IndyCar 36: Will Power


Veja William Steven "Will" Power, da Penske, preparando-se para o 2012 GoPro Indy Grand Prix, em Sears Point, Sonoma.

Coisas que eu gostaria de saber como um estudante de ciência da computação

Eu diria que a maioria dos estudantes de Ciência da Computação não sabe no que precisa prestar atenção. Afinal, há milhões de ideias competindo por sua atenção e todas parecem igualmente importantes. Mas não são.

Quando eu penso em meus primeiros anos como um desenvolvedor profissional, muitas vezes eu queria saber certas coisas mais cedo do que soube. Eu gostaria que alguém tivesse me dito o que era importante e em que eu precisava prestar atenção. Acho que se eu tivesse tido acesso a isso, provavelmente teria ignorado o conselho (porque é isso que jovens idiotas sabichões fazem), mas queria ter tido a oportunidade mesmo assim.

Enfim, aqui estão alguns dos pensamentos que eu gostaria de compartilhar com desenvolvedores em formação:

Tenha medo da obsolescência

Aqui está uma super generalização: aprender tecnologia em um ambiente universitário pode lhe dar uma falsa sensação de permanência.

Tecnologia e mudança caminham juntos como arroz e feijão. Quando me formei na faculdade, o cenário da tecnologia era um pouco diferente do que é hoje. Java era uma piada, JavaScript era uma piada maior ainda, Ruby era usado apenas por um alguns japoneses, e a plataforma. NET não existia.

E não foram apenas as linguagens ou as plataformas que mudaram. Problemas tecnológicos mudaram também. Naquela época, poucos estavam preocupados com "Big Data" e "escalabilidade massiva". "Mobile" significava pager e "Cloud" significava uma coisa grande e fofa no céu.

Em outras palavras, eu tive que aprender um monte de coisas novas depois de me formar e você terá que fazer isso também. Se não fizer, você estará cometendo suicídio profissional. Porque simplesmente não importa o quão legal uma tecnologia é hoje, ela não vai durar para sempre.

Escreva código sustentável

Aqui está outra generalização: pessoas no meio acadêmico não precisam viver com o código que eles escrevem.

Isso foi, certamente, verdadeiro para a maioria dos meus professores. Lembro-me de um caso em particular. Um dia na sala de aula, um professor escreveu um muito longo e complicado for loop na lousa. O loop era peculiar, pois não possuía um corpo. Tudo o que tinha era a variável do contador, a condição de iteração, e o limite.

Após ter feito com que olhássemos para ele por um tempo, ele alegremente explicou que esse loop reverteu uma lista linkada. Isso mesmo, toda a lógica necessária para atravessar e inverter uma lista linkada foi habilmente incorporada na condição de loop.

Desnecessário dizer que esse código era tão compreensível como era depurável: nenhum pouco. No entanto, nosso professor não foi minimamente incomodado por qualquer uma dessas realidades. Pelo contrário, ele estava orgulhoso de sua esperteza.

Para piorar as coisas, esse episódio teve um impacto muito negativo sobre o meu estilo de codificação, embora não tenha percebido isso na época. Fiquei tentando escrever código "inteligente" (não importa o quão obtuso), porque era o que eu julgava ser importante.

Quando você não precisa viver com o código que você escreve, torná-lo sustentável não é uma grande preocupação. Por outro lado, como um engenheiro, tudo o que você faz é corrigir e melhorar o mesmo código base. Portanto, a manutenção importa muito mais do que qualquer outra coisa: habilidade, desempenho etc.

iMasters

Fancy Goat Walks on Two Legs!



You’re gonna go far, kid. Probably not as far as the other baby goats, but they have more help.

KTM X-Bow R - EuroSpeedway Lausitz - Christian Gebhardt - Onboard


Se você quer fingir ser atropelado, veja se no carro não há uma câmera... e o motorista não seja um policial!


Uma taiwanesa louca por dinheiro realizou uma tentativa inusitada de arrancar algum de alguém: atirou-se em cima de um carro parado para simular um atropelamento.

A tentativa não deu certo, já que no carro havia uma câmera registrando o ocorrido em vídeo, e como se a dose de azar não bastasse para a garota, o motorista em questão era um policial.

Motorista: "Levante-se! Tenho uma câmera no carro."
Motorista: "LEVANTE-SE! TENHO UMA CÂMERA NO CARRO!"
A garota se levanta do chão com um semblante de inocência.
Motorista: "Não sabe que eu sou um policial?"
Garota: "OK, eu me entrego..."


Parece que ela vai ser internada, e não será em um hospital...

Supercharged: The Grand Prix Car Of 1924-1939


Kid crashes training-wheel clad bicycle into an SUV


The Champions: Jim Clark


Patrick Long presents the 2013 Porsche 911 Carrera 4


Top Gear: Britten V1000 Racing Motorcycle


Corvette C5 Z06 hits a deer!


Como fazer um Nissan Leaf ficar tão bom de curva quanto um Porsche 911 Carrera S?


Em matéria de performance, o Nissan Leaf é o último carro a ser lembrado. No entanto, o pessoal da Car And Driver resolveu tentar fazer o carro movido à pilha ter o mesmo grip que o Porsche 911 Carrera S.

Para isso, eles instalaram vários tipos de pneus no "folhinha" e o colocaram no skidpad para ver como ele se sairia.

Este vídeo vale a pena ser visto apenas para conhecer um pouco mais sobre... pneus.
BRIDGESTONE ECOPIA EP422 Automotive Equivalent: Nissan Leaf Roadholding: 0.79 g Price*: $107 Test Notes: The Leaf’s stock Bridgestone Ecopia EP422 is a low-rolling-resistance tire designed to maximize the car’s driving range. Grip is low on its priority list, but the Ecopia does provide a quiet and comfortable ride. Unlike a summer tire, the Ecopia can be used all year, even in light snow. It’s essentially the tire equivalent of the Leaf: mild mannered, sensible, and eco friendly, with no real performance or handling aspirations. Around the skidpad, the Ecopias howled in protest but managed a respectable and easy-to-achieve 0.79 g. YOKOHAMA AVID ASCEND Automotive Equivalent: Nissan Leaf Roadholding: 0.82 g Price*: $128 Test Notes: This test’s first encounter with the Yokohama family was the new Avid Ascend, a direct replacement for the Leaf’s stock rubber. Like the original-equipment Bridgestone, this Yoko is a low-rolling-resistance tire from the grand-touring all-season segment. We didn’t test the Avid Ascends’ effect on the Leaf’s range, but on half-inch-wider wheels, we did find that they increased skidpad grip over the stock tires. The Avid Ascends also have a higher treadwear rating and greater tread depth than the stock rubber. While they have more grip and the potential for longer life, they do cost a bit more than the stock Bridgestones. YOKOHAMA S.DRIVE Automotive Equivalent: Volkswagen GTI Roadholding: 0.84 g Price*: $98 Test Notes: Yokohama’s S.drive is what Tire Rack categorizes as an ultra-high-performance (UHP) summer tire. Like all summer tires, it’s really more of a three-season tire, functioning in almost all conditions except snow. The UHP label means the tire is designed for both wet and dry grip as well as high-speed stability and handling performance. Tread life is a consideration, as UHP tires are meant to last longer than the next-highest rung of summer performance tires. The S.drives enlivened the Leaf’s steering and woke up the handling response. The least-expensive tires in this test squealed around the skidpad but increased grip. YOKOHAMA ADVAN NEOVA AD08 Automotive Equivalent: Chevrolet Corvette Z06 Roadholding: 0.89 g Price*: $155 Test Notes: Jumping to the extreme-performance category brings an emphasis on dry grip while giving up a lot of wet stick and tread life. The Advan Neova AD08 has meaty tread blocks typical of the extreme category, but the tread pattern and rubber compound keep this tire usable everyday. The amazingly grippy AD08s matched the skidpad figure of Yokohama’s own A048, a tire classified as track/competition rubber. The AD08s further sharpened the Leaf’s responses and were eerily quiet as they stuck to the skidpad at 0.89 g. Better yet, the AD08s break away more gradually than the two other track-oriented tires we tested. YOKOHAMA ADVAN A048 Automotive Equivalent: Lotus Exige Cup 260 Roadholding: 0.89 g Price*: $233 Test Notes: Above extreme on the performance ladder are what Tire Rack calls track and competition tires. They are often DOT approved (street legal) but primarily intended for racetracks and autocross courses. Tread life, noise, ride comfort, and wet-weather capability are all sacrificed at the altar of dry grip. Track tires’ major advantage over street tires is that they maintain maximum grip during sustained hard cornering despite the resulting elevated tread temps. The AD08s might have hit the same skidpad number as the A048s, but the lower-priced tires’ tread was beginning to peel away in small chunks, while the A048s showed no signs of distress. BFGOODRICH G-FORCE R1 Automotive Equivalent: Playboy Mazda MX-5 Cup race car Roadholding: 0.96–0.97 g Price*: $203 Test Notes: A barely disguised racing slick, the R1 sneaks by the DOT by virtue of two shallow grooves in its tread. It’s technically legal but not a tire we’d use on the street. The R1 is a hothouse flower: It demands quite a bit of heat to generate maximum hold, has no interest in gripping a wet surface, and isn’t even supposed to be stored below 32 degrees Fahrenheit. But a warm set of R1s transforms the Leaf into a corner-devouring track weapon at 0.96 g. In a last-ditch lunge for the 1.0-g mark, we took the doors off the car, further lowering its center of gravity. We almost fell out, but the weight loss helped us hit 0.97 g. * Each, from tirerack.com; shipping not included.

Passat CLi: "It sticks to the road like boerewors to a braai grid". Isn't that what you'd expect from Volkswagen? (With Sarel van der Merwe)


Quais os números mais importantes para analisar em uma campanha de email marketing?

Para qualificar a eficácia dos envios de suas campanhas de email marketing é preciso analisar a maneira com que os usuários estão interagindo com as mensagens que recebem.

Ao definir suas estratégias é preciso ter em mente que o caminho que o usuário deve percorrer não varia muito. A primeira função do seu email é despertar no usuário o desejo de abrir a mensagem, depois é preciso que ele se interesse nos produtos ou conteúdos anunciados e clique nas ofertas e, por fim, quando já estiver em seu site, que compre o que você está oferecendo, não é mesmo?

Para que o usuário percorra esse caminho é preciso analisar os resultados de campanhas anteriores, para isso existem três métricas para analisar que não podem ser esquecidas. São elas: taxa de abertura, taxa de cliques e taxa de conversão. Você deve estar atento a esses números para gerir suas campanhas e baseado nos resultados, ser capaz de melhorá-las no futuro.

Vamos entender um pouco melhor cada uma delas:

Taxa de abertura

Essa taxa revela o número de pessoas que abriram o seu email. Ao acompanhar os resultados, você poderá direcionar as campanhas de acordo com aquilo que gerou maior interesse imediato em seu público alvo.

Um dos fatores que mais influenciam o aumento da taxa de abertura é o assunto escolhido para a mensagem. O Subject do email, como é mais conhecido, é o primeiro contato do usuário com seu email. É o que ele lê antes mesmo de abrir a mensagem e neste momento ele já classifica o que é ou não de seu interesse. Por isso, para garantir uma boa taxa de abertura é fundamental que você crie um subject atrativo, que sirva como um diferencial em meio a tantas outras mensagens. Uma dica é não criar subjects muito extensos, uma vez que a maioria dos clientes de email mostram apenas os 30 primeiros caracteres. Desperte interesse com temas relevantes, criativos e objetivos!

Taxa de cliques (CTR)

O CTR pode ser considerado a métrica mais valiosa do email marketing, pois informa o alcance efetivo de suas campanhas, ou seja, quantas pessoas que ao abrirem sua mensagem, se interessaram pelos conteúdos e de fato clicaram no email.

Para utilizar o CTR como referência é preciso levar em consideração a importância de se ter uma base de contatos optin e segmentada, assim você saberá que está enviando emails para quem está interessado e avaliar as melhores maneiras de levar esse público a visitar seu site. Para calcular essa taxa, lembre-se que um mesmo usuário pode se interessar por mais de um produto presente em sua campanha e clicar mais de uma vez na mesma mensagem, para que não ocorram erros, a fórmula mais indicada para calcular o CTR é multiplicar o total de cliques por 100 e dividir pela quantidade total de emails enviados.

Taxa de conversão

A taxa de conversão indica o percentual real de pessoas que passaram por todas as etapas de sua campanha e finalizam com uma compra efetiva em seu site. Ou seja, por meio dessa taxa é possível mensurar o alcance e o sucesso de suas ações.

Para garantir uma taxa de conversão elevada, lembre-se que a maioria das vendas por email marketing é feita por impulso, por isso, inclua em sua mensagem conteúdos que despertem a curiosidade do usuário a ponto dele querer saber mais informações dos produtos anunciados. Faça com que o usuário navegue pelo seu site e ofereça vantagens para que ele finalize a compra!

Para que você acompanhe esses resultados é imprescindível que sua ferramenta de disparo possibilite esse feedback através de relatórios gerados ao final de cada campanha. Esses relatórios devem ser cuidadosamente analisados, pois através desses resultados é que você poderá identificar as preferências de seus clientes e direcionar os trabalhos dos profissionais de marketing de sua empresa.

E-Commerce Brasil

Mahle CamInCam Variable Valve Actuation


IndyCar Series explains Tire Stagger


Você sabia que os pilotos da Fórmula Indy usam pneus de diferentes circunferências entre as rodas esquerdas e direitas do carro quando as provas são em pistas ovais?

Copa Santa Catarina 2012 - Autódromo Max Mohr - Charles Oliveira - Largada e Acidente Onboard


Google Venice update: o que muda em Local SEO

Com o Venice Update, uma atualização do algoritmo do Google que procura sempre trazer melhores resultados, o trabalho de Local SEO se torna algo obrigatório e não um serviço adicional para quem quer o site nas primeiras posições do Google. Arriscamos a dizer que estratégias que ignorem o Local SEO estarão fadadas ao fracasso (ou à "inencontrabilidade").

O que é a otimização de Sites Local?

A otimização de Sites Local, ou Local SEO, é o trabalho feito para obter as primeiras posições para buscas de produtos ou serviços realizadas para uma determinada região ou cidade. Ou seja, os resultados passam a ser personalizados de acordo com a geolocalização (e não estamos falando de resultados horizontais do Google Maps.)

Até pouco tempo, por exemplo, para procurar uma "escola de dança" próxima do local de trabalho, a pessoa digitava no Google "escola de dança" e não encontrava os resultados desejados. Então ela digitava "escola de dança sp" e mesmo assim apareciam escolas em bairros distantes. Por fim, a pessoa digitava "escola de dança SP pinheiros" para encontrar uma escola de dança na cidade de São Paulo e no bairro de Pinheiros; e só então apareciam resultados relevantes.

A otimização de Sites Local foi uma área de SEO que cresceu muito depois do lançamento do Google Maps. Com a possibilidade de procurar serviços e produtos no Google Maps, os especialistas em SEO identificaram uma nova fonte de tráfego para atuar e gerar tráfego para o site.

Há algum tempo, o Local SEO passou a ter um maior destaque porque a página de resultados de buscas (SERP) padrão do Google passou a exibir um mapa do lado direito e alguns resultados próximo a uma determinada região. Esses resultados do mapa geralmente são exibidos após a terceira posição da busca orgânica. Isso já chamou a atenção de muita gente, porque trouxe a possibilidade de aparecer na primeira página do Google no lugar equivalente a quarta posição.

Veja o exemplo abaixo para a busca por restaurantes feitas com o local definido como São Paulo.

Muito tráfego qualificado consegue ser gerado pelos resultados de sites com posições no mapa e avaliações. A existência de comentários positivos, além de ajudar a subir posições no ranking do Google, transmite credibilidade para o usuário que tende a confiar no que foi falado sobre a empresa.

As empresas que atuam localmente não podem ignorar a importância de estar presente no Google Maps. Não basta criar uma conta no Google Places e se cadastrar. Vale a pena colocar a maior quantidade de informações possíveis: desde dados de cadastro, até imagens e vídeos; afinal, quanto mais completo o cadastro, melhor as posições que você pode obter.

Local SEO e o Venice Update do Google

O algoritmo do buscador Google tem mudanças frequentes e geralmente uma vez por ano é lançado um grande pacote de mudanças. Recentemente, o Google informou no blog oficial de Busca Google, que foram feitas mais de 40 modificações. Algumas delas têm um grande impacto no trabalho de SEO e é fundamental saber as novas oportunidades para obter as primeiras posições no Google.

A grande mudança em SEO dessa atualização do robô do Google é chamada Venice. "Esta melhoria aperfeiçoa a ativação de resultados Universais Locais, contando mais no ranking de resultados principais como um sinal… Nós lançamos um novo sistema mais confiável para descobrir resultados da cidade de um usuário. Agora, nós estamos mais aptos para detectar quando os documentos e as buscas são locais para o usuário", afirma o blog do Google.

O que isso quer dizer? Isso quer dizer que passa a existir uma diferença entre o ranking de uma palavra-chave para o Brasil e o ranking da mesma palavra para a cidade de Belo Horizonte ou São Paulo, por exemplo. As posições no ranking nacional podem ser bem diferentes das posições no ranking de uma cidade. O Google implementa essa modificação com o objetivo de trazer resultados mais relevantes para o usuário, melhorando assim a experiência de navegação e a satisfação do usuário em encontrar aquilo que ele deseja.

Passa a ter mais importância o local onde a pessoa está conectada na Internet e de onde consulta o Google para serem exibidos resultados personalizados e sites mais relevantes para a região na busca orgânica. O Google identifica pelo número do IP e o aplicativo GPS o local de onde você acessa a Internet. A partir dessa informação, ele consulta nos seus bancos de dados internos não apenas os sites mais relevantes para uma palavra-chave específica, mas também os dados regionais dos sites mais relevantes.

Habitualmente, o Google implementa essas atualizações no algoritmo de buscas para a versão em inglês do buscador (algo como um projeto piloto) e após a comprovação do sucesso da atualização e a realização de ajustes, é feita a atualização dos buscadores nas demais línguas.

Hoje já é possível ver o que muda nos resultados da busca orgânica com a atualização funcionando nos Estados Unidos. Nós fizemos uma consulta que você também pode fazer no site. Faça uma busca por "notebook shop", isto é, loja de notebook. Após fazer a primeira consulta, nós especificamos duas cidades diferentes.

No menu da esquerda é possível especificar a cidade de onde você faz a consulta. Abaixo, a página de resultados pela busca de "notebook shop" em New York.

Como eu não estou em Nova York, especifiquei esta cidade e o primeiro resultado que aparece na busca orgânica é de uma loja que tem o nome da cidade e duas abreviações da cidade no título da Home. Juntamente com isso, a Meta Description também tem a abreviação da cidade.

Depois disso especifiquei uma outra cidade para fazer a busca e veja só que interessante o ranking. O primeiro resultado da busca orgância é outro site. Preste atenção ao fato que não foi escrito "notebook shop los angeles", somente está escrito "notebook shop" e por causa do local de referencia ser diferente, os três primeiros resultados são diferentes. Perceba também que o primeiro resultado também é um site que contém Califórnia, o estado ao qual pertence a cidade de Los Angeles, no título da página e na Meta Description.

O ranking dos resultados do Google a nível de país é um, porém se existem sites que possuem Local SEO, o Google vai posicionar melhor os sites com Local SEO sobre os resultados "genéricos" para a palavra-chave.

No artigo sobre a nova Política de Privacidade do Google, falamos sobre a integração dos produtos e serviços do Google. Continuando com essas ações de integração, o Venice Update não é algo isolado no buscador do Google. Outra modificação pode ser observada nos resultados de vídeos do YouTube, que também levam em consideração o local onde a pessoa está; portanto quem busca por Britney Spears no Brasil visualiza vídeos diferentes de quem busca por Britney Spears nos Estados Unidos.

Cada vez mais o Google torna sofisticado os resultados de busca e exige que as pessoas que trabalham com SEO sejam muito competentes, afim de adequar os sites à essas atualizações e continuar com boas posições.

Vamos ver a seguir algumas estratégias para otimização de Sites Local.

Estratégias de otimização de Sites Local on-page

É fundamental que o endereço da empresa esteja no próprio site, mas em alguns casos não basta que a cidade e o esado estejam no rodapé do site. Pode ser interessante colocar no título da página, em subtítulos, textos, imagens e na tag <alt> das imagens. Lembre-se que todo esse conteúdo deve estar em formato de texto.

Se o objetivo for aparecer bem para diferentes bairros, vale a pena ter uma página do site com conteúdo diferente para cada bairro, por exemplo, uma página para "escola de dança em Pinheiros" e "escola de dança em Perdizes", desde que essa página seja relevante para o usuário; do contrário, poderá ser considerado black hat e seu site poderá ser punido pelo Google.

É quase desnecessário dizer que não se deve fazer keyword stuffing para evitar punições e perda de posições no Google.

Estratégias de otimização de Sites Local off-page

O cadastro completíssimo das informações no Google Places é o primeiro passo para Local SEO. Porém, isso não é suficiente para Local SEO off-page. É importante que o endereço da empresa esteja no próprio site e em outros sites e diretórios como Apontador e Telelistas.

Outra dica valiosíssima é conseguir links apontando para o site com o texto âncora [palavra-chave] + [referência local], por exemplo, "escola de dança em Pinheiros". Isso agrega valor ao seu site para os resultados locais.

Em breve, o Venice Update passará a funcionar plenamente no buscador do Brasil. Já notamos algumas diferenças no tráfego de sites de clientes que estão recebendo mais visitas locais, o que gerou um aumento de conversões para esses sites com um trabalho de otimização de Sites Local bem feito. Quem sabe, em breve, publicamos um estudo mais profundo sobre o tema…

E você, vai esperar até quando para começar a fazer Local SEO?

iMasters

Mahle TopWeld steel piston for high-speed diesel applications


A look at Formula Ford with David Coulthard


Goalkeeper Scores Overhead Kick for Last Minute Equaliser


How to do a burnout, step by step


Lexus LFA vs. Acura NSX


Richard Hammond drives Gumpert Apollo S


Goleiro agarra a bola... e a toca para dentro do próprio gol!


Durante o jogo Criciúma X América-MG, realizado em 08/09/2012, e válido pela vigésima-terceira rodada da temporada 2012 da Segunda Divisão, o goleiro Michel Alves defendeu o chute de Fábio Júnior. Na hora de se levantar, desequilibrou-se e tocou a bola para dentro do próprio gol!

V8 Cocktail Shaker

Os australianos tentam resolver qualquer problema com um motor V8. Ewen Page, Shane Jacobson e Steve Pizzati verificam se a força de um propulsor desse tipo pode misturar um coquetel.

Steve Sutcliffe drifting in the Toyota GT86


Harry Metcalfe gets "behind the scenes" access to the Pagani Huayra inside Pagani Factory


Times have changed. The Renault Twingo too.


Top Gear Australia: All-Will-Drive Subaru

O Top Gear Australia modificou um Subaru com tração integral de forma que são necessárias três pessoas para que o veículo possa andar. Ewen Page, Shane Jacobson e Steve Pizzati precisam trabalhar como uma equipe para que possam passar por um tradicional teste de auto-escola.

Uma imagem

Ayrton Senna Rubens Barrichello Fast Food

Do tempo que fast food era comida de piloto...

2012 Pikes Peak International Hill Climb - Palatov D4 PPS - David Donner - 10:04.652 - Onboard


Caminhões Volkswagen. Feitos sob medida para o seu negócio.


Jeremy Clarkson: Hot Metal


Neste documentário, de 2004, Jeremy Clarkson mostra o Pagani Zonda, o Jaguar XJ220, o Mercedes-Benz SLR Mclaren, os Porsche Carrera GT e Cayenne, os Lotus Elise e Exige, o Ford GT, o Aston Martin DB9, o BMW M3, o Honda S2000, o Ariel Atom Mugen, o TVR Sagaris, o Hummer H2 e o Mitsubishi Lancer Evo VIII. Além disso, pratica tiro ao alvo com carros velhos, usando desde uma shotgun até uma bazuca.

Quatro tipos de amortecedores

Shock Absorber. Common Components: Chassis Mount, Dust Cover, Rod-To-Housing Seal, Piston, Compression and Rebound Valves, Rod, Fluid, Housing, Suspension Mount
Os amortecedores são os principais responsáveis por absorver as irregularidades do solo e proporcionar estabilidade nas curvas. Basicamente, um amortecedor consiste de um tubo selado com óleo, e um pistão, com vários orifícios, percorre o tubo. O óleo passa pelo pistão, e a quantidade que passa determina se o amortecedor será rígido ou macio, afetando diretamente a dirigibilidade e o conforto do veículo.

Há vários tipos de amortecedores no mercado. O funcionamento dos quatro mais usados é explicado abaixo.
KYB Excel-G Este tipo, de tubo duplo, é o mais comum e barato. Além dos orifícios usados para restringir o fluxo de óleo durante a compressão (roda movendo-se para cima) e de rebote (roda movendo-se para baixo), uma válvula [A] (não visível) regula o fluxo entre os tubos interior e exterior. Este fluxo é necessário porque a haste desloca um pouco de óleo que entra no tubo interior. Um saco cheio de nitrogênio aplica uma pressão constante ao óleo, evitando a formação de bolhas. Tenneco Este amortecedor de tubo triplo possui uma válvula [B] controlada por computador, para regular o fluxo de óleo a partir do tubo mais interno, através do segundo tubo concêntrico e, finalmente, ao reservatório mais externo. Um número infinito de configurações está disponível para a compressão e rebote. Vários Audi, Ford, Mercedes- Benz e Volkswagen usam versões deste amortecedor ajustável eletronicamente. KYB Gas-a-Just Todas as válvulas estão localizados sobre o pistão [C] neste amortecedor de tubo único. O gás contido numa câmera separada e selada [D], permite que a haste entre no tubo sem deslocar qualquer quantidade de óleo. A pressão do gás melhora a eficiência e a consistência do amortecimento, razão pela qual este projeto é comum em veículos esportivos. BWI MagneRide Este é um amortecedor de tubo único, onde há bombas elétricas [E] no interior do pistão, que criam um campo magnético. Partículas de ferro em suspensão no óleo se alinham com este campo, para restringir o fluxo de óleo através dos orifícios do pistão. A mudança na corrente elétrica proporciona rápidas alterações no amortecimento. Este projeto é ideal para carros onde as prioridades são o conforto e a esportividade, onde pode haver por parte do motorista uma mudança drástica entre esses dois extremos a qualquer momento.

The Champions: James Hunt


IndyCar 36: Simon Pagenaud


Veja Simon Pagenaud, piloto da Schmidt/Hamilton Motorsports, preparando-se para a 2012 Honda Indy no Mid-Ohio Sports Car Course.

Jeff Gordon drives Williams-BMW FW24 at Indianapolis Motor Speedway


rFactor 2 - Formula Two - Work In Progress


Ronnie Von entrevista Émerson Fittipaldi


Ferrari 458 Challenge - Sepang International Circuit - Pasin Lathouras - Onboard


Top Gear Australia: Audi RS6 Avant vs. Holden Clubsport Sportwagon


Highway Scare Prank on Wife



This man will have no sex... forever!

Chris Harris drives Bowler EXR-S


IndyCar Series explains Anti-Roll Bar


Top Gear Australia: Peel P50

Ewen Page, Shane Jacobson e Steve Pizzati tentaram, de várias formas, marcar um recorde de velocidade com o Peel P50, o carro mais lento do mundo. Depois, Stig tenta marcar uma volta rápida com o veículo. Qual tempo ele marcou?

Audi A1 Sportback "cylinder-on-demand" valve lift system animation


Renato Bellote dirige um Dodge Charger R/T 1968


Carlos Lago drives Ferrari F12 Berlinetta at Pista di Fiorano and on the road


Top Gear Australia: Renaultsport Clio RS vs. FPV GT