John Barker drives Maserati GranTurismo MC Stradale


Gol Rallye. O asfalto é opcional.


Top Gear: Ferrari F40 vs. Porsche 959


Force Dynamics 401cr test drive with iRacing


Chris Harris drives McLaren MP4-12C


A Classe C na Web


A Classe C é, sem dúvida, a maior responsável pelo crescimento da Internet nos últimos três anos. Se em 2007 o Brasil possuía 37 milhões de usuários, fechamos 2010 com aproximadamente 75 milhões, ou seja, o dobro de usuários em apenas três anos. Muito se deve à entrada das classes baixa renda na web nesse período, e o mercado deve agradecer e ficar de olho na classe predominante do Brasil - a Classe C é responsável por 51% da população nacional, algo em torno de 100 milhões de pessoas.

E todo esse grande número de pessoas tem sido beneficiado com a estabilidade da nossa economia e, com isso, tem comprado mais. E não só mais em quantidade, mas também em qualidade. Afinal, é preciso ter um produto melhor, ainda que se pague em várias parcelas e desde que elas caibam no bolso. E ainda vai além: o consumidor da classe C não está mais atrás de qualquer produto, ele quer qualidade, quer ser bem atendido e quer exclusividade; assim como as classes AB, a Classe C também quer entrar em uma loja e ser bem tratada, quer ter produtos de qualidade e quer mostrar sua ascensão financeira através desses produtos dentro de sua comunidade. E as marcas têm percebido isso e estão mirando na Classe C.

Mas, para garantir que a mira está correta e que o alvo será atingido, é preciso que as marcas conheçam esse público. Vamos destacar alguns pontos:

Sociabilidade é um conceito presente nessa classe. Há tempos que a população de menor poder aquisitivo se ajuda na sua comunidade - vamos definir aqui comunidade como sendo a rua onde moram, bairro ou mesmo o mesmo clube que frequentam. As pessoas comunicam sobre vagas de emprego, promoções em lojas, receitas de bolo, festa do vizinho, filmes, enfim, trocam informações diariamente, repito, a tempos.

Esse comportamento é repetido na Internet. Por isso, a Classe C é a mais ativa nas Redes Sociais, opinando e deixando seus comentários. O poder econômico da Classe C está levando o seu aumento de consumo e esse comportamento, também está migrando para a web. Em 2009, dos 17 milhões de pessoas que compraram na web, 42% delas foram da Classe C, que não estão comprando livros. Estão comprando eletrodomésticos e eletrônicos, produtos que estão acima dos R$ 1.000,00. Isso se deve ao fato de que a Classe C está se acostumando a comprar, por isso, ainda se sente constrangida em entrar em lojas para comprar um produto em várias vezes e acreditam que comprar na Casas Bahia é “coisa de pobre”; além disso, comprar pela web dá a impressão da pessoa ser “antenada”, o que lhe dá status de liderança na comunidade, e isso é levado muito a sério pelas pessoas: “sou formador de opinião”.

Em resumo, esses comportamentos estão sendo potencializados pela web. Aquelas batidas, mas atuais, frases, que a propaganda boca-a-boca é a melhor propaganda e que se antes uma pessoa influenciava 10 pessoas e hoje influencia mil, são verdadeiras. A Internet está ajudando no consumo da Classe C, está fazendo com que ela se relacione mais com outras pessoas e que possa influenciá-los no consumo.

Hoje, a Classe C também não vive mais sem a Internet, e as classes D-E estão sem transformando em Classe C, ou seja, aumenta o volume de pessoas nessa classe e, consequentemente, aumenta o número de usuários da Internet e o número de e-consumidores.

Não deixe de ver e se aprofundar mais no assunto!

iMasters

Lotus Carlton, o Omega super esportivo europeu


O problema da viseira (parte 1: as fontes de informação)

A graduação de computação é certa ou errada? Não sou o primeiro a perguntar isso, nem serei o último. Ela me foi útil, consigo perceber sua influência na minha formação facilmente. Mas sempre faltou algo. É ainda mais fácil perceber o vazio ao terminar o curso.

Durante a graduação, eu fiz coisas que nem todo mundo faz. Aprender tecnologias por fora, criar projetos, só um louco para arranjar tempo entre trabalhos, churrascos e pesquisas. Eu aprendi Delphi, HTML, CSS, JavaScript e PHP por curiosidade, obtive a certificação Zend Certified Engineer, criei softwares por pura vontade de fazer algo que outras pessoas pudessem usar. Eu gostaria que mais alunos seguissem um caminho menos trivial.

Todos querem seguir um caminho diferente? Não, é normal. Eu só acho que todos deveriam vivenciar uma cultura de criação na universidade. De criação de produtos reais. Não estou dizendo para jogar pesquisas científicas fora, longe disso, elas podem ser um grande impulso. Eu só não concordo com pesquisar para no final engavetar.

Faltava para mim o conhecimento de tecnologias novas que estivessem sendo usadas. Eu fui atrás, até hoje faço isso. A universidade não poderia ter me mostrado?

O primeiro passo para despertar essa inquietação é tomar consciência de que você não sairá pronto da graduação. Esse conceito de "pronto" nem deveria existir. Se você também gosta de criar suas coisas e tem interesse em fazer algo útil para as pessoas, então corra atrás. Leia, estude, codifique, converse, conheça pessoas com interesses parecidos. Procure saber se existe um "hora extra" na sua cidade.

Não apresentar algumas tecnologias não é o ponto mais grave, pois é impossível mesmo ter aulas de tudo que estiver sendo usado no mundo da computação. O grande problema em alguns alunos é o que eu vou chamar de "problema da viseira" (do cavalo). Não estou comparando ninguém ao animal, foque na viseira. Muita gente acha que a universidade é suficiente e o que você aprende é o que existe de melhor e mais útil na sua área. Isso limita demais a visão das pessoas, inclusive de pessoas inteligentes e com bastante potencial.

Arranque sua viseira fora e entre no maravilhoso mundo da internet. Parece tolo dizer isso, já que todo estudante de computação conhece a internet. Mas será que é assim mesmo?

A internet hoje é em tempo real, as coisas aparecem e desaparecem rapidamente, não deixe a correnteza passar sem que você pesque alguns peixes. Junte uma base sólida da graduação e o que há de mais novo que ótimos resultados poderão aparecer.

iMasters

Seems like it was his first rally...



Hey, wait for me!

Experiência proporcionada ao cliente é o grande desafio do m-commerce

A revolução da telefonia móvel vem causando frisson em vários setores da economia, principalmente naqueles que têm o consumidor final como seu público-alvo. Para as empresas que se utilizam da internet como ferramenta comercial, o grande desafio é oferecer condições ideais - ou seja, com agilidade, facilidade e segurança - para que o acesso do usuário à internet por meio do aparelho celular seja um convite à repetição.

No Brasil, houve crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010, encerrando o ano com faturamento na casa dos 15 bilhões de reais. A tecnologia 3G, que permite acesso à internet via telefone celular atingiu 11% dos aparelhos - que somam mais de 200 milhões.

Para que o m-commerce venha a atingir no Brasil o nível de popularidade já alcançado em países da Ásia, da Europa e da América do Norte, é necessário um investimento relevante em tecnologia por parte das empresas de e-commerce. Afinal, não basta oferecer, no celular, uma versão reduzida do que se oferece no site da empresa.

É preciso desenvolver toda uma linguagem nova com base na experiência do usuário, num gesto de aproximação sem precedentes dos gostos e das preferências daqueles que poderão se interessar por fazer buscas de produtos e por realizar compras a partir de qualquer lugar que tenha sinal de telefonia móvel. Obviamente, todo esse empenho poderá resultar na necessidade de se fazer ajustes e nas modernizações no próprio site da empresa. Mas os resultados devem compensar todo investimento de tempo e dinheiro.

A tecnologia 3G já está sendo implantada na área financeira. Clientes de algumas instituições bancárias vêm sendo estimulados a acessar suas contas pessoais e a fazer operações simples por meio do celular. Apesar de muitas ferramentas estarem em testes, pagar uma conta fazendo uso do telefone móvel também deve oferecer o mesmo nível de segurança de uma transação bancária via internet. Ou ainda mais.

Os dados pessoais do usuário estarão sempre criptografados, podendo ser acessados somente se o cliente digitar sua senha. Trata-se de um procedimento muito parecido com o débito automático. Basta aproximar o celular de um leitor habilitado (POS), conectado a um terminal. As informações são transmitidas pelo telefone através de uma antena de curto alcance, e a informação de pagamento é processada rápida e seguramente.

Estão sendo realizados muitos avanços em termos de protocolos, padrões, infraestrutura e aceitação do conceito m-commerce. A maior preocupação, entretanto, continua sendo os itens memória, bateria e segurança.

iMasters

Uma imagem

Ayrton Senna, Lotus John Player Special, 1986 Canadian Grand Prix, Circuit Gilles Villeneuve
Ou ele estava bebendo uma água gelada (já que o líquido de hidratação que estava armazenado no carro ficaria quente, se é que já existia sistema de hidratação para o piloto) ou ele estava vomitando para perder um pouco de peso...

Até onde valem as ações por e-mail marketing?

Entramos no ano de 2011 com a certeza de que a área tecnológica vai dominar ainda mais as ações no mercado e a batalha pela preferência do cliente e pelo consumidor. Porém, um assunto que para muitos é um tanto ultrapassado volta à tona quando percebemos o quanto ele ainda se faz presente no nosso dia a dia: o marketing via e-mail.

De acordo com os dados levantados pela empresa Royal Pingdom, especializada em monitorar o tráfego na internet, no ano passado circularam no mundo mais de 107 trilhões de mensagens via e-mail. O espantoso é que 89% desse total, ou 95,3 trilhões de e-mails, eram indesejados. Ou seja, mais contribuíram para arranhar a imagem da empresa/serviço do que para o aumento de lucro ou de faturamento.

Na outra ponta da corda, no entanto, estão incontáveis empresas que ainda apostam nesse tipo de propaganda como a melhor forma de se comunicar com o seu público ou cliente. Esse número é crescente, e profissionais da área garantem que o e-mail marketing ainda é um dos serviços mais solicitados às agências de publicidade.

O principal problema, porém, é de que forma o cliente pode ser abordado pela chamada mala-direta, já que a cada dia que passa, mais empresas utilizam-se desse artifício.

Coloque-se no lugar do seu cliente ou usuário: como você se sentiria (ou se sente, provavelmente, todos os dias) ao ver dezenas e centenas de e-mails na sua caixa de mensagens, sendo a grande maioria deles com informações inúteis para você, com apenas propaganda mal direcionada?

Esse é um dos maiores erros cometidos pelas empresas que decidem usar e-mail marketing. Simplesmente enviar propaganda, para uma base qualquer de usuários, sem nenhum foco - e, tantas vezes, sem o consentimento do usuário -, é não só ineficaz, mas também ruim para a sua imagem.

Por isso, é extremamente necessário que as ações de e-mail marketing sejam bem embasadas e estruturadas, assim como toda a campanha de marketing digital na qual essa ação está inserida. Um projeto perdido representa prejuízo financeiro e para a imagem da sua empresa. Um e-mail enviado a milhares de pessoas pode valer menos que uma mensagem individualizada a quem você quer realmente alcançar.

Prova disso são os sites de emprego, como Catho e Vagas. Eles deixaram de enviar e-mails às pessoas cadastradas com o título "1.450 empregos em São Paulo" e passaram a utilizar "Fábio (o nome do usuário), temos 15 vagas abertas com seu perfil, na sua região".

Agora me responda: se esses dois e-mails caírem na sua caixa postal, qual deles você abrirá primeiro? O genérico, que não é direcionado a você e que não te interessa, ou o personalizado/individualizado, que poupa tempo, principalmente no processo de busca à informação?

Observe bem como você está projetando suas campanhas e onde elas podem correr o risco de estarem falhas. Com isso, sua empresa passa a focar e a direcionar para alvos corretos e rentáveis na capacitação de clientes.

iMasters

Destaques do Geneva Auto Show 2011


Volkswagen Bulli Bus Concept




Bentley Continental ISR




SEAT IBX




Lamborghini Aventador




Mitsubishi's Global Small Car concept




Skoda Vision D concept




Audi A3 sedan concept




Mercedes-Benz SLK-Class




Mercedes-Benz C-Class Coupe




Mini Rocketman concept




Porsche Panamera Hybrid




Ferrari FF




Pagani Huayra




Subaru Rear Wheel Drive Sports Car chassis




Toyota FT-86 II Concept




BMW Vision ConnectedDrive concept




BMW Connect to Drive Features




Alfa Romeo 4C concept




Aston Martin Virage




Morgan Threewheeler




Chevrolet Cruze hatchback




CanAm Spyder Roadster Hybrid




Jaguar XKR-S




Suzuki Swift S Concept


Mark Webber e seu Porsche 911 GT2 RS


Os 10 mandamentos dos sites corporativos

Sempre que uma nova empresa é criada ou quer reformular seu site corporativo, surgem muitas dúvidas de como deixá-lo atrativo e bem elaborado. Confira então os 10 mandamentos para que ele fique funcional e atraente.

1º mandamento: Não deixarás o site pesado.

Mesmo sua empresa tendo uma internet muito boa, seu cliente pode não ter. Ainda existem pessoas que usam internet discada, e um site pesado demora muito para abrir. Isso pode fazer com que potenciais clientes simplesmente desistam de acessá-lo.

2º mandamento: Não poluirás seu site.

Tenha em mente que o chique é ser simples. Um bom site corporativo não tem que ter 10 mil cores diferentes ou 500 efeitos de deixar qualquer um de boca aberta. Bom é aquele que tem poucas cores e faz com que elas sejam harmoniosas, sem agredir os olhos dos internautas. Quanto aos efeitos especiais, use-os com moderação. Tudo o que há em excesso, em vez de ser moderno, pode ser irritante.

3º mandamento: Testará seu site em vários browsers.

Para alguns profissionais de TI, é difícil entender por que ainda existem pessoas que insistem em utilizar o Internet Explorer como browser. Por isso, lembre-se de testar seu site nos principais browsers para ter certeza de que, independentemente do browser utilizado pelo internauta, ele verá o site da forma correta.

4º mandamento: Não deixará seu site uma baderna.

O site é a fachada de sua empresa na internet. Deixá-lo bagunçado é o mesmo que receber um cliente num escritório sujo e desorganizado. A impressão não será boa, e isso pode acarretar no sumiço deles.

5º mandamento: Site não é lugar para brincar de esconde-esconde.

Uma das piores coisas é ficar escondendo links importantes. Quanto mais prático seu site for, mais o cliente irá gostar. As pessoas tendem a não ter muita paciência na internet, pois a associam a algo ágil e prático. Quanto menos cliques, melhor.

6º mandamento: Revisará todo o texto que for publicado.

Os textos de um site devem ser muito bem escritos. Uma vírgula no lugar errado pode fazer com que o cliente entenda erroneamente o que se quis dizer. Tome cuidado também com os erros ortográficos, que são um dos maiores “pecados” que seu site poder ter. Isso transmite claramente uma imagem de descaso e de falta de profissionalismo por parte de sua empresa.

7º mandamento: Responderás os e-mails de contatos feitos pelo site.

Não responder os e-mails que foram enviados pelo site pode lhe trazer alguns problemas. Primeiramente, o cliente poderá acreditar que o site não está funcionando direito e com isso não fazer uma segunda tentativa. Ou, pior ainda, pode acreditar que está havendo um descaso por parte da empresa.

8º mandamento: Não colocarás aquilo que não podes oferecer.

Não pense que quanto mais serviços você colocar em seu site corporativo, mais bonito ele ficará. Se algum cliente entrar em contato solcitando um serviço anunciado no site que a empresa não pode oferecer, o descrédito será total.

9º mandamento: Terás referências.

Atualmente, as pessoas sempre procuram referências antes de comprar ou de solicitar qualquer tipo de serviço. Por isso, é interessante ter uma página na qual se apresente clientes satisfeitos. Colha depoimentos e os publique com autorização dos clientes.

10º mandamento: Integrará seu site com mídias sociais.

As mídias sociais farão o papel de “outdoor eletrônico” para sua empresa, enquanto o site será sua sede. A boa integração entre ambos é sempre importante, pois a partir das mídias sociais você atrairá novos clientes e manterá os atuais sempre atualizados.

Por fim, procure uma boa empresa para criar e para atualizar seu site corporativo. Profissionais “quebra-galho” não darão conta do recado. Lembre-se da importância que um site tem para o seu negócio.

iMasters

Porsche "na cola" do Nissan GT-R


Em uma campanha ousada (e perigosa?), duas mulheres, a bordo de um Nissan GT-R, colaram decalques nos para-brisas de Porsches estacionados na rua. O objetivo era convocar clientes da marca de Stuttgart a realizarem um test drive do supercarro da marca japonesa, no Nürburgring Nordschleife.

Pagani Zonda R onboard in the wet!


4RM: o sistema 4X4 da Ferrari FF explicado


Quando a Ferrari disse que o sistema 4RM de tração integral do shooting brake FF tem metade do peso de um sistema 4X4 convencional, havia um mistério a ser revelado. Na edição 2011 do Salão de Genebra, o diretor técnico da marca do cavallino rampante, Roberto Fedeli, esclareceu as dúvidas.

A ideia parece simples: há uma caixa de câmbio sobressalente na frente do motor! Sim, há um sistema de transmissão para as rodas dianteiras do FF, utilizando até 20% dos 504 lb-ft de torque gerados pelo V12 de 651 CV. Impulsionada por uma engrenagem cônica, localizada fora do virabrequim, a transmissão dianteira é um conjunto de engrenagens helicoidais (como em um câmbio manual convencional) com duas velocidades para a frente e ré.

Como pode uma caixa de duas velocidades na dianteira trabalhar em conjunto com uma caixa de sete velocidades na traseira? Bem, a primeira marcha do câmbio dianteiro possui relação 6% mais longa que a segunda da transmissão traseira, e a segunda marcha da frente é 6% mais longa que a quarta da traseira. Por sua vez, ambas as marchas a ré são idênticas.

Assim, a primeira marcha da transmissão dianteira cobre a primeira e segunda marchas do câmbio traseiro, e a segunda marcha da frente cobre a terceira e a quarta da traseira. O sistema de tração integral não funciona quando o carro está engrenado a partir da quinta marcha, mas a Ferrari diz que a força entregue 100% nas rodas traseiras é facilmente "domada" pelos pneus traseiros. Além disso, a empresa acrescenta que o sistema serve apenas para tornar o FF mais utilizável em diferentes condições, cumprindo a missão do carro, que é poder ir a qualquer lugar.

A força gerada pela transmissão dianteira é distribuída eletronicamente, através de duas embreagens hidráulicas, uma para cada roda. Dependendo da patinagem das embreagens, a velocidade das rodas dianteiras pode igualar a das traseiras. Além disso, o sistema também pode usar vetorização de torque para distribuir energia entre as rodas.

O 4RM faz tudo isso e pesa menos de 40 Kg, cerca de metade de um sistema de tração integral convencional.

Clique na imagem acima para visualizá-la em maior resolução.

Army Salute FAIL! Friendly Fire WIN!


Poderiam estar presentes no Gran Turismo 5...

Carros

Por diversas razões, como gostos pessoais, histórico do veículo, comportamento em pista e originalidade, a lista abaixo mostra alguns carros que poderiam fazer parte da lista de bólidos disponíveis no Gran Turismo 5:


Ford GT90: um carro-conceito bastante pesado, mas que tinha um motor bastante potente, com quatro turbos, era só assobios quando acelerava.


Suzuki Cultus Pikes Peak: apesar de ter sua imagem "apagada" pelo fato de ser um pouco menos veloz que o Escudo Pikes Peak e custar o mesmo preço, mesmo assim, era potente o suficiente para vencer qualquer prova... desde que o Escudo não estivesse na pista!


Shelby Daytona Cobra Coupè: um carro vencedor de endurances como Le Mans e Sebring, tinha um motor V8 que emitia o som característico dos propulsores da época, além de ter um sistema de escapamento que fazia com que o carro fosse "rouco".


Renault Espace F1: a bizarra mistura de uma van com a mecânica do Williams FW15C, com muita fibra de carbono, tornava o veículo um meio de transporte rápido e nada convencional, digno de um autoentusiasta.



Nissan R33 Drag GTR, Nissan Drag 180SX: dois carros que não faziam curvas, mas eram rápidos em retas. Nem o Test Course era um circuito bom para eles, nas curvas, era preciso desacelerar. Um circuito de arrancada no Gran Turismo seria o melhor para eles.


F090/S, F094/H, F094/S, F686/M, F687/S, F688/S: carros de Fórmula 1 reais, mas com nomes e pinturas fictícias. Um campeonato com estes carros, no lugar do fictício Formula Gran Turismo, seria ideal.


Mercedes-Benz Patent Motor Wagen 1886: o primeiro carro com motor a gasolina no mundo. Não era possível disputar corridas com ele, e mesmo se pudesse... e se tivessem criado um Special Event só com essas carroças motorizadas? Seria a corrida mais entediante... pelo menos, eu dava algumas voltas de vez em quando com ele em pistas curtas para variar um pouco...


Mercedes-Benz Daimler Motor Carriage 1886: pelas mesmas razões descritas acima...


Auto Union V16 Type C Streamline 1937: esse eu nunca vi, pois conheci apenas a versão japonesa do Gran Turismo 4, na qual este histórico carro não estava disponível. No entanto, pelo histórico sucesso desse veículo nas pistas da década de 1930, teria que estar presente na quinta versão do simulador.


Viper GTSR Team Oreca, STP Viper GT, Viper GTSR
Saleen SR Widebody
Vector M12, Wiegert Vector W8 Twin Turbo



Circuitos

Test Course: se tem alguma coisa que estava faltando no Gran Turismo 5 são os testes "de revista" que existiam nas outras versões do simulador, como o tempo de aceleração de zero a 100 Km/h, zero a mil metros e velocidade máxima. Tudo isto em volta de um circuito de testes, cujas curvas tinham inclinações que tornavam o hábito de tirar o pé do acelerador um "pecado capital".


Seattle Circuit: do Gran Turismo 2 ao 4, era um de meus circuitos favoritos.


Rome Circuit: está certo, há um circuito no Gran Turismo 5 crivado nas ruas de Roma. No entanto, este não passa nem perto do desafiador traçado que existia no Gran Turismo 2. Adorava pilotar as 2 Horas de Roma pelo menos uma vez por semana, de tão legal que era aquela pista.


Pikes Peak Hill Climb: por qual razão o circuito de hill climb mais famoso do mundo foi removido da série Gran Turismo? Bom, ainda que a versão que existia no simulador tinha só o setor de estradas de terra, sem contar com a parte asfaltada...


Apricot Hill Speedway, Midfield Raceway, Apricot Hill Speedway, Red Rock Valley Speedway, Tahiti, Grindelwald: circuitos fictícios do Gran Turismo, bastante técnicos e rápidos. Menção honrosa às duas últimas, inspiradas numa das ilhas paradisíacas da Polinésia Francesa e na cidade suiça.


Motorsports Land: de tão estreito, poderia fazer parte de um campeonato específico para os Karts, que só têm préstimo num Special Event com três provas.


Infineon Raceway: um dos circuitos mais famosos dos Estados Unidos esteve presente somente na quarta versão do Gran Turismo. Um cenário quase perfeito para provas da NASCAR no Gran Turismo 5, não fosse o Daytona Superspeedway, mas que poderia estar no lugar do Grand Valley Speedway, onde não consegui vencer no B-Spec.


Twin Ring Motegi: um dos circuitos mais famosos do Japão também só existiu no Gran Turismo 4. Uma das provas do Super GT na quinta versão do simulador poderia ser nessa pista.


Citta di Aria, Costa di Amalfi, Opera Paris, Hong Kong, New York, Seoul Central: são circuitos de rua, o que já é motivo para terem continuado a fazer parte do Gran Turismo...


E para você? Existe algum circuito, carro ou algo especial existente nas outras versões do Gran Turismo que poderiam estar na última?

Robert Kubica Tries Richard Burns Rally


Carnaval também é Rock 'n' Roll!


O feriado também agita os bares de São Paulo. Mas não são casas cheias de foliões, e sim de roqueiros.

Ayrton Senna: The Movie [German Trailer]


Redes sociais: não se mede o valor de um relacionamento somente com números

O "mercado" de internet vive de estatísticas. Semanalmente, um instituto, uma empresa ou uma agência divulga um estudo relacionado a algum fenômeno da web. Dessa forma, tomamos conhecimento, por exemplo, que 33% das mulheres da chamada classe média digital no Brasil, Argentina e México preferem a internet à TV (Razorfish/Terra); que 60% dos internautas aprovam o uso das redes sociais como forma de promoção e divulgação de produtos (Ibope Nielsen Online); ou que o Facebook cresceu 102% no Brasil entre setembro de 2009 e maio de 2010 (Ibope).

As próprias plataformas da internet são fartas para fornecer números. Uma simples pesquisa do Google já mostra o número de referências de uma determinada palavra na web (marketing digital, por exemplo, possui 145.000.000 de resultados); o Google Analytics fornece inúmeras estatísticas sobre as visitas no seu site, o LinkedIn destaca quantas conexões você tem no mercado profissional; no Facebook, você pode contar o número de amigos e, no Twitter, o de seguidores.

Se há tantos números para usar e é tão fácil "medir", é natural se empregar as várias estatísticas existentes para avaliar os resultados da atuação das empresas nas redes sociais. Esse recurso serve inclusive para concretizar os resultados sempre tão intangíveis do marketing e justificar os investimentos, não é mesmo?

Infelizmente, a equação" não é tão simples de resolver. Lembre-se, estamos falando justamente de "redes sociais", interação entre pessoas, e não se mede o valor de um relacionamento somente com números.

É claro que, em uma campanha, as estatísticas são essenciais para se quantificar os resultados e a evolução do trabalho. Porém, não se pode esquecer do lado qualitativo, o que nas redes sociais é o que faz a diferença. Vale mais ter um punhado de amigos e seguidores que conhecem o seu produto, compram, interagem, compartilham e o elogiam para toda a comunidade do que um milhão de seguidores sem nenhum vínculo com o seu produto e que estão na lista somente para retribuir o "follow".

Empresas e agências que atuam há mais tempo nas redes já utilizam indicadores qualitativos, baseados em três conceitos básicos: relevância, influência e engajamento. Uma ação é relevante quando consegue ter receptividade do púlbico-alvo e influente ao estimular as pessoas a acompanhar as ações da empresa e tornarem-se clientes. Por sua vez, engajamento é a capacidade de transformar seguidores e fãs em defensoras da empresa, do produto ou da marca.

Em termos práticos, isso significa desenvolver não apenas novos parâmetros de avaliação das ações, mas também repensar os objetivos e as estratégias. Como esse ainda é um campo novo no qual o que funciona ou não é aprendido no dia a dia, ainda há poucas referências. Uma proposta realista é apresentada pelo consultor José Antonio Ramalho, autor de Mídias Sociais na Prática, que defende o ROE (Return Of Engagement) como indicador qualitativo para avaliar o retorno das campanhas. Formular o ROE depende de questionamentos, entre eles: Como é possível medir o índice de satisfação de um cliente, investidor ou empregado que participa das mídias sociais? Como medir o quanto as mídias sociais estão ajudando o SAC da empresa? Qual o ROI de um gerenciamento de crise? O peso de cada indicador vai variar de acordo com segmento de atuação, objetivos, perfil da empresa e dos públicos a serem atingidos.

Avaliar o trabalho realizado nas redes sociais pelo lado qualitativo pode ser complexo, mas em compensação gera uma percepção muito mais completa sobre a influência da empresa e, por consequência, a fidelização de seus clientes e consumidores.

iMasters

Na Europa eu sou o campeão da Fórmula Ford. Aqui eu dirijo um Corcel II álcool, o campeão da economia. (Com Ayrton Senna)

A estréia de Ayrton Senna da Silva na Fórmula 3 Inglesa foi muito boa. Era a primeira vez que Ayrton pilotava um carro de Fórmula que, entr outras coisas, tem 5 marchas. E ele estava acostumado a 4 marchas dos Fórmula 1.600 e 2.000. Mas Ayrton largou bem, correu melhor e chegou em 1 Lugar, à frente do sueco Bengt Thereardh (Campeão Mundial de Rally), com quase 14 segundos de vantagem. Lembramos que durante todo o campeonato de Fórmula 3, os primeiros colocados sempre chegaram à dos segundos com uma diferença que nunca passou dos 2 segundos. A BBC, que transmitiu a corrida, foi pródiga em elogios, chegando a dizer que “há muito tempo a Inglaterra não vê um piloto dirigindo assim”. Quando está no Brasil, Ayrton usa um Corcel II álcool. Ele descobriu neste carro uma segurança e um conforto sensacionais. E ficou, também agradavelmente surpreso com a economia do Corcel II àlcool. Bem humorado, Ayrton diz que agora, fora das pistas, é francamente a favor do àlcool, como combustível. Ayrtin acha incrível o Brasil ter descoberto o seu próprio combustível e confessa que vai sentir muita falta deste Corcel II àlcool lá na Inglaterra, mas acrescenta “a gente não pode ter tudo nesta vida ao mesmo tempo, não é mesmo? Na Europa eu sou o campeão da Fórmula Ford. Aqui eu dirijo um Corcel II álcool, o campeão da economia.

Como o planejamento pode ser criativo?

Dependendo do tamanho de uma agência de publicidade, ou da sua filosofia, ela pode ter um número maior de áreas, com nomes e objetivos diferentes. Mas todas terão, sempre, Atendimento, Planejamento, Mídia e Criação. Nenhuma é mais importante do que a outra, pois se uma não fizer bem o seu trabalho, as outras são prejudicadas.

E, por mais que exista um departamento de criação dentro da agência, ela não é a única responsável pela criatividade no desenho do projeto ou no caminho da marca. Todas as áreas devem ser criativas, como forma de auxiliar no processo de criação. Aliás, a criação é um processo e, como todo processo, passa por fases até chegar a um resultado final.

O Atendimento precisa ser criativo na forma de explorar as reuniões com o cliente e entregar o maior número de informações à equipe da agência. Também é necessário que o atendimento conheça o cliente a fundo, de forma que consiga passar insumos que o marketing não enxergou, mas que ele entenda como relevante.

A área de Mídia também precisa ser criativa, ainda mais em um mundo onde cada vez mais a mídia está fragmentada. Se há 20 anos existiam 5 canais de TV, 10 revistas e 15 jornais, hoje qualquer pacote de TV a Cabo tem 80 canais, existem revistas de todos os assuntos e para todos os públicos e jornais aos monte, até gratuitos.

Mas, e o Planejamento? Por que esse departamento precisa ser criativo? Planejamento não é aquela área que cuida apenas dos números?

Não!

Claro que os profissionais de planejamento estratégico digital precisam, sim, entender de números, dados, pesquisas, análises, concorrência, mercado, marca, estratégia e, finalmente, de pessoas. Não deve-se entender que o target são números, mas sim que trata-se de pessoas, que são imprevisíveis e que podem decidir comprar ou não um produto porque a embalagem é azul e elas preferem uma vermelha.

A criatividade tem que estar no DNA de um profissional de planejamento estratégico digital. É ele que vai inspirar a criação a fazer um excelente trabalho, seja através de um briefing para a criação ou mesmo no brainstorm.

Não deve-se ver o planner criando um layout, mesmo porque os "criativos da Criação" são bem mais capazes, mas deve-se ver o planejamento dando o primeiro "start", um direcionamento para a criação, algo como pegar o criativo, colocá-lo no carro, mostrar a estrada e dizer: "Precisamos chegar na cidade X, vai nessa, amigo".

O planejamento precisa ter referências, analisar tendências, entender a cabeça do consumidor e, a partir desses pontos, extrair o que há de melhor em cada item avaliado, depois transformar isso em informação relevante para apresentar à agência e mostrar o que é relevante na comunicação da marca e como impactar o consumidor para que esse converta nos objetivos.

O processo parece complexo, mas não é. Para ser criativo é preciso estar atento e antenado a tudo o que acontece. Em cases, campanhas, ações em redes sociais, melhores práticas da concorrência ou mesmo de empresas que não sejam do segmento que você está atuando. Para ser criativo é preciso de informação. Busque isso!

iMasters

VCA Race Run 2010 - Valparaíso, Chile - Onboard


DVD do filme "Senna" em pré-venda


Já está disponível no site sennastore.com.br a compra no sistema de pré-venda do filme "Senna", em dois formatos de mídia, DVD e Blu-Ray. A entrega está prevista para 23 de março.

Já encomendei o meu DVD. Se adiarem ainda mais o prazo de entrega, minha ansiedade vai aumentar exponencialmente... espero que não fique insuportável... a ansiedade!

Passos para uma taxa de rejeição cada vez menor

Sabemos que o antigo ditado "a primeira impressão é a que fica" é verdadeiro, e exerce um grande poder no universo virtual. Isso acontece porque, as empresas online precisam aperfeiçoar as suas "primeiras impressões" em todos os aspectos, para conquistar os consumidores que visitam a loja e conseguir reduzir a taxa de rejeição dentro das mesmas.

A taxa de rejeição em uma loja virtual trata-se da porcentagem de visitantes que entram em uma determinada página, especialmente via resultados em sites buscadores, e após verificar o que desejam, deixam a loja, sem visitar nenhum outro departamento. Essa taxa é usada para medir a eficácia das páginas de destino, sendo ligada ao SEO e às campanhas de Links Patrocinados.

Existem casos em que uma determinada página da loja online pode ser projetada para dar ao consumidor algumas informações que ele precisa e nada mais. Nessa situação, a taxa de rejeição se torna uma métrica relevante, pois possibilita avaliar se esta página tem sido interessante ao consumidor ou não. No entanto, adverte-se que uma alta taxa de rejeição significa que a loja virtual apresenta uma má impressão diante dos potenciais clientes.

É interessante, portanto, que a taxa de rejeição na loja virtual seja baixa, em torno dos 30%, sendo calculada através de uma relação entre a quantidade de visitas na página e a quantidade de visitantes que deixaram a mesma sem nenhum clique a mais. Para reduzir a taxa de rejeição em uma loja virtual, é possível destacar alguns passos:

01. Apresentar dados úteis aos clientes

Ter uma loja virtual apresentável, com design personalizado que identifique o seu público-alvo é muito importante, pois atrai os consumidores. Contudo, possuir nível de dados e conteúdo que agrade a preferência do cliente de forma bem disposta é fundamental para não só conquistar a atenção do mesmo, como para mantê-lo dentro da loja.

02. Priorizar e otimizar

É essencial priorizar as páginas da loja virtual que mais atraem o consumidor. No entanto, é necessário que todas as páginas sejam oferecidas aos clientes com o máximo de qualidade, personalização e conteúdo. É imprescindível, inclusive, otimizar o empreendimento para alcançar maior nível de divulgação junto ao mercado virtual.

03. Apostar no perfil do cliente: segmentação

Direcionar os serviços e produtos da loja virtual ao público correto garante muito mais retorno quando o assunto é visitas e conversões. Para auxiliar nessa questão, é possível segmentar o empreendimento, direcionando-o aos verdadeiros clientes em potencial, uma vez que os possíveis clientes terão interesse nas informações contidas na loja e navegarão por ela, diminuindo a taxa de rejeição.

04. Diminuir o tempo de carregamento

O tempo de carregamento das páginas da loja virtual é um fator fundamental não apenas para as campanhas de SEO, mas também para que os visitantes permaneçam navegando na loja. Por isso, é preciso desativar plugins desnecessários e otimizar imagens e códigos para acelerar o tempo de carregamento da loja. Quando o tempo de carregamento das páginas é menor, os visitantes são mais propensos a ver as páginas adicionais.

05. Evitar links externos

Uma alternativa que parece uma boa solução pode, ao invés de reduzir a taxa de rejeição, aumentá-la. É o uso de links externos. Muitas vezes, inserir hiperlinks para páginas com mais informações, inibe o consumidor, levando-o a deixar a loja. Por isso, cuidados devem ser tomados ao utilizar esse recurso, considerando sua utilização apenas de forma interna.

06. Manter palavras-chave específicas

É de fundamental importância que as palavras-chaves utilizadas para a otimização em sites de busca mantenham-se específicas para que atraia justamente o público-alvo da loja, como já apresentado. Por isso, é essencial analisar e escolher quais palavras geram mais retornos para a loja virtual.

Entende-se, por fim, que a proporção é simples: quanto menor a taxa de rejeição, mais os visitantes navegam dentro da loja, o que melhora a taxa de conversão, ou seja, o número de vendas realizadas dentro da loja virtual é ampliado. Pode-se, portanto, a partir desses passos, implantar no empreendimento, técnicas que possibilitam ao negócio, alcançar seu sucesso reduzindo a temida taxa de rejeição no e-commerce.

Boas vendas!

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Como funciona o Lexus LFA


Caso um dia você se tornar abastado o suficiente para adquirir um supercarro, veja o que você recebe quando compra um Lexus LFA. Paul Williamsen, diretor da Lexus, ensina, em DVD enviado para o cliente, os controles, características e diferenciais do Lexus LFA.

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Planejamento online X planejamento offline: qual a diferença?

Qual a diferença entre o profissional e o processo de planejamento online e offline? Ela realmente existe? Bom, existe, sim, mas o processo é o mesmo.

Pode-se dividir a questão em algumas partes. No quesito "processo de planejamento", as diferenças começam na parte das estratégias. É nesse momento que o profissional de planejamento estratégico digital precisa pesquisar, não há diferenças entre online e offline. No entanto, a diferença não existe no processo, mas na estratégia.

Quando o planner precisa pesquisar e entender os pilares principais, mercado, concorrência, empresa e público-alvo, o processo para o mundo online e offline é o mesmo.

É preciso entender, fazer a imersão nesses quatro pilares, perceber o que se passa no mercado, o que a concorrência faz e não faz, o que é a empresa e o histórico da marca. E, claro, o principal objeto de estudo do planner é entender quem é o público-alvo, o que ele quer, seus desejos e pretensões com a marca, como compra, onde e quem influencia. Esse processo é o mesmo em ambos os mundos.

Passado esse processo de pesquisa, vem o processo de colocar na espinha dorsal do planejamento: objetivo, pesquisas, definição de público, estratégias, táticas, plano de ação, a linha de raciocínio que o planner tem diante a marca. Aí, já há uma diferença entre o online e o offline, pois é aí que o planner vai para o terceiro passo, de desenvolver estratégias, táticas, mensuração, entre outras.

Em um primeiro momento, já pode-se perceber que o mundo digital tem os conceitos de relacionamento, interatividade, colaboração, compartilhamento, engajamento e métricas mais fortes do que no mundo offline, e por um fato que parece simples, mas nem sempre é: as ferramentas facilitadoras. Se um planner, por exemplo, identificou, após a pesquisa, que um game online é uma excelente estratégia para a marca, esse game pode:

* Gerar relacionamento da marca com o consumidor, atrás de experiência de marca ou de exposição de produtos.

* Interatividade está no DNA de um game. O usuário pode colaborar com o game, gerando conteúdo para a marca dentro do game ou em uma rede social do game, outro ponto de impacto da marca com seu consumidor através dessa ferramenta.

* O usuário pode compartilhar o link do game em suas redes, blog, Twitter, MSN, e-mail... o próprio game pode ter links para as redes, facilitando o compartilhamento.

* Se o usuário comprar a ideia do game, o engajamento é quase que garantido. A partir do momento em que ele consegue compartilhar o game com amigos, um passo para o engajamento já foi dado.

* Métricas: é essencial medir cada passo, cada interação, cada compartilhamento, cada colaboração e como tudo isso gera resultados para a marca. Aliás, gerar resultados para a marca é missão primordial para o planner on e offline.

Enfim, diferenças há. Na resposta, na estratégia de cada marca, o digital tem particularidades que o mundo offline não tem, assim como o contrário é verdadeiro. Se você é planner e está na dúvida de qual "mundo" seguir, estude bem cases de planejamento online e offline e defina qual o seu talento, mas lembre-se de que há momentos em que os dois mundos se encontram, ao menos, no processo.

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Mercedes-Benz. The best or nothing. (Super Bowl Commercial)


Dale Earnhardt Sr. Tribute shown before 2011 Daytona 500


2011 Lamborghini Gallardo Superleggera LP570-4


2012 Volkswagen Passat. Starting arround $20,000. (The Force)


Hindsight 30: câmera de visão traseira para ciclistas


A empresa americana Cervellum desevolveu durante alguns anos um aparelho que permite que os ciclistas possam visualizar o que vem atrás deles sem precisar girar o pescoço. O Hindsight 30 combina uma câmera colocada no banco da bicicleta com uma tela de LCD de 3,5 polegadas.

Luzes sinalizadoras de LED também estão presentes na câmera e na tela. A versão de produção do produto poderá ser revelada no Interbike Show, em Las Vegas, no mês de setembro, ao preço estimado de 249 dólares.

Já está sendo pensado no sucessor do aparelho, o Hindsight 50, com uma câmera frontal, GPS, funções de ciclocomputador e um sensor de forças G, com um preço esperado de 549 dólares.

Exposição lembra 40 anos do Queen

Vestuário de Freddie Mercury também faz parte da exposiçãoA exposição Stormtroopers in Stiletto's: Queen, The Early Years foi aberta em Londres para comemorar os 40 anos da banda de rock Queen.

Ela traz imagens inéditas do grupo e roupas usadas pelo vocalista Freddie Mercury.

A mostra se concentra no período anterior a um show de 1976 em Londres no qual os músicos passaram a ser mais conhecidos.

Stormtroopers in Stiletto's: Queen, The Early Years fica em cartaz até o dia 12 de março no centro de artes The Old Truman Brewery, no leste da capital britânica.

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iCar Black Box: para motoristas... e ciclistas?


Um novo aplicativo para o iPhone permite que o aparelho funcione como uma "caixa preta" que guarda informações em caso de colisão, inclusive gravando trechos de vídeo.

O iCar Black Box, criado pela 21pixel, custa apenas uma libra esterlina, e constantemente monitora a velocidade, localização e as forças G atuantes. Visando um público-alvo de motoristas, é possível que funcione também em bicicletas, com um suporte no guidão.

O produto promete "reconhecer a diferença entre más condições de pista e uma verdadeira colisão". Em caso de um forte impacto, o aparelho pode ser programado para realizar uma chamada de emergência com apenas um toque na tela ou automaticamente enviar detalhes do local do acidente a um contato de emergência.

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Nissan Quest. Innovation for Family. Innovation for All.


Koenigsegg Agera R


O novo Koenigsegg Agera R será uma das atrações do próximo Salão de Genebra. Com um motor V8 5.0, preparado para funcionar com biocombustível, é capaz de produzir 1.115 CV de potência, o que tornará o carro mais potente da marca sueca.

Não foram revelados maiores detalhes sobre o desempenho do supercarro, mas o que se espera é que ele tenha uma relação peso-potência bem maior que a do Bugatti Veyron, graças aos 1.330 Kg de peso.

O carro que será mostrado no Salão é uma unidade que já tem dono, um norueguês. O teto virá com uma caixa Thule, em fibra de carbono, na qual estarão guardados dois pares de esquis. O equipamento custa 17.500 libras. Além disso, terá rodas e pneus especiais para neve, ao preço de 7.322 libras.

O pacote "R" poderá ser adquirido separadamente, custando 132 mil libras. Caso o cliente queira apenas a versão "básica" do Agera, terá que desembolsar 875 mil libras. A Koenigsegg prevê que o carro possa atingir 418 Km/h, calçado com os pneus Michelin desenvolvidos especialmente para o veículo sueco.

Nigel Mansell ajuda equipe de ciclismo


A UK Youth, organização que ajuda mais de 750 mil jovens a lidar com as questões sociais e os apoiar na transição para a idade adulta. Para divulgar a campanha, uma equipe de ciclismo foi criada, liderada por Magnus Bäckstedt, campeão da edição 2004 do Paris-Roubaix, que saiu de uma aposentadoria de dois anos para atuar como piloto-gerente.

A equipe competirá nos eventos do Britain's Premier Calendar e está esperançosa quanto a convites para as Halfords Tour Series, o que garantirá uma maior exposição à midia televisiva. Os 11 integrantes da equipe incluem Steven Burke, Niklas Gustavsson, Fredrik Johansson, Gruff Lewis, David McGowan, Filip Rudenstam, Chris Seviour e James Stewart, além dos dois filhos de Nigel Mansell, Leo e Greg.

O compromisso de Nigel Mansell com a organização é apenas o apoio financeiro para a equipe. "A caridade não é apenas o dinheiro que será posto neste projeto, é tudo que vier de Nigel e dos patrocinadores que conseguirmos", disse Bäckstedt. "O nosso objetivo é a divulgação da campanha de caridade, mas, se conseguirmos algum dinheiro para ela, melhor ainda".

A equipe irá operar como um esquadrão de elite amador em 2011, mas uma expansão poderia acontecer em 2012. "Seria ótimo para ser uma equipe continental e ter a possibilidade de entrar no Tour of Britain, por exemplo", disse Bäckstedt. "Mas, para reunir o dinheiro para se registrar como equipe profissional apenas para a Tour of Britain não parecia certo este ano. Veremos se vamos fazer isso em 2012 e 2013, ao mesmo tempo que, obviamente, manter uma equipe base. Mas, se tudo correr como planejado, devemos ficar maiores e melhores no futuro".

Questionado sobre a possibilidade de um retorno ao Paris-Roubaix, Magnus disse: "nunca diga nunca", mas, se eu vou chegar a esse nível novamente, será nesta equipe".

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Redes sociais como fonte de conteúdo

Os números do Nielsen (MUDANÇA: Pesquisas recentes) mostram que o tempo que os usuários gastam no Facebook é mais do que dobro do tempo gasto por eles no Google. Boa parte do consumo de informações desses usuários não provém mais de um sistema de busca, agora eles acompanham o conteúdo compartilhado por seus contatos numa rede social. Esse conteúdo pode variar de mensagens pessoais e fotos até links para artigos interessantes e opiniões próprias sobre um produto ou serviço.

O conteúdo compartilhado tem duas características importantes que o diferencia do que estávamos acostumados a consumir.

A primeira é que não temos apenas grandes empresas nos bombardeando com propagandas. Os usuários comuns dividem o meio de publicação igualmente com elas. Da mesma forma que uma multinacional pode enviar um link que fala bem do seu produto, outros milhares de usuários podem fazer o contrário. Mesmo que a grande empresa seja mais influente, várias pessoas juntas acabam tendo um poder parecido ou maior.

O poder não é maior apenas por causa do número de usuários. É mais comum alguém acreditar na opinião dos seus amigos do que na propaganda de uma grande empresa. Isso é fácil de compreender. Você confiaria mais no que diz alguém que é pago pela empresa da qual ele está falando bem ou num usuário que não tem ligação nenhuma com a empresa, que você conhece e que simplesmente quer expressar sua opinião porque gostou muito ou teve algum problema com um produto?

A segunda característica do consumo de informações numa rede social é que não precisamos mais buscar as informações, elas simplesmente aparecem.

O Twitter estaria substituindo os feeds? Se você possui amigos com interesses parecidos com os seus e se você assina feeds relacionados a esses interesses, com certeza seus amigos no Twitter compartilharão alguns dos links que você iria ler pelos feeds. Isso acontece porque os seus amigos também assinam alguns feeds que você assina e eles já podem ter lido um artigo antes de você e compartilhado no microblog.

Nossa rede de contatos acaba se transformando num filtro natural de informações na rede. Se antes você olharia todas as novidades nos feeds e escolheria o que é relevante para ler, no Twitter alguém já teria feito isso por você. Claro que o filtro de informações de uma outra pessoa é diferente do seu, mas se alguém compartilhou um link ou se várias pessoas compartilharam aquele mesmo link, ele tem grande potencial de ser no mínimo interessante.

Esse é um de muitos casos que podem ocorrer. O compartilhamento de conteúdo não se resume ao Twitter e a feeds. Podemos ter muitos outros casos de substituição de uma busca mais geral e ativa para algo filtrado e passivo.

A mídia social é fortissíma. As pessoas antes sem acesso a grandes meios de divulgação hoje escrevem lado a lado de grandes marcas e, assim, novos formadores de opiniões acabam surgindo, pois eles têm um poder de alcance muito semelhante ao de qualquer grande empresa. Esse poder de divulgação é potencializado pelo laço de confiança maior entre amigos em relação a empresas, pois é mais fácil confiar em mensagens pessoais do que em propagandas.

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Steering Wheel Buyers Guide


A Inside Sim Racing fez um guia definitivo em vídeo com os melhores volantes disponíveis no mercado para a utilização em simuladores de corridas de carros. Do Logitech Momo Racing ao Thrustmaster T500RS, cabe a você tirar suas próprias conclusões antes de adquirir seu modelo.

Nissan Pathfinder. With front independent suspension.


Tiff Needell drives Lexus LFA