Lexus Hybrid Bicycle Concept




A Lexus surpreende ao criar seu primeiro conceito híbrido que não possui motores, e apenas duas rodas! Trata-se de uma bicicleta que pode ser impulsionada tanto pelos tradicionais pedais, como por um motor elétrico de 240 W alimentado por uma bateria de lítio que produz 25,9 V de voltagem.

A Lexus mostrou duas unidades desta bicicleta no último Tokyo Motor Show, e planeja usar isso como uma estratégia de marketing, patrocinando o Great British Bike Ride.

O quadro da bicicleta é constituído de fibra de carbono, usa uma transmissão de oito marchas da Shimano, instalada dentro do cubo traseiro, uma referência ao câmbio automático de mesmo número de velocidades do LS 600. Não há planos de produzir a bicicleta conceito em escala industrial.



Boa reputação nas redes sociais é fundamental

Investir em redes sociais é uma estratégia que nenhuma empresa mais pode ignorar. Menos ainda aquelas que querem evoluir. Para isso, sabem o quão importante é conhecer a opinião do cliente sobre seus produtos ou serviços.

Na verdade, para uma empresa prestadora de serviços ou fabricante de produtos estar nas mídias sociais não é mais uma opção: ela querendo ou não, a sua marca ou produto já está lá nas redes digitais - elogiados ou criticados abertamente, sem nenhuma restrição.

Isso quer dizer que você está exposto. No excelente documentário Us Now, sobre a sociedade em rede, Dan Tapscott diz: "Toda empresa está se desnudando. E se você vai estar nu, então uma boa condição física não é mais uma opção. Se você vai ficar nu, é melhor que esteja em boa forma".

As grandes corporações já entenderam isso. Recentemente, o gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil, Cezar Taurion, afirmou em um seminário em São Paulo que o que move uma gigante como a IBM, hoje, praticamente são as redes sociais.

Seja verdadeiro e tenha paciência

Artigo divulgado pela influente Harvard Business Review mostra como as ferramentas de redes sociais - Twitter, Linkedin, Facebook, Orkut, MySpace e outras - podem se transformar num manancial de informações e idéias inovadoras para aumentar os negócios. Mas precisam ser bem administradas.

Não adianta você ter um serviço ou produto ruim e querer fazer sucesso nas redes online. Isso tem a ver com uma palavra que está cada vez mais na moda: reputação. O conceito não é difícil de compreender, porque todos nós conhecemos esta realidade desde cedo.

Não se constrói reputação da noite para o dia. Talvez esta seja a primeira e principal diretriz para seus trabalhos online: seja verdadeiro, seja presente, tenha paciência e esteja pronto para ouvir.

E isso não quer dizer que você tem que montar o seu cantinho corporativo em todas as ferramentas na web. Mas em algumas, sem dúvida, crie, sim! Marque presença e entre na ciranda da informação. Mas não espere o controle sobre essa informação, não espere ser o centro das atenções, sem se esforçar. Isso simplesmente não vai acontecer.

E como tirar proveito desse caos todo? Aproveite a vontade das pessoas em colaborar, compartilhar e, principalmente, conversar com sua corporação. Esteja atento a todas as dicas, observações e comentários feitos sobre o seu negócio. Ao mesmo tempo responda, dialogue, contraponha quando for necessário. Por fim, evolua e mostre aos que colaboraram qual foi a importância da ação deles para o sucesso da estratégia.

iMasters

1969 Opel Aero GT: apenas 2 produzidos




Em um evento midiático da General Motors, a marca pôs em exposição alguns carros antigos da Opel, incluindo o extremamente raro GT, que igual a esse, só nas mãos de um colecionador, cujo paradeiro é desconhecido. Este carro foi mostrado no Frankfurt Motor Show de 1969, um ano depois de entrado em produção.

O teto preto é removível, colocando o carro no segmento Targa, e o vidro traseiro é retrátil, através do acionamento de um motor elétrico. Por alguma razão, o Opel Aero GT não passou das duas unidades, e o exemplar das fotos foi mantido guardado durante esses quarenta anos.


E quando o cliente não tem cultura de Internet?

O Brasil é, sem a menor dúvida, um dos países mais criativos da propaganda mundial. Esse artigo poderia ser escrito só dando exemplos de propagandas memoráveis como "Hitler", da Folha de São Paulo, "Morte do Orelhão", da antiga Telesp, "A Semana", da Revista Época, "Gol voando para Buenos Aires", para a Gol Linhas Aéreas ou "Jet Oil", dos Postos Ipiranga, aquela onde os mecânicos "fritavam as batatinhas" no óleo do carro...

A criatividade brasileira, claro, não fica apenas nas grandes agências tradicionais, nas conhecidas como "offline", ela migrou para as agências online, assim como alguns profissionais também, por isso, a criatividade brasileira na web mantém o mesmo padrão de qualidade, podendo ser citados casos muito interessantes como "Fiat Stillo Connect", "Troque o velho pelo novo", da Pirelli, ou a ação da Blowtex com vídeos de garotas, onde o usuário montava uma história para brincar com o desempenho sexual dos amigos.

As agências deixaram (ao menos, a grande parte delas) de ser meras produtoras de site, para pensarem no negócio do cliente, de maneira estratégica, deixaram de montar o site 1.0 com os tradicionais "quem somos", "nossos produtos" e "contato" para pensar na comunicação da marca no mundo digital, pensar em como o consumidor interage com a marca no digital. Aliás, o comportamento do consumidor no mundo digital é diferente do seu comportamento no mundo "offline", a começar pelo fato de que a Internet traz uma infinidade de conteúdo.

Quando um usuário vai a uma loja física, ele tem uma única fonte de pesquisa: o vendedor. Esse vendedor, em muitos casos, está participando de programas de fidelidade de marcas ou pensando em uma maior comissão na venda, pode não mostrar o produto que o consumidor precisa, e sim um no qual ele vai ter alguma vantagem. Já na web, se um consumidor está na dúvida entre 2 produtos semelhantes, ele pode buscar no Google um blog, um fórum, uma comunidade, um vídeo ou mesmo ver no Twitter o que as pessoas falam daqueles produtos e aí decidir qual a melhor compra para ele.

O profissional de planejamento estratégico digital analisa esse e outros comportamentos para mostrar às marcas como trabalhar na web, quais as melhores estratégias, qual o caminho e o que esses consumidores esperam da marca no mundo digital, e quando se fala de mundo digital, pensa-se além do site, como uma ação de otimização, um game ou mesmo um aplicativo para iPhone.

Mas e quando o cliente não tem cultura, como fazer?

Essa é uma pergunta pertinente, pois o que se tem visto pelo mercado afora são vários profissionais altamente criativos e capacitados, criando várias ações interessantes, inovadoras e criativas, de acordo com o que o consumidor da marca deseja, porém são ações barradas, porque o cliente teme a inovação, teme pensar no além do site.

Muitas agências passam por um problema, que, infelizmente, tem se tornado mais corriqueiro do que se pode imaginar. São briefs que chegam na agência pedindo: inovação, criatividade, redes sociais, vídeo viral, aumento de vendas e sair da mesmice. Até aí, nada de diferente de um cliente, afinal, clientes contratam agências pensando em investir em campanhas que aumentem suas vendas. Negócios são negócios.

O próximo passo é a agência pensar em inovar. Sair da mesmice, sair do tradicional e criar uma ação totalmente inovadora e criativa para aquela marca. O Brasil é uma das maiores potências criativas do mundo, logo, é muito comum ver campanhas muito criativas, com sacadas geniais. A agência passa semanas, chega a virar a noite, planejando, criando, vendo a mídia, contatando possíveis fornecedores.

Feito isso, é o momento de apresentar a campanha ao cliente. É aí que vem o problema, pois poucas, muito poucas, empresas têm a cultura de web, como por exemplo a Tecnisa, uma das empresas que melhor trabalha a web. A Fiat é outra marca a ser elogiada, principalmente pelas suas campanhas de lançamento de carros, como por exemplo, lançar o Punto primeiro pela web e depois pela TV, Jornal, Rádio, Revista...

Bom, chegamos ao cliente. A campanha é apresentada. A primeira frase a ser ouvida para detonar toda a sua idéia criativa é "ok, muito boa, mas cadê o banner na home do portal?". Sim, para muitos gestores, além de acreditar que presença digital é ter um site, alguns acham que banner na home de portal resolve todos os problemas, afinal, são 5 milhões de visitas únicas, em média, na home de um mega portal, fazendo uma conta de CTR básica são mais ou menos 20 mil visitas ao site, mais uma conta básica de umas 2 mil conversões em venda, ótimo, perfeito, pagou-se a mídia... será?

Não. Se fosse assim, seria fácil. Compra um banner na home do UOL, a agência cria um banner e pronto, problemas resolvidos. Só não se pode esquecer de que a home de um mega portal é acessada por homens e mulheres, de 10 a 80 anos, classes A, B, C, D e E, de todo o Brasil. É matar uma mosca com bala de canhão, certo?

O próximo passo para ver que a sua ideia não vai para frente é ouvir "mas o meu público não faz isso..." e normalmente essa frase vem de um gestor que acredita que o público dele que tem um comportamento no mundo offline tenha o mesmo no mundo digital, afinal, baseado em pesquisas que ele tem em mãos, o usuário compra o produto dele no Carrefour ou no WalMart. Sim, possivelmente deve comprar, mas se esse mesmo consumidor não comprasse pela web, talvez esses dois megaplayers mundiais do varejo não tivessem investido milhões de reais na criação de suas, já bem sucedidas, lojas virtuais.

Pensar que só porque uma marca é voltada às classes D e E não se pode usar a web é uma grande miopia. Hoje, a classe D, principalmente, está com poder de compra maior que há alguns anos, e quer investir em si. Enquanto as classes A e B compram Blackberry para ver e-mails, as classes C e D compram celulares que tenham TV Digital para assistir. Enquanto as classes A e B estão vendo o TERRA, as C e D estão no Orkut interagindo quase que diariamente, mesmo pelas Lan Houses, que, aliás, em recente pesquisa do CGI mostrou que já são o 2º maior acesso da web, perdendo apenas para o acesso residencial, ou seja, mesmo com as milhares de empresas que há no Brasil, onde quase 100% têm banda larga, o acesso via as mais de 100 mil Lan Houses no Brasil é maior, e esse acesso vem das classes mais inferiores. Aliás, falando em Lan House, basta ver que a maior grife do mercado, a Monkey, fechou suas portas no mês passado, pois perdeu espaço para Lan Houses de periferia, aquelas com 10 a 15 computadores dentro de uma garagem.

Cada vez mais as pessoas estão querendo acessar a web e não apenas para ficar no Orkut ou YouTube, essas pessoas querem comprar, pagar contas, estudar, ler sobre seu time de preferência, pesquisar para a escola...

Então, para nós, de agências, o importante, principalmente para clientes sem cultura, é embasar muito nossas estratégias, mostrar cases com bons resultados de outras marcas, sendo do mesmo segmento melhor ainda, mostrar o que outras marcas estão fazendo na web com foco no mesmo público-alvo da marca com a qual estamos trabalhando, mostrar o comportamento das pessoas com o mundo digital, principalmente tendo fontes de altíssima credibilidade para esse embasamento.

Se o cliente não tem cultura digital, cabe à agência "culturar" esse cliente, ou seja, levar a cultura até o cliente. Mostre a ele todo o potencial da web e o que ele está perdendo por não estar lá. Feito isso, tenha plena certeza do sucesso da sua campanha, pois uma vez que você errou, o cliente não confia mais no meio, e vai continuar achando que home de portal é a única solução para todos os seus problemas de comunicação na web. Fazer home de portal é igual a fazer a Rede Globo: é importante, mas não é a única estratégia!

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1965 Pontiac GTO Convertible. The Tiger scores again!



Budweiser - Truck Bridge

As pessoas viram uma ponte quebrada e um caminhão de cerveja tentando atravessar. A união faz a força: todos se ajudaram e criaram uma ponte humana, a fim de permitir que o caminhão atravessasse!


1965 Pontiac GTO Convertible



Xbox Who?



What a save!




Na segunda corrida da etapa de Oulton Park da temporada 2010 do Trofeo Abarth 500 britânico, o dinamarquês Benny Simonsen errou a tomada da primeira curva, deixando a traseira do carro escapar. Na tentativa de corrigir, acabou passando por cima da zebra, fazendo o carro pular de lado e andando em apenas duas rodas.

O piloto conseguiu trazer o carro de volta à corrida, mas acabou perdendo a liderança da prova.

Lembre-se! Use o cinto de segurança!




Para conscientizar, mostrar o que num acidente realmente irá acontecer... sem cortes, sem edições!

Bird Clemente é entrevistado por Jô Soares

Bird Clemente, ex-piloto, lançou o livro "Entre Ases e Reis de Interlagos", onde conta histórias dos bastidores do automobilismo profissional no Brasil, do qual foi um dos pioneiros.

Entre na festa, você foi convidado!

Imagine que você foi convidado para uma festa onde estão centenas de potenciais clientes para sua empresa. Lógico que você não perderá essa oportunidade. Mas você não vai chegar lá e sair abordando todos na festa, interrompendo as conversas e distribuindo cartões de visita, vai? Espero que não.

Se você for inteligente, vai se enturmar aos poucos, conversar com as pessoas, aproveitar a festa e fazer contatos proveitosos, tudo de forma natural. Você ainda ouvirá o que as pessoas estão falando de sua empresa e dos concorrentes, saberá o que acham do mercado e quais suas necessidades e ideias.

Se você ouvir um convidado falando que está com problemas com um de seus produtos, você vai corajosamente se aproximar, se apresentar, se prontificar a resolver o problema e dar seu cartão. Além de ganhar um amigo, os outros que estavam na conversa ficarão impressionados com sua sinceridade e interesse. Enfim, você aproveitará a festa para conhecer pessoas interessantes e, se possível, o seu cliente mais a fundo. E lógico: dando um jeito de ser convidado para a próxima festa.

Você ouve o tempo todo os especialistas em marketing falando sobre ouvir o cliente, ter foco no cliente, criar um relacionamento com ele. Então, uma festa onde estão vários de seus clientes é o lugar ideal para aplicar essa prática.

Essa é a ideia. Para aproveitar a festa, relaxe, se livre da mania de vender e anunciar. Esqueça a propaganda tradicional, esqueça os anúncios, os folhetos e os cartões de visita. Apenas pense em interagir, se comunicar e contribuir de forma útil. Quando as pessoas sabem que você existe e o que faz, naturalmente procurarão sua empresa quando precisarem dela.

Você não acha que seria bom se no mercado existisse esse tipo de festa? Pois é. Elas existem. E você foi convidado para todas elas, só falta começar a participar. Essas festas são as mídias sociais.

As mídias e as redes sociais são os ambientes da Internet onde pessoas comuns se relacionam todos os dias, trocando informações e experiências, criando novos relacionamentos e se divertindo. Os sites como Orkut, Twitter e Facebook são usados todos os dias por milhões de pessoas, e podem ser usados por sua empresa para desenvolver um forte relacionamento com seus clientes.

Esqueça o estereótipo do usuário do Orkut, jovem, alienado, que finge ser alguém que ele gostaria de ser, mas não é. Esta fase já passou, hoje as mídias sociais são usadas por pessoas de todas as idades e classes sociais, que tratam de suas vidas pessoais, mas também de assuntos profissionais. Elas se tornaram uma grande ferramenta para que as empresas possam desenvolver relacionamento com consumidores e entender melhor como eles pensam.

Pense nelas como uma grande festa, onde estão os seus clientes. Nela você pode entrar e contribuir com eles, criando uma relacionamento duradouro, que será importante para o desenvolvimento do seu negócio nesta década.

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A publicidade e a convocação


Não entendo bulhufas de publicidade, apesar de ser empresário, trabalhando em conjunto com outros dois sócios, especialistas na área, mas começo a observar algumas coisas a respeito do assunto, inclusive aprendendo alguns macetes. Todavia, sempre disse que, se não tivesse obtido a graduação em Ciência da Computação, preferiria ter me formado jornalista ou publicitário, por causa do imenso interesse na área.

Ao longo dos últimos anos, especialmente em véspera de convocações da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo, a "imprensa" sempre arranjou uma maneira de pressionar o técnico para escalar este ou aquele jogador, só porque, por exemplo, marcou três gols numa partida recente. Só para exemplificar, em 2002, Romário foi o bode expiatório de Luis Felipe Scolari.

Em 2010, não foi diferente: o trio do Santos, Paulo Henrique Ganso, Robinho e Neymar, foi a "bola da vez" dos veículos de comunicação. Isto porque o Santos Futebol Clube vinha de uma expressiva goleada de dez a zero contra o fraquíssimo Naviraiense, e a conquista do Campeonato Paulista. Outros jogadores também foram fortemente cogitados, como Ronaldinho Gaúcho e Adriano, porém, com menor intensidade.

Levando uma Honda Gold Wing ao limite! Encostando o joelho no asfalto!



The Perfect Chassis Suspension




Estabilidade direcional e contato perfeito com o solo: quem quer vencer corridas precisa ter total controle do seu carro! Tudo isto é garantido com um ajuste perfeito da suspensão, que deve suportar as constantes mudanças de peso e centro de gravidade de um carro de corrida, baseando-se nas condições e características do circuito.

2011 Porsche 911 GT2 RS


A Porsche divulgou detalhes e fotos oficiais do Porsche 911 GT2 RS, que terá sua produção limitada em 500 unidades. Seu motor 3.6 boxer de 6 cilindros terá dois turbocompressores com geometria variável gerará 620 CV de potência a 6.500 RPM e torque de 516 lb-ft, disponíveis a partir de 2.250 RPM. O carro pesará 1.370 Kg, 70 a menos que o atual 911 GT2, graças ao uso de componentes em fibra de carbono reforçada e bancos em fibra de carbono plástica, resultando em uma relação peso/potência de 2,21 Kg/CV, tornando este modelo o mais rápido da marca de Stuttgart.

O Porsche 911 GT2 RS calçará pneus 245/35 ZR na frente e 325/30 ZR na traseira, com rodas de 19 polegadas. A suspensão contará com barras estabilizadoras e o Porsche Adaptive Suspension Management (PASM). Os freios são de cerâmica-carbono. No Nürburgring Nordschleife, marcou o tempo de 7 minutos e 18 segundos. Acelera de 0 a 100 Km/h em 3,5 segundos, de 0 a 200 Km/h em 9,8 segundos, e de 0 a 300 Km/h em 28,9 segundos. A velocidade máxima aferida é de 330 Km/h.

A presença das marcas "GT2 RS" nas portas e na traseira distinguem o carro dos demais modelos 911 da Porsche. O carro será vendido em quatro cores: Guards Red, GT Silver Metallic, Black, e Carrara White. As rodas podem ser vendidas em cor metálica ou preta. Os bancos serão vendidos com um mix de Alcantara e couro. O interior pode ser revestido com couro e sofrer variações de cor além do bicolor vermelho e preto.

O Porsche 911 GT2 RS estará disponível na Europa em setembro de 2010, ao preço de 237.578 euros, e um mês depois, nos Estados Unidos, a 193 mil euros. Todos os valores já incluem as taxas e especificações/equipamentos locais. O carro será exibido pela primeira vez ao público no Salão de Moscou, em 25 de agosto.




Press Release

The New Porsche 911 GT2 RS

620 Highly Efficient Turbo-Horsepower: Most Powerful Street-Legal Porsche of all Times

Stuttgart. The time: seven minutes, 18 seconds on the Nürburgring-Nordschleife. The power: 620 hp. The weight: 1,370 kilograms or 3,021 lb in road trim with all fluids on board. The car: the new Porsche 911 GT2 RS. The GT2 RS is making its world debut at the Moscow Auto Show on August 25th.

The future top GT model marking the absolute climax in the 911 range is the fastest and most powerful road-going sports car ever built in the history of Dr. Ing. h.c. F. Porsche AG, Stuttgart. With power up by 90 hp and weight down by 70 kilograms or 154 lb in comparison with the 911 GT2, the new 911 GT2 RS has a power-to-weight ratio of just 2.21 kilos or 4.9 lb per horsepower, by far the best power/weight ratio in its class. Obviously, these are the ideal ingredients for an ultra-high-performance sports car with supreme agility, truly blistering performance on the road, and of course exemplary Porsche Intelligent Performance. For despite this extra power and performance, fuel consumption and carbon monoxide emissions versus the 911 GT2 are down by approximately 5 per cent to 11.9 ltr/100 km (equal to 23.7 mpg imp) and 284 g/km.

The 3.6 litre six-cylinder boxer engine boosted by two turbochargers with variable turbine geometry exclusive to Porsche in its combination with a gasoline engine drives the rear wheels via a six-speed manual gearbox. Developed especially for the 911 GT2 RS, sports tyres measuring 325/30 ZR 19 convert this massive power into equally massive performance and acceleration on the road: 0 to 100 km/h in 3.5 seconds, 0 to 200 km/h in just 9.8 seconds, and 0 to 300 km/h in 28.9 seconds. Top speed is 330 km/h.



Equally supreme stopping power on this ultra-high-performance sports car comes from PCCB composite ceramic brakes. Appropriate longitudinal and crosswise dynamics are ensured by the sporting RS set-up of the springs, PASM Porsche Adaptive Suspension Management, anti-roll bars, as well as the dynamic engine mounts and PSM Porsche Stability Management.

In its looks the new 911 GT2 RS stands out clearly from the 911 GT2 above all through the lavish use of carbon-fibre-reinforced (CFR) components in matt-black surface finish, even wider wheels and flared wheel arches at the front, new 911 GT2 light-alloy wheels with central locking, as well as "GT2 RS" model designations on the doors and rear lid. The upgraded front spoiler lip and the rear spoiler lip made of CFR and now 10 millimetres or almost 0.4 inches higher, again in surface carbon finish, ensure the right aerodynamic precision as well as extra downforce.

The interior also exudes the flair of sporting performance in virtually every detail, featuring lightweight bucket seats made of carbon-fibre-reinforced plastic in carbon surface finish and lightweight door panels with door opening straps. The basic interior colour is black, contrasting attractively with features such as the seat centre sections and the roof lining as well as segments on the steering wheel rim. The gearshift and handbrake lever are both finished in red alcantara.

Limited to just 500 units, the 911 GT2 RS will be available in Europe from September 2010, in the USA from October 2010. The Euro base price is 199,500.- Euro. Including VAT and national specifications/equipment the new 911 GT2 RS will retail in Germany at a price of 237,578 Euro.

Transforme a internet no melhor vendedor da sua empresa

O que uma empresa de treinamentos, uma loja especializada em decoração e uma metalúrgica podem ter em comum? Mais do que você pode imaginar.

O Grupo Luz, a PortCasa e a Geguton comemoraram crescimento de até 120% em seus negócios em um ano marcado pela crise econômica mundial que derrubou diversos países (e companhias) e fez o governo celebrar o crescimento zero apresentado pelo PIB brasileiro como uma façanha. Para alcançar esses resultados, as três investiram na internet como uma de suas principais ferramentas de vendas.

O Grupo Luz, de Ribeirão Preto, aumentou em 40% o número de matrículas de seus cursos de fotografia com campanhas nas mídias e redes sociais. Em São Paulo, a PortCasa cresceu 120% em apenas um ano investindo pesado em marketing digital para sua loja eletrônica. E a gaúcha Geguton aumentou seu cadastro de clientes ativos em 70% ao facilitar as compras em seu site.

São exemplos concretos de empresas que estão aproveitando para surfar na grande onda da internet no Brasil, que já engloba 66 milhões de brasileiros, praticamente um terço da população.

Números, aliás, não faltam para justificar os investimentos em marketing digital no país. O brasileiro é o que passa mais tempo online no mundo, uma média de 44 horas/mês, e está entre os que mais acessam as redes e mídias sociais como Orkut e Twitter. Com uma presença tão marcante, não é à toa que a internet seja cada vez mais importante, inclusive na forma como compramos. Pesquisa realizada recentemente pelo Datafolha revelou que 38% dos consumidores das classes A e B e 30% da classe C levam em consideração informações de sites para escolher produtos, marcas e lojas. São as pessoas que movimentaram cerca de R$ 10,5 bilhões no comércio eletrônico em 2009.

Para se obter taxas de crescimento de dois a três dígitos por ano não basta jogar a prancha na água, ou seja, montar o site ou loja virtual e esperar os contatos e pedidos. Requer planejamento de uma série de ações de comunicação, o que chamamos de marketing digital. E a rápida evolução da tecnologia, o surgimento de novos recursos e as tendências fazem com que essas ações tenham de ser cada vez mais coordenadas para atingir seus objetivos. Seguem abaixo os principais recursos e como podem ser melhor utilizados para alavancar seus negócios.

Site com "usabilidade": usabilidade significa facilidade de uso. Quanto maior a usabilidade em um website, maior a rapidez do usuário em aprender a utilizá-lo e a encontrar o que procura. Quanto mais fácil e mais rápido for encontrar o que interessa, maior a satisfação da pessoa que o visita e maiores as chances de um contato efetivo. Ou seja, a palavra de ordem hoje é simplicidade, portanto nada de sites pirotécnicos, com introdução animada, geralmente feitos com programação Flash, que demoram uma eternidade para carregar. Ninguém tem mais paciência para isso.

Otimização para mecanismos de busca: é também chamada SEO (Search Engine Optimization). De forma simples, a otimização pode ser entendida como uma série de técnicas para estruturar as principais informações sobre a sua empresa, produtos e serviços contidas no site de forma a serem mais facilmente localizadas pelos buscadores. A base desta organização são palavras-chave, frases e títulos dos conteúdos do site, que devem ser específicas, constantemente atualizadas e estar diretamente relacionadas aos negócios, serviços ou produtos da empresa. Mas atenção: a otimização só funciona em sites construídos em uma programação que permita aos buscadores identificarem essas palavras, por isso mais um motivo para não usar o Flash, pois além de tornar o site mais "pesado" para carregar, também dificulta a localização das palavras-chave.

Publicidade online: é a propaganda feita na internet e se divide em duas formas. A primeira é por meio de links patrocinados em sites de busca, como o Google Adwords ou o Yahoo! Search Marketing, e é indicado para venda direta. Por exemplo, se você possui uma loja de câmeras fotográficas, pode vincular seu anúncio para aparecer ao lado dos resultados relacionados à fotografia. A segunda é por meio de anúncios (também chamados banners) em sites, redes e mídias sociais relacionados ao produto ou serviço, sendo indicada como publicidade institucional. Nesse caso, o ideal é vincular o anúncio da sua loja de câmeras fotográficas em sites e comunidades especializados em fotografia. As duas vêm revolucionando a publicidade por serem extremamente acessíveis (qualquer empresa pode iniciar sua própria campanha com orçamento modesto) e permitirem a mensuração dos resultados das mais diversas maneiras, sendo ideal para pequenas e médias empresas. Porém, a simplicidade em criar e colocar no ar as campanhas pode ser enganosa. Se não forem atualizadas constantemente para acompanhar as mudanças da concorrência, correm o risco de não gerarem os resultados esperados.

Inteligência de mercado: os mecanismos de busca como o Google oferecem gratuitamente ferramentas para monitoramento. Permitem mensurar, por exemplo, qual a "audiência" do site da empresa (origem geográfica, páginas mais visitadas, tempo de permanência, como o internauta chegou ao site, quais conteúdos influenciam no processo de compra) e a tendência e procura mensal por palavras-chaves (entendam-se, neste caso, produtos ou serviços oferecidos por sua empresa), assim como o posicionamento do site e dos concorrentes nas pesquisas. É uma forma eficaz e acessível de inteligência de mercado.

Redes sociais: redes sociais como Orkut, Facebook, Plaxo, MySpace, etc., assim como as mídias sociais (Twitter, Flickr, Slideshare e congêneres) são o grande tema do momento da mídia. Diariamente surgem casos de empresas que as utilizaram com sucesso, levando muitos especialistas a declarar que o futuro dos negócios está nestas plataformas. Exageros à parte, não há como contestar sua importância como canais de comunicação direta entre a empresa e os seus clientes. Mas antes é preciso entender como funcionam, como seu público-alvo interage e, com base nestas informações, definir as mais adequadas, monitorando os resultados.

E-mail Marketing: a propaganda por e-mail é uma das mais conhecidas e eficazes ferramentas de marketing digital de que se tem notícia. Pesquisa realizada recentemente revelou que 64% dos entrevistados afirmaram fazer compras após o recebimento de um e-mail promocional. Em contrapartida, é uma das mais mal utilizadas. O primeiro passo de uma campanha é estabelecer objetivos e uma estratégia sobre como utilizar as diferentes formas de mensagem. Um e-mail marketing pode ter diferentes propósitos: transmitir informações relevantes para o receptor (caso das newsletters), oferecer uma promoção, destacar os diferenciais de seus produtos e serviços, ser uma ferramenta de relacionamento (com cumprimentos de aniversário, ano novo, novo cliente, promoção no cargo, etc.).

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Ronnie James Dio (10/07/1942 - 16/05/2010)

Ronnie James Dio, nome artístico de Ronald James Padavona (Portsmouth, 10 de julho de 1942 — Houston, 16 de maio de 2010) foi um vocalista de heavy metal. Ficou famoso por cantar em bandas como Rainbow e Black Sabbath.

Ronnie adotou o sobrenome "Dio" em homenagem a um mafioso italiano, Johhny Dio. Ainda na escola, formou com colegas a banda Vegas Kings que, após mudar de nome várias vezes (sendo chamada de Ronnie and the Rumbles, Ronnie and the Redcaps, Ronnie Dio and the Prophets, The Eletric Elves e The Elves), finalmente tornou-se conhecida como ELF.

Em meados dos anos 70 foi chamado para cantar no Rainbow de Ritchie Blackmore, ex-Deep Purple, onde gravou quatro álbuns. Após deixar o Rainbow, foi convidado pelo guitarrista Tony Iommi para ocupar o posto de vocalista no Black Sabbath, permanecendo com a banda até 1983.

No mesmo ano, lança um álbum solo, Holy Diver. Nele estão Vinny Appice, que também tinha saído do Sabbath e acompanhou Dio, seu antigo companheiro de Rainbow Jimmy Bain e o guitarrista Vivian Campbell (atual Def Leppard). Holy Diver foi muito bem aceito e deixou clássicos como a faixa-título, "Stand Up and Shout", "Don’t Talk to Strangers" e a mais famosa "Rainbow in the Dark".

Embalado com o sucesso, Dio solta mais um álbum em 1984 chamado The Last in Line. Também muito bem aceito pelo público e pela crítica, trazia a mesma fórmula de Holy Diver. Foi este álbum que levou a banda a uma enorme turnê mundial seguida do seu primeiro vídeo oficial. Os músicos são os mesmos do trabalho anterior, com adição do tecladista chamado Claude Schenell.

Em 1985 lança Sacred Heart, cuja turnê rendeu um vídeo ao vivo, Sacred Heart Live.

Em 1986 sai um EP ao vivo chamado Intermission com seis músicas onde as que se destacam são "King of Rock and Roll", "We Rock" e "Rainbow in the Dark" e uma faixa inédita de estúdio "Time To Burn" apresentando o novo guitarrista Craig Goldie que substituiu Vivian Campbell durante a turnê de Sacred Heart.

Em 1987 é lançado Dream Evil, e Dio só volta a aparecer em 1990 com Lock up the Wolves. A formação da banda é totalmente diferente das passadas. Os músicos são Rowan Robertson (guitarra), Simon Wright (bateria), Teddy Cook (baixo) e Jens Johansson (teclados).

Em 1992 Dio volta ao Black Sabbath e grava mais um álbum chamado Dehumanizer. Neste mesmo ano sai uma coletânea intitulada Diamonds The Best Of com vários clássicos da banda Dio.

No ano seguinte, Dio lança Strange Highways, seguindo a mesma linha de Dehumanizer. Em 1996 sai Angry Machines, com uma banda composta por Tracy G (guitarra), Jeff Pilson (baixo) e Vinny Appice (bateria).

Vieram ao Brasil para tocar junto com Bruce Dickinson, Jason Bonham Band e Scorpions no final de 1997. Neste mesmo ano saiu uma coletânea chamada Anthology. Em 1998 sai um CD duplo ao vivo chamado Dio’s Inferno - The Last in Live, que traz clássicos como, "Holy Diver", "Don’t Talk to Strangers", "The Last in Line", e "The Mob Rules" (homônima do disco do Black Sabbath), "Mistreated" (do Deep Purple) e "Catch the Rainbow" (do Rainbow) entre outras. Algo relativo à volta do Rainbow havia sido mencionado mas com a morte do baterista Cozy Powell, a notícia permaneceu apenas como boato.

Em 2000 lança Magica, um álbum conceitual que traz de volta o estilo clássico de Dio de compor, com letras sobre magia, dragões e bruxas. Sua banda contou com a volta do magnífico Craig Goldie (guitarra), o seu fiel escudeiro Jimmy Bain (baixo), Simon Wright (bateria) e Scott Waren (teclados). No final de 2001 Goldy decide deixar a banda alegando problemas familiares e para seu lugar é recrutado o guitarrista Doug Aldrich. Com novo line up, Dio entra em estúdio e em 2002 sai Killing the Dragon que procurou repetir a mesma forma do anterior porém com um pouco mais de rapidez e peso.

Em 2003 sai seu primeiro DVD oficial, Evil Or Divine e, em 2004, o último trabalho de estúdio, Master Of The Moon, que contou com o seguinte line-up: Ronnie James Dio no vocal, Craig Goldy na guitarra, Jeff Pilson no baixo, Simon Wright na bateria e Scott Warren nos teclados; porém, quem ocupou o posto de baixista na turnê foi Rudy Sarzo.

Em 15 de julho de 2006 Dio voltou ao Brasil, desta vez trazendo a tour Holy Diver Live em comemoração aos 23 anos de lançamento do clássico disco Holy Diver.

Em 2007 reuniu-se com os antigos companheiros de Black Sabbath, Tony Iommi, Geezer Butler e Vinny Appice, para excursionarem na promoção do álbum Black Sabbath - The Dio Years. Neste álbum estão grandes clássicos como "Neon Knights", "Die Young", "Falling Off The Edge Of The World", "The Mob Rules" e três músicas novas compostas especialmente para este disco: "The Devil Cried", "Ear in the Wall" e "Shadow of the Wind".

Para promoverem a coletânea os quatro se reuniram sob o nome Heaven and Hell para uma turnê mundial de um ano. Um dos shows em Nova Iorque da turnê é gravado e lançado sob o nome de Live From Radio City Music Hall, dando uma "geral" em toda a discografia de Dio com o Black Sabbath. Em 2008, é lançado um box set com toda a discografia de Dio à frente do Black Sabbath, chamado The Rules Of Hell, e os músicos anunciam que entrariam em estúdio para gravarem um novo álbum, batizado de The Devil You Know, lançado em abril de 2009.

Em 25 de novembro de 2009, Wendy, sua esposa e empresária, anunciou que ele havia sido diagnosticado com câncer de estômago:
Ronnie foi diagnosticado num estágio inicial de câncer de estômago. Estamos iniciando o tratamento imediatamente na Mayo Clinic. Após Ronnie matar este dragão, ele estará de volta aos palcos, aos quais ele pertence, fazendo o que ele mais ama, cantando para os seus fãs. Vida longa ao rock and roll, vida longa a Ronnie James Dio. Obrigada a todos os amigos e fãs de todas as partes do mundo que enviaram mensagens de boas melhoras. Isto realmente tem nos ajudado a manter nosso espírito forte.
—Wendy

Em março de 2010, Wendy publicou uma atualização online sobre sua condição:
Ronnie fez sua sétima sessão de quimioterapia, outra tomografia computadorizada e outra endoscopia, e os resultados são bons — o tumor principal tem encolhido consideravelmente, e nossas visitas à clínica em Houston são agora a cada 3 semanas, e não mais a cada 2 semanas.
—Wendy

Em 4 de maio de 2010, o Heaven and Hell anunciou que eles estavam cancelando todas as apresentações que ocorreriam no verão por causa da condição de saúde de Dio.

Dio morreu às 7:45 da manhã de 16 de maio de 2010, de acordo com as fontes oficiais.

Wendy disse no site oficial de Dio:
Hoje meu coração está partido, Ronnie morreu às 7:45 da manhã de 16 de maio. Muitos, muitos amigos e familiares puderam se despedir privativamente antes que ele fosse embora pacificamente. Ronnie sabia o quando ele era amado por todos. Nós agradecemos o amor e o apoio que vocês têm nos dado. Por favor, nos dêem alguns dias de privacidade para lidar com esta terrível perda. Por favor, tenham certeza que ele amava vocês todos e sua música viverá para sempre.
—Wendy



Reevu MSX1: capacete com retrovisor




A Reevu iniciou há dois anos o desenvolvimento de um capacete, chamado MSX1, que possui uma espécie de retrovisor, consituído de um espelho ajustável, na forma de um perisópio, localizado na parte de trás do capacete, que capta as imagens do que ocorre atrás do motociclista, da mesma forma que o retrovisor tradicional dos carros.

2010 24h-Rennen Nürburgring Nordschleife Highlights


Start




Race Leaders in Traffic




#98 Audi R8 LMS Frank Stippler Onboard




Dirk Werner BMW M3 GT2 Crash




BMW M3 E92 Nordschleife Onboard




Big Mini Cooper S & BMW 130i GTR Crash




Lotus Exige Big Fire




Hour 1-6 Recap




#9 Porsche GT3 R Hybrid Onboard




Porsche GT3 R Hybrid Break Down




Finish BMW M3 GT2 wins!


Review de Filme - The Runaways - O Filme

O filme The Runaways, dirigido por Floria Sigismondi, estreou no dia 9 de Abril de 2010, nos Estados Unidos. A tão aguardada película sobre a história da banda homônima é um trabalho que merece ser visto, porém, não pinta um quadro completo sobre a banda e seus integrantes. O filme baseou-se no livro Neon Angel, da cantora principal, Cherie Currie, e, por isso mesmo, focaliza quase exclusivamente a sua perspectiva da banda e seus acontecimentos. Sendo assim, o filme focaliza primordialmente em Cherie e seu relacionamento com a colega de banda Joan Jett. Complementando o tripé, temos também a figura de Kim Fowley, apresentado como um misto de guru e vilão.

O que desagradou mesmo no filme foi a ausência da história dos outros integrantes do grupo. Lita Ford, a outra guitarrista da banda tem em sua carreira uma importância no cenário roqueiro equivalente ao que desfruta Joan Jett. Contudo, assim como as demais integrantes, são tratadas em terceiro plano (em segundo plano está Fowley). Pelo o que se sabe, não houve acordo ou tentativa de acordo para se ter os direitos de representação dos demais integrantes. Joan Jett que produz o filme chegou a declarar que nenhum personagem é baseado na verdadeira história de Fox e Ford. Segundo informações, criou-se o personagem fictício Robin, como forma de representar Micki Steele, baixista original do grupo que, na vida real, iria ressurgir da cena roqueira da California anos depois, como baixista dos Bangles.

Portanto o produto final que se tem é um filme essencialmente sobre Currie e Jett em seu período nas Runaways e não sobre o conjunto The Runaways em si. Recomenda-se assistir o filme como uma forma de introdução para a história de uma das mais importantes bandas a abrir o mercado roqueiro para o sexo feminino. Apenas Suzy Quatro teria importância de igual valor histórico. Mas fiquem avisados: o filme não conta nem metade da história.

A trilha sonora é boa, porém além de faixas gravadas pela banda The Runaways, há também aquelas gravadas pelas atrizes Kristen Stewart e Dakota Fanning. Edgeplay – A Film About The Runaways é outro filme sobre a banda que merece ser visto, escrito e produzido por outro ex-integrante da banda, Viki Blue, em 2004.



Ficha técnica da banda:

1975 - Formação inicial: Joan Jett, Micki Steele e Sandy West.

- 1ª formação completa: Cherie Currie, Joan Jett, Lita Ford, Peggy Foster e Sandy West

- 2ª formação: Cherie Currie, Joan Jett, Lita Ford, Jackie Fox e Sandy West

1978 - 3ª formação: Joan Jett, Lita Ford, Viki Blue e Sandy West

1979 – 4ª formação: Joan Jett, Lita Ford, Laurie McAllister e Sandy West

Atores do filme The Runaways:

Kristen Stewart (Joan Jett)
Dakota Fanning (Cherie Currie)
Michael Shannon (Kim Fowley)
Stella Maeve (Sandy West)
Scout Taylor-Compton (Lita Ford)
Alia Shawkat (Robin)
Riley Keough (Marie Currie)
Johnny Lewis (Scottie)
Tatum O'Neal (Cherie's Mom)
Brett Cullen (Cherie's Dad)

Whiplash

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Você sabe que não é o primeiro. Mas você realmente se importa? Programa BMW Premium Selection de carros usados.

Peugeot Hoggar




A Peugeot lançou o Hoggar, primeira picape leve desenvolvida pela marca francesa no Brasil, e começa a ser vendida a partir de hoje (15) por preços a partir de R$ 31.400, sugerido pela versão básica X-Line, com motor 1.4 8V. O modelo intermediário, XR, com a mesma motorização, sairá por R$ 35.350, e o Escapade, topo de linha, com motor 1.6 16V, por R$ 43.500.

O carro usa a plataforma do 207 brasileiro a traseira e a suspensão da multivan Partner. Sua caçamba se tornou uma das maiores da categoria, com 1.151 litros. A versão X-Line tem capacidade de carga de 742 kg, a XR, 660 kg, e a Escapade, 650 Kg.



A versão X-Line vem com para-choque dianteiro pintado na cor do modelo, manopla do câmbio com detalhe em alumínio e rodas de aço de 14 polegadas. Em relação à segurança, o modelo possui chave de ignição codificada (transponder), indicador inteligente de manutenção do veículo, lanterna de neblina integrada à lanterna traseira, limpador do para-brisa com temporizador e indexado à velocidade do veículo e protetor de cárter, entre outros.



A intermediária XR oferece faróis dianteiros com máscara negra, relógio digital no painel, faróis de neblina dianteiros com moldura na cor do veículo e direção hidráulica.

A versão Escapade, topo de linha, possui uma lista de equipamentos de série com ar-condicionado, vidros elétricos com comando sequencial para o motorista, bancos esportivos, que apresentam uma nova padronagem de tecido, além de retrovisor externo com regulagem interna elétrica e rodas de liga leve de 15 polegadas com pneus Pirelli Scorpion ATR 185/65 R15 H.


Nova Yamaha RX-Z. Lançamento mundial. Edição Limitada.



Histórias com Galvão Bueno - Émerson Fittipaldi - SporTV