, que fica escondido na parte traseira, e trata-se do primeiro MINI com três volumes claramente ressaltados. O desenho segue a identidade dos outros modelos, com destaque para o teto curtinho e arqueado, com pintura vermelha, diferente do restante da carroceria na fotos. Três versões serão oferecidas: a normal, a esportiva S e a preparada John Cooper Works.

Sob o capô, o Cooper Coupé carrega a mesma mecânica dos outros modelos da MINI. Na configuração básica, o motor 1.6 16V aspirado, de quatro cilindros, à gasolina, rende 122 CV de potência, acoplado ao câmbio manual de seis marchas, e a transmissão automática, também de seis velocidades, é opcional. Já na versão turbo S, o bloco despeja 184 CV, potência que, no modelo preparado da série John Cooper Works, sobre para fortes 211 CV. Segundo a empresa, o JCW acelera de zero a 100 km/h em 6,4 segundos e chega aos 240 km/h.

Sobre a tampa do porta-malas fica um aerofólio que se ergue sozinho acima dos 80 km/h. A cabine é praticamente a mesma dos outros modelos, com a ressalva de não contar com o banco traseiro. Algumas soluções controversas, do ponto de vista da praticidade, como o enorme velocímetro central, e os confusos botões, agrupados no console central, foram preservadas em nome da estética. O espaço atrás dos bancos, e do porta-malas, é escasso.

Todas as versões são equipadas com Controle Dinâmico de Estabilidade (DSC) de série, além de ar-condicionado, direção com servo-assistência elétrica, sensores de estacionamento, sistema de som com entrada auxiliar, e leitura de arquivos em MP3. A lista de opcionais inclui faróis de xênon (oferecido de fábrica nas versões mais caras), faróis adaptativos, preparação para instalação de rack traseiro, sistema de som de alta qualidade, fabricado pela Harman Kardon, Bluetooth e conectividade móvel, que inclui acesso a rádios online e redes sociais.

COMPLETE 2012 MINI LINEUP PRICING AND UPDATES

Woodcliff Lake, NJ – June 20, 2011

Model/Variant MY2011 MY2012
MINI Coupe
Cooper -- $22,000
Cooper S -- $25,300
John Cooper Works -- $31,900

MINI Hardtop
Cooper $20,100 $20,200
Cooper S $23,700 $23,800
John Cooper Works $29,800 $30,600*
* John Cooper Works model now includes aero kit as standard for 2012 MY (option in 2011 MY)

MINI Clubman
Cooper $21,800 $21,900
Cooper S $25,500 $25,600
John Cooper Works $32,000 $32,100

MINI Convertible
Cooper $25,550 $25,650
Cooper S $28,550 $28,650
John Cooper Works $35,000 $35,800*
* John Cooper Works model now includes aero kit as standard for 2012 MY (option in 2011 MY)

MINI Countryman
Cooper $22,350 $22,450
Cooper S $25,950 $26,050
Cooper S ALL4 $27,650 $27,750
All 2012 pricing includes a $700 Destination and Handling charge (unchanged from 2011).

Equipment / Technology Changes Versus 2011MY Vehicles
In regards to model year updates versus 2011, changes for the MINI Hardtop, Convertible, Clubman and Countryman models will be related to customization.

MINI Yours debuts in 2012MY, which is a more premium and very exclusive series of options from upholstery, interior surfaces and exterior colors that can be purchased as a package or as individual options. MINI Yours interior options include:

An instrument panel covered in a smooth two-tone soft-touch leather that has exposed stitching
Two-tone leather steering wheel
The new MINI Yours 17" alloy wheel - on all Cooper and Cooper S models
MINI Yours pattern "Soda" mirror caps, which have a three-dimensional effect
MINI Yours Soda pattern Lounge Leather, where the unique Soda pattern appears on the sides of the backrests and headrests, and a contrasting black leather stripe runs down the middle of the seats and is offset with a premium piping

Cosmopolitan floormats will be standard on all MINI models sold in the US.

The model year 2012 John Cooper Works Hardtop and Convertible will be equipped standard with the JCW aero kit.

Specific Color / Option Changes by Model
MINI Clubman
The lower C-pillars are now available in body color for Laser Blue, White Silver, British Racing Green II, Eclipse Gray and Pepper White.

MINI Hardtop and Clubman
New standard wheel for Cooper models is the 15" 7-Hole wheel, replacing the 5-Star Spooler.

MINI Hardtop, Convertible, Clubman and Countryman A new option is an interior mirror with a digital compass.

MINI Hardtop, Convertible and Clubman
Cross Check Cloth/Leather in Polar Beige will be now available on all body styles, along with Satellite Gray Lounge Leather and Carbon Black Cloth/Leather.

Onde ficam posicionados os escapamentos do motor do Renault R31...



...ainda tem dúvidas?

A regulamentação da profissão será uma pá de cal no setor de TI

Quantas vezes já não ouvimos a expressão “em time que está ganhando não se mexe”? E, ainda mais em time que está em vasta expansão, como o mercado brasileiro de tecnologia da informação.

O Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 607/2007, que visa regulamentar a profissão de analista de sistemas, gerando a obrigatoriedade do diploma para exercer as funções no setor, nada contra a corrente de uma necessidade que a área de TI possui de cativar novos profissionais entrantes para o segmento.

Atualmente, o setor vive um completo paradoxo: enquanto os grandes debates apontam um futuro crescente e brilhante, ao mesmo tempo clama por profissionais, que chega a um déficit representado por dezenas de milhares de posições de trabalho em aberto. Ou seja, enquanto deveria se criar incentivos para solucionar esse problema de mão-de-obra, garantindo a continuidade da expansão do mercado, esse projeto de Lei, se aprovado, pode vir a desacelerar o crescimento, proporcionando uma série de exigências que travariam o funcionamento do setor.

Ao olharmos para trás, e considerarmos os fatores que pregam a PLS 607/07 como válidos, grandes empresas não teriam sido concebidas, ou então, ao menos, teriam tido o sucesso de certa forma atrasado, como as clássicas e históricas criações do Facebook e da Microsoft - esta desenvolvida por Bill Gates quanto tinha apenas 19 anos, e nenhum diploma universitário.

Em tempos em que tratamos de gerações de profissionais que se caracterizam pelo dinamismo e pela versatilidade, a regulamentação do exercício de analista de sistemas viria para engessar e para criar amarras, enquadrando as empresas em leis arcaicas, inflexíveis, que venham a desestimular e a gerar atritos entre empresas e sindicatos.

Já o profissional que acredita que essa mudança virá para o bem, encontrará um excessivo enrijecimento e uma burocratização excessiva para exercer a atividade, causando a restrição da demanda, acarretando na redução do mercado e da mão-de-obra.

Em resumo, os próximos anos do setor de TI prometem algo importante: ou realizaremos todas as previsões otimistas, consolidando-nos como uma das principais vertentes da economia do país, ou seremos condenados a ser uma eterna promessa, cujo fracasso se deu por uma precipitada e obsoleta decisão legislativa.

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Nico Rosberg and Ross Brawn explain how a Formula One gearbox works


Como o atendimento influencia os clientes?

Atendimento personalizado. Esse é o desejo dos consumidores atuais, e não há escapatória para as empresas que querem conquistar mais clientes. Com a padronização de preço e de produtos, o atendimento se tornou o grande diferencial de uma loja online.

Recados e pendências sem retorno, pedidos entregues com atraso e falta de compromisso são posturas contrárias aos clientes e só prejudicam a empresa, mostrando que nem todas estão preparadas para assumir a responsabilidade de bem atender. A qualidade de um atendimento só é visível quando a satisfação dos clientes é percebida.

Porém, quais as melhores práticas para atrair e fidelizar o perfil mais curioso e exigente de consumidor? Será que sua loja está transmitindo aos clientes que é uma empresa comprometida com sua satisfação? Observe as posturas abaixo e compare com seu atendimento atual:

1. Promessa é divida

Por que é importante? Prometer o que pode cumprir e cumprir tudo aquilo que prometer faz com que o cliente tenha confiança nas negociações realizadas em sua loja virtual. Qual o retorno para a loja? O cliente saberá que sempre poderá contar com a loja, pois ela possui uma postura de seriedade, apresentando prazos corretos e cumprindo com os todos os tópicos relacionados na negociação.

2. Nada mais que a verdade

Por que é importante? Nas negociações, a verdade para com os consumidores nunca deve faltar. Mentir ou omitir informações para o cliente é algo grave e antiético.

Qual o retorno para a loja? O cliente sente-se seguro ao negociar com a empresa que fala a verdade. É importante ter em mente que o consumidor é capaz de perdoar falhas, afinal somos humanos. Mas não perdoará enrolação e mentira.

3. Lição de casa

Por que é importante? Antes de priorizar inovações na loja virtual, é fundamental garantir qualidade e competência em todos os serviços já atuantes em seu empreendimento.

Qual o retorno para a loja? O cliente, ao verificar a qualidade dos serviços que a loja disponibiliza, aceitará de bom grado todas as novidades implantadas, pois entende que tudo correrá com as características que já conhece.

4. A facilitação

Por que é importante? O mercado virtual tem a proposta de facilitar a vida dos consumidores, permitindo que eles negociem sem sair de casa. Portanto, seu e-commerce precisa facilitar a vida do cliente.

Qual o retorno para a loja? É automático: todas as vezes que seu cliente precisar comprar algo de forma facilitada, lembrará que sua loja dá preferência a esse aspecto.

5. Calma e paciência

Por que é importante? No comércio eletrônico, perceber que o lojista é impaciente ao auxiliar no processo de compra é muito prejudicial à empresa. Isso porque há novos consumidores chegando ao e-commerce, e eles precisam de um acompanhamento calmo até se adaptarem à ideia de comprar pela internet.

Qual o retorno para a loja? O consumidor desenvolve uma confiança com a loja virtual e se fideliza ao entender que é atendido com respeito e atenção por uma empresa profissional.

6. O compromisso da empresa

Por que é importante? Nada pior que a indiferença. No e-commerce, o sentimento é o mesmo. Se o seu cliente faz uma reclamação, um comentário ou uma sugestão, não tenha dúvidas de que ele vai querer um retorno da sua loja.

Qual o retorno para a loja? Cliente satisfeito é aquele que sabe que possui um papel importante diante da empresa com quem negocia e, além disso, entende que a loja virtual tem um compromisso firmado com ele.

7. A personalização

Por que é importante? Atualmente, as lojas virtuais já não possuem muitos diferenciais para que possam se destacar no mercado online. Por isso, o atendimento é a melhor forma de apresentar aos clientes um benefício que possa conquistá-los.

Qual o retorno para a loja? Um atendimento personalizado é mais do que um bom atendimento. É algo direcionado ao perfil de seus consumidores e, por mais que seus clientes sejam exigentes, eles saberão reconhecer um atendimento eficaz e satisfatório.

O atendimento que é disponibilizado em sua loja influencia os clientes a permanecerem como consumidores constantes ou não. Se os clientes percebem que seu atendimento é personalizado conforme suas características, que a empresa tem um caráter sério, verdadeiro, atencioso, compromissado e facilitador, certamente eles serão fidelizados, promovendo, ainda, a ampliação da divulgação do seu e-commerce.

Boas vendas!

iMasters

David Coulthard drives Red Bull Racing's Formula One Simulator


O escocês David Coulhard teve uma oportunidade de experimentar como é ser piloto de Fórmula 1 nos tempos atuais, com um volante com bem mais funções que quando ele parou de correr, em 2008.

No simulador da Red Bull, David teve que lidar com todas as funções do volante, como regulagens de diferencial, KERS e embreagem, enquanto percorre as ruas do principado de Monte Carlo.

No final, como nem tudo é perfeito e sempre há algum bug, David, ao perder o controle do carro, atravessa um guard rail e cai no mar...

Tiff Needell drives Jaguar XJR15


Stock Car Brasil by Reiza Studios: Force Feedback Video


2012 Chevrolet Corvette ZR1 - Nürburgring Nordschleife - Onboard - 7:19:63


Dinamômetro caseiro


Estes caras não quiseram investir num equipamento caro para testar os sistemas de injeção eletrônica dos motores Chevrolet LS1 que eles mesmo turbinaram, então...

Ar condicionado cai do 12º andar de prédio em BH e destrói carro

Um aparelho de ar-condicionado caiu do 12º andar de um prédio em cima de um carro, na esquina das ruas Curitiba e Tupinambás, no Centro de Belo Horizonte, na manhã deste sábado (11). O veículo ficou destruído. De acordo com a Polícia Militar, o aparelho pesa aproximadamente 100 quilos. No momento da queda, o motorista não estava dentro do carro e ninguém ficou ferido. (Foto: Eugênio Moraes/Hoje em Dia/AE)
O seguro do carro era total?

Chevrolet Omega Fittipaldi. Performance em primeiro lugar.



Um carro com a marca do piloto que mudou a história do automobilismo.

BMW Track Trainer: isto sim é piloto automático!






Mamonas pra Sempre


Nesta sexta-feira, dia 17 de junho, estreou nas telonas o documentário sobre os Mamonas Assassinas, "Mamonas pra Sempre".

Dirigido por Cláudio Kahns, e produzido pela Tatu Filmes, o longa retrata a trajetória da banda que, em menos de dez meses, saiu do anonimato para se tornar um dos maiores fenômenos da música brasileira.

O documentário traz entrevistas com familiares e pessoas próximas, como o produtor Rick Bonadio e o empresário Samy Elia, além da namorada de Dinho na época, a modelo Valeria Zopello.

Chevrolet Kadett. Voe mais alto.


Tony Stewart drives McLaren MP4-23, Lewis Hamilton drives Chevrolet Impala




Formula 1™'s Hamilton & NASCAR's Stewart Trade Rides in "Mobil 1 Car Swap"

Shared Mobil 1 lubricant technology partner paired champion drivers today for exhibition at Watkins Glen International®

Mobil 1 brought Formula 1™ World Champion Driver Lewis Hamilton and two-time NASCAR Sprint Cup Series Champion Tony Stewart together earlier today to swap race cars at the legendary Watkins Glen International in the Finger Lakes Region of New York in the United States.

The teams' shared lubricant technology partner, Mobil 1, the world's leading synthetic motor oil brand, orchestrated the event to showcase the Mobil 1 brand's more than 30 years of supporting motorsports champions and renowned race teams worldwide.

In front of a crowd of enthusiastic race fans and motorsports journalists from around the globe, Hamilton took laps in Stewart's No. 14 Mobil 1/Office Depot Chevrolet Impala, while Stewart climbed into the cockpit of the team Vodafone McLaren Mercedes MP4-23.

The drivers each enjoyed a few laps around the long course at The Glen, experiencing the 3.4-mile, 11-turn lap circuit.

Mazda787B - Johnny Herbert - Onboard - Circuit de la Sarthe



20 years and a complete restoration after...

Costinha Para Sempre (coletânea com mais de duas horas de piadas)


Parece que este comissário de pista estava usando slicks...


Stock Car Brasil by Reiza Studios: Interlagos Reality Check


Como os freios de cerâmica-carbono são fabricados


Lexus LFA vs. Nissan GT-R vs. Chevrolet Corvette ZR1 vs. Porsche 911 GT2 RS vs. Ferrari F430 GT3


Em uma corrida parecida com esta, a revista japonesa Best Motoring tenta descobrir, no Fuji Speedway, qual carro é o melhor, em uma corrida de três voltas.

rFactor – F1 1990 - Sound Preview Video


ZF apresenta novo câmbio de nove marchas


A fabricante alemã de caixas de câmbio ZF mostra detalhes do novo modelo de nove marchas, feito para ser acoplado aos carros com tração dianteira e motor transversal. Por manter rotações mais baixas, a nova caixa, batizada como 9HP, promete diminuir o consumo em mais de 16% em relação o que conseguiria um veículo com seis marchas. Considerando a mesma velocidade, enquanto o câmbio de seis deixa o motor trabalhando a 2.600 RPM, o de nove baixa para 1.900 RPM.

Em breve, a nova opção de câmbio também deverá ser montada em modelos com tração integral, híbridos e com sistema stop-start, equipados com motores que tenham entre 27,7 e 48,8 kgfm de torque. Ainda não foi divulgado quando o novo câmbio vai estar disponível, mas as montadoras já devem estar se mobilizando para ter a economia de combustível prometida. Um carro que faz 14,8 km/l pode passar a fazer 17 km/l com a caixa de nove marchas.

PRESS RELEASE

At the International VDI Conference "Transmissions in Vehicles 2011", ZF Friedrichshafen AG presents an automatic transmission with nine speeds for passenger cars with front-transverse drive. With its two model ranges, it covers a torque range between 280 and 480 Nm. Thanks to its construction kit principle, the basic transmission can be supplemented in line with special requirements. Thus, different starting elements, hybrid and all-wheel drive applications can also be implemented cost-efficiently given the restricted installation space conditions.

Savings of up to 16 percent compared to today's standard 6-speed automatic transmissions in front-transverse installations: The new 9-speed automatic transmission (9HP) owes this fuel efficiency to its extremely high total spread of 9.84. Nevertheless, extremely small gear steps can be realized thanks to the nine speeds. This does not only have a positive effect on driving comfort but, in addition, the engine always runs in the consumption-optimal speed range: In the ninth speed, there are only 1,900 revolutions per minute at 120 km/h instead of 2,600 in case of transmissions featuring 6 speeds.

Revolutionary transmission concept

ZF realized the high number of speeds of the 9HP with the help of four individual gearsets and six shifting elements. It was a big challenge to place these additional components in the transmission; in principle, the transmission installation space in front-transverse passenger cars is highly restricted by the vehicle's width. For this reason, the gearsets have not been allocated on the 9HP's longitudinal axis but were intelligently nested in. This concept was supplemented by using hydraulically operated constant-mesh elements, since these can be integrated without a major impact on the overall transmission length and still enable high efficiency. While multidisk shift elements in the open condition create drag torques, these losses are very low in dog clutches. This aspect is particularly important with regard to the multi-speed concept of the 9HP: Thus, enhanced efficiency generated by small transmission steps is not lost again via drag losses due to the rather complex design.

Enhanced performance and less fuel consumption

A torque converter is used in the 9HP as the standard starting element: Particularly customers in the USA and the Asian markets esteem its smooth starting and maneuvering quality. Here, a multi-level torsion damper system minimizes hydraulic losses while, already at low speeds, facilitating quick bridging of the torque converter lock-up clutch. This is not only beneficiary for fuel consumption and comfort but also for driving dynamics. For an even more direct driving experience, ZF has designed all control components for shorter response and shift times, actually below the threshold of perception.

Flexible transmission control

Direct multiple gearshifts are also possible with the 9HP and give the automatic transmission its sporty character. Thus, the transmission controls can be influenced by the OEM and the end customer: Shifting points and shifting dynamics are highly variable – from emphasize given to comfort and optimized fuel consumption up to extremely sporty. ZF benefits from its expertise in the area of software development when engineering such highly flexible transmission controls: ATSYS, the shifting sequence control, contains all clutch controls, adaptation functions, and transmission protection functions while ASIS, the driving strategy, ensures that the optimal gear is selected for each driving situation – unnoticed by the driver!

With the 9HP, as a result of cost efficiency and installation space optimization reasons, ZF engineers did not use a fully-integrated mechatronics module for all sensors, actuators, and the electronic control unit (EGS). Instead, ZF develops and produces the EGS under its own aegis: It is installed separately from the – now significantly smaller – hydraulic control unit (HSG), namely on the upper side of the transmission housing. The EGS's computing performance can be increased by another 30 percent when needed. Thus, the 9HP is also equipped for even more comprehensive software functions in the future. The EGS's hardware layout has been designed in such a way that the different OEM requirements can be applied without any problems.

Flexible construction kit

So that the new 9-speed automatic transmission can be installed in as many vehicle applications as possible, it has been prepared as a 'construction kit': e.g. an additional transfer case can be connected for the all-wheel drive operation. To this end, ZF developed an all-wheel drive that can be decoupled (AWD Disconnect). It actuates the rear axle drive only when needed and, thus, saves five percent fuel compared to the permanent all-wheel drive. The 9-speed automatic transmission is, by default and without an additional oil pump, stop-start capable. Since, in the case of restarting, it is only one friction shift element that needs to be closed, response times are indeed highly spontaneous. In addition, the 9HP is easy to hybridize: On the basis of an parallel hybrid architecture, the torque converter is then replaced by an electric motor. Finally, thanks to its open software and interface structure as well as the powerful electronic control unit, it will be possible to integrate the unit flexibly in different vehicle concepts. This diversity of the 9HP construction kit makes the transmission especially efficient for OEMs.