Lance Armstrong anunciou sua despedida do ciclismo profissional. Apesar de pedidos para que ele participasse do calendário estadunidense em 2011, o Santos Tour Down Under foi sua última competição.
Armstrong revelou sua decisão em uma entrevista ao The Associated Press, na última quarta-feira, em Austin, Texas, e insistiu que não teve nenhum arrependimento sobre sua decisão de retornar ao esporte, no final de 2008, apesar de não ter conseguido vencer um oitavo Tour de France e das acusações de doping, quando estava na equipe EUA Postal Service, em 2010.
"Não posso dizer que tenho algum arrependimento. Foi um retorno excelente. Eu realmente pensei que ia ganhar outra Tour de France. Larguei e cheguei em terceiro. Não tenho arrependimentos sobre o ano de 2010 também. As falhas, os problemas com a bicicleta, foram coisas que estavam além do meu controle", disse Armstrong.
Armstrong deixa o esporte como uma figura controversa e divisiva. Seus últimos meses no ciclismo tem sido dominados por acusações de doping na equipe EUA Postal Service, que atualmente estão sendo investigadas pelo agente especial da FDA, Jeff Novitzky.
"Eu não posso controlar o que se passa no que diz respeito à investigação. É por isso que contrato pessoas para me ajudar com isso. Eu tento não deixar isso me incomodar e manter apenas as coisas andando. Eu sei o que eu sei. Eu sei o que eu faço e eu sei o que fiz, isso não vai mudar", disse Armstrong.
"Nunca diga nunca... apenas brincando!" Armstrong disse que, diferentemente de 2005, a sua segunda retirada das competições é definitiva.
Lance Armstrong factfile
Data e local de nascimento: 18/09/1971, Dallas, Texas
Altura: 1,77 m
Peso: 72 kg
Esporte/Disciplina: Ciclismo/Estrada
Principais Vitórias
Stage races:
Tour de France 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005
Tour of Switzerland (2001), Dauphine Libere (2002, 2003)
Tour of Luxembourg (1998), Midi Libre (2002)
Tour de France: 11 participations, 7 wins, 22 individual stage wins
One-day races:
World championship road race crown 1993
United States road race crown 1993
Clasica San Sebastian 1995, Fleche Wallonne 1996
Equipes
Motorola (August 1992 - 1996), Cofidis (1997), US Postal (1998 - 2004), Discovery Channel (2005), Astana (2009), RadioShack (2010)
Lance Armstrong se retira do ciclismo profissional
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Publicado: sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 às 07:30
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Renault Twingo Miss Sixty. Bien dans son époque, bien dans sa Twingo.
Publicado: quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 às 17:26
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Jeremy Clarkson drives Pagani Zonda R and Pagani Cinque Tricolore
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Publicado: quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 às 12:26
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Lancia Delta S4 - Bruno Ianiello - Hill Climb Onboard
Esse vídeo está acelerado...
ou
Na boa, esse cara não é humano...
ou
"A relação da caixa está curta, te vira!" Ele foi lá e fez...
ou
Esse é o cara!
ou
WRC who?
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Publicado: quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011 às 07:39
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Renault Twingo Miss Sixty. La competizione è femmina.
Publicado: quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011 às 17:10
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Jeremy Clarkson drives Ferrari 458 Italia
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Top Gear UK
Publicado: quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011 às 12:29
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Testando o McLaren MP4-12C no simulador de Fórmula 1
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Publicado: quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011 às 07:45
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Renault Twingo. In tune with today.
Publicado: terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 às 17:28
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Ferrari P4/5 Competizione - Autodromo di Vallelunga - Onboard
Publicado: terça-feira, 15 de fevereiro de 2011 às 12:29
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Renault Dauphine. É mais bonito!
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Publicado: segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 às 17:24
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2010 Goodwood Revival - Ferrari 250 GTO - Onboard with Martin Brundle and Mark Hales
Publicado: segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 às 12:22
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Frases de bandas: o que eles realmente querem dizer?
Optamos por fazer uma turnê tocando em lugares menores dessa vez. Queremos ficar mais próximos do público. (A banda não consegue mais vender nem cinqüenta ingressos. O sucesso é cada vez mais longínquo.)
Esse é um disco mais maduro. (Os caras estão de saco cheio de fãs pedindo para repetir a mesma coisa desde o primeiro trabalho.)
Estamos nos separando por diferenças musicais. Continuamos amigos. (O guitarrista e o vocalista saíram no tapa, mas ninguém quer confirmar para não manchar a história do grupo.)
Procuramos nos afastar um pouco durante o período de férias para, quando nos reencontrarmos, voltar com gás total. (Ninguém mais se agüenta na banda. Mas como a grana continua entrando, faz-se um esforço para aturar a cara dos companheiros.)
É natural que a maioria das composições seja dele. Afinal de contas, foi quem criou o grupo e sabe como ele deve soar. (O "dono da bola" é o típico tirano. Escreve todas as músicas e ai de quem se intrometer.)
Não tenho o mínimo interesse em voltar para a banda. Mas gostaria de voltar a ser amigo deles. (O cidadão que outrora saiu/foi saído olha para a conta bancária e se arrepende até a alma. Aí o negócio é contar com aquele repórter camarada para fazer uma pressãozinha pela volta.)
Esse disco acústico/com orquestra/coletânea é uma homenagem aos fãs que sempre estiveram ao nosso lado. (Acabou a inspiração, o negócio é apelar para um desses subterfúgios.)
Estamos saindo da gravadora por não concordamos com a maneira com que eles conduzem os negócios. (Na hora do deslumbre, ninguém quis saber de ler contrato e assinou o que viu pela frente. Pagou o preço mais tarde.)
Não conseguimos imaginar os nossos discos sem ele como produtor. (O cara por trás da produção faz mágica para esconder a mediocridade dos músicos. Sem ele, o barco certamente afundará.)
Nesse álbum ao vivo não tem nada de overdubs. Tudo que está aí é o que tocamos no palco. (Até a conversa com a platéia foi feita em estúdio.)
Esse disco é uma volta às raízes. (O sucesso fez com que os músicos se achassem deuses. Sendo assim, encheram o novo álbum de esquisitices. Resultado: os fãs pularam fora. Com a ameaça de pé na bunda por parte da gravadora, negócio é fazer o que deu certo antes.)
Apesar de estar lançando meu disco-solo, não sairei da banda. (O vocalista está louco pra estourar sozinho. Assim pode dar tchau aos “amados” colegas sem um sentimento de culpa maior.)
A nova gravadora possui uma estrutura menor, mas a relação é mais direta com todo mundo que se envolve em nossa divulgação. (Que droga, hein? Saímos de uma multinacional para trabalhar numa empresa mixuruca de fundo de quintal.)
As pessoas falam que há muitas semelhanças do nosso som com eles. Apesar de ser uma grande influência em nossa formação, não consigo ver tantas similaridades assim. (Os caras copiam na cara dura uma banda das antigas e não tem noção, muito menos vergonha disso.)
Adoramos ter trabalhado com X, mas estamos felizes com a volta de Y. Somos como irmãos. (O novo vocalista arruinou o grupo, quase levando todo mundo à falência. Hora de engolir o orgulho e chamar o velho desafeto para reassumir o microfone.)
Esperamos que os fãs ouçam o trabalho que faremos com ele sem ficar comparando com o passado. (O novo integrante é tão ruim que a própria banda já sabe. Mas o negócio é tentar evitar que ele seja fritado pelos saudosistas, já que não tem outro jeito.)
Não estamos preocupados se o disco vai fazer sucesso. Não estamos nessa por dinheiro. (Ou vai ou racha.)
No tempo que ficamos separados, compreendemos o quanto gostávamos de trabalhar em conjunto. (Os projetos paralelos naufragaram e faltou grana para pagar a última prestação da Ferrari.)
Amamos os fãs brasileiros, temos grandes lembranças da última turnê e esperamos voltar logo. Nossos melhores shows foram aí. (Resposta padrão, só muda o nome do país. Deve ser usada com a imprensa de todo o mundo.)
Whiplash
Esse é um disco mais maduro. (Os caras estão de saco cheio de fãs pedindo para repetir a mesma coisa desde o primeiro trabalho.)
Estamos nos separando por diferenças musicais. Continuamos amigos. (O guitarrista e o vocalista saíram no tapa, mas ninguém quer confirmar para não manchar a história do grupo.)
Procuramos nos afastar um pouco durante o período de férias para, quando nos reencontrarmos, voltar com gás total. (Ninguém mais se agüenta na banda. Mas como a grana continua entrando, faz-se um esforço para aturar a cara dos companheiros.)
É natural que a maioria das composições seja dele. Afinal de contas, foi quem criou o grupo e sabe como ele deve soar. (O "dono da bola" é o típico tirano. Escreve todas as músicas e ai de quem se intrometer.)
Não tenho o mínimo interesse em voltar para a banda. Mas gostaria de voltar a ser amigo deles. (O cidadão que outrora saiu/foi saído olha para a conta bancária e se arrepende até a alma. Aí o negócio é contar com aquele repórter camarada para fazer uma pressãozinha pela volta.)
Esse disco acústico/com orquestra/coletânea é uma homenagem aos fãs que sempre estiveram ao nosso lado. (Acabou a inspiração, o negócio é apelar para um desses subterfúgios.)
Estamos saindo da gravadora por não concordamos com a maneira com que eles conduzem os negócios. (Na hora do deslumbre, ninguém quis saber de ler contrato e assinou o que viu pela frente. Pagou o preço mais tarde.)
Não conseguimos imaginar os nossos discos sem ele como produtor. (O cara por trás da produção faz mágica para esconder a mediocridade dos músicos. Sem ele, o barco certamente afundará.)
Nesse álbum ao vivo não tem nada de overdubs. Tudo que está aí é o que tocamos no palco. (Até a conversa com a platéia foi feita em estúdio.)
Esse disco é uma volta às raízes. (O sucesso fez com que os músicos se achassem deuses. Sendo assim, encheram o novo álbum de esquisitices. Resultado: os fãs pularam fora. Com a ameaça de pé na bunda por parte da gravadora, negócio é fazer o que deu certo antes.)
Apesar de estar lançando meu disco-solo, não sairei da banda. (O vocalista está louco pra estourar sozinho. Assim pode dar tchau aos “amados” colegas sem um sentimento de culpa maior.)
A nova gravadora possui uma estrutura menor, mas a relação é mais direta com todo mundo que se envolve em nossa divulgação. (Que droga, hein? Saímos de uma multinacional para trabalhar numa empresa mixuruca de fundo de quintal.)
As pessoas falam que há muitas semelhanças do nosso som com eles. Apesar de ser uma grande influência em nossa formação, não consigo ver tantas similaridades assim. (Os caras copiam na cara dura uma banda das antigas e não tem noção, muito menos vergonha disso.)
Adoramos ter trabalhado com X, mas estamos felizes com a volta de Y. Somos como irmãos. (O novo vocalista arruinou o grupo, quase levando todo mundo à falência. Hora de engolir o orgulho e chamar o velho desafeto para reassumir o microfone.)
Esperamos que os fãs ouçam o trabalho que faremos com ele sem ficar comparando com o passado. (O novo integrante é tão ruim que a própria banda já sabe. Mas o negócio é tentar evitar que ele seja fritado pelos saudosistas, já que não tem outro jeito.)
Não estamos preocupados se o disco vai fazer sucesso. Não estamos nessa por dinheiro. (Ou vai ou racha.)
No tempo que ficamos separados, compreendemos o quanto gostávamos de trabalhar em conjunto. (Os projetos paralelos naufragaram e faltou grana para pagar a última prestação da Ferrari.)
Amamos os fãs brasileiros, temos grandes lembranças da última turnê e esperamos voltar logo. Nossos melhores shows foram aí. (Resposta padrão, só muda o nome do país. Deve ser usada com a imprensa de todo o mundo.)
Whiplash
Publicado: segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011 às 07:47
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Palio Adventure Locker. Mais adventure, impossível.
Publicado: domingo, 13 de fevereiro de 2011 às 17:37
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As Mídias Sociais vão absorver a TI?
Lendo o título de relance pode até parecer um exagero, mas acompanhando a evolução da TI, a pergunta começa a fazer sentido.
Se voltarmos um pouco ao tempo em que os computadores começavam a ser interligados em rede, qual era o grande desafio?
Era conseguir armazenar informações (arquivos), de forma confiável, num lugar centralizado (pouco criativamente chamado de "Servidor de Arquivos").
Foi a época de ouro das Redes Novell e dos "administradores de rede", que ganharam notoriedade e dinheiro por saberem instalar e configurar esses caríssimos sistemas.
Depois vieram servidores que, além de armazenar arquivos, também rodavam aplicações como bancos de dados, sistemas de gestão, CRMs, etc.
Muitos administradores tiveram que aprender novas línguas: as da Microsoft e do UNIX.
Eis que surge a Internet, e então o compartilhamento de arquivos passa a se dar através de Servidores Web e dos protocolos estabelecidos pela Internet.
As aplicações também saíram dos servidores dedicados e foram para os Web Servers. Apesar do termo "Computação na Nuvem" estar muito na moda hoje, desde o seu início a Web JÁ ERA Computação na Nuvem!
Nessa história toda, alguns desafios foram constantes. Desafios que as plataformas de Mídias Sociais estão ajudando a resolver:
* Cadastro de usuários e Autenticação
* Armazenamento confiável da Informação
* Controle de Acesso à Informação (individualmente ou por grupos)
* Instalação de aplicações num ambiente fácil de acessar e de manter
Repare que, no ecossistema das Mídias Sociais, você pode fazer tudo isso utilizando componentes populares do dia-a-dia:
* Cadastro de usuários e autenticação: Está ficando cada vez mais para o lado do Facebook, apesar de o Twitter também oferecer esse "serviço" de autenticação para outras aplicações.
* Armazenamento e controle de acesso: Quer coisa mais prática do que o Google Docs? Você pode compartilhar seus arquivos com o mundo, definindo exatamente quem pode e quem não pode ver ou editar seus documentos. Será ainda mais interessante quando pudermos definir essas permissões de forma integrada com o Facebook e com o Twitter. Além disso, muitos outros serviços permitem que você compartilhe suas fotos, vídeos, músicas, com total controle de quem tem acesso.
* Aplicações: Esta dificilmente alguém tira do Facebook. O Facebook pode se tornar o novo browser. As pessoas acordam e abrem o Facebook. Antes até do e-mail. Em breve, você terá suas aplicações rodando dentro do Facebook, sem se importar se está acessando a rede pelo seu computador, netbook, iPad, iPhone ou console de games. As pessoas não vão querer sair da tela do Facebook para acessar o Home Banking, mandar mensagens ou fazer compras.
É... parece que o cenário está mudando novamente, e profissionais e empresas terão que se adequar mais uma vez.
Será muito difícil para as áreas de TI, acostumadas com o poder centralizado e o controle de tudo, deixar aos usuários a decisão de como utilizar e compartilhar suas informações.
Os usuários já estão entendendo as novas ferramentas, e irão utilizá-las mesmo que a TI tente impedi-los!
Tudo depende de pessoas
As empresas precisam escolher um dos caminhos:
1. Investir pesado em técnicas de comando e controle, impedindo o uso de mídias sociais, o uso de pen-drives para levar informação para casa (onde o funcionário tem acesso às mídias sociais), e até a memorização de informações para digitar no Twitter e no Facebook ou...
2. Investir em pessoas, conscientizando-as sobre os benefícios e os riscos do uso das mídias sociais. Afinal, se a empresa não confiar em seus funcionários, como ela vai sobreviver?
iMasters
Se voltarmos um pouco ao tempo em que os computadores começavam a ser interligados em rede, qual era o grande desafio?
Era conseguir armazenar informações (arquivos), de forma confiável, num lugar centralizado (pouco criativamente chamado de "Servidor de Arquivos").
Foi a época de ouro das Redes Novell e dos "administradores de rede", que ganharam notoriedade e dinheiro por saberem instalar e configurar esses caríssimos sistemas.
Depois vieram servidores que, além de armazenar arquivos, também rodavam aplicações como bancos de dados, sistemas de gestão, CRMs, etc.
Muitos administradores tiveram que aprender novas línguas: as da Microsoft e do UNIX.
Eis que surge a Internet, e então o compartilhamento de arquivos passa a se dar através de Servidores Web e dos protocolos estabelecidos pela Internet.
As aplicações também saíram dos servidores dedicados e foram para os Web Servers. Apesar do termo "Computação na Nuvem" estar muito na moda hoje, desde o seu início a Web JÁ ERA Computação na Nuvem!
Nessa história toda, alguns desafios foram constantes. Desafios que as plataformas de Mídias Sociais estão ajudando a resolver:
* Cadastro de usuários e Autenticação
* Armazenamento confiável da Informação
* Controle de Acesso à Informação (individualmente ou por grupos)
* Instalação de aplicações num ambiente fácil de acessar e de manter
Repare que, no ecossistema das Mídias Sociais, você pode fazer tudo isso utilizando componentes populares do dia-a-dia:
* Cadastro de usuários e autenticação: Está ficando cada vez mais para o lado do Facebook, apesar de o Twitter também oferecer esse "serviço" de autenticação para outras aplicações.
* Armazenamento e controle de acesso: Quer coisa mais prática do que o Google Docs? Você pode compartilhar seus arquivos com o mundo, definindo exatamente quem pode e quem não pode ver ou editar seus documentos. Será ainda mais interessante quando pudermos definir essas permissões de forma integrada com o Facebook e com o Twitter. Além disso, muitos outros serviços permitem que você compartilhe suas fotos, vídeos, músicas, com total controle de quem tem acesso.
* Aplicações: Esta dificilmente alguém tira do Facebook. O Facebook pode se tornar o novo browser. As pessoas acordam e abrem o Facebook. Antes até do e-mail. Em breve, você terá suas aplicações rodando dentro do Facebook, sem se importar se está acessando a rede pelo seu computador, netbook, iPad, iPhone ou console de games. As pessoas não vão querer sair da tela do Facebook para acessar o Home Banking, mandar mensagens ou fazer compras.
É... parece que o cenário está mudando novamente, e profissionais e empresas terão que se adequar mais uma vez.
Será muito difícil para as áreas de TI, acostumadas com o poder centralizado e o controle de tudo, deixar aos usuários a decisão de como utilizar e compartilhar suas informações.
Os usuários já estão entendendo as novas ferramentas, e irão utilizá-las mesmo que a TI tente impedi-los!
Tudo depende de pessoas
As empresas precisam escolher um dos caminhos:
1. Investir pesado em técnicas de comando e controle, impedindo o uso de mídias sociais, o uso de pen-drives para levar informação para casa (onde o funcionário tem acesso às mídias sociais), e até a memorização de informações para digitar no Twitter e no Facebook ou...
2. Investir em pessoas, conscientizando-as sobre os benefícios e os riscos do uso das mídias sociais. Afinal, se a empresa não confiar em seus funcionários, como ela vai sobreviver?
iMasters
Publicado: domingo, 13 de fevereiro de 2011 às 12:18
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Shocking! Real Ghost Footage Caught on Camera!
I want to believe. I really, really want to believe...
The Beetles
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Publicado: sábado, 12 de fevereiro de 2011 às 17:37
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E-commerce Social no Brasil: a grande aposta
Fazer do comércio eletrônico uma verdadeira rede social. Esse deve ser um dos princípios básicos de quem se aventura no e-commerce.
A compra social já existe muito antes de imaginarmos que um dia poderíamos adquirir produtos e serviços pela internet. As mulheres saem para comprar em shoppings, acompanhadas de suas amigas, onde, em cada vitrine, opinam e discutem sobre determinado item, influenciando, mesmo que indiretamente, a decisão de suas parceiras na hora de comprar. Os homens, no mundo físico, falam sobre carros, artigos esportivos, discorrem sobre marca, qualidade e, consciente ou inconscientemente, fazem parte de uma boa movimentação de vendas de itens como esses, por exemplo.
A internet, aliada à tecnologia, também vem ganhando recursos, sem sombra de dúvidas, infindáveis, onde o céu é o limite. Mas as lojas virtuais, principalmente as de pequeno e médio porte ainda não se deram conta disso. A base principal dos temas discutidos no Shop.Org deste ano, maior evento de comércio eletrônico que ocorreu em Las Vegas, foi, nada mais, nada menos que... redes sociais, grandes responsáveis pela reinvenção da forma de vender. E, nessa carona, é preciso aproveitar o potencial de nosso país. O brasileiro é o maior usuário do mundo de redes sociais. É uma das nações que mais passam o tempo usando a internet.
As redes sociais hoje são a tradução do que acontece no ambiente físico, onde as pessoas interagem e opinam o tempo todo, ganhando poder influenciador e determinante nos mais diversos âmbitos para formar novas opiniões em pessoas. A única e vital diferença é que ela não restringe a "conversa" mais a um grupo de amigos em comum. Na web, o poder de alcance é infinitamente maior. Usuários que não se conhecem ficam amigos, por partilharem da mesma opinião ou, muitas vezes, por até não concordarem entre si e chegarem à conclusão de que suas opiniões podem ser revertidas e unidas em prol de argumentos plausíveis em relação a marcas, produtos e serviços.
Engana-se quem pensa que colocar uma marca ou uma empresa à disposição para comentários na internet pode estar fadado ao fracasso. O comércio eletrônico de ontem não é o mesmo de hoje e nem terá semelhanças amanhã. Portanto, a prática da inovação deve ser constante. O conceito de compra social no mundo físico deve ser migrado imediatamente ao universo online. Chama-se aqui a atenção para as lojas virtuais de pequeno e médio porte que, embora ainda não tenham a conscientização da importância de se investir em recursos sociais, vão entender que se não fizerem isso o mais rápido possível, não chegarão ao almejado índice de conversão real de vendas.
Segundo pesquisa feita pelo Guidance, provedor de soluções de e-commerce baseado na Califórnia, os consumidores sentem falta da interatividade social, principalmente agora que a participação do mercado está mais importante do que nunca. Incluir atividade ou interatividade social ao portal, como por exemplo, ranking de produtos, chat ou mural de recados, pode melhorar a imagem do site.
Vamos além: um estudo da Bazaarvoice comprovou que as taxas de conversão são mais altas em sites com avaliações e críticas feitas pelos consumidores (mesmo que sejam medíocres) do que nos que não as apresentam. Esses dados são internacionais, mas não tardam a chegar no Brasil.
É preciso agir, a concorrência está antenada. Não encare as redes sociais como um custo. Potencialize a efetividade, insira recursos para comentários de seus clientes e, claro, ao lado do produto ou do serviço presente na loja virtual. Atualize os comentários regularmente com uma periodicidade máxima de dois meses. Não tenha medo de pedir ao e-consumidor um feedback, seja diretamente na home do portal ou pelas campanhas de e-mail marketing. Incentive, dê descontos nas próximas compras, frete grátis, faça ele voltar e falar bem de você. Afinal, são eles os maiores responsáveis pelo seu crescimento.
"Saraiva cria espaço de compras coletivas no Facebook". Mais uma vez, um grande player investindo, de um jeito ou de outro, em redes sociais. Lojas virtuais PMEs, vamos junto? Chegou a hora de agir.
iMasters
A compra social já existe muito antes de imaginarmos que um dia poderíamos adquirir produtos e serviços pela internet. As mulheres saem para comprar em shoppings, acompanhadas de suas amigas, onde, em cada vitrine, opinam e discutem sobre determinado item, influenciando, mesmo que indiretamente, a decisão de suas parceiras na hora de comprar. Os homens, no mundo físico, falam sobre carros, artigos esportivos, discorrem sobre marca, qualidade e, consciente ou inconscientemente, fazem parte de uma boa movimentação de vendas de itens como esses, por exemplo.
A internet, aliada à tecnologia, também vem ganhando recursos, sem sombra de dúvidas, infindáveis, onde o céu é o limite. Mas as lojas virtuais, principalmente as de pequeno e médio porte ainda não se deram conta disso. A base principal dos temas discutidos no Shop.Org deste ano, maior evento de comércio eletrônico que ocorreu em Las Vegas, foi, nada mais, nada menos que... redes sociais, grandes responsáveis pela reinvenção da forma de vender. E, nessa carona, é preciso aproveitar o potencial de nosso país. O brasileiro é o maior usuário do mundo de redes sociais. É uma das nações que mais passam o tempo usando a internet.
As redes sociais hoje são a tradução do que acontece no ambiente físico, onde as pessoas interagem e opinam o tempo todo, ganhando poder influenciador e determinante nos mais diversos âmbitos para formar novas opiniões em pessoas. A única e vital diferença é que ela não restringe a "conversa" mais a um grupo de amigos em comum. Na web, o poder de alcance é infinitamente maior. Usuários que não se conhecem ficam amigos, por partilharem da mesma opinião ou, muitas vezes, por até não concordarem entre si e chegarem à conclusão de que suas opiniões podem ser revertidas e unidas em prol de argumentos plausíveis em relação a marcas, produtos e serviços.
Engana-se quem pensa que colocar uma marca ou uma empresa à disposição para comentários na internet pode estar fadado ao fracasso. O comércio eletrônico de ontem não é o mesmo de hoje e nem terá semelhanças amanhã. Portanto, a prática da inovação deve ser constante. O conceito de compra social no mundo físico deve ser migrado imediatamente ao universo online. Chama-se aqui a atenção para as lojas virtuais de pequeno e médio porte que, embora ainda não tenham a conscientização da importância de se investir em recursos sociais, vão entender que se não fizerem isso o mais rápido possível, não chegarão ao almejado índice de conversão real de vendas.
Segundo pesquisa feita pelo Guidance, provedor de soluções de e-commerce baseado na Califórnia, os consumidores sentem falta da interatividade social, principalmente agora que a participação do mercado está mais importante do que nunca. Incluir atividade ou interatividade social ao portal, como por exemplo, ranking de produtos, chat ou mural de recados, pode melhorar a imagem do site.
Vamos além: um estudo da Bazaarvoice comprovou que as taxas de conversão são mais altas em sites com avaliações e críticas feitas pelos consumidores (mesmo que sejam medíocres) do que nos que não as apresentam. Esses dados são internacionais, mas não tardam a chegar no Brasil.
É preciso agir, a concorrência está antenada. Não encare as redes sociais como um custo. Potencialize a efetividade, insira recursos para comentários de seus clientes e, claro, ao lado do produto ou do serviço presente na loja virtual. Atualize os comentários regularmente com uma periodicidade máxima de dois meses. Não tenha medo de pedir ao e-consumidor um feedback, seja diretamente na home do portal ou pelas campanhas de e-mail marketing. Incentive, dê descontos nas próximas compras, frete grátis, faça ele voltar e falar bem de você. Afinal, são eles os maiores responsáveis pelo seu crescimento.
"Saraiva cria espaço de compras coletivas no Facebook". Mais uma vez, um grande player investindo, de um jeito ou de outro, em redes sociais. Lojas virtuais PMEs, vamos junto? Chegou a hora de agir.
iMasters
Publicado: sábado, 12 de fevereiro de 2011 às 12:27
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Sexy Asian Girl Shows Off New Guitar Technique
Publicado: sábado, 12 de fevereiro de 2011 às 07:30
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Agora você pode viver com Ventura.
Publicado: sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 às 17:35
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Publicado: sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 às 12:38
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iRacing - Sprint Car - Preview at Charlotte Motor Speedway
Publicado: sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 às 07:44
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The new Volvo S60. You have to feel it to believe it.
Ah, então você achou que Jonny Reid tinha feito tudo aquilo de olhos vendados?
Publicado: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 às 17:29
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Auto Union Type C e-tron: carro ou brinquedo?
O modelo das fotos recebeu um motor elétrico, que produz 1,5 CV e 4,5 kgfm de torque, capaz de levar o veículo a 30 km/h de velocidade máxima. Para se ter uma ideia, o Auto Union Type C original alcançava 161 km/h.
O motor elétrico é alimentado por uma bateria de íon de lítio que leva pouco mais de duas horas para carregar completamente em uma tomada de 220 volts. A autonomia é em torno de 25 km, o que garante muitíssimo tempo de diversão. Quem tem um terreno grande em casa, pode até criar uma pista em seu quintal.
Um detalhe chama a atenção: pessoas com até 1,82 m de altura podem dirigir o carrinho. Daí eu pergunto: isto é um brinquedo ou um carro em potencial? Outra coisa: é possível colocar um motor de motocicleta, ou mesmo de motosserra, no lugar do motor elétrico?
Além disso, precisaria arranjar uma touca de couro, óculos e luvas da época...
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Publicado: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 às 12:29
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rFactor - F1 1990 - Ferrari 641 Sound Preview
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Publicado: quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 às 07:50
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There is an easier way to find out who called. Fonecta.
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Publicado: quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011 às 17:11
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Uma imagem
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Publicado: quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011 às 12:17
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DreamPlug: PC do tamanho de um carregador
O DreamPlug tem processador de 1.2 GHz Marvell Sheeva, 1 GB de RAM e um diversas portas, incluindo duas Ethernet, duas USB e uma eSATA 2.0. Também tem Wi-Fi e Bluetooth, além de saídas analógicas e digitais de áudio, caso o usuário queira usá-lo como um servidor de música.
O equipamento é mais indicado para uso como servidor web ou de aplicação. No site da fabricante, o DreamPlug é oferecido a US$ 149 dólares para os Estados Unidos.
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Publicado: quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011 às 07:48
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A imprensa especializada testou o Gol GT 1.8.
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Publicado: terça-feira, 8 de fevereiro de 2011 às 17:25
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James May drives Ariel Atom V8
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Publicado: terça-feira, 8 de fevereiro de 2011 às 12:23
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is_utf8 - Como verificar se um string está codificado em UTF-8
Quando você usa uma mescla de arquivos PHP com envios de formulários usando jQuery.ajax(), é quase impossível precisar quando o envio dos dados é feito pelo usuário através do submit normal da tag FORM ou se vem através do JavaScript.
Como o jQuery converte os dados do formulário para o formato UTF-8 antes de enviá-los, é necessário usar a função utf8_decode para utilizar os dados do formulário enviados.
Como, às vezes, pode haver arrays extensos, com muitos itens e índices, há duas funções interessantes para resolver esse problema, e são a solução para muitas dores de cabeça.
Como o jQuery converte os dados do formulário para o formato UTF-8 antes de enviá-los, é necessário usar a função utf8_decode para utilizar os dados do formulário enviados.
Como, às vezes, pode haver arrays extensos, com muitos itens e índices, há duas funções interessantes para resolver esse problema, e são a solução para muitas dores de cabeça.
function is_utf8 ($str) { $len = strlen($str); for ($i=0; $i<$len; $i++){ $c = ord($str[$i]); if ($c > 128) { if ($c > 247) return false; elseif ($c > 239) $bytes = 4; elseif ($c > 223) $bytes = 3; elseif ($c > 191) $bytes = 2; else return false; if (($i + $bytes) > $len) return false; while ($bytes > 1) { $i++; $b = ord($str[$i]); if ($b < 128 || $b > 191) return false; $bytes--; } } } return true; } function array_utf8_decode ($a) { foreach ($a as $k => $v) { $a[$k] = is_array($v) ? array_utf8_decode($v) : (is_string($v) && is_utf8($v) ? utf8_decode($v) : $v); } return $a; } $_POST = array_utf8_decode($_POST); $_GET = array_utf8_decode($_GET);
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Publicado: terça-feira, 8 de fevereiro de 2011 às 08:06
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Fiat Dardo F 1.3. Fuori Serie.
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Publicado: segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011 às 17:06
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Nürburgring Nordschleife explained by Sascha Maassen
Publicado: segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011 às 12:34
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rFactor - ORSM’s V8Factor Unleashed - Trailer
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Publicado: segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011 às 07:51
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MZ-250 RS. A máquina que está com a razão. E com a emoção.
Publicado: domingo, 6 de fevereiro de 2011 às 17:36
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Richard Hammond drives Ascari KZ1
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Publicado: domingo, 6 de fevereiro de 2011 às 12:27
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Chinese fire truck uses jet-powered water cannon
Publicado: domingo, 6 de fevereiro de 2011 às 07:27
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2011 Lexus IS (Music Track)
Publicado: sábado, 5 de fevereiro de 2011 às 17:24
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911 GT3 Cup vs. 911 GT3 RS: From Road to Racing
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Publicado: sábado, 5 de fevereiro de 2011 às 12:28
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Amstel Beer. Gab the moment.
Publicado: sábado, 5 de fevereiro de 2011 às 08:02
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1997 Chevrolet Corvette C5
Publicado: sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011 às 17:14
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Capital Social: o consumidor no comando
Os hábitos de consumo estão mudando, sobretudo com a popularização do e-commerce, que traz consigo uma série de peculiaridades quanto à conquista, à fidelização e à manutenção de relacionamento junto ao consumidor. Tendo em vista tais mudanças, é preciso criar estratégias de marketing adaptadas a esse novo modelo de consumo.
O comportamento do consumidor online mudou porque a internet mudou. A forma e a finalidade com que as pessoas a acessam é diferente de 6 ou 7 anos atrás.
Pode-se atribuir grande parte dessa mudança a dois fatores: os sites de busca e as redes sociais, que geraram duas práticas simplesmente essenciais a qualquer negócio, o Marketing de Busca e o Marketing de Relacionamento, respectivamente.
O primeiro, a grosso modo, refere-se à visibilidade da empresa nas buscas que envolvem as principais palavras-chave ligadas ao seu negócio, seja nos resultados orgânicos (naturais), seja por meio de links patrocinados (AdWords).
Já o Marketing de Relacionamento refere-se à criação de laços entre a empresa e seu cliente, sendo as mídias sociais a principal ferramenta de manutenção dessas interações.
Agora entenda onde quero chegar com essas explicações:
A situação se inverteu. Há poucos anos, as empresas tinham certa dose de poder sobre o cliente, uma vez que a comunicação entre eles era um tanto quanto unilateral.
Demandava certo esforço para que um cliente fosse de fato ouvido pela empresa ou mesmo por um número significativo de outros clientes. As mídias sociais alteraram esse quadro, pois possibilitaram contato direto entre o consumidor e a empresa e, principalmente, entre o consumidor e milhares de outros consumidores.
Ou seja, graças às mídias sociais, um consumidor satisfeito pode divulgar uma boa imagem da marca para milhares e, por vezes, milhões de outros consumidores. O mesmo vale para um consumidor insatisfeito, que pode divulgar a falha da empresa a inúmeros consumidores, denegrindo-a.
Tal potencial de comunicação e de divulgação, aliado a fatores como a forte concorrência gerada pela internet, sobretudo graças ao já citado site de buscas, conferiu ao consumidor grande poder de influência sobre as empresas, possibilitando que ele tomasse as rédeas da relação.
Dessa forma, surgiu nas empresas a necessidade de ir além de fornecer um produto em troca de dinheiro. Passou-se então a oferecer relacionamento, falar com o cliente e ouvi-lo, em troca de sua preferência e de uma boa imagem.
Uma troca no mínimo justa, pois quando a empresa aplica de forma correta e sustentável suas ações de Marketing de Relacionamento, ela ganha a empatia de seus clientes, criando então uma legião de evangelizadores da marca que espalham pela internet, via mídias sociais, os atributos da empresa.
Quando uma empresa atinge esse status, de ser divulgada pelo próprio cliente, pode-se dizer que ela conquistou uma das maiores forças de mercado que existem: o Capital Social.
iMasters
O comportamento do consumidor online mudou porque a internet mudou. A forma e a finalidade com que as pessoas a acessam é diferente de 6 ou 7 anos atrás.
Pode-se atribuir grande parte dessa mudança a dois fatores: os sites de busca e as redes sociais, que geraram duas práticas simplesmente essenciais a qualquer negócio, o Marketing de Busca e o Marketing de Relacionamento, respectivamente.
O primeiro, a grosso modo, refere-se à visibilidade da empresa nas buscas que envolvem as principais palavras-chave ligadas ao seu negócio, seja nos resultados orgânicos (naturais), seja por meio de links patrocinados (AdWords).
Já o Marketing de Relacionamento refere-se à criação de laços entre a empresa e seu cliente, sendo as mídias sociais a principal ferramenta de manutenção dessas interações.
Agora entenda onde quero chegar com essas explicações:
A situação se inverteu. Há poucos anos, as empresas tinham certa dose de poder sobre o cliente, uma vez que a comunicação entre eles era um tanto quanto unilateral.
Demandava certo esforço para que um cliente fosse de fato ouvido pela empresa ou mesmo por um número significativo de outros clientes. As mídias sociais alteraram esse quadro, pois possibilitaram contato direto entre o consumidor e a empresa e, principalmente, entre o consumidor e milhares de outros consumidores.
Ou seja, graças às mídias sociais, um consumidor satisfeito pode divulgar uma boa imagem da marca para milhares e, por vezes, milhões de outros consumidores. O mesmo vale para um consumidor insatisfeito, que pode divulgar a falha da empresa a inúmeros consumidores, denegrindo-a.
Tal potencial de comunicação e de divulgação, aliado a fatores como a forte concorrência gerada pela internet, sobretudo graças ao já citado site de buscas, conferiu ao consumidor grande poder de influência sobre as empresas, possibilitando que ele tomasse as rédeas da relação.
Dessa forma, surgiu nas empresas a necessidade de ir além de fornecer um produto em troca de dinheiro. Passou-se então a oferecer relacionamento, falar com o cliente e ouvi-lo, em troca de sua preferência e de uma boa imagem.
Uma troca no mínimo justa, pois quando a empresa aplica de forma correta e sustentável suas ações de Marketing de Relacionamento, ela ganha a empatia de seus clientes, criando então uma legião de evangelizadores da marca que espalham pela internet, via mídias sociais, os atributos da empresa.
Quando uma empresa atinge esse status, de ser divulgada pelo próprio cliente, pode-se dizer que ela conquistou uma das maiores forças de mercado que existem: o Capital Social.
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Publicado: sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011 às 12:19
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Em 1955, Elvis Presley (e o Rock & Roll) mostrava a sua cara
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Publicado: sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011 às 07:38
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Signet. Débarque du Canada après un triomphe en Europe.
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Publicado: quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 às 17:43
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A falta de bons profissionais no marketing digital: de quem é a culpa?
O mercado de comunicação e de marketing digital é sem dúvida um dos que mais crescem no Brasil. Agora mais de 75 milhões de pessoas estão na web e, de acordo com um estudo, a classe C está altamente valorizada pelas marcas devido ao seu alto poder de consumo, além de ser a classe que representa 52% dos acessos no Brasil.
Os jovens estão cada vez mais conectados, passamos mais tempo na frente do PC do que da TV, e a popularização da banda larga no país está levando os anunciantes a repensar o papel da web em suas estratégias de marketing.
Para as marcas que trabalham bem o canal, e atualmente já temos várias delas, o retorno tem sido de ótimo para excelente. Vendas aumentam, o reconhecimento de marca também segue a mesma proporção, pessoas falam melhor das marcas nas redes sociais, crescimento de vendas online, melhora da reputação de marca e no relacionamento com cliente. A consequência disso é o aumento no lucro da empresa.
Ainda estamos engatinhando na web, nem todas as marcas conseguem enxergar o potencial e a melhor forma de trabalhar direcionado para o meio digital, mas é indiscutível que a evolução nesses últimos três anos é enorme.
Vamos citar um exemplo: o Fiat Mio, um case de interação, relacionamento e inovação - sem pensar em vendas diretas do produto, que, aliás, nem será vendido.
Mesmo assim, o ganho em base de dados de clientes é impressionante. Se as pessoas não quisessem falar, se expor, saber o que está acontecendo, opinar, interagir, indicar, o Facebook seria apenas uma produto para arrumar namorada em Harvard.
Com todo esse crescimento, o mercado está cada dia mais aquecido. Para quem trabalha na área, sabe o quanto as agências estão contratando, ou melhor, querendo contratar.
Os anunciantes estão mudando o posicionamento em relação ao meio e também montando departamentos dentro das empresas para atender exclusivamente o digital, além de trabalhar em parceria com as agências digitais.
Esse é um movimento crescente que não tem data para acabar, mas, como sempre, nem tudo é perfeito.
Por mais que haja demanda, não existem ainda profissionais suficientes no mercado. E por que isso? Primeiro porque as faculdades estão atrasadas. Como disse no começo deste texto, os jovens estão cada vez mais conectados e aí vivemos um grande paradoxo.
As faculdades têm como público-alvo jovens de 17 a 19 anos. Sabe-se que esse público é heavy user de internet (isso sem falar de mobile, games, blogs, etc.). As faculdades investem pesado em mídia online na época de vestibular, mas por que os cursos de comunicação, publicidade, marketing e propaganda não ensinam sobre web?
O que está acontecendo é que muitos jovens estão chegando ao mercado com a visão de que sabem tudo sobre web simplesmente porque conseguem baixar um filme no Torrent, ou porque têm 2 mil amigos no Facebook ou então porque fizeram um vídeo no YouTube que possui 10 mil visualizações.
Mas o que esses jovens sabem sobre estratégias digitais? O que eles conhecem sobre comportamento do consumidor? E sobre a compra de banner em home de portal? E aplicativos para iPhone? Sabem sobre arquitetura de informação ou design estratégico? Não! E onde deveriam aprender? Na faculdade, que não ensina nada sobre web.
Algumas universidades têm aberto cursos de curta e média duração voltados ao mercado digital. Não é difícil ver esses cursos lotados ou recebendo turmas extras porque a procura foi grande.
Já existem faculdades com cursos de pós-graduação em marketing digital, o problema é que o aluno passa 4 anos sem ver nada de estratégia para chegar em uma pós e tentar entender alguma coisa sobre o assunto.
Uma pós parte do princípio de "especialização", na qual aluno já tem conhecimento e quer aprofundar, mas isso nem sempre ocorre.
No momento, dou aula na pós de planejamento de Marketing Digital em uma faculdade em São Paulo e acompanho de perto um pessoal bem motivado com o crescimento da web. Profissionais que querem fazer a diferença, crescendo no mercado por talento, vontade e porque correm atrás. Isso é válido e essencial, mas ainda reforço que é necessário uma base para que o sucesso profissional venha mais rápido.
Quando veremos as faculdades saírem do marasmo e olharem para um futuro que já começou?
iMasters
Os jovens estão cada vez mais conectados, passamos mais tempo na frente do PC do que da TV, e a popularização da banda larga no país está levando os anunciantes a repensar o papel da web em suas estratégias de marketing.
Para as marcas que trabalham bem o canal, e atualmente já temos várias delas, o retorno tem sido de ótimo para excelente. Vendas aumentam, o reconhecimento de marca também segue a mesma proporção, pessoas falam melhor das marcas nas redes sociais, crescimento de vendas online, melhora da reputação de marca e no relacionamento com cliente. A consequência disso é o aumento no lucro da empresa.
Ainda estamos engatinhando na web, nem todas as marcas conseguem enxergar o potencial e a melhor forma de trabalhar direcionado para o meio digital, mas é indiscutível que a evolução nesses últimos três anos é enorme.
Vamos citar um exemplo: o Fiat Mio, um case de interação, relacionamento e inovação - sem pensar em vendas diretas do produto, que, aliás, nem será vendido.
Mesmo assim, o ganho em base de dados de clientes é impressionante. Se as pessoas não quisessem falar, se expor, saber o que está acontecendo, opinar, interagir, indicar, o Facebook seria apenas uma produto para arrumar namorada em Harvard.
Com todo esse crescimento, o mercado está cada dia mais aquecido. Para quem trabalha na área, sabe o quanto as agências estão contratando, ou melhor, querendo contratar.
Os anunciantes estão mudando o posicionamento em relação ao meio e também montando departamentos dentro das empresas para atender exclusivamente o digital, além de trabalhar em parceria com as agências digitais.
Esse é um movimento crescente que não tem data para acabar, mas, como sempre, nem tudo é perfeito.
Por mais que haja demanda, não existem ainda profissionais suficientes no mercado. E por que isso? Primeiro porque as faculdades estão atrasadas. Como disse no começo deste texto, os jovens estão cada vez mais conectados e aí vivemos um grande paradoxo.
As faculdades têm como público-alvo jovens de 17 a 19 anos. Sabe-se que esse público é heavy user de internet (isso sem falar de mobile, games, blogs, etc.). As faculdades investem pesado em mídia online na época de vestibular, mas por que os cursos de comunicação, publicidade, marketing e propaganda não ensinam sobre web?
O que está acontecendo é que muitos jovens estão chegando ao mercado com a visão de que sabem tudo sobre web simplesmente porque conseguem baixar um filme no Torrent, ou porque têm 2 mil amigos no Facebook ou então porque fizeram um vídeo no YouTube que possui 10 mil visualizações.
Mas o que esses jovens sabem sobre estratégias digitais? O que eles conhecem sobre comportamento do consumidor? E sobre a compra de banner em home de portal? E aplicativos para iPhone? Sabem sobre arquitetura de informação ou design estratégico? Não! E onde deveriam aprender? Na faculdade, que não ensina nada sobre web.
Algumas universidades têm aberto cursos de curta e média duração voltados ao mercado digital. Não é difícil ver esses cursos lotados ou recebendo turmas extras porque a procura foi grande.
Já existem faculdades com cursos de pós-graduação em marketing digital, o problema é que o aluno passa 4 anos sem ver nada de estratégia para chegar em uma pós e tentar entender alguma coisa sobre o assunto.
Uma pós parte do princípio de "especialização", na qual aluno já tem conhecimento e quer aprofundar, mas isso nem sempre ocorre.
No momento, dou aula na pós de planejamento de Marketing Digital em uma faculdade em São Paulo e acompanho de perto um pessoal bem motivado com o crescimento da web. Profissionais que querem fazer a diferença, crescendo no mercado por talento, vontade e porque correm atrás. Isso é válido e essencial, mas ainda reforço que é necessário uma base para que o sucesso profissional venha mais rápido.
Quando veremos as faculdades saírem do marasmo e olharem para um futuro que já começou?
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Publicado: quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 às 12:22
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Bud Light. Here We Go.
Isto é porque os comerciais de cerveja em 3D não dariam certo...
Publicado: quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 às 07:39
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Presidentes de clubes de futebol têm encontro com Deus
Os presidentes da Sociedade Esportiva Palmeiras, do Santos Futebol Clube, do Club de Regatas Vasco da Gama e do Sport Club Corinthians Paulista receberam a visita de Deus. Aproveitaram a ocasião para fazer perguntas relativas ao futuro de seus times.
O presidente do Palmeiras perguntou: "quando o 'Porco' será campeão da Libertadores novamente?"
Deus procurou na sua agenda, que mais parece uma Bíblia, e responde: "em 2015."
"Puxa, que pena, não vai ser na minha gestão", respondeu o presidente do time do Palestra Itália.
Depois, o presidente do Santos indagou: "Nossa, faz tempo que o Santos não é campeão da Libertadores! Quando o 'Peixe' conquistará esse tento novamente?"
Deus procurou na sua agenda, demora um pouco, e responde: "em 2019."
"Droga, não vai ser na minha gestão", respondeu o presidente do Santos.
Em seguida, o presidente do Vasco perguntou: "quando a 'Cruz de Malta' será novamente campeã da Libertadores?"
Deus procurou na sua agenda, demora mais um pouco, e responde: "em 2023."
"Putz, não vai ser na minha gestão", respondeu o presidente do Vasco.
Finalmente, o presidente do Corinthians indagou: "quando o 'Timão' será campeão da Libertadores?"
Deus procurou na sua agenda, não achou nada. Procurou nas gavetas, em seus rascunhos, papéis velhos, pesquisou no Google, verificou a agenda do seu iPhone e do seu iPad, perguntou para os outros santos... enfim, ofegante por conta do cansaço, respondeu:
O presidente do Palmeiras perguntou: "quando o 'Porco' será campeão da Libertadores novamente?"
Deus procurou na sua agenda, que mais parece uma Bíblia, e responde: "em 2015."
"Puxa, que pena, não vai ser na minha gestão", respondeu o presidente do time do Palestra Itália.
Depois, o presidente do Santos indagou: "Nossa, faz tempo que o Santos não é campeão da Libertadores! Quando o 'Peixe' conquistará esse tento novamente?"
Deus procurou na sua agenda, demora um pouco, e responde: "em 2019."
"Droga, não vai ser na minha gestão", respondeu o presidente do Santos.
Em seguida, o presidente do Vasco perguntou: "quando a 'Cruz de Malta' será novamente campeã da Libertadores?"
Deus procurou na sua agenda, demora mais um pouco, e responde: "em 2023."
"Putz, não vai ser na minha gestão", respondeu o presidente do Vasco.
Finalmente, o presidente do Corinthians indagou: "quando o 'Timão' será campeão da Libertadores?"
Deus procurou na sua agenda, não achou nada. Procurou nas gavetas, em seus rascunhos, papéis velhos, pesquisou no Google, verificou a agenda do seu iPhone e do seu iPad, perguntou para os outros santos... enfim, ofegante por conta do cansaço, respondeu:
"Desculpe, mas não vai ser na minha gestão!"
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Club de Regatas Vasco da Gama,
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Santos Futebol Clube,
Sociedade Esportiva Palmeiras,
Sport Club Corinthians Paulista
Publicado: quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011 às 00:27
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A prova dos 9. Chevrolet Veraneio.
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Publicado: quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 às 17:23
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Agências são muito preconceituosas, diz WMcCann
A WMcCann apresentou em quatro de janeiro os resultados da pesquisa que revela que o consumidor da classe C não gosta do que parece "chique" e desenvolve um "radar" contra a inferioridade. Segundo Aloisio Pinto, vice de planejamento, 50% do mercado de consumo é da classe C, no entanto, "as agências de forma geral ainda são muito preconceituosas" quando o assunto é criação para esse grupo.
De acordo com o estudo realizado pela agência e publicado no jornal Folha de S. Paulo, os consumidores desse grupo se afastam de locais e de pessoas que falam de um "jeito diferente" do dele. Os números mostram ainda que, na hora de comprar, 48% dos entrevistados com faixa de renda de R$ 1.000 a R$ 2.000 dizem não a produtos muito sofisticados, 49% se afasta quando a embalagem "fala de coisas" que ele não entende e 32% deles rejeitam produtos cujo nomes não conseguem pronunciar direito.
"A classe emergente não busca nada que seja estereotipado, tanto em produto quanto em comunicação. Esse é um erro comum das empresas menos preparadas. A solução não é simplesmente adaptar o produto para o consumidor mais pobre, e imaginar que ele, quando passa a ter poder de compra, deseja ter o comportamento de um consumidor A", explica à Folha o diretor de inteligência de mercado da agência Y&R, César Ortiz.
Os resultados do estudo apontaram ainda as companhias que têm estratégia mais bem-sucedida para a classe C. Entre elas estão: Casas Bahia (36,7%), Magazine Luiza (9,5%), Nestlé (3,0%), Avon (2,4%) e Havaianas (2,4%). Além da pesquisa, a agência divulgou o anúncio com o mote "Somos uma agência Classe C. Vai encarar?".
AdNews
De acordo com o estudo realizado pela agência e publicado no jornal Folha de S. Paulo, os consumidores desse grupo se afastam de locais e de pessoas que falam de um "jeito diferente" do dele. Os números mostram ainda que, na hora de comprar, 48% dos entrevistados com faixa de renda de R$ 1.000 a R$ 2.000 dizem não a produtos muito sofisticados, 49% se afasta quando a embalagem "fala de coisas" que ele não entende e 32% deles rejeitam produtos cujo nomes não conseguem pronunciar direito.
"A classe emergente não busca nada que seja estereotipado, tanto em produto quanto em comunicação. Esse é um erro comum das empresas menos preparadas. A solução não é simplesmente adaptar o produto para o consumidor mais pobre, e imaginar que ele, quando passa a ter poder de compra, deseja ter o comportamento de um consumidor A", explica à Folha o diretor de inteligência de mercado da agência Y&R, César Ortiz.
Os resultados do estudo apontaram ainda as companhias que têm estratégia mais bem-sucedida para a classe C. Entre elas estão: Casas Bahia (36,7%), Magazine Luiza (9,5%), Nestlé (3,0%), Avon (2,4%) e Havaianas (2,4%). Além da pesquisa, a agência divulgou o anúncio com o mote "Somos uma agência Classe C. Vai encarar?".
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Publicado: quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 às 12:34
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rFactor - GP2 2011 by F1-S-R – First Preview Video
Publicado: quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011 às 07:55
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Descubra o Brasil num Veraneio.
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Publicado: terça-feira, 1 de fevereiro de 2011 às 17:21
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