Fórmula Vee 2012 - Autódromo José Carlos Pace - João Tubino - Onboard


Renato Bellote dirige um Ford A Phaeton 1928


Uma imagem

03/09/2012 09:27 - Atualizada 03/09/2012 09:33 Chefe da Red Bull admite que rivais devem estudar telemetria da McLaren divulgada por Hamilton Christian Horner, chefe da Red Bull, reconheceu que as equipes rivais estudarão a telemetria da McLaren que foi postada por Lewis Hamilton no Twitter Warm Up Redação GP, de São Paulo Lewis Hamilton causou uma grande confusão no Twitter no último fim de semana. Insatisfeito com o ritmo apresentado pelo MP4-27 no treino classificatório em Spa-Francorchamps, o britânico foi à rede social reclamar da opção pelo uso do modelo antigo da asa traseira da McLaren. Ao contrário de Jenson Button, que escolheu o modelo atual, Hamilton optou pela versão anterior, mas não ficou satisfeito com seu desempenho. No sábado (1), após postar reclamações no serviço de microblog, o piloto deletou os posts, mas voltou a tocar no assunto no dia seguinte. Na manhã de domingo, Hamilton postou a telemetria da McLaren para mostrar a seus seguidores a diferença entre o seu desempenho e o de seu companheiro de time. Repreendido pelos chefes da equipe de Woking, Lewis deletou a mensagem, mas o estrago já estava feito. Questionado sobre o vazamento da informação, Martin Whitmarsh, chefe da McLaren, negou que Hamilton será punido. "Não", garantiu. "Mas seria interessante ver como outros chefes de equipe lidariam com isso." Christian Horner, chefe da Red Bull, afirmou que seus pilotos nunca cometeriam uma "quebra de sigilo" semelhante, mas reconheceu que as equipes rivais estudarão os dados fornecidos por Lewis. "Pelo que eu entendo, são informações do carro e, se eram dados do carro, tenho certeza que cada engenheiro no pit-lane dará uma olhada nisso", concluiu.

Os tiffosi pira!

Não entendeu? Clique aqui.

Shane Jacobson drives Holden Commodore Peter Brock Tribute Car


Como funciona o Overbooster do Fiat Bravo T-Jet?

Painel e Botão Overbooster do Fiat Bravo T-Jet
O Fiat Bravo T-Jet possui um botão "Overbooster", que aumenta a pressão do turbo de 0,9 bar para 1,3 bar, através da elevação da pressão de abertura da válvula wastegate, aumenta a sensibilidade do acelerador, que é eletrônico, fly by wire, gerando maior abertura da borboleta para uma mesma posição do pedal em relação a situações sem acionamento do botão, e a direção elétrica fica mais pesada.

Dessa forma, com o torque subindo de 21 para 23 mkgf, aliado à maior precisão do volante, favorece uma condução mais esportiva.

Renato Bellote dirige um raro VW Fusca 1953 com volante do lado direito


Fiat Bravo. Você com tudo.


Se você anda sumido porque tem um carro que não diz nada, tá na hora de aparecer. Ainda bem que existe o Bravo: Moderno, elegante e ousado como você sempre quis.

- Motor E.torQ 1.8 16V Flex
- Câmbio Dualogic Automático
- Rodas de liga leve aro 17
- Teto solar skydome.

Bravo. Você com tudo.

V8 Baby Sitter


Os australianos têm a tradição de dizer que um motor V8 resolve qualquer problema. Desta vez, Ewen Page e Shane Jacobson tentaram automatizar a tarefa de ninar um bebê. O resultado? Clique no botão play do vídeo acima e confira o que aconteceu.

Como funciona o turbo de geometria variável?

VNT (Variable Nozzle Turbine) Turbo - Volvo 5-cylinder Common Rail Diesel - Volvo Car Corporation
O turbocompressor possui o propósito de aumentar a potência do propulsor, utilizando-se da força gerada pelos gases de escapamento para entrar em funcionamento. Uma turbina é acionada por eles, e aciona outra, que impulsiona o ar atmosférico, comprimindo-o, para dentro da câmara de compressão.

Dependendo do tamanho do turbocompressor, ele pode demorar mais tempo para atingir a rotação necessária para produzir alta pressão, por isso, há um maior ou menor efeito da chamada "inércia da turbina", mais comunente conhecido como "lag". Quanto menor o turbo, menor o lag, mas será também menor o ganho de torque pelo motor.

Uma solução adotada recentemente é o VTG (Variable Turbine Geometry), que altera a direção do fluxo dos gases de escapamento, a fim de melhorar a resposta da turbina. Esse turbo tem palhetas móveis, comandadas por um atuador pneumático, que são ajustadas para que maximizar o efeito do fluxo de monóxido de carbono.

Essas palhetas são feitas de uma liga de aço/níquel/cromo, chamada Inconel, para que possam funcionar a temperaturas da ordem de 1.000 °C. Em situações de baixa rotação, as palhetas se fecham, mandando menos ar à turbina. Quando o motor está em altas rotações, elas se abrem, para aumentar o fluxo do ar.

Renato Bellote dirige o Hofstetter Turbo


Ryan Hunter-Reay explains the IndyCar Series' steering wheel


The Dale Earnhardt Story


Como funciona o sensor de fadiga da Volkswagen?

Painel de carro da Volkswagen mostrando o Detector de Fadiga em funcionamento
O Detector de Fadiga da Volkswagen é um sistema eletrônico que verifica o modo de condução do motorista no início do trajeto. Monitora o ângulo de esterçamento do volante, a pressão aplicada nos pedais e as acelerações lateral e longitudinal do veículo.

Ao longo do percurso, o sistema compara todos esses parâmetros com os do início da viagem, e avalia se vai "recomendar uma pausa" ao motorista. No caso dos carros da Volkswagen, o alerta é disparado por um sinal sonoro e um aviso no quadro de instrumentos.

Um sistema equivalente já existe nos veículos da Mercedes-Benz, chamado Attention Assist. Ele também exibe no painel "uma xícara de café" quando os cerca de setenta parâmetros do comportamento do veículo em movimento ficam inalterados por mais de vinte minutos.

The Champions: Jackie Stewart


Jack Rix drives 2013 Bugatti Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse


Antonio Pizzonia crashing and flipping a Jaguar (onboard video)


Porca defeca no Programa do Jô



"Sem dúvida, foi a pior crítica que esse programa já recebeu!" Soares, Jô.

GPUpdate.net editor Ivo Pakvis drives a Formula 2 car


Charlie Cox drives Ford GT


Entenda porque a "taxa de curiosos" não é bem-vinda

Não é raro ver relatórios para os clientes apresentando uma taxa de crescimento no site de 20%, 30% ou até 300% em um curto período de tempo. Em um primeiro momento, tem que se comemorar mesmo, mas aí vem a pergunta: quantos desses novos usuários são pertencentes à "taxa de curiosos"? Não deve-se preocupar com o crescimento de acessos ao site ou seguidores no Twitter, e sim com o quanto desse aumento que vai virar um lead, que vai converter.

É óbvio que quanto mais pessoas acessam o site, ou se relacionam com a marca via redes sociais, maiores são as chances de termos leads, por isso, em um primeiro momento é preciso comemorar o aumento dos acessos, mas deve-se entender o por que isso aconteceu. Vamos a um exemplo:

Foram avaliados os acessos dos sites das montadoras Mercedes-Benz, Honda, Toyota, Hyundai, BMW e Audi, pouco antes do Salão do Automóvel. Para tal, usou-se a ferramenta do Google e verificou-se que todos os sites tinham o mesmo comportamento, até os acessos eram muito parecidos, porém, o site da Audi teve um pico muito grande, em apenas um dia (18/10).

Em um primeiro momento, foi-se considerado que o pico se devia ao fato do Salão do Automóvel estar chegando, faltavam dois dias para a abertura do evento, mas como só a Audi tinha esse pico, se todas as marcas estariam no evento? Mais uma vez, o Google nos ajudou com sua ferramenta Notícias: naquele dia, o apresentador Luciano Huck havia comprado o novo Audi A8, sendo o primeiro a comprar esse novo modelo no país. Sites de fofoca publicaram em peso o apresentador sentado ao lado do diretor da marca em frente ao carro. O pico do site foi 100% de taxa de curiosos. Para o relatório, um sucesso. Para o planejamento, uma ação que gerou visibilidade da marca e pronto.

Para mega varejistas, a taxa de conversão (compras efetivadas) é, em média, de 2%, por isso a importância de se entender a taxa de curiosos. A cada cem pessoas que entram em algum site de varejo online, duas efetivamente compram. Supõe-se que cinco compram e três não efetuam a compra por algum problema no cartão, por exemplo. Somente 2 pessoas compram. Observe-se então o esforço que deve ser feito em marketing e comunicação para chegar a números que paguem a estrutura, sendo que apenas duas pessoas compram, a um ticket médio de R$ 500,00.

A taxa de curiosos só é boa para fazer número bonito em relatório de analytics. É preciso, sim, atrair as pessoas para o site, tal qual a Audi fez, aliás, essa ação da Audi foi mais uma ação de mídia espontânea do que para o site, mas vale como exemplo, porém, mais do que isso é preciso saber como fidelizar essas pessoas dentro do site e em um futuro, de preferência próximo, transformá-las em um lead. Na ação da Audi, por exemplo, as pessoas que divulgaram o link podem ser consideradas leads, pois essa foi uma das intenções, porém, como manter dentro do site ou manter o relacionamento com a marca?

O primeiro passo é se abrir para as redes sociais e newsletter. São as formas mais simples de se manter o relacionamento ao longo do tempo. Preza-se muito a simplicidade na comunicação. Se a marca souber fazer isso, já está dando um grande passo. O segundo passo é conversar com as pessoas que se abriram para o relacionamento. Em seguida, medir os passos e veja quem converteu, lembrando que a conversão depende do objetivo do site.

Em resumo, a taxa de curiosos é boa no primeiro momento, para atrair o máximo de pessoas para o site ou rede social. Se a marca não souber se relacionar, vai continuar a ser uma taxa de pessoas que entraram no site, pois sentiram esse desejo, mas que saem do site sem se relacionar com a marca. Para a marca, serve para quê?

iMasters

Renaultsport Mégane 265 Cup vs. Vauxhall Astra VXR


Ariel Atom 300 driven by Car And Driver's Jethro Bovingdon


Renato Bellote dirige uma recriação perfeita do Porsche 550 Spyder


Jackie Stewart drives Tyrrell P34 Six Wheeler


Two Goats Surfing! The Bleat Boys are back.


Team Ducati - Greg Tracy - 2012 Pikes Peak International Hill Climb - 9:58.262 - Onboard


IndyCar 36: James Hinchcliffe


Veja James Hinchcliffe, piloto da Andretti Autosport, preparar-se para a 2012 Honda Indy Toronto.

Uma carta aberta aos novos profissionais de SEO

Caros novos profissionais de SEO,

Seja por sorte ou por um bom planejamento, vocês já entraram no mercado em um momento em que a área está crescendo e praticamente todas as empresas decentes estão à procura de talentos. Então, vocês podem estar se perguntando por que eles não contratam vocês.

Faça primeiro, fale depois

Vocês estão fazendo isso na ordem errada. Vocês precisam ler isso. Antes de abrir a boca para se gabar sobre como você é ótimo, prove. Sim, há pessoas arrogantes em SEO, e, sim, algumas delas ganham muito dinheiro, mas você não é uma delas, pelo menos não ainda. Sua postura pode te render alguns fãs no Twitter, mas a não ser que você esteja direcionando sua carreira para o cinema, fãs não vão pagar suas contas.

No entanto, não se trata apenas de arrogância. As pessoas não querem ouvir sobre o que você poderia fazer com tempo suficiente, dinheiro e feijões mágicos. Eles querem ouvir sobre o que vocês fizeram, ou, pelo menos, o que estão fazendo. Se quiserem que pessoas se interessem naquilo que fazem, então, façam algo interessante!

Construa algo (qualquer coisa)

Quando ouvir "faça algo interessante", entenda "criar algo". Poderia ser um super artigo, como o que David Mihm faz anualmente, "Local Search Ranking Factors". Ou poderia ser uma ferramenta, como a Local Citation Finder, de Darren Shaw. Esses são apenas dois de dezenas de exemplos que impulsionaram um recém-chegado ao estrelato do SEO.

O fato é que construir algo não só mostra que vocês possuem habilidades, mas também que se comunicam em seu meio. Todos nós queremos ser tudo para todas as pessoas quando estamos começando, afinal estamos com medo de fecharmos qualquer porta.

O problema é que ser um generalista é horrível para o seu marketing. Se alguém perguntar o que você faz e sua resposta for "qualquer coisa que for pago para fazer", prepare-se para não ser pago. As pessoas querem o "cara WordPress" ou "cara link-building". Encontre o seu nicho, uma vez que seu pé estiver na porta, então você poderá chutá-la e abrir bem.

Pare de se comparar

O cérebro humano é engraçado. Há dias em que você pode ser arrogante e duvidar de si mesmo, tudo na mesma meia hora. Há uma área onde a internet é especialmente terrível: ela te expõe cada dia a centenas de pessoas que são melhores em tudo que vocês. Superem isso. Vocês não têm que ser o número um, ou mesmo o número 10.001 em algo. Escolha alguma coisa e faça-a até que vocês melhorem. Esse é o segredo para tudo. Querem se tornar um especialista link-builder? Parem de assistir a vídeos de gatos e construam alguns malditos links.

Abocanhar 20% a mais

Vocês não irão crescer a não ser que forcem seus limites. As pessoas dizem isso o tempo todo, então, sempre peguem 20% a mais do que acham que conseguem fazer. Este é o ponto onde vocês se obrigam a continuar aprendendo, mas ainda podem cumprir suas promessas. Se vocês só fazem o que já fizeram, sempre terão pequenos projetos e resultados igualmente pequenos. Não mintam sobre suas capacidades, mas forcem a sua zona de conforto em todas as oportunidades que tiverem.

Trabalhe mais sábia e seriamente

Como técnicos, estamos naturalmente obcecados com a construção de uma estratégia melhor. Isso é ótimo e há sempre espaço para trabalhar mais sabiamente, mas também há uma linha tênue entre a eficiência e a preguiça. Cedo ou tarde, vocês precisam parar de procurar atalhos e aplicativos do iPad e começar a fazer o trabalho. Aprendizagem o suficiente para se intitular um especialista leva centenas, talvez milhares, de horas, e construir um negócio online é um trabalho de tempo integral. Se quiserem entrar no jogo, vão em frente. Se quiserem ganhar a vida, então, comecem a trabalhar.

Diga às pessoas o que você faz

Diga às pessoas que tipo de trabalho que querem fazer, em detalhes. Se vocês estão procurando um emprego de período integral, digam explicitamente. Oportunidades não caem do céu só porque vocês estão abertos a elas.

Então, chegue lá, encontre o que te anima, gaste tempo, force os seus limites, crie algo e, em seguida, compartilhe essa emoção. Faça isso e colherá todos os frutos de uma indústria crescente.

iMasters

Propaganda rock 'n' roll da Pepsi com Os Trapalhões

Propaganda da Pepsi com Os Trapalhões caracterizados como estrelas do rock (rockstars) e com as assinaturas de Renato Aragão (Didi), Dedé Santana, Mussum e Zacarias

Uma imagem

Swan Yamaha's Ian Hutchinson collided with a wayward seagull at the Isle of Man TT during practice and unbelievably stayed on. The only damage being the screen on Hutchy's Yamaha YZF-R1 and even better the seagull was okay after a trip to the RSPCA for a damaged wing!

E a gaivota apenas quebrou uma asa!

Piloto repórter


Um cara com um cameraman e um microfone sai pelos arredores do Texas Motor Speedway para perguntar às pessoas qual seu piloto favorito. Vestindo uma camisa do Dario Franchitti, ele acaba forçando algumas pessoas a responderem que gostam do piloto escocês.

No final, o repórter pergunta aos entrevistados se conhecem um tal Josef Newgarden, campeão da Indy Lights em 2011 e recém-ingresso à IndyCar Series. Após receber uma resposta negativa, o repórter revela que ele e o piloto são a mesma pessoa, o que deixou as pessoas desconcertadas.

Boris Feldman dirige o Benz Patent-Motorwagen


2012 Ford Focus ST review by Auto Express


Arnaldo Keller pilota o Honda Civic São Paulo Indy 300 Pace Car


O motor foi preparado pela Way Motorsport e a suspensão e freios pela Suspentécnica. O motor está original, não foi aberto, e só recebeu turbo, o que elevou a potência de 140 para 270 CV.

Ferrari F12 Berlinetta driven at Pista di Fiorano and on the road by Telegraph's Andrew English


Steve Pizzati drives Hulme CanAm Supercar

2012 BMW Alpina B6 Biturbo acceleration from 0 to 334 km/h


‎Renato Bellote acelera o Honda Civic São Paulo Indy 300 Pace Car


Uma imagem

Vitantonio Liuzzi playing GT5 with a T500 RS today at GT Academy Race Camp in Silverstone

Não é só o Sébastien Buemi que está numa situação difícil...

Jeremy Clarkson: At Full Throttle


Neste documentário, de 2000, que teve a participação de Vicki Butler-Henderson, Jeremy Clarkson mostra que, no mundo dos carros customizados, é possível sempre melhorar o que parece perfeito. Veja Vicki, com seu Ford Capri, desafiar Jeremy e seu Brabus Mercedes-Benz CLK. Além disso, Jeremy transforma um simples Rover em um monstro sobre rodas.

The one that got away! Shark Bait! Shark Attack!


The Champions: Graham Hill


Uma imagem

Sébastien Buemi playing GT5 with a T500 RS today at GT Academy Race Camp in Silverstone (photo courtesy of Kazunori Yamauchi).

A situação está tão difícil assim?

Lance Armstrong perde seus sete títulos da Volta da França e será expulso do ciclismo

O ciclista americano Lance Armstrong destistiu de se defender no processo instaurado pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) contra ele, no qual ele é acusado de usar EPO (Erythropoietina), esteróides e transfusões de sangue como doping para melhorar seu rendimento, entre 1999 e 2005.

Desta forma, Armstrong perderá seus sete títulos da Volta da França e será banido definitivamente do ciclismo, devido ao uso de substâncias proibidas. O ciclista tomou a decisão após um tribunal federal de Austin, Texas, negar seu recurso contra a USADA, abrindo caminho para que a agência prosseguisse com as investigações.

"Virei a página. Não vou insistir neste tema, apesar das circunstâncias. Chega um momento na vida de cada homem que você tem que dizer 'é o suficiente'. Para mim, este momento é agora. O custo disto está pesando sobre minha família e meu trabalho para nossa fundação e me leva a dizer: 'terminei com as bobagens'", disse Armstrong.

"É um dia triste para todos os que amam o esporte e para os nossos heróis esportivos. Este é um exemplo doloroso de como a cultura de vencer a todo custo nos esportes, se não for reprimida, superará a competição leal, segura e honesta. Para os atletas limpos, esta será uma lembrança reconfortante de que há esperança para as gerações futuras de competição em igualdade de condições sem o uso de substâncias proibidas", disse Travis Tygart, diretor-executivo da USADA, que informou à AFP que Lance Armstrong perderá todos os resultados que conquistou a partir de 1º de agosto de 1998.

Lance Armstrong iniciou sua longa história no esporte nas piscinas. Após a natação, iniciou-se no triatlo, onde venceu torneios nas categorias de base. Daí, foi para o ciclismo. Aos 21 anos, venceu o Mundial de Estrada.

Em 1996, no auge de sua carreira, aos 25 anos, anunciou que estava com câncer no testículo. Outros dois tumores também foram descobertos no pulmão e no cérebro. Na época, os médicos diziam que a probabilidade do americano sobreviver era de apenas 40%.

O atleta criou a "Fundação Lance Amstrong" para a luta contra o câncer e escreveu vários livros. Em 1998, após o tratamento, voltou a competir. No ano seguinte, já conquistou seu primeiro título da Volta da França. A partir de então, manteve a hegemonia na competição até 2005, somando sete troféus, quando anunciou o fim da carreira.

No entanto, voltou em 2006, quando disputou a Maratona de Nova York e, em 2008, decidiu retornar às competições internacionais, onde permaneceu até 2011. Os últimos anos da carreira do americano foram marcados por acusações de doping.

Em 2005, começaram as suspeitas de que ele teria usado substâncias proibidas em 1999. Urina congelada do ciclista passou por análise, já que, na época, não havia tecnologia suficiente para isso. O resultado apontou para o uso de Erythropoietina.

Defensores de Armstrong argumentavam que a substância não era proibida na época. Em 2006, ele foi considerado inocente. Entrentanto, novas acusações surgiram em 2011. Dois ex-colegas de equipe revelaram que Lance se dopava.

Em junho deste ano, a USADA acusou-o formalmente do consumo de substâncias ilícitas, baseando-se em amostras sanguíneas de 2009 e 2010, além dos testemunhos dos ex-colegas de equipe e de outros ciclistas.

O press release da USADA sobre a sua decisão pode ser conferido abaixo.

STATEMENT FROM USADA CEO TRAVIS T. TYGART REGARDING DISMISSAL OF ARMSTRONG LAWSUIT

Colorado Springs, CO (August 20, 2012)

"We are pleased that the federal court in Austin, Texas has dismissed Lance Armstrong’s lawsuit and upheld the established rules which provide Congressionally-mandated due process for all athletes. The rules in place have protected the rights of athletes for over a decade in every case USADA has adjudicated and we look forward to a timely, public arbitration hearing in this case, should Mr. Armstrong choose, where the evidence can be presented, witness testimony will be given under oath and subject to cross examination, and an independent panel of arbitrators will determine the outcome of the case."

United States Anti-Doping Agency
Tel: 719.785.2000 • Fax: 719.785.2001 usada@usada.org • www.usada.org
CONTACT: Annie Skinner, Media Relations Manager Phone: (719) 785-2046
E-mail: askinner@usada.org


O pronunciamento oficial de Lance Armstrong em seu site pode ser conferido abaixo.

Lance Armstong's Statement of August 23, 2012

AUSTIN, Texas - August 23rd, 2012 - There comes a point in every man's life when he has to say, "Enough is enough." For me, that time is now. I have been dealing with claims that I cheated and had an unfair advantage in winning my seven Tours since 1999. Over the past three years, I have been subjected to a two-year federal criminal investigation followed by Travis Tygart's unconstitutional witch hunt. The toll this has taken on my family, and my work for our foundation and on me leads me to where I am today – finished with this nonsense.

I had hoped that a federal court would stop USADA’s charade. Although the court was sympathetic to my concerns and recognized the many improprieties and deficiencies in USADA’s motives, its conduct, and its process, the court ultimately decided that it could not intervene.

If I thought for one moment that by participating in USADA’s process, I could confront these allegations in a fair setting and – once and for all – put these charges to rest, I would jump at the chance. But I refuse to participate in a process that is so one-sided and unfair. Regardless of what Travis Tygart says, there is zero physical evidence to support his outlandish and heinous claims. The only physical evidence here is the hundreds of controls I have passed with flying colors. I made myself available around the clock and around the world. In-competition. Out of competition. Blood. Urine. Whatever they asked for I provided. What is the point of all this testing if, in the end, USADA will not stand by it?

From the beginning, however, this investigation has not been about learning the truth or cleaning up cycling, but about punishing me at all costs. I am a retired cyclist, yet USADA has lodged charges over 17 years old despite its own 8-year limitation. As respected organizations such as UCI and USA Cycling have made clear, USADA lacks jurisdiction even to bring these charges. The international bodies governing cycling have ordered USADA to stop, have given notice that no one should participate in USADA’s improper proceedings, and have made it clear the pronouncements by USADA that it has banned people for life or stripped them of their accomplishments are made without authority. And as many others, including USADA’s own arbitrators, have found, there is nothing even remotely fair about its process. USADA has broken the law, turned its back on its own rules, and stiff-armed those who have tried to persuade USADA to honor its obligations. At every turn, USADA has played the role of a bully, threatening everyone in its way and challenging the good faith of anyone who questions its motives or its methods, all at U.S. taxpayers’ expense. For the last two months, USADA has endlessly repeated the mantra that there should be a single set of rules, applicable to all, but they have arrogantly refused to practice what they preach. On top of all that, USADA has allegedly made deals with other riders that circumvent their own rules as long as they said I cheated. Many of those riders continue to race today.

The bottom line is I played by the rules that were put in place by the UCI, WADA and USADA when I raced. The idea that athletes can be convicted today without positive A and B samples, under the same rules and procedures that apply to athletes with positive tests, perverts the system and creates a process where any begrudged ex-teammate can open a USADA case out of spite or for personal gain or a cheating cyclist can cut a sweetheart deal for themselves. It’s an unfair approach, applied selectively, in opposition to all the rules. It’s just not right.

USADA cannot assert control of a professional international sport and attempt to strip my seven Tour de France titles. I know who won those seven Tours, my teammates know who won those seven Tours, and everyone I competed against knows who won those seven Tours. We all raced together. For three weeks over the same roads, the same mountains, and against all the weather and elements that we had to confront. There were no shortcuts, there was no special treatment. The same courses, the same rules. The toughest event in the world where the strongest man wins. Nobody can ever change that. Especially not Travis Tygart.

Today I turn the page. I will no longer address this issue, regardless of the circumstances. I will commit myself to the work I began before ever winning a single Tour de France title: serving people and families affected by cancer, especially those in underserved communities. This October, my Foundation will celebrate 15 years of service to cancer survivors and the milestone of raising nearly $500 million. We have a lot of work to do and I'm looking forward to an end to this pointless distraction. I have a responsibility to all those who have stepped forward to devote their time and energy to the cancer cause. I will not stop fighting for that mission. Going forward, I am going to devote myself to raising my five beautiful (and energetic) kids, fighting cancer, and attempting to be the fittest 40-year old on the planet.


To: Mr. William Bock, III, General Counsel United States Anti-Doping Agency

Dear Bill:

The United States Anti-Doping Agency ("USADA") has presented our client, Lance Armstrong, with the following ultimatum: Agree, by midnight on Thursday, August 23rd, to submit to an unauthorized, ultra vires disciplinary proceeding against him by USADA or accept USADA’s proposed sanction. Given the assertion of jurisdiction and authority by the Union Internationale Cycliste ("UCI"), and its mandate that no one associated with UCI or USA Cycling should participate in such an arbitration, which was confirmed by USA Cycling, Mr. Armstrong cannot proceed into the arbitration. For that reason and based on the reservations articulated by Judge Sparks, it would appear that the appropriate next step for USADA would be to: a) follow the governing rules and submit the information and evidence to UCI for an independent review and decision; or b) take the jurisdictional dispute (which puts Mr. Armstrong in the middle) to the appropriate forum to resolve the issue, the Court for Arbitration for Sport (CAS).

From the beginning, we have challenged USADA’s motives, methods, and authority to proceed with a so-called conspiracy charge against Mr. Armstrong and others. While the federal court concluded that it lacked jurisdiction to address these issues, its decision leaves no room for doubt that our concerns are well-founded. Indeed, the court’s observations make clear that Mr. Armstrong’s arguments that USADA lacks jurisdiction are compelling, and that USADA’s efforts to sanction Mr. Armstrong for alleged conduct dating back to before 1996, had "the smell of bad fish." The ethical implications for an inquisition based on hearsay from witnesses to whom USADA has promised leniency are questionable at best. As for the inclusion of foreigners who have never set foot on US soil, Judge Sparks detected a "stench". As the Court aptly put it, USADA’s conduct has been "motivated more by politics and a desire for media attention than faithful adherence to [USADA’s] obligations.

USADA has no authority to proceed in this matter for all of the reasons we have set out in our previous pleadings, correspondence and my presentation in Federal Court. After Mr. Armstrong filed his federal court action, UCI, the international federation for cycling, and USA Cycling, the national governing body for cycling in the United States, both confirmed that UCI, not USADA, has the exclusive authority and jurisdiction in this matter.

For reasons of its own, which Judge Sparks correctly characterized as suspicious and selfserving, USADA refuses to abide its own governing rules. Mr. Armstrong is not free to pick and choose the rules he must follow. Rather, as a retired international cyclist responding to charges about international events he competed in pursuant to his UCI international license, Mr. Armstrong must follow the rules and decisions of the UCI. Under all the applicable rules, USADA cannot proceed until it submits its evidence to UCI’s independent panel for review and adjudicates any disputes with that panel about jurisdiction, scope, the reliability of the evidence, and all related issues with UCI in CAS. At an absolute minimum, UCI and USADA should go to CAS to resolve the jurisdiction issue before any proceedings begin, a solution offered by UCI but rejected by USADA.

A USADA proceeding would force Mr. Armstrong to arbitrate about jurisdiction in at least two, and perhaps three, arbitrations – AAA and then CAS – and perhaps later in a Swiss court. Then, when even USADA’s unfair multi-stage process confirms that USADA does not have authority or jurisdiction, USADA would then be free to submit the file to UCI for consideration and referral and start what would be another review by CAS prior to any dispositive proceeding. It is fundamentally unfair to put Mr. Armstrong through that costly and time-consuming process, particularly when it is already clear that USADA does not have authority to bring these charges. Mr. Armstrong will, instead, respect the decision of UCI with every confidence that his position should and will be vindicated through independent review by authorities with lawful jurisdiction over this matter. As you are aware, this has been the exclusive and required procedure invoked for every international cyclist except Mr. Armstrong.

We believe UCI’s independent review panel would conclude, as any fair tribunal would, that the little evidence that exists is tainted testimony procured improperly from witnesses trying to profit at Mr. Armstrong’s expense and secured by improper coercion and promises to witnesses. It is also very likely that USADA’s blatant failure to observe its own 8-year statute of limitations by pursuing allegations over 17 years old would be summarily corrected.

In one of USADA’s many recent press releases, USADA’s CEO, Travis Tygart, stated that "Mr. Armstrong agreed to play by the same rules that apply to every other athlete and we believe he should not be allowed to create a new set of rules that apply only to him." But if USADA were sincere about its repeated admonitions, then USADA should follow the governing rules, under which UCI has exclusive authority for this matter.

Any organization that is serious about fair play, integrity, and respect for rules, would take Judge Sparks’ criticisms to heart, rather than waste taxpayer money in the vindictive pursuit of Mr. Armstrong. Sadly, based upon our experience with USADA over the recent months, we have little confidence that USADA has the institutional character for that task. Indeed, the Court further observed that "USADA’s apparent single-minded determination to force Armstrong to arbitrate’ indicated that USADA was "acting according to less noble motives" than to combat doping. To be clear: Mr. Armstrong is not requesting a AAA arbitration because -- unlike USADA – he respects the rules applicable to him and not because of any belief that USADA’s charges have merit or any fear of what a fair proceeding would establish.

Finally, you are on notice that if USADA makes any public statement claiming, without jurisdiction, to sanction Mr. Armstrong, or to falsely characterize Mr. Armstrong’s reasons for not requesting an arbitration as anything other than a recognition of UCI jurisdiction and authority, USADA and anyone involved in the making of the statement will be liable.

Very truly yours,

Timothy J. Herman

Robert Luskin

Compre Playboy e escute as piadas

Mecanismo que permite ao leitor ouvir as piadas da última página da revista integra lançamento do novo Punto

A funcionalidade Social Drive do Fiat Punto permite conexão a redes sociais e portais de notícias pelo seu sistema de navegação. Para mostrar as vantagens dessa funcionalidade na mídia impressa, a Agência Fiat veicula anúncio com um chip embutido na edição de agosto da Playboy, da Editora Abril.

Ao apertá-lo, os leitores da revista, ao invés de ler, poderão ouvir as piadas da última página da revista. O anúncio, na página das piadas, brinca: "Quem não tem o novo Punto lê. Quem tem, ouve". Ao lado, anúncios na terceira e quarta capa destacam outros diferenciais do modelo.

O vídeo abaixo, preparado pela agência, mostra a mecânica do formato especial. A criação é de Julio D’Alfonso e Murilo Melo, com direção de Marcelo Reis e Guilherme Jahara. As ilustrações são da Vetor Zero.

Meio & Mensagem

O Making Of do Grand Prix


Assista os bastidores do filme "Grand Prix", de John Frankenheimer, que cria uma temporada fictícia do ano de 1966, que, assim como na versão real, começa no Grande Prêmio de Mônaco.

As cenas do filme foram gravadas no mesmo final de semana da corrida, aproveitando a atmosfera, público e movimentação do local. Phil Hill, Graham Hill, Richie Ginther, Lorenzo Bandini e Jack Brabham participam das filmagens. Além disso, após o registro das imagens para o filme, Phil carregou uma câmera no seu carro durante o GP real.

Esta corrida também marcou a estreia da equipe McLaren na Fórmula 1. Jim Clark foi o pole position, mas perdeu a liderança para John Surtees, que andou na frente até ser forçado a abandonar, em virtude de quebra do diferencial. Jackie Stewart assumiu a ponta e venceu a prova, seguido de Lorenzo Bandini, Graham Hill e Bob Bondurant.

Rhys Millen - World Record Run - Pikes Peak International Hill Climb 2012 - 9:46.164 - Onboard [FULL CLIMB]


Top Gear Australia: Build Your Own Electric Car




Warren Brown e Steve Pizzati foram desafiados a criar seu próprio carro movido à pil... quer dizer, elétrico, e colocá-lo na pista para ver qual é o mais rápido.

Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse review by Autocar


Vicky Parrott drives Morgan Threewheeler