Após uma enorme e equilibrada batalha contra Pogacar, Jonas levou vantagem com um desempenho dominante na 16ª etapa, evento de contrarrelógio, e, na 17ª etapa, a etapa rainha, deixou seu principal adversário para trás, e abriu mais de sete minutos de vantagem.
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Jonas Vingegaard se tornou bicampeão do Tour de France de forma consecutiva
Após uma enorme e equilibrada batalha contra Pogacar, Jonas levou vantagem com um desempenho dominante na 16ª etapa, evento de contrarrelógio, e, na 17ª etapa, a etapa rainha, deixou seu principal adversário para trás, e abriu mais de sete minutos de vantagem.
Publicado: domingo, 23 de julho de 2023 às 19:08
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Jonas Vingegaard é o campeão do Tour de France 2022
Tadej Pogacar, o vencedor das edições 2020 e 2021 do Tour de France, completou o pódio, a 27 segundos de van Aert. Vingegaard, além de assegurar a camisa amarela, cujo detentor é o líder da classificação geral da competição, também é o conquistador da camisa branca com bolas vermelhas, do líder das etapas de subida de montanha.
Publicado: domingo, 24 de julho de 2022 às 15:44
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Tadej Pogačar é bicampeão do Tour de France
Como manda o regulamento da competição, bastava apenas ao ciclista completar a etapa final, dedicada aos sprinters, entre Chatou e Paris-Champs-Élysées, para confirmar o título.
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Publicado: domingo, 18 de julho de 2021 às 15:35
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Tadej Pogačar é o campeão do Tour de France 2020
A etapa de sábado, uma prova individual de contrarrelógio de 36 km entre as regiões de Lure e La Planche des Belles Filles, Tadej Pogačar superou Primož Roglič, seu compatriota, que estava 57 segundos à frente na classificação geral.
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Publicado: domingo, 20 de setembro de 2020 às 18:40
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Egan Bernal é o vencedor do Tour de France 2019
O ciclista de 22 anos garantiu a liderança na classificação geral após chegar em quarto lugar na 20ª etapa, disputada no sábado. O italiano Vicenzo Nibali venceu a etapa, que teve seu percurso reduzido, por conta das condições climáticas no leste da França. Das três montanhas que estavam previstas para os ciclistas passarem, apenas uma foi liberada pela organização da prova.
Publicado: domingo, 28 de julho de 2019 às 16:17
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Geraint Thomas vence o Tour de France 2018
Mesmo após o holandês Tom Dumoulin, maior rival de Geraint Thomas nesta edição do Tour de France, vencer a prova de contra-relógio, com largada em Saint-Pee-sur-Nivelle e chegada em Espelette, o galês completou a prova com um tempo apenas 14 segundos maior que o marcado por Dumoulin, mantendo a enorme vantagem de um minuto e 51 segundos de diferença na classificação geral.
Publicado: domingo, 29 de julho de 2018 às 14:16
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Christopher Froome conquista a 3ª Tour de France seguida e é tetracampeão da Volta da França
O contrarrelógio individual, disputado neste sábado (22), com linha de partida em Marselha e com linha de chegada no estádio Velódrome, terminou com dobradinha polonesa: Maciej Bodnar, da Bora-Hansgrohe, completou o percurso de 22,5 quilômetros em primeiro, com o tempo de 28min15s, e o compatriota Michal Kwiatkowski (Sky) chegando um segundo depois.
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Publicado: domingo, 23 de julho de 2017 às 13:25
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Christopher Froome vence o Tour de France 2016 e conquista o tricampeonato
A confirmação do título veio durante a vigésima-primeira e última etapa, trajeto de 113 km entre Chantilly e Champs-Elysées, onde o Team Sky fez a escolta necessária para que o ciclista britânico administrasse a vantagem de 4 minutos e 11 segundos sobre Romain Bardet, continuasse com a camisa amarela e confirmasse o primeiro lugar na classificação geral.
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Publicado: domingo, 24 de julho de 2016 às 15:27
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Christopher Froome é o campeão do Tour de France 2015
O atleta da Team Sky era o líder da competição, por isso estava com a camisa amarela, antes do vigésimo-primeiro estágio do Tour de France, um minuto e doze segundos à frente de Nairo Quintana Rojas. Quem está com a camisa amarela não a perde na última etapa, mas precisa completá-la, pelo menos.
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Publicado: domingo, 26 de julho de 2015 às 15:02
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Vincenzo Nibali é o campeão do Tour de France 2014
Na 22ª e última etapa do Tour, Vincenzo Nibali chegou a Champs-Elysées com sete minutos e 52 segundos de vantagem sobre o francês Jean-Christophe Peraud na classificação geral, a maior diferença de um campeão do Tour sobre o segundo colocado desde 1997, quando o alemão Jan Ullrich venceu com nove minutos e nove segundos de vantagem sobre o francês Richard Virenque.
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Vincenzo Nibali
Publicado: segunda-feira, 28 de julho de 2014 às 12:04
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Christopher Froome é o campeão da 100ª Tour de France
O colombiano Nairo Quintana venceu a etapa, garantiu o segundo lugar na classificação geral, e a camisa branca, que denota o título de melhor jovem na competição, além do título de montanhista, que usa a camisa branca com bolinhas vermelhas.
O espanhol Joaquim Rodríguez chegou em segundo e garantiu o terceiro lugar na classificação geral. Alberto Contador, que estava em segundo lugar na classificação geral no início da etapa, não conseguiu acompanhar o ritmo dos líderes nas montanhas, e acabou caindo para o quarto lugar, perdendo o pódio.
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Publicado: sábado, 20 de julho de 2013 às 17:14
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100th Tour de France Official Trailer
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Publicado: sexta-feira, 28 de junho de 2013 às 11:48
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Lance Armstrong é expulso do ciclismo e perde seus sete títulos da Volta da França
Em uma conferência de imprensa, em Genebra, Suiça, após a ánalise do relatório feito pela Agência Americana de Antidoping (USADA), a União Ciclística Internacional (UCI) decidiu banir oficialmente Lance Armstrong do ciclismo, além de retirar do atleta os sete títulos da Volta da França.
"Armstrong não tem lugar no ciclismo. Algo como isto não pode acontecer novamente. Confirmo que não haverá apelação à Corte Arbitral do Esporte e que reconhecemos a sanção imposta pela Usada. A UCI proibirá que Armstrong compita e retirará todos os seus sete títulos da Volta da França", disse Pat McQuaid.
Desde 2005, Lance Armstrong é acusado de se dopar e de utilizar diversas maneiras de acobertar as infrações. A Agência Mundial Antidoping tem 21 dias para decidir se vai recorrer da sentença, caso contrário, o caso será encerrado.
"Armstrong não tem lugar no ciclismo. Algo como isto não pode acontecer novamente. Confirmo que não haverá apelação à Corte Arbitral do Esporte e que reconhecemos a sanção imposta pela Usada. A UCI proibirá que Armstrong compita e retirará todos os seus sete títulos da Volta da França", disse Pat McQuaid.
Desde 2005, Lance Armstrong é acusado de se dopar e de utilizar diversas maneiras de acobertar as infrações. A Agência Mundial Antidoping tem 21 dias para decidir se vai recorrer da sentença, caso contrário, o caso será encerrado.
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Tour de France
Publicado: segunda-feira, 22 de outubro de 2012 às 11:54
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Lance Armstrong perde seus sete títulos da Volta da França e será expulso do ciclismo
O ciclista americano Lance Armstrong destistiu de se defender no processo instaurado pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) contra ele, no qual ele é acusado de usar EPO (Erythropoietina), esteróides e transfusões de sangue como doping para melhorar seu rendimento, entre 1999 e 2005.
Desta forma, Armstrong perderá seus sete títulos da Volta da França e será banido definitivamente do ciclismo, devido ao uso de substâncias proibidas. O ciclista tomou a decisão após um tribunal federal de Austin, Texas, negar seu recurso contra a USADA, abrindo caminho para que a agência prosseguisse com as investigações.
"Virei a página. Não vou insistir neste tema, apesar das circunstâncias. Chega um momento na vida de cada homem que você tem que dizer 'é o suficiente'. Para mim, este momento é agora. O custo disto está pesando sobre minha família e meu trabalho para nossa fundação e me leva a dizer: 'terminei com as bobagens'", disse Armstrong.
"É um dia triste para todos os que amam o esporte e para os nossos heróis esportivos. Este é um exemplo doloroso de como a cultura de vencer a todo custo nos esportes, se não for reprimida, superará a competição leal, segura e honesta. Para os atletas limpos, esta será uma lembrança reconfortante de que há esperança para as gerações futuras de competição em igualdade de condições sem o uso de substâncias proibidas", disse Travis Tygart, diretor-executivo da USADA, que informou à AFP que Lance Armstrong perderá todos os resultados que conquistou a partir de 1º de agosto de 1998.
Lance Armstrong iniciou sua longa história no esporte nas piscinas. Após a natação, iniciou-se no triatlo, onde venceu torneios nas categorias de base. Daí, foi para o ciclismo. Aos 21 anos, venceu o Mundial de Estrada.
Em 1996, no auge de sua carreira, aos 25 anos, anunciou que estava com câncer no testículo. Outros dois tumores também foram descobertos no pulmão e no cérebro. Na época, os médicos diziam que a probabilidade do americano sobreviver era de apenas 40%.
O atleta criou a "Fundação Lance Amstrong" para a luta contra o câncer e escreveu vários livros. Em 1998, após o tratamento, voltou a competir. No ano seguinte, já conquistou seu primeiro título da Volta da França. A partir de então, manteve a hegemonia na competição até 2005, somando sete troféus, quando anunciou o fim da carreira.
No entanto, voltou em 2006, quando disputou a Maratona de Nova York e, em 2008, decidiu retornar às competições internacionais, onde permaneceu até 2011. Os últimos anos da carreira do americano foram marcados por acusações de doping.
Em 2005, começaram as suspeitas de que ele teria usado substâncias proibidas em 1999. Urina congelada do ciclista passou por análise, já que, na época, não havia tecnologia suficiente para isso. O resultado apontou para o uso de Erythropoietina.
Defensores de Armstrong argumentavam que a substância não era proibida na época. Em 2006, ele foi considerado inocente. Entrentanto, novas acusações surgiram em 2011. Dois ex-colegas de equipe revelaram que Lance se dopava.
Em junho deste ano, a USADA acusou-o formalmente do consumo de substâncias ilícitas, baseando-se em amostras sanguíneas de 2009 e 2010, além dos testemunhos dos ex-colegas de equipe e de outros ciclistas.
O press release da USADA sobre a sua decisão pode ser conferido abaixo.
STATEMENT FROM USADA CEO TRAVIS T. TYGART REGARDING DISMISSAL OF ARMSTRONG LAWSUIT
Colorado Springs, CO (August 20, 2012)
"We are pleased that the federal court in Austin, Texas has dismissed Lance Armstrong’s lawsuit and upheld the established rules which provide Congressionally-mandated due process for all athletes. The rules in place have protected the rights of athletes for over a decade in every case USADA has adjudicated and we look forward to a timely, public arbitration hearing in this case, should Mr. Armstrong choose, where the evidence can be presented, witness testimony will be given under oath and subject to cross examination, and an independent panel of arbitrators will determine the outcome of the case."
United States Anti-Doping Agency
Tel: 719.785.2000 • Fax: 719.785.2001 usada@usada.org • www.usada.org
CONTACT: Annie Skinner, Media Relations Manager Phone: (719) 785-2046
E-mail: askinner@usada.org
O pronunciamento oficial de Lance Armstrong em seu site pode ser conferido abaixo.
Lance Armstong's Statement of August 23, 2012
AUSTIN, Texas - August 23rd, 2012 - There comes a point in every man's life when he has to say, "Enough is enough." For me, that time is now. I have been dealing with claims that I cheated and had an unfair advantage in winning my seven Tours since 1999. Over the past three years, I have been subjected to a two-year federal criminal investigation followed by Travis Tygart's unconstitutional witch hunt. The toll this has taken on my family, and my work for our foundation and on me leads me to where I am today – finished with this nonsense.
I had hoped that a federal court would stop USADA’s charade. Although the court was sympathetic to my concerns and recognized the many improprieties and deficiencies in USADA’s motives, its conduct, and its process, the court ultimately decided that it could not intervene.
If I thought for one moment that by participating in USADA’s process, I could confront these allegations in a fair setting and – once and for all – put these charges to rest, I would jump at the chance. But I refuse to participate in a process that is so one-sided and unfair. Regardless of what Travis Tygart says, there is zero physical evidence to support his outlandish and heinous claims. The only physical evidence here is the hundreds of controls I have passed with flying colors. I made myself available around the clock and around the world. In-competition. Out of competition. Blood. Urine. Whatever they asked for I provided. What is the point of all this testing if, in the end, USADA will not stand by it?
From the beginning, however, this investigation has not been about learning the truth or cleaning up cycling, but about punishing me at all costs. I am a retired cyclist, yet USADA has lodged charges over 17 years old despite its own 8-year limitation. As respected organizations such as UCI and USA Cycling have made clear, USADA lacks jurisdiction even to bring these charges. The international bodies governing cycling have ordered USADA to stop, have given notice that no one should participate in USADA’s improper proceedings, and have made it clear the pronouncements by USADA that it has banned people for life or stripped them of their accomplishments are made without authority. And as many others, including USADA’s own arbitrators, have found, there is nothing even remotely fair about its process. USADA has broken the law, turned its back on its own rules, and stiff-armed those who have tried to persuade USADA to honor its obligations. At every turn, USADA has played the role of a bully, threatening everyone in its way and challenging the good faith of anyone who questions its motives or its methods, all at U.S. taxpayers’ expense. For the last two months, USADA has endlessly repeated the mantra that there should be a single set of rules, applicable to all, but they have arrogantly refused to practice what they preach. On top of all that, USADA has allegedly made deals with other riders that circumvent their own rules as long as they said I cheated. Many of those riders continue to race today.
The bottom line is I played by the rules that were put in place by the UCI, WADA and USADA when I raced. The idea that athletes can be convicted today without positive A and B samples, under the same rules and procedures that apply to athletes with positive tests, perverts the system and creates a process where any begrudged ex-teammate can open a USADA case out of spite or for personal gain or a cheating cyclist can cut a sweetheart deal for themselves. It’s an unfair approach, applied selectively, in opposition to all the rules. It’s just not right.
USADA cannot assert control of a professional international sport and attempt to strip my seven Tour de France titles. I know who won those seven Tours, my teammates know who won those seven Tours, and everyone I competed against knows who won those seven Tours. We all raced together. For three weeks over the same roads, the same mountains, and against all the weather and elements that we had to confront. There were no shortcuts, there was no special treatment. The same courses, the same rules. The toughest event in the world where the strongest man wins. Nobody can ever change that. Especially not Travis Tygart.
Today I turn the page. I will no longer address this issue, regardless of the circumstances. I will commit myself to the work I began before ever winning a single Tour de France title: serving people and families affected by cancer, especially those in underserved communities. This October, my Foundation will celebrate 15 years of service to cancer survivors and the milestone of raising nearly $500 million. We have a lot of work to do and I'm looking forward to an end to this pointless distraction. I have a responsibility to all those who have stepped forward to devote their time and energy to the cancer cause. I will not stop fighting for that mission. Going forward, I am going to devote myself to raising my five beautiful (and energetic) kids, fighting cancer, and attempting to be the fittest 40-year old on the planet.
To: Mr. William Bock, III, General Counsel United States Anti-Doping Agency
Dear Bill:
The United States Anti-Doping Agency ("USADA") has presented our client, Lance Armstrong, with the following ultimatum: Agree, by midnight on Thursday, August 23rd, to submit to an unauthorized, ultra vires disciplinary proceeding against him by USADA or accept USADA’s proposed sanction. Given the assertion of jurisdiction and authority by the Union Internationale Cycliste ("UCI"), and its mandate that no one associated with UCI or USA Cycling should participate in such an arbitration, which was confirmed by USA Cycling, Mr. Armstrong cannot proceed into the arbitration. For that reason and based on the reservations articulated by Judge Sparks, it would appear that the appropriate next step for USADA would be to: a) follow the governing rules and submit the information and evidence to UCI for an independent review and decision; or b) take the jurisdictional dispute (which puts Mr. Armstrong in the middle) to the appropriate forum to resolve the issue, the Court for Arbitration for Sport (CAS).
From the beginning, we have challenged USADA’s motives, methods, and authority to proceed with a so-called conspiracy charge against Mr. Armstrong and others. While the federal court concluded that it lacked jurisdiction to address these issues, its decision leaves no room for doubt that our concerns are well-founded. Indeed, the court’s observations make clear that Mr. Armstrong’s arguments that USADA lacks jurisdiction are compelling, and that USADA’s efforts to sanction Mr. Armstrong for alleged conduct dating back to before 1996, had "the smell of bad fish." The ethical implications for an inquisition based on hearsay from witnesses to whom USADA has promised leniency are questionable at best. As for the inclusion of foreigners who have never set foot on US soil, Judge Sparks detected a "stench". As the Court aptly put it, USADA’s conduct has been "motivated more by politics and a desire for media attention than faithful adherence to [USADA’s] obligations.
USADA has no authority to proceed in this matter for all of the reasons we have set out in our previous pleadings, correspondence and my presentation in Federal Court. After Mr. Armstrong filed his federal court action, UCI, the international federation for cycling, and USA Cycling, the national governing body for cycling in the United States, both confirmed that UCI, not USADA, has the exclusive authority and jurisdiction in this matter.
For reasons of its own, which Judge Sparks correctly characterized as suspicious and selfserving, USADA refuses to abide its own governing rules. Mr. Armstrong is not free to pick and choose the rules he must follow. Rather, as a retired international cyclist responding to charges about international events he competed in pursuant to his UCI international license, Mr. Armstrong must follow the rules and decisions of the UCI. Under all the applicable rules, USADA cannot proceed until it submits its evidence to UCI’s independent panel for review and adjudicates any disputes with that panel about jurisdiction, scope, the reliability of the evidence, and all related issues with UCI in CAS. At an absolute minimum, UCI and USADA should go to CAS to resolve the jurisdiction issue before any proceedings begin, a solution offered by UCI but rejected by USADA.
A USADA proceeding would force Mr. Armstrong to arbitrate about jurisdiction in at least two, and perhaps three, arbitrations – AAA and then CAS – and perhaps later in a Swiss court. Then, when even USADA’s unfair multi-stage process confirms that USADA does not have authority or jurisdiction, USADA would then be free to submit the file to UCI for consideration and referral and start what would be another review by CAS prior to any dispositive proceeding. It is fundamentally unfair to put Mr. Armstrong through that costly and time-consuming process, particularly when it is already clear that USADA does not have authority to bring these charges. Mr. Armstrong will, instead, respect the decision of UCI with every confidence that his position should and will be vindicated through independent review by authorities with lawful jurisdiction over this matter. As you are aware, this has been the exclusive and required procedure invoked for every international cyclist except Mr. Armstrong.
We believe UCI’s independent review panel would conclude, as any fair tribunal would, that the little evidence that exists is tainted testimony procured improperly from witnesses trying to profit at Mr. Armstrong’s expense and secured by improper coercion and promises to witnesses. It is also very likely that USADA’s blatant failure to observe its own 8-year statute of limitations by pursuing allegations over 17 years old would be summarily corrected.
In one of USADA’s many recent press releases, USADA’s CEO, Travis Tygart, stated that "Mr. Armstrong agreed to play by the same rules that apply to every other athlete and we believe he should not be allowed to create a new set of rules that apply only to him." But if USADA were sincere about its repeated admonitions, then USADA should follow the governing rules, under which UCI has exclusive authority for this matter.
Any organization that is serious about fair play, integrity, and respect for rules, would take Judge Sparks’ criticisms to heart, rather than waste taxpayer money in the vindictive pursuit of Mr. Armstrong. Sadly, based upon our experience with USADA over the recent months, we have little confidence that USADA has the institutional character for that task. Indeed, the Court further observed that "USADA’s apparent single-minded determination to force Armstrong to arbitrate’ indicated that USADA was "acting according to less noble motives" than to combat doping. To be clear: Mr. Armstrong is not requesting a AAA arbitration because -- unlike USADA – he respects the rules applicable to him and not because of any belief that USADA’s charges have merit or any fear of what a fair proceeding would establish.
Finally, you are on notice that if USADA makes any public statement claiming, without jurisdiction, to sanction Mr. Armstrong, or to falsely characterize Mr. Armstrong’s reasons for not requesting an arbitration as anything other than a recognition of UCI jurisdiction and authority, USADA and anyone involved in the making of the statement will be liable.
Very truly yours,
Timothy J. Herman
Robert Luskin
Desta forma, Armstrong perderá seus sete títulos da Volta da França e será banido definitivamente do ciclismo, devido ao uso de substâncias proibidas. O ciclista tomou a decisão após um tribunal federal de Austin, Texas, negar seu recurso contra a USADA, abrindo caminho para que a agência prosseguisse com as investigações.
"Virei a página. Não vou insistir neste tema, apesar das circunstâncias. Chega um momento na vida de cada homem que você tem que dizer 'é o suficiente'. Para mim, este momento é agora. O custo disto está pesando sobre minha família e meu trabalho para nossa fundação e me leva a dizer: 'terminei com as bobagens'", disse Armstrong.
"É um dia triste para todos os que amam o esporte e para os nossos heróis esportivos. Este é um exemplo doloroso de como a cultura de vencer a todo custo nos esportes, se não for reprimida, superará a competição leal, segura e honesta. Para os atletas limpos, esta será uma lembrança reconfortante de que há esperança para as gerações futuras de competição em igualdade de condições sem o uso de substâncias proibidas", disse Travis Tygart, diretor-executivo da USADA, que informou à AFP que Lance Armstrong perderá todos os resultados que conquistou a partir de 1º de agosto de 1998.
Lance Armstrong iniciou sua longa história no esporte nas piscinas. Após a natação, iniciou-se no triatlo, onde venceu torneios nas categorias de base. Daí, foi para o ciclismo. Aos 21 anos, venceu o Mundial de Estrada.
Em 1996, no auge de sua carreira, aos 25 anos, anunciou que estava com câncer no testículo. Outros dois tumores também foram descobertos no pulmão e no cérebro. Na época, os médicos diziam que a probabilidade do americano sobreviver era de apenas 40%.
O atleta criou a "Fundação Lance Amstrong" para a luta contra o câncer e escreveu vários livros. Em 1998, após o tratamento, voltou a competir. No ano seguinte, já conquistou seu primeiro título da Volta da França. A partir de então, manteve a hegemonia na competição até 2005, somando sete troféus, quando anunciou o fim da carreira.
No entanto, voltou em 2006, quando disputou a Maratona de Nova York e, em 2008, decidiu retornar às competições internacionais, onde permaneceu até 2011. Os últimos anos da carreira do americano foram marcados por acusações de doping.
Em 2005, começaram as suspeitas de que ele teria usado substâncias proibidas em 1999. Urina congelada do ciclista passou por análise, já que, na época, não havia tecnologia suficiente para isso. O resultado apontou para o uso de Erythropoietina.
Defensores de Armstrong argumentavam que a substância não era proibida na época. Em 2006, ele foi considerado inocente. Entrentanto, novas acusações surgiram em 2011. Dois ex-colegas de equipe revelaram que Lance se dopava.
Em junho deste ano, a USADA acusou-o formalmente do consumo de substâncias ilícitas, baseando-se em amostras sanguíneas de 2009 e 2010, além dos testemunhos dos ex-colegas de equipe e de outros ciclistas.
O press release da USADA sobre a sua decisão pode ser conferido abaixo.
STATEMENT FROM USADA CEO TRAVIS T. TYGART REGARDING DISMISSAL OF ARMSTRONG LAWSUIT
Colorado Springs, CO (August 20, 2012)
"We are pleased that the federal court in Austin, Texas has dismissed Lance Armstrong’s lawsuit and upheld the established rules which provide Congressionally-mandated due process for all athletes. The rules in place have protected the rights of athletes for over a decade in every case USADA has adjudicated and we look forward to a timely, public arbitration hearing in this case, should Mr. Armstrong choose, where the evidence can be presented, witness testimony will be given under oath and subject to cross examination, and an independent panel of arbitrators will determine the outcome of the case."
United States Anti-Doping Agency
Tel: 719.785.2000 • Fax: 719.785.2001 usada@usada.org • www.usada.org
CONTACT: Annie Skinner, Media Relations Manager Phone: (719) 785-2046
E-mail: askinner@usada.org
O pronunciamento oficial de Lance Armstrong em seu site pode ser conferido abaixo.
Lance Armstong's Statement of August 23, 2012
AUSTIN, Texas - August 23rd, 2012 - There comes a point in every man's life when he has to say, "Enough is enough." For me, that time is now. I have been dealing with claims that I cheated and had an unfair advantage in winning my seven Tours since 1999. Over the past three years, I have been subjected to a two-year federal criminal investigation followed by Travis Tygart's unconstitutional witch hunt. The toll this has taken on my family, and my work for our foundation and on me leads me to where I am today – finished with this nonsense.
I had hoped that a federal court would stop USADA’s charade. Although the court was sympathetic to my concerns and recognized the many improprieties and deficiencies in USADA’s motives, its conduct, and its process, the court ultimately decided that it could not intervene.
If I thought for one moment that by participating in USADA’s process, I could confront these allegations in a fair setting and – once and for all – put these charges to rest, I would jump at the chance. But I refuse to participate in a process that is so one-sided and unfair. Regardless of what Travis Tygart says, there is zero physical evidence to support his outlandish and heinous claims. The only physical evidence here is the hundreds of controls I have passed with flying colors. I made myself available around the clock and around the world. In-competition. Out of competition. Blood. Urine. Whatever they asked for I provided. What is the point of all this testing if, in the end, USADA will not stand by it?
From the beginning, however, this investigation has not been about learning the truth or cleaning up cycling, but about punishing me at all costs. I am a retired cyclist, yet USADA has lodged charges over 17 years old despite its own 8-year limitation. As respected organizations such as UCI and USA Cycling have made clear, USADA lacks jurisdiction even to bring these charges. The international bodies governing cycling have ordered USADA to stop, have given notice that no one should participate in USADA’s improper proceedings, and have made it clear the pronouncements by USADA that it has banned people for life or stripped them of their accomplishments are made without authority. And as many others, including USADA’s own arbitrators, have found, there is nothing even remotely fair about its process. USADA has broken the law, turned its back on its own rules, and stiff-armed those who have tried to persuade USADA to honor its obligations. At every turn, USADA has played the role of a bully, threatening everyone in its way and challenging the good faith of anyone who questions its motives or its methods, all at U.S. taxpayers’ expense. For the last two months, USADA has endlessly repeated the mantra that there should be a single set of rules, applicable to all, but they have arrogantly refused to practice what they preach. On top of all that, USADA has allegedly made deals with other riders that circumvent their own rules as long as they said I cheated. Many of those riders continue to race today.
The bottom line is I played by the rules that were put in place by the UCI, WADA and USADA when I raced. The idea that athletes can be convicted today without positive A and B samples, under the same rules and procedures that apply to athletes with positive tests, perverts the system and creates a process where any begrudged ex-teammate can open a USADA case out of spite or for personal gain or a cheating cyclist can cut a sweetheart deal for themselves. It’s an unfair approach, applied selectively, in opposition to all the rules. It’s just not right.
USADA cannot assert control of a professional international sport and attempt to strip my seven Tour de France titles. I know who won those seven Tours, my teammates know who won those seven Tours, and everyone I competed against knows who won those seven Tours. We all raced together. For three weeks over the same roads, the same mountains, and against all the weather and elements that we had to confront. There were no shortcuts, there was no special treatment. The same courses, the same rules. The toughest event in the world where the strongest man wins. Nobody can ever change that. Especially not Travis Tygart.
Today I turn the page. I will no longer address this issue, regardless of the circumstances. I will commit myself to the work I began before ever winning a single Tour de France title: serving people and families affected by cancer, especially those in underserved communities. This October, my Foundation will celebrate 15 years of service to cancer survivors and the milestone of raising nearly $500 million. We have a lot of work to do and I'm looking forward to an end to this pointless distraction. I have a responsibility to all those who have stepped forward to devote their time and energy to the cancer cause. I will not stop fighting for that mission. Going forward, I am going to devote myself to raising my five beautiful (and energetic) kids, fighting cancer, and attempting to be the fittest 40-year old on the planet.
To: Mr. William Bock, III, General Counsel United States Anti-Doping Agency
Dear Bill:
The United States Anti-Doping Agency ("USADA") has presented our client, Lance Armstrong, with the following ultimatum: Agree, by midnight on Thursday, August 23rd, to submit to an unauthorized, ultra vires disciplinary proceeding against him by USADA or accept USADA’s proposed sanction. Given the assertion of jurisdiction and authority by the Union Internationale Cycliste ("UCI"), and its mandate that no one associated with UCI or USA Cycling should participate in such an arbitration, which was confirmed by USA Cycling, Mr. Armstrong cannot proceed into the arbitration. For that reason and based on the reservations articulated by Judge Sparks, it would appear that the appropriate next step for USADA would be to: a) follow the governing rules and submit the information and evidence to UCI for an independent review and decision; or b) take the jurisdictional dispute (which puts Mr. Armstrong in the middle) to the appropriate forum to resolve the issue, the Court for Arbitration for Sport (CAS).
From the beginning, we have challenged USADA’s motives, methods, and authority to proceed with a so-called conspiracy charge against Mr. Armstrong and others. While the federal court concluded that it lacked jurisdiction to address these issues, its decision leaves no room for doubt that our concerns are well-founded. Indeed, the court’s observations make clear that Mr. Armstrong’s arguments that USADA lacks jurisdiction are compelling, and that USADA’s efforts to sanction Mr. Armstrong for alleged conduct dating back to before 1996, had "the smell of bad fish." The ethical implications for an inquisition based on hearsay from witnesses to whom USADA has promised leniency are questionable at best. As for the inclusion of foreigners who have never set foot on US soil, Judge Sparks detected a "stench". As the Court aptly put it, USADA’s conduct has been "motivated more by politics and a desire for media attention than faithful adherence to [USADA’s] obligations.
USADA has no authority to proceed in this matter for all of the reasons we have set out in our previous pleadings, correspondence and my presentation in Federal Court. After Mr. Armstrong filed his federal court action, UCI, the international federation for cycling, and USA Cycling, the national governing body for cycling in the United States, both confirmed that UCI, not USADA, has the exclusive authority and jurisdiction in this matter.
For reasons of its own, which Judge Sparks correctly characterized as suspicious and selfserving, USADA refuses to abide its own governing rules. Mr. Armstrong is not free to pick and choose the rules he must follow. Rather, as a retired international cyclist responding to charges about international events he competed in pursuant to his UCI international license, Mr. Armstrong must follow the rules and decisions of the UCI. Under all the applicable rules, USADA cannot proceed until it submits its evidence to UCI’s independent panel for review and adjudicates any disputes with that panel about jurisdiction, scope, the reliability of the evidence, and all related issues with UCI in CAS. At an absolute minimum, UCI and USADA should go to CAS to resolve the jurisdiction issue before any proceedings begin, a solution offered by UCI but rejected by USADA.
A USADA proceeding would force Mr. Armstrong to arbitrate about jurisdiction in at least two, and perhaps three, arbitrations – AAA and then CAS – and perhaps later in a Swiss court. Then, when even USADA’s unfair multi-stage process confirms that USADA does not have authority or jurisdiction, USADA would then be free to submit the file to UCI for consideration and referral and start what would be another review by CAS prior to any dispositive proceeding. It is fundamentally unfair to put Mr. Armstrong through that costly and time-consuming process, particularly when it is already clear that USADA does not have authority to bring these charges. Mr. Armstrong will, instead, respect the decision of UCI with every confidence that his position should and will be vindicated through independent review by authorities with lawful jurisdiction over this matter. As you are aware, this has been the exclusive and required procedure invoked for every international cyclist except Mr. Armstrong.
We believe UCI’s independent review panel would conclude, as any fair tribunal would, that the little evidence that exists is tainted testimony procured improperly from witnesses trying to profit at Mr. Armstrong’s expense and secured by improper coercion and promises to witnesses. It is also very likely that USADA’s blatant failure to observe its own 8-year statute of limitations by pursuing allegations over 17 years old would be summarily corrected.
In one of USADA’s many recent press releases, USADA’s CEO, Travis Tygart, stated that "Mr. Armstrong agreed to play by the same rules that apply to every other athlete and we believe he should not be allowed to create a new set of rules that apply only to him." But if USADA were sincere about its repeated admonitions, then USADA should follow the governing rules, under which UCI has exclusive authority for this matter.
Any organization that is serious about fair play, integrity, and respect for rules, would take Judge Sparks’ criticisms to heart, rather than waste taxpayer money in the vindictive pursuit of Mr. Armstrong. Sadly, based upon our experience with USADA over the recent months, we have little confidence that USADA has the institutional character for that task. Indeed, the Court further observed that "USADA’s apparent single-minded determination to force Armstrong to arbitrate’ indicated that USADA was "acting according to less noble motives" than to combat doping. To be clear: Mr. Armstrong is not requesting a AAA arbitration because -- unlike USADA – he respects the rules applicable to him and not because of any belief that USADA’s charges have merit or any fear of what a fair proceeding would establish.
Finally, you are on notice that if USADA makes any public statement claiming, without jurisdiction, to sanction Mr. Armstrong, or to falsely characterize Mr. Armstrong’s reasons for not requesting an arbitration as anything other than a recognition of UCI jurisdiction and authority, USADA and anyone involved in the making of the statement will be liable.
Very truly yours,
Timothy J. Herman
Robert Luskin
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Publicado: sexta-feira, 24 de agosto de 2012 às 12:10
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Bradley Wiggins vence o Tour de France 2012
Wiggins liderou a competição depois da etapa, 3m 21s na frente de Froome, situação que não se alterou, já que a última prova, entre Rambouillet e Champs-Élysées, pelas regras da competição, não conta para a classificação geral. Com o título de Bradley, a Inglaterra obtém seu primeiro tento na história do Tour de France.
Classificação geral após a 19ª etapa
1 | Bradley Wiggins (GBr) Sky Procycling | 84:26:31 | |
2 | Christopher Froome (GBr) Sky Procycling | 0:03:21 | |
3 | Vincenzo Nibali (Ita) Liquigas-Cannondale | 0:06:19 | |
4 | Jurgen Van Den Broeck (Bel) Lotto Belisol Team | 0:10:15 | |
5 | Tejay van Garderen (USA) BMC Racing Team | 0:11:04 | |
6 | Haimar Zubeldia Agirre (Spa) RadioShack-Nissan | 0:15:43 | |
7 | Cadel Evans (Aus) BMC Racing Team | 0:15:51 | |
8 | Pierre Rolland (Fra) Team Europcar | 0:16:31 | |
9 | Janez Brajkovic (Slo) Astana Pro Team | 0:16:38 | |
10 | Thibaut Pinot (Fra) FDJ-Big Mat | 0:17:17 | |
11 | Andreas Klöden (Ger) RadioShack-Nissan | 0:17:54 | |
12 | Nicolas Roche (Irl) AG2R La Mondiale | 0:19:33 | |
13 | Christopher Horner (USA) RadioShack-Nissan | 0:19:55 | |
14 | Chris Anker Sörensen (Den) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 0:25:27 | |
15 | Denis Menchov (Rus) Katusha Team | 0:27:22 | |
16 | Maxime Monfort (Bel) RadioShack-Nissan | 0:28:30 | |
17 | Egoi Martinez De Esteban (Spa) Euskaltel - Euskadi | 0:31:46 | |
18 | Rui Alberto Faria Da Costa (Por) Movistar Team | 0:37:03 | |
19 | Eduard Vorganov (Rus) Katusha Team | 0:38:16 | |
20 | Alejandro Valverde Belmonte (Spa) Movistar Team | 0:42:26 | |
21 | Jerome Coppel (Fra) Saur - Sojasun | 0:45:43 | |
22 | Sandy Casar (Fra) FDJ-Big Mat | 0:46:52 | |
23 | Michael Rogers (Aus) Sky Procycling | 0:54:52 | |
24 | Michele Scarponi (Ita) Lampre - ISD | 0:58:37 | |
25 | Ivan Basso (Ita) Liquigas-Cannondale | 0:59:44 | |
26 | Thomas Voeckler (Fra) Team Europcar | 1:04:41 | |
27 | Peter Velits (Svk) Omega Pharma-QuickStep | 1:05:10 | |
28 | Laurens Ten Dam (Ned) Rabobank Cycling Team | 1:05:39 | |
29 | Jelle Vanendert (Bel) Lotto Belisol Team | 1:06:33 | |
30 | Juan Jose Cobo Acebo (Spa) Movistar Team | 1:09:19 | |
31 | Alexandr Vinokourov (Kaz) Astana Pro Team | 1:14:33 | |
32 | Levi Leipheimer (USA) Omega Pharma-QuickStep | 1:16:29 | |
33 | Steven Kruijswijk (Ned) Rabobank Cycling Team | 1:16:52 | |
34 | Richie Porte (Aus) Sky Procycling | 1:20:49 | |
35 | Daniel Martin (Irl) Garmin - Sharp | 1:25:23 | |
36 | Rein Taaramae (Est) Cofidis, Le Credit En Ligne | 1:27:36 | |
37 | Giampaolo Caruso (Ita) Katusha Team | 1:28:32 | |
38 | George Hincapie (USA) BMC Racing Team | 1:30:38 | |
39 | Gorka Izagirre Insausti (Spa) Euskaltel - Euskadi | 1:31:44 | |
40 | Fredrik Kessiakoff (Swe) Astana Pro Team | 1:34:33 | |
41 | Rafael Valls Ferri (Spa) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team | 1:37:41 | |
42 | Andriy Grivko (Ukr) Astana Pro Team | 1:38:41 | |
43 | Peter Sagan (Svk) Liquigas-Cannondale | 1:38:46 | |
44 | Jean-Christophe Peraud (Fra) AG2R La Mondiale | 1:40:44 | |
45 | Amaël Moinard (Fra) BMC Racing Team | 1:41:00 | |
46 | Philippe Gilbert (Bel) BMC Racing Team | 1:41:40 | |
47 | Dominik Nerz (Ger) Liquigas-Cannondale | 1:42:12 | |
48 | Pierrick Fedrigo (Fra) FDJ-Big Mat | 1:42:39 | |
49 | Michael Schär (Swi) BMC Racing Team | 1:43:55 | |
50 | Sergio Miguel Moreira Paulinho (Por) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 1:47:14 | |
51 | Yury Trofimov (Rus) Katusha Team | 1:47:31 | |
52 | Jens Voigt (Ger) RadioShack-Nissan | 1:50:41 | |
53 | Vladimir Karpets (Rus) Movistar Team | 1:51:43 | |
54 | Fabrice Jeandesboz (Fra) Saur - Sojasun | 1:52:28 | |
55 | Maxime Bouet (Fra) AG2R La Mondiale | 1:52:30 | |
56 | Edvald Boasson Hagen (Nor) Sky Procycling | 1:52:43 | |
57 | Johnny Hoogerland (Ned) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team | 1:55:30 | |
58 | Davide Malacarne (Ita) Team Europcar | 1:57:10 | |
59 | Marcus Burghardt (Ger) BMC Racing Team | 1:57:39 | |
60 | Christian Vande Velde (USA) Garmin - Sharp | 1:58:40 | |
61 | Cyril Gautier (Fra) Team Europcar | 1:58:55 | |
62 | Mikael Cherel (Fra) AG2R La Mondiale | 1:59:53 | |
63 | Dmitriy Fofonov (Kaz) Astana Pro Team | 2:03:55 | |
64 | Luis Leon Sanchez Gil (Spa) Rabobank Cycling Team | 2:05:08 | |
65 | Sébastien Minard (Fra) AG2R La Mondiale | 2:06:09 | |
66 | Jérémy Roy (Fra) FDJ-Big Mat | 2:09:42 | |
67 | Marco Marcato (Ita) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team | 2:11:41 | |
68 | Dries Devenyns (Bel) Omega Pharma-QuickStep | 2:12:22 | |
69 | Simone Stortoni (Ita) Lampre - ISD | 2:13:39 | |
70 | Kevin De Weert (Bel) Omega Pharma-QuickStep | 2:13:49 | |
71 | Sylvester Szmyd (Pol) Liquigas-Cannondale | 2:15:59 | |
72 | Pieter Weening (Ned) Orica GreenEdge Cycling Team | 2:17:30 | |
73 | Christophe Riblon (Fra) AG2R La Mondiale | 2:17:31 | |
74 | Jorge Azanza Soto (Spa) Euskaltel - Euskadi | 2:18:58 | |
75 | Guillaume Levarlet (Fra) Saur - Sojasun | 2:19:43 | |
76 | Yaroslav Popovych (Ukr) RadioShack-Nissan | 2:21:40 | |
77 | Vasili Kiryienka (Blr) Movistar Team | 2:22:07 | |
78 | Andrey Kashechkin (Kaz) Astana Pro Team | 2:23:14 | |
79 | Marco Marzano (Ita) Lampre - ISD | 2:23:58 | |
80 | Simon Gerrans (Aus) Orica GreenEdge Cycling Team | 2:24:35 | |
81 | Adam Hansen (Aus) Lotto Belisol Team | 2:24:54 | |
82 | Christophe Kern (Fra) Team Europcar | 2:25:57 | |
83 | Christian Knees (Ger) Sky Procycling | 2:26:14 | |
84 | Yukiya Arashiro (Jpn) Team Europcar | 2:29:13 | |
85 | Matthieu Ladagnous (Fra) FDJ-Big Mat | 2:33:14 | |
86 | Danilo Hondo (Ger) Lampre - ISD | 2:37:55 | |
87 | Ruben Perez Moreno (Spa) Euskaltel - Euskadi | 2:38:01 | |
88 | Brice Feillu (Fra) Saur - Sojasun | 2:39:14 | |
89 | Blel Kadri (Fra) AG2R La Mondiale | 2:40:39 | |
90 | Martin Velits (Svk) Omega Pharma-QuickStep | 2:40:47 | |
91 | Romain Zingle (Bel) Cofidis, Le Credit En Ligne | 2:41:09 | |
92 | Michael Morkov (Den) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 2:45:39 | |
93 | Julien Simon (Fra) Saur - Sojasun | 2:46:09 | |
94 | Stephen Cummings (GBr) BMC Racing Team | 2:46:28 | |
95 | Arthur Vichot (Fra) FDJ-Big Mat | 2:46:51 | |
96 | Lars Ytting Bak (Den) Lotto Belisol Team | 2:47:30 | |
97 | Stuart O'Grady (Aus) Orica GreenEdge Cycling Team | 2:49:43 | |
98 | Kristijan Koren (Slo) Liquigas-Cannondale | 2:51:18 | |
99 | Nicki Sörensen (Den) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 2:52:36 | |
100 | David Zabriskie (USA) Garmin - Sharp | 2:52:38 | |
101 | Francis De Greef (Bel) Lotto Belisol Team | 2:53:17 | |
102 | Ruben Plaza Molina (Spa) Movistar Team | 2:53:35 | |
103 | Koen De Kort (Ned) Argos - Shimano | 2:54:22 | |
104 | David Millar (GBr) Garmin - Sharp | 2:54:55 | |
105 | Daniel Oss (Ita) Liquigas-Cannondale | 2:55:04 | |
106 | Jurgen Roelandts (Bel) Lotto Belisol Team | ||
107 | Samuel Dumoulin (Fra) Cofidis, Le Credit En Ligne | 2:56:07 | |
108 | Manuel Quinziato (Ita) BMC Racing Team | 2:56:27 | |
109 | Luca Paolini (Ita) Katusha Team | 2:56:30 | |
110 | Michael Albasini (Swi) Orica GreenEdge Cycling Team | 2:57:00 | |
111 | Daryl Impey (RSA) Orica GreenEdge Cycling Team | 2:57:29 | |
112 | Matthieu Sprick (Fra) Argos - Shimano | 2:57:40 | |
113 | Jérôme Pineau (Fra) Omega Pharma-QuickStep | 2:57:58 | |
114 | Federico Canuti (Ita) Liquigas-Cannondale | 2:58:12 | |
115 | Kris Boeckmans (Bel) Vacansoleil-DCM Pro Cycling Team | 3:03:06 | |
116 | Maxim Iglinskiy (Kaz) Astana Pro Team | 3:03:43 | |
117 | Baden Cooke (Aus) Orica GreenEdge Cycling Team | 3:04:14 | |
118 | Alessandro Vanotti (Ita) Liquigas-Cannondale | 3:04:23 | |
119 | Joan Horrach Rippoll (Spa) Katusha Team | 3:05:58 | |
120 | Matthew Harley Goss (Aus) Orica GreenEdge Cycling Team | 3:07:04 | |
121 | Nick Nuyens (Bel) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 3:07:54 | |
122 | Sébastien Hinault (Fra) AG2R La Mondiale | 3:09:06 | |
123 | André Greipel (Ger) Lotto Belisol Team | 3:09:11 | |
124 | Bert Grabsch (Ger) Omega Pharma-QuickStep | 3:13:06 | |
125 | Greg Henderson (NZl) Lotto Belisol Team | 3:13:15 | |
126 | Anthony Roux (Fra) FDJ-Big Mat | 3:15:23 | |
127 | Nicolas Edet (Fra) Cofidis, Le Credit En Ligne | 3:16:41 | |
128 | Jean Marc Marino (Fra) Saur - Sojasun | 3:17:05 | |
129 | Anders Lund (Den) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 3:17:07 | |
130 | Borut Bozic (Slo) Astana Pro Team | 3:17:53 | |
131 | Luis Angel Mate Mardones (Spa) Cofidis, Le Credit En Ligne | 3:18:11 | |
132 | Marcel Sieberg (Ger) Lotto Belisol Team | 3:19:38 | |
133 | Cédric Pineau (Fra) FDJ-Big Mat | 3:20:24 | |
134 | Pablo Urtasun Perez (Spa) Euskaltel - Euskadi | 3:21:34 | |
135 | Roy Curvers (Ned) Argos - Shimano | 3:23:44 | |
136 | Cyril Lemoine (Fra) Saur - Sojasun | 3:23:55 | |
137 | Jonathan Cantwell (Aus) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 3:25:13 | |
138 | Yann Huguet (Fra) Argos - Shimano | 3:25:55 | |
139 | Yohann Gene (Fra) Team Europcar | 3:27:07 | |
140 | Patrick Gretsch (Ger) Argos - Shimano | 3:27:14 | |
141 | Juan José Haedo (Arg) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 3:27:37 | |
142 | Karsten Kroon (Ned) Team Saxo Bank-Tinkoff Bank | 3:28:08 | |
143 | Mark Cavendish (GBr) Sky Procycling | 3:28:45 | |
144 | Bram Tankink (Ned) Rabobank Cycling Team | 3:30:49 | |
145 | Bernhard Eisel (Aut) Sky Procycling | 3:36:55 | |
146 | Aliaksandr Kuchynski (Blr) Katusha Team | 3:37:49 | |
147 | Johan Vansummeren (Bel) Garmin - Sharp | 3:40:01 | |
148 | Albert Timmer (Ned) Argos - Shimano | 3:40:08 | |
149 | Julien Fouchard (Fra) Cofidis, Le Credit En Ligne | 3:42:31 | |
150 | Sebastian Langeveld (Ned) Orica GreenEdge Cycling Team | 3:49:24 | |
151 | Tyler Farrar (USA) Garmin - Sharp | 3:54:54 | |
152 | Jan Ghyselinck (Bel) Cofidis, Le Credit En Ligne | 3:57:04 | |
153 | Jimmy Engoulvent (Fra) Saur - Sojasun | 3:57:45 |
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Publicado: domingo, 22 de julho de 2012 às 12:55
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Cadel Evans é o campeão do Tour de France 2011
Os irmãos Andy e Frank Schleck, de Luxemburgo, completaram o pódio. O espanhol Alberto Contador, tricampeão da prova, ficou em quinto na classificação geral. Evans, com três pódios no Tour, tornou-se o primeiro ciclista australiano a vencer o "Grande Boucle".
Quem venceu a prova deste domingo, percurso de 95 km entre Créteil e Paris, na Champs-Elysées, foi o britânico Mark Cavendish, da HTC-Highroad, com o tempo de 2h27min02s, à média de 38,8 km/h. É tradicional a etapa de consagração ser realizada em ritmo de passeio desde o inicio, onde os vários vencedores recebiam os parabéns dos outros ciclistas e de vários integrantes da organização. Quando a Torre Eifel ficou visivel aos ciclistas, a corrida adquiriu um ritmo intenso de competição.
Cadel Evans conseguiu terminar com segurança a última etapa e manteve, como era esperado, a sua vantagem de 1 minuto e 34 segundos para Andy Schleck, da Leopard Trek, tornando-se o primeiro ciclista não europeu ou norte-americano a conquistar a Volta da França.
Samuel Sanchez, da Euskaltel-Euskadi, foi coroado o Rei da Montanha, enquanto o francês Pierre Rolland, da Europcar, conquistou a camisa branca, premiada ao melhor jovem. A Garmin-Cervelo conquistou a liderança por equipes.
Depois de dois segundos lugares em Paris e de muitos anos de azares durante a Volta da França, o australiano Cadel Evans finalmente conquistou a Volta da França, a mais importante e desejada vitória da sua carreira.
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Publicado: segunda-feira, 25 de julho de 2011 às 07:59
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UCI pune Johan Bruyneel por publicidade irregular no Tour de France
As sanções se referem ao infringimento do artigo 12.1.004 do regulamento da UCI, em razão da RadioShack percorrer a etapa de Champs Elysees, a última da carreira de Lance Armstrong, usando camisas pretas estampadas com o número "28". Lance venceu sete vezes o Tour de France e lutou contra um câncer em 1998. Depois disso, fundou a fundação Livestrong, que estima que 28 milhões de pessoas ao redor do mundo possuam algum tipo de câncer.
Entretanto, alguns furiosos comissários daquela prova obrigaram a RadioShack a trocar as camisas pelas suas tradicionais vermelho e cinza. Armstrong persistiu com a ideia, mas somente usaram novamente as camisas pretas ao subir ao pódio da etapa e receber o prêmio pela equipe ter dominado a classificação por equipes.
"No final das contas, penso que o fato de ter que trocar as camisas antes da prova nos deu alguma publicidade", disse Lance à televisão francesa.
Numa declaração, a UCI disse: "Bruyneel publicamente ofendeu os comissários com suas declarações, o que nos obrigou a aplicar punições".
Em julho, a UCI disse que, em virtude das boas intenções da RadioShack, quaisquer multas aplicadas neste caso seriam doadas à Swiss League Against Cancer.
Briga
A UCI declarou: "Carlos Barredo infringiu o artigo 12.1.005 do regulamento, por danificar a imagem, reputação e interesses do ciclismo e da UCI, durante a edição 2010 do Tour de France".
Publicado: quinta-feira, 11 de novembro de 2010 às 12:27
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Alberto Contador é tricampeão do Tour de France
O espanhol Alberto Contador conquista o Tour de France pela terceira vez. Depois das vitórias em 2007 e 2009, neste ano, aplicou 39 segundos de diferença para o luxemburguês Andy Schleck. Esta é quinta conquista de Grand Tour de Contador, que, em 2008, venceu tanto o Tour of Spain como o Tour of Italy.
"Tive momentos difíceis ao longo deste Tour, tanto mental como fisicamente. Acredito que gerenciar minhas condições da melhor maneira possível foi a razão pela qual conquistei a taça. Sofri muito. Palavras não conseguem explicar o que isto significa para mim", disse o ciclista do Team Astana.
O especialista em montanha e ciclista da Saxo Bank, Andy Schleck, conquistou a camisa branca, por ser o melhor colocado com idade de até 25 anos pela terceira vez consecutiva. "Queria vencer este ano, mas vou fazer um rendez-vous ano que vem para conquistar a camisa daquela cor lá", disse Schleck, apontando para Contador, referindo-se à camisa amarela, do líder da classificação geral.
Andy Schleck perdeu a liderança do Tour de France para Alberto Contador no décimo-quinto dia, quando teve problemas mecânicos no câmbio de sua bicicleta na subida final. Contador terminou a etapa de Bagneres-de-Luchon com uma vantagem de oito segundos sobre Schleck, e, depois de defender a camisa amarela, no final da neblinosa etapa de Col du Tourmalet, a vitória do espanhol foi praticamente garantida na décima-nona etapa, de contra-relógio, de 52 Km, entre Bordeaux e Pauillac.
O sprinter Mark Cavendish, da HTC-Columbia, venceu cinco etapas da nonagésima-sétima edição do Tour de France. É sua décima-quinta vitória na competição, pois já havia vencido seis em 2009 e quatro em 2008. "Vencer no Champs Elysees é um dos sentimentos mais bonitos do mundo. O Tour de France é uma montanha-russa de emoções", disse o ciclista inglês.
Com esta conquista, Alberto Contador escreve seu nome na história do Tour de France, assim como o belga Philippe Thys (1913, 1914 e 1920), o francês Louison Bobet (1953, 1954 e 1955) e o americano Greg LeMond (1986, 1989 e 1990), que conquistaram a prova três vezes.
Classificação Geral | ||
1 Alberto Contador Velasco (Spa) Astana | 91:58:48 | |
2 Andy Schleck (Lux) Team Saxo Bank | 0:00:39 | |
3 Denis Menchov (Rus) Rabobank | 0:02:01 | |
4 Samuel Sánchez Gonzalez (Spa) Euskaltel - Euskadi | 0:03:40 | |
5 Jurgen Van Den Broeck (Bel) Omega Pharma-Lotto | 0:06:54 | |
6 Robert Gesink (Ned) Rabobank | 0:09:31 | |
7 Ryder Hesjedal (Can) Garmin - Transitions | 0:10:15 | |
8 Joaquin Rodriguez (Spa) Team Katusha | 0:11:37 | |
9 Roman Kreuziger (Cze) Liquigas-Doimo | 0:11:54 | |
10 Christopher Horner (USA) Team Radioshack | 0:12:02 | |
11 Luis León Sánchez Gil (Spa) Caisse d'Epargne | 0:14:21 | |
12 Ruben Plaza Molina (Spa) Caisse d'Epargne | 0:14:29 | |
13 Levi Leipheimer (USA) Team Radioshack | 0:14:40 | |
14 Andreas Klöden (Ger) Team Radioshack | 0:16:36 | |
15 Nicolas Roche (Irl) AG2R La Mondiale | 0:16:59 | |
16 Alexander Vinokourov (Kaz) Astana | 0:17:46 | |
17 Thomas Löfkvist (Swe) Sky Professional Cycling Team | 0:20:46 | |
18 Kevin De Weert (Bel) Quick Step | 0:21:54 | |
19 John Gadret (Fra) AG2R La Mondiale | 0:24:04 | |
20 Carlos Sastre (Spa) Cervelo Test Team | 0:26:37 | |
Classificação por Pontos | ||
1 Alessandro Petacchi (Ita) Lampre-Farnese Vini | 243 | pts |
2 Mark Cavendish (GBr) Team HTC - Columbia | 232 | |
3 Thor Hushovd (Nor) Cervelo Test Team | 222 | |
4 Jose Joaquin Rojas Gil (Spa) Caisse d'Epargne | 179 | |
5 Robbie McEwen (Aus) Team Katusha | 179 | |
Classificação das Provas de Montanha | ||
1 Anthony Charteau (Fra) Bbox Bouygues Telecom | 143 | pts |
2 Christophe Moreau (Fra) Caisse d'Epargne | 128 | |
3 Andy Schleck (Lux) Team Saxo Bank | 116 | |
4 Alberto Contador Velasco (Spa) Astana | 112 | |
5 Damiano Cunego (Ita) Lampre-Farnese Vini | 99 | |
Classificação entre os ciclistas jovens | ||
1 Andy Schleck (Lux) Team Saxo Bank | 91:59:27 | |
2 Robert Gesink (Ned) Rabobank | 0:08:52 | |
3 Roman Kreuziger (Cze) Liquigas-Doimo | 0:11:15 | |
4 Julien El Farès (Fra) Cofidis, Le Credit en Ligne | 0:52:43 | |
5 Cyril Gautier (Fra) Bbox Bouygues Telecom | 1:24:33 | |
Classificação por Equipes | ||
1 Team Radioshack | 276:02:03 | |
2 Caisse d'Epargne | 0:09:15 | |
3 Rabobank | 0:27:49 | |
4 Ag2R La Mondiale | 0:41:10 | |
5 Omega Pharma - Lotto | 0:51:01 |
Publicado: domingo, 25 de julho de 2010 às 15:16
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Fernando Alonso planeja criar equipe de ciclismo para disputar o Tour de France
O espanhol e bi-campeão de Fórmula 1 Fernando Alonso revelou que gostaria de criar uma equipe de ciclistas capaz de vencer o Tour de France. O piloto disse que um amigo o influenciou muito para que tivesse essa ideia: Alberto Contador.
"É um projeto para mim, um tipo de sonho que eu tenho porque sou apaixonado pelo ciclismo. No entanto, eu sei que não é facil criar uma equipe campeã a partir do zero. Você precisa de bons corredores, equipe técnica, muita preparação e, o mais importante, muitos patrocinadores. Então, eu acho que estamos no momento certo de começar um projeto como este, em razão da situação atual da economia mundial", disse o piloto da Ferrari ao jornal britânico Guardian.
Alonso, que revelou já ter participação de sessões de treino com o campeão olímpico Samuel Sanchez e alguns companheiros de equipe de Aberto Contador, ainda disse que não necessariamente aguardaria até o fim de sua carreira na Fórmula 1 antes de começar os trabalhos na equipe de ciclismo, devido ao fato do contrato de Contador com a Astana encerrar este ano. "Com certeza, se houver uma oportunidade, estarei muito interessado, e imagino que Alberto também", disse o piloto da Ferrari.
Tags:
Alberto Contador Velasco,
Automobilismo,
Ciclismo,
Fernando Alonso Díaz,
Fórmula 1,
Tour de France
Publicado: quarta-feira, 3 de março de 2010 às 16:38
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Alberto Contador é o campeão do Tour de France 2009
O espanhol Alberto Contador garantiu seu segundo título do Tour de France neste sábado (25) com uma forte e calculada etapa no Mont Ventoux, sendo capaz de superar todos os ataques do rival Andy Schleck, mantendo-se no topo do pódio hoje (26), em Paris.
A conquista deste Tour de France, com uma etapa de antecedência, é a quarta vitória seguida de Grand Tour, desde 2007, quando venceu o mesmo torneio pela primeira vez. Os outros tours vencidos por Contador foram a Vuelta a Espanha e o Volta ao Algarve.
O fato mais revelador de Contador neste Tor de France é a forma como conseguiu a vitória. Desde o contra-relógio, em Mônaco e Annecy, até a sua dominância nas montanhas, em Andorra Arcalis e Verbier, ele deu a impressão de que poderia ter tirado muito mais diferença para seus rivais. Contador pode parecer às vezes um garoto tímido, um pouco perdido na parte de trás do grupo formado pelo Astana Cycling Team, mas há uma grande força de caráter dentro dos 26 anos de idade de Alberto Contador. Caso contrário, ele simplesmente não poderia ter tido o preparo psicológico suficiente para dominar o Tour sete vezes dentro de sua própria equipe.
"Em 2007, foi muito difícil até a última etapa. Essa foi uma vitória física. Este ano, era necessário 'ter as pernas na corrida', mas também estar preparado mentalmente. 2007 foi fisicamente duro, 2009 foi muito difícil tanto física como mentalmente. Desde o começo da temporada, cheguei como favorito, e eu não podia contar com o elemento surpresa", disse Contador à imprensa.
A conquista deste Tour de France, com uma etapa de antecedência, é a quarta vitória seguida de Grand Tour, desde 2007, quando venceu o mesmo torneio pela primeira vez. Os outros tours vencidos por Contador foram a Vuelta a Espanha e o Volta ao Algarve.
O fato mais revelador de Contador neste Tor de France é a forma como conseguiu a vitória. Desde o contra-relógio, em Mônaco e Annecy, até a sua dominância nas montanhas, em Andorra Arcalis e Verbier, ele deu a impressão de que poderia ter tirado muito mais diferença para seus rivais. Contador pode parecer às vezes um garoto tímido, um pouco perdido na parte de trás do grupo formado pelo Astana Cycling Team, mas há uma grande força de caráter dentro dos 26 anos de idade de Alberto Contador. Caso contrário, ele simplesmente não poderia ter tido o preparo psicológico suficiente para dominar o Tour sete vezes dentro de sua própria equipe.
"Em 2007, foi muito difícil até a última etapa. Essa foi uma vitória física. Este ano, era necessário 'ter as pernas na corrida', mas também estar preparado mentalmente. 2007 foi fisicamente duro, 2009 foi muito difícil tanto física como mentalmente. Desde o começo da temporada, cheguei como favorito, e eu não podia contar com o elemento surpresa", disse Contador à imprensa.
Publicado: domingo, 26 de julho de 2009 às 11:40
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