Não basta ser Ferrari, tem que ser de ouro!

Os sheiks do Oriente Médio vivem em uma constante guerra entre si, não militar, mas uma guerra de egos: quem constrói o maior prédio, quem tem o maior jato, quem tem o carro mais exótico.

Aliás, no quesito carros é algo impressionante, e a bola da vez é uma Ferrari 599 GTB Fiorano, banhada a ouro.




rFactor - Suzuka International Racing Course - Toyota TF109

Uma volta virtual no Suzuka International Racing Course, localizado em Suzuka, Mie, Japão, que sediará a décima-quinta etapa da temporada 2009 da Fórmula 1.


One Hour, One Gallon Challenge

Seis carros tentarão rodar o máximo que puderem utilizando apenas um galão (3,78 litros) de combustível: BMW 116d, Ford Fiesta Econetic, Honda Insight, Smart Fortwo CDI, Toyota Prius e o Vauxhall Corsa Ecoflex.

Qual carro irá vencer o desafio de economia?


2010 Chevrolet Corvette Grand Sport



Ao mestre com carinho

Ele sempre foi uma pessoa muito querida pela família, tanto que, de tão ranzinza, chegava a ser engraçada, fazendo-nos rir a cada um de seus xingamentos sobre tudo o que acontece ao nosso redor, seja sobre nós, política, futebol, e tudo mais que viesse à sua cabeça.

Eis que, repentinamente, a morte ceifa essa pessoa de nosso convívio, fazendo-nos sofrer muito, mas ao mesmo tempo, essa dor da perda é anestesiada pelas boas lembranças dos tempos que passamos juntos, e isso, nem mesmo a morte é capaz de levar de nós.

Esse é o nosso vovô Egon! Rimos, sofremos, tivemos bons e maus momentos, e no final, o que fica é o legado de um homem que nos ensinou a não levar a vida tão a sério, a brincar feito crianças de vez em quando, como no tempo que íamos na escola.

Tudo isto que falei acima é visualmente exemplificado pelo vídeo que meu Mateus, meu irmão, fez em homenagem a nosso Don Egon, como a gente o chamava, depois dessa fase do jogo "The Godfather". Inclusive a trilha sonora do vídeo é do filme "O Poderoso Chefão", do qual Mateus é fã. Inclusive, depois que viu a trilogia, ele leu o livro que originou a obra cinematográfica.



Gott segne dich, Großvater! God bless you, grandpa! Deus te abençoe, vovô Egon! Descanse em paz! Até qualquer dia...

"Eu quero assim. Ele briga." Ford Corcel GT XP. Carro de briga.



Estamos lançando um outro equipamento indispensável para o verão. Ar Condicionado Eaton para automóveis.



Uma imagem



Felipe Massa pilota um Kart no Kartódromo Internacional Granja Viana, preparando-se para sua volta à Fórmula 1.

e-Wolf e-1: The Extreme Electric Sports Car




A empresa alemã e-Wolf mostrou ao mundo o revolucionário carro esportivo elétrico e-1, com chassi ultraleve, feito com fibra de carbono e alumínio, pesando apenas 450 Kg.

A fonte de energia do carro provém de uma bateria feita pela Li-Tec, composta de 84 células CERIO, que medem 23x18 cm e pesam 1 Kg cada, são resistentes a altas temperaturas e possuem maior capacidade de armazenamento que as tradicionais baterias EV, e podem durar até 10 anos.

O motor elétrico desenvolve uma potência máxima de 148 CV e empurra o carro da inércia aos 100 Km/h em 5 segundos, permitindo o carro chegar à velocidade máxima de 250 Km/h, limitada eletronicamente. A autonomia do veículo é de 300 Km.


Idiota destruindo uma Harley Davidson



Uma imagem



Fergie brincando de pit stop com os mecânicos da Force India F1 Team

Pelo jeito, ela gostou de pegar no pirulito (sem trocadilhos...)

Ford Corcel GT. O quente.



Guinness comemora 250 anos


Só falta o press release

É o que diz Jean-Francois Caubet, novo diretor da Renault, sobre a ida de Fernando Alonso para a Ferrari. "Nós o perderemos", disse, em entrevista à emissora de televisão francesa TF1, em Cingapura.

Um repórter decidiu fazer uma brincadeira com Fernando Alonso, oferecendo-o uma nota de dez euros falsa, de cor rosa, para que o espanhol dissesse para qual equipe trabalhará em 2010. "Não é o suficiente, quero pelo menos vinte euros", respondeu à emissora, sorrindo.

VW Fusca 1965. E ainda dizem que mulher não entende de carro.



Chevrolet Corvette Grand Sport 2010 vs. Ford Mustang Shelby GT500 2010



GT para quem não pensa em outra coisa. Ford Corcel GT



Ken Block no lançamento do Colin McRae: DiRT 2

Ken Block esteve no Autódromo de Silverstone, no lançamento do jogo Colin McRae: DiRT 2, e presenteou alguns que estavam no evento a dar umas "voltinhas" num circuito de Rali adaptado.

Observe as caras de apavorado dos que estavam na boleia de Ken Block.


Sanyo lançará bicicleta com motor elétrico




Em novembro de 2009, a Sanyo lançará uma bicicleta híbrida, chamada "Eneloop", que terá um motor elétrico, cuja bateria é carregada pelo movimento das pedaladas do ciclista. Custará 2.299 dólares. Os aros serão tamanho 26, o quadro será de tamanho médio e o câmbio será de três velocidades, com sistema embutido no cubo traseiro.



"Os americanos estão cada dia mais conscientes com as questões que envolvem o meio ambiente, e a Sanyo encontrou no Eneloop uma solução, na qual eles podem ser potenciais consumidores, não apenas os ciclistas mais aficionados. Os Estados Unidos são o melhor lugar para para o Eneloop", disse David Cabanban, gerente do setor ciclístico da Sanyo nos Estados Unidos.



O Eneloop oferecerá três modos de operação: Standard, Power-Up e Auto, onde o motor dianteiro ajuda o ciclista no movimento da bicicleta. O Power Management Controller, parte integrante do sistema de recuperação de energia cinética da bicicleta, é sensível ao torque e automaticamente se ajusta a diferenças de terreno. Além disso, no momento da frenagem, o motor elétrico carrega a bateria, permitindo, de acordo com a Sanyo, aumentar a capacidade da bateria em até 18% por carga e uma autonomia de até 60 Km no modo automático.



As características da Eneloop:

* Motor elétrico DC de 250 Watts
* Bateria de lítio-íon de 25,9 Volts e 5,7 Ampéres
* Tempo de carga de 3,5 horas
* LED traseiro que pisca com maior intensidade no momento da frenagem
* Rodas de 26 polegadas de diâmetro
* Câmbio de 3 velocidades, embutido no cubo traseiro



De acordo com a Sanyo, mais de 23 milhões de bicicletas elétricas foram vendidas em todo o mundo em 2008, e a previsão é que esse número dobre até 2012.

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Romain Grosjean roda e bate na curva 14, mesmo lugar onde Nelson Piquet Jr. bateu de propósito, em 2008

Ironia do destino... paralisou o treino livre, mas não "conseguiu" colocar Fernando Alonso na pole...

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A banda ZZ Top (Frank Beard, baterista, Dusty Hill, baixista, Billy Gibbons, vocalista) e Sebastian Vettel, piloto da Red Bull Racing

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Adrian Sutil, piloto da Force India F1 Team, e Gwen Stefani, vocalista da banda No Doubt

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Rubens Barrichello repete um ritual que deu certo em suas últimas duas vitórias: chegar ao circuito na quinta-feira com a camisa do Corinthians. O brasileiro usa o uniforme pela quarta vez na temporada 2009: as outras foram na Austrália, Valência e Itália. Nestas corridas, ele conseguiu 28 pontos de 30 possíveis. O que acontecerá em Cingapura?


RONALDO!

2011 Ford Fiesta



rFactor - Marina Bay Street Circuit - Scuderia Toro Rosso STR4

Uma volta virtual no Marina Bay Street Circuit, localizado na cidade-estado de Marina Bay, em Cingapura, que sediará a décima-quarta etapa da temporada 2009 da Fórmula 1.

Ford Corcel GT XP. Carro de briga.



Clientes não são clientes, são parceiros!

Quantas vezes nos deparamos com a situação onde o cliente solicita que façamos algo que não é a melhor solução (ou solução mais viável) e temos que convencer o mesmo que aquele não é o melhor caminho? Aí eu pergunto, sabemos realmente qual é o melhor caminho?

Dificilmente o cliente irá discutir fatores técnicos com a gente, mas quando se trata de negócio saber ouvir os argumentos do cliente é a melhor saída. Se você não conseguiu convencer que a sua idéia era melhor, talvez precise melhorar seu poder de persuasão ou sua idéia não é tão boa assim. Independente do problema, aceitar uma solução sabendo que ela é errada é antiético.

Parceria não é concordar sempre, ser parceiro do seu cliente implica em sempre mostrar o melhor caminho com argumentos válidos se preocupando mais com o impacto da idéia no negócio dele do que no seu. Não é dar uma idéia pensando em vender um serviço, é dar uma idéia pensando em ajudar no serviço do cliente.

Parceria não é fazer o que o cliente quer, é fazer o que ele realmente precisa, mesmo que isso seja sinônimo de recusar projetos.

Parceria com o cliente não é só compartilhar os momentos de sucesso, é ajudar a apagar incêndios deixando a cobrança de horas extras e renegociações de contratos para o momento certo.

Não é só chamar o cliente de parceiro, é realmente acreditar na parceria e pensar que o crescimento do seu cliente é o seu crescimento também.

Clientes não são só portfólio, são empresas em que você fez a diferença e quando elas forem pensar na história da empresa perceberão que existe uma linha que divide antes e depois da sua prestação de serviços.

Algumas pessoas podem achar esse texto apaixonado e que essa minha visão não é comercial, porém comigo sempre funcionou e eu nunca saí para vender um projeto. Indicações são a melhor forma de venda.

iMasters

Giant Drives Classic Fiat 500C 1.4 Lounge

Homem com estatura alta demais para o Cinquecento resolve, mesmo assim, dar uma volta na cidade com o pequeno carro da Fiat.


Dodge Charger R/T 1973. Esporte com menos de 200 HP é brincadeira.



Bruce Frederick Joseph Springsteen - 23/09/1949

Bruce Frederick Joseph Springsteen nasceu em Long Branch, no dia 23 de setembro de 1949. É um influente cantor, compositor, violonista e guitarrista estadunidense. Seu pai, Douglas, era de origem neerlandesa (holandesa) e irlandesa. Sua mãe, Adele Zirilli, é de origem italiana. Cresceu em Freehold, Nova Jersey. Em sua carreira, iniciada em 1969, Bruce já recebeu vários prêmios importantes, como quinze Grammys, quatro American Music Awards e um Oscar.

Bruce, em suas letras, deixa evidenciado seu patriotismo. É também uma espécie de porta-voz dos trabalhadores, mencionados em suas canções muitas vezes. O artista também participou da música We Are The World, uma parceria de 45 cantores que tinha o objetivo de arrecadar fundos para o combate da fome na África, escrita por Michael Jackson e Lionel Richie. Os 45 astros formaram o grupo USA for Africa.

Cuidado: carro bravo. Ford Corcel GT.



Review de CD - Sonic Boom - Kiss

"Rock And Roll Over se encontra com Love Gun". "Sonic Boom é o Kiss renascido". "Nosso melhor álbum em trinta anos". "Não há baladas, nem teclados, sintetizadores ou garotas fazendo backing vocals". Estas foram apenas algumas das declarações do falastrão baixista Gene Simmons sobre o novo álbum do Kiss, "Sonic Boom". Tudo para criar ainda mais expectativa entre seus fanáticos seguidores, sedentos por algo novo da banda que não lançava nada inédito desde a balada breguinha "Nothing Can Keep Me From You", na trilha sonora do filme "Detroit Rock City". Será que tudo o que foi dito seria verdade?

A primeira impressão não foi bem essa, afinal a capa divulgada pela internet e o título do álbum não inspiravam muita confiança. Porém, ao ouvir a primeira música disponibilizada no site oficial, "Modern Day Delilah", as coisas foram mudando de rumo. Exagero nas frases de Simmons? Claro que sim, e todos sabem que ele é especialista na arte da auto-promoção, mas muito do que foi dito pode ser levado em consideração. A sensação que "Sonic Boom" nos passa é justamente a de que o Kiss pinçou o que fez de melhor nos anos 1980/90 e adicionou à sua velha fórmula de compor hits dos anos 1970. Um álbum de rock simples e direto, com leves pitadas de pop, mas sem frescuras e, por incrível que pareça, sem baladas mesmo. Não chega a ser tudo o que o quarteto vem anunciando, obviamente, mas é sim um disco muito bom de ser ouvido.

A ótima abertura com "Modern Day Delilah" de Paul Stanley não nos remete exatamente ao Kiss clássico, mas sim a "Creatures Of The Night" e "Revenge" – não por acaso, sempre citados por fãs como dois dos melhores discos que a banda gravou após sua década de ouro. Um riff matador, e um refrão no melhor estilo Kiss. De longe, a melhor música do disco. "Russian Roulette" é uma canção inspirada de Gene Simmons, onde o linguarudo coloca seu baixo para roncar entre as guitarras e lança mão de suas letras insinuantes de sempre. Chama atenção como os milagres de estúdio conseguem deixar seus vocais tão bons (quem esteve no show do Anhembi em abril se lembra que ao vivo não é bem assim...). "Never Enough" poderia ser uma boa escolha para um próximo single (se é que ainda se lançam singles), ecoando ares de um vigoroso rock de arena dos anos 1980, mas longe daquele hard pop açucarado praticado por eles na fase "Asylum" e "Crazy Nights" – lembra algo próximo de "Slide It In", do Whitesnake.

A boa "Yes I Know (Nobody’s Perfect)" dá sequência ao CD, com uma introdução que parece ser uma irmã mais nova de "Thou Shall Not" (de "Revenge"), embora seu andamento seja bem diferente daquela, com mais um arranjo simples de baixo de Gene entre os riffs de guitarras de Paul e Tommy Thayer. "Stand" traz Gene e Paul dividindo os microfones numa canção de refrão grudento, que contém ainda uma seção de vocais sobrepostos após o solo que lembram, mesmo que vagamente, aquele mesmo efeito usado em "I Just Wanna" (também do álbum "Revenge"). Talvez seja a canção menos inspirada do disco.

A sexta faixa, "Hot And Cold", com Gene sendo tipicamente Gene nas letras ("Baby, feel my tower of power"), não é lá grandes coisas também, mas não compromete também. Traz uma levada de bateria à la Peter Criss e um bom solo de Tommy. "All For The Glory" traz a estréia "oficial" em estúdio de Eric Singer nos vocais principais, um pouco mais graves aqui do que de costume. Boa, mas não vai fazer falta ao vivo – no palco ainda será mais legal ouvir Eric cantando "Nothin’ To Lose" e "Black Diamond". "Danger Us", outra grande faixa, esquenta os ânimos novamente, com mais um bom riff de guitarra e outro refrão "grudento" ("Danger you, danger me, danger us" – onde Paul faz trocadilho com a palavra "dangerous" – perigoso).

Chegando à parte final do álbum, "I’m An Animal" soa como uma espécie de sobra reaproveitada de "Creatures Of The Night" ou "Lick It Up" – não que isso chegue a ser algum defeito. Tem uma levada mais lenta e arrastada, típica das canções de Gene naquele período. Em "When Lightning Strikes" é a vez de Tommy Thayer assumir o microfone principal, e ele dá conta do recado muito bem. Se nas guitarras ele reproduz Ace Frehley muito bem, sua voz, entretanto, soa bem diferente. Um bom arranjo de bateria e um solo que nos faz lembrar "Love ‘Em Or Leave ‘Em", de "Rock and Roll Over". Por fim, o Kiss encerra o disco com chave de ouro, com mais um rockão de arena em "Say Yeah".

Concluindo: um bom lançamento que enfim sacia a vontade dos fãs que esperavam por algo novo que valesse a pena ser ouvido, já que o mediano "Psycho Circus" desapontou muitos quando lançado anos atrás. Nos Estados Unidos, conforme já noticiado pelo Whiplash, "Sonic Boom" será lançado também em uma versão tripla, contendo um disco com regravações de clássicos da banda (que já havia saído anteriormente no Japão) e um DVD com os melhores momentos do show de Buenos Aires neste ano. Os membros do "Kiss Army" podem comprar sem susto. Cuidado apenas para não caírem na conversa de Mr. Simmons e cia., e acreditarem que o álbum é um clássico desde já. Isso só o tempo dirá...

Whiplash

Ford Ecoboost



Briatore é banido da Fórmula 1, Pat Symonds pega 5 anos

O Conselho Mundial da FIA decidiu, em uma reunião que durou apenas 90 minutos, banir Flavio Briatore de qualquer competição organizada pela FIA, além de não poder mais ser empresário de qualquer piloto que esteja participando destes campeonatos. Pat Symonds recebeu punição semelhante, com a exceção de que o tempo da punição é de cinco anos.

A exemplo do que aconteceu com a McLaren na primeira etapa da temporada de 2009, em Melbourne, a Renault recebeu uma suspensão de dois anos, mas a pena não será aplicada, exceto se a equipe francesa "andar fora da linha" novamente.

Nelson Piquet Jr. e Fernando Alonso foram considerados inocentes, o primeiro, por conta da "delação premiada", e o segundo, por não haver provas de seu envolvimento no caso "Singaporegate".

Não irei repetir minha opinião acerca deste assunto, ela está expressa neste link. Mas o que digo aqui é que já era hora de Flavio Briatore, um cara que vendia roupas, comandar uma equipe de Fórmula 1, não seria coisa boa, justamente porque não entendia nada do esporte a motor quando, em 1994, foi dirigir a Benetton.

O que mais me preocupa é essa "blindagem" que Fernando Alonso recebeu, porque não precisou dizer nada a respeito, apesar de Nelson Piquet Jr. ter dito que o asturiano não sabia de nada.

Já para Nelsinho, será muito difícil para ele conseguir uma vaga na Fórmula 1 do ano que vem, a não ser que venha com patrocínios fortes e compre um assento nas equipes menores, que estrearão em 2010. Mesmo assim, a situação está bastante complicada, uma vez que não conseguiu mostrar uma boa performance no ano e meio que esteve na Renault.

Abaixo, a transcrição do veredicto do Conselho Mundial da FIA:

O Conselho Mundial de Automobilismo considera que os membros da equipe Renault, Flavio Briatore, Pat Symonds e Nelson Piquet Jr. conspiraram para causar um acidente deliberado no Grande Prêmio de Cingapura de 2008. O Conselho Mundial de Automobilismo, portanto, considera que a Renault, sob o artigo 123 do Código Desportivo Mundial, é responsável pela ação de seus empregados em violação aos Artigos 151 (c) e ponto 2 (c) do Capítulo IV do Apêndice L do Código e Artigos 3.2, 30.3 e/ou 39.1 do Regulamento Esportivo da Fórmula 1.

O Conselho Mundial de Automobilismo considera a violação da Renault no Grande Prêmio de Cingapura de 2008 como de gravidade sem precedentes. A violação da Renault não apenas compromete a integridade do esporte, mas também coloca em perigo a vida dos espectadores, fiscais, outros competidores e o próprio Nelson Piquet Jr. O Conselho Mundial de Automobilismo considera que crimes dessa gravidade merecem desclassificação permanente do campeonato mundial de Fórmula 1 da FIA. Porém, tendo em conta todos os pontos acima mencionados e as medidas adotadas pela Renault para identificar e resolver as falhas dentro da sua equipe e condenar as ações dos indivíduos envolvidos, o WMSC decidiu suspender a Renault até o fim da temporada de 2011. O Conselho Mundial de Automobilismo só ativará essa desqualificação se a Renault for considerada culpada de uma violação semelhante durante esse tempo.

Além disso, o Conselho Mundial de Automobilismo nota as desculpas da Renault e está de acordo que a equipe deve pagar pelos custos da investigação. Também aceita a oferta de uma significante contribuição para o trabalho de segurança da FIA.

Quanto ao Sr. Briatore, o Conselho Mundial de Automobilismo declara que, por um período ilimitado, a FIA não pretende sancionar qualquer Evento Internacional, Campeonato, Taça, Troféu, Desafio ou Série envolvendo o Sr. Briatore, a qualquer cargo ocupado, ou outra entidade envolvendo o Sr. Briatore, a qualquer título. Isso também incluiu instruções a todos os funcionários presentes em eventos sancionados pela FIA a não permitir que o Sr. Briatore tenha acesso às áreas sob a jurisdição da FIA. Além disso, não pretendemos renovar qualquer Super-Licença garantida a qualquer piloto associado (através de um contrato de gestão ou qualquer outro) com o Sr. Briatore ou qualquer entidade ou indivíduo associado ao Sr. Briatore. Ao determinar que tais instruções sejam aplicadas por um período ilimitado, o Conselho Mundial de Automobilismo teve em conta não apenas a gravidade da violação na qual o Sr. Briatore foi cúmplice, mas também por ele continuar a negar sua participação na violação apesar de todas as evidências.

Quanto ao Sr. Symonds, o Conselho Mundial de Automobilismo declara que, por um período de cinco anos, a FIA não pretende sancionar qualquer Evento Internacional, Campeonato, Taça, Troféu, Desafio ou Série envolvendo o Sr. Symonds, a qualquer cargo ocupado, ou outra entidade envolvendo o Sr. Symonds, a qualquer título. Ou de garantir licença a qualquer equipe que envolva o Sr. Symonds em algum cargo. Essas instruções valem, por um período de cinco anos, a todos os funcionários presentes em eventos sancionados pela FIA para não permitir que o Sr. Symonds tenha acesso a quaisquer áreas sob a jurisdição da FIA. Ao determinar que tais instruções devam valer por um período de cinco anos, o Conselho Mundial de Automobilismo levou em consideração: (i) o aceitação do Sr. Symonds em fazer parte dessa conspiração; e (ii) a sua comunicação para a audiência do Conselho Mundial de Automobilismo de que foi o seu “pesar e eterna vergonha” ter participado da conspiração.

Quanto ao Sr. Piquet Jr., o Conselho Mundial de Automobilismo confirma a imunidade de sanções individuais sob o Código Desportivo Internacional em relação a esse incidente, no qual a FIA havia garantido a ele em troca da voluntariedade de suas provas.

No que se refere a Fernando Alonso, o Conselho Mundial de Automobilismo agradece a ele por cooperar com as investigações da FIA e pela participação na audiência, e conclui que o Sr. Alonso não teve qualquer envolvimento na violação do regulamento pela equipe Renault.

Dodge Charger R/T. As suas noites merecem um carro assim.



A economia do Corcel não para numa bomba de gasolina.



O gato mais paciente do mundo



Chevrolet Opala 4 Portas

Continuando a série "Velharias Inteiraças" segue este Opala.


Singaporegate: apenas mais um escândalo


O que presenciamos nos bastidores da Fórmula 1 nas últimas semanas é o que pode ser o maior escândalo de manipulação de resultado de Grande Prêmio da história da Fórmula 1 moderna. Flavio Briatore, no âmbito de seus mandos e desmandos na equipe Renault, já conhecidos desde o tempo da Benetton, arquitetou uma audaciosa estratégia para conseguir a liderança de Fernando Alonso no Grande Prêmio de Cingapura de 2008, através de um Safety Car.

Só que, para que ocorra um período de bandeira amarela com o carro-madrinha, algo teria que acontecer na prova. É aí que o cérebro diabólico de Briatore, com suas ideias maquiavélicas, entra em funcionamento.

Fernando Alonso, largando em décimo-quinto, largaria com pouco combustível, estratégia incomum para um piloto que larga nas últimas posições do grid. Um acidente, em local determinado, teria que acontecer em determinada volta. O asturiano, aproveitando o breve momento em que o pit começa a ser fechado, realiza seu pit stop. O pit é fechado, ninguém mais pode realizar paradas nos boxes até que a corrida seja reiniciada. Quando isso ocorrer, todos realizam seu pit stop, menos Alonso, que já o tinha feito, obtendo a liderança da prova.

A telemetria indica como Nelson Piquet Jr. executou a manobra que causou seu acidente
Mas, como uma ideia não é nada sem o trabalho braçal, Flavio precisava da colaboração de alguns. Nelson Piquet Jr., que até aquele momento, não tinha realizado grandes performances em seu primeiro ano na categoria máxima do automobilismo, apesar de um inusitado, mas considerável, segundo lugar no Grande Prêmio da Alemanha. Por que não cometer mais uma atitude "errada" para beneficiar a equipe? Bater propositadamente em uma curva, em determinada volta, para provocar o Safety Car e favorecer Fernando Alonso. Mas como fazer tudo parecer um acidente normal de corrida? Pat Symonds foi responsável pela arquitetura do plano. Contudo, Nelson Piquet Jr. precisava aceitar realizar a arriscada tarefa de provocar um acidente de maneira intencional. Isso, para Briatore, é fácil: é só ameaçar o novato de demissão e está tudo resolvido. E não adiantaria em nada negar a proposta, ser demitido da equipe e denunciar o plano. Ninguém acreditaria no rapaz.

Peças do jogo marcadas: é só executar o plano, que acaba dando certo, como vimos no final. Fernando Alonso foi o vencedor do primeiro Grande Prêmio noturno da história da Fórmula 1. Naquela ocasião, havia alguns que desconfiavam de manipulação de Flavio Briatore. Foram chamados de malucos.

Depois que Nelson Piquet Jr. foi demitido da equipe, em razão dos maus resultados, para ceder seu lugar a Romain Grosjean, a verdade finalmente apareceu: primeiro, atráves do relato de Nelson Piquet, depois, com seu filho confirmando tudo. Para tentar aliviar sua situação, a Renault resolveu demitir Briatore e Symonds da equipe. Trabalho a menos para Max Mosley, já que, à medida que o seu mandato vai chegando ao fim, ele vai execrando da Fórmula 1 os seus maiores desafetos pessoais. Assim como já o fez com Ron Dennis, Flavio Briatore era sua próxima vítima. E foi mais cedo que o presidente da FIA esperava.

O julgamento da próxima segunda, 21 de setembro, pode ser um marco na história da Fórmula 1, já que pode expulsar a Renault da categoria. Contudo, não espero que tal coisa aconteça, uma vez que os interesses comerciais já influenciam as decisões da Corte de Paris há muito tempo, vide o que aconteceu no Grande Prêmio da Hungria, quando, mesmo com uma roda solta, a Renault deliberadamente liberou Fernando Alonso dos boxes, pondo em risco a integridade da prova e das pessoas em volta do circuito, depois que a roda desprendeu do R29 do espanhol.

A equipe francesa foi suspensa por uma prova. Só que essa prova era justamente o Grande Prêmio da Europa, em Valencia, terra de Alonso. Temendo uma debandada geral da torcida, e a consequente baixa procura por ingressos, resolver apenas aplicar uma multa de míseros cinquenta mil euros.

Anulação da prova de Cingapura de 2008? Também não acredito, pois ficaria muito mais feio para a imagem da Fórmula 1, que já não anda muito bem das pernas, depois do escândalo da McLaren pirata, em 2007, que excluiu a McLaren do campeonato de construtores daquele ano, mas permitindo que seus pilotos, Lewis Hamilton, estreante, e Fernando Alonso, disputassem o mundial de pilotos. O máximo que possa acontecer é algo semelhante para a Renault, mas, como o fato a ser julgado é do campeonato do ano de 2008, fica difícil prever o veredicto.

O "olhar 43" denuncia o que muitos duvidavam...
Quem está certo, ou melhor, mais errado, nesta história? Flavio Briatore, que já é conhecido de longa data por suas artimanhas para obter resultados desde 1994, na equipe Benetton, e que de esporte a motor não entende nada, apenas sobre gestão de negócios? Pat Symonds, que montou a peça de teatro que resultou a vitória de Fernando Alonso do GP de Cingapura de 2008? Nelson Piquet Jr., por ter aceitado participar como protagonista da patacoada, e pondo em risco sua carreira, depois de denunciar o fato? É difícil dizer. Todos tem participação direta no acontecimento.

O que mais me intriga é o silêncio de Fernando Alonso. Em 2007, depois de sentir que não tinha condições iguais na McLaren para disputar o título contra Lewis Hamilton, disse tudo que sabia a respeito do "Stepneygate", que tinha como enredo principal o tráfico de informações dos projetos dos F1 da Ferrari para a equipe de Woking. O resultado disso foi a volta do asturiano para a Renault, equipe que o fez bicampeão da Fórmula 1, em 2005 e 2006. Agora, com rumores de sua transferência para a Ferrari, sua palavra a respeito do "Singaporegate" ainda não foi ouvida.

O que esperar do asturiano? Que devolva o troféu, permaneça em silêncio ou simplesmente dizer que não sabia de nada? Essa última é praticamente impossível, vide a estratégia adotada na prova, de largar atrás com pouco combustível, o que é praticamente sacrificar qualquer chance de obter um bom resultado no final da prova. Essa "blindagem" do espanhol é o fator mais preocupante nesta história.

Comemoração bastante exaltada para uma vitória "arranjada"...
Outro fator a ser considerado é mais extra-pista que a história do "Singaporegate". É sobre a carreira de Nelson Piquet Jr., que pode não conseguir um carro para continuar a competir na Fórmula 1, já que agora tem fama de crocodilo, X-9, dedo-duro, traidor, ou seja lá o termo que for, para definir a atitude que o piloto e seu pai tomaram, denunciando o ocorrido no ano passado. A família Piquet sempre foi conhecida, apesar do sucesso nas pistas de corrida, de falar pelos cotovelos, ganhando desafetos em diversas partes do mundo.

Trocando em miúdos, e adequando a história para a realidade: você, se fosse empresário, contrataria um funcionário que foi demitido de outra empresa e denunciou para todos os "podres" de seu empregador? Eu, sinceramente, não, apesar de "não dever nada para o cartório". Porque uma pessoa como essa pode ser capaz de qualquer coisa para obter vantagem, seja "puxando o tapete" dos colegas de trabalho ou algo semelhante, e isso não é bom para a imagem da empresa contratante perante o mercado de trabalho.

Resumo da ópera: Nelson Piquet Jr. chegou à Fórmula 1 graças ao trabalho de seu pai, que criou equipes em todas as categorias de base, como a Fórmula 3 e a GP2 Series, e colocando Nelsinho como "primeiro piloto". Tecnicamente, chegou lá, mas, psicologicamente, não teve o preparo necessário para suportar a pressão de obter resultados imediatos e satisfatórios, mesmo com um carro inferior ao de Fernando Alonso.

Já quando tinha um carro idêntico ao do espanhol, não conseguiu "emparelhar", indo em pouquíssimas oportunidades ao Q3 e ficando raramente na frente de Alonso. Será preciso que Nelson Piquet crie uma equipe de F1 para que seu filho possa competir na categoria? É o que saberemos nos próximos capítulos desta longa "novela", que não tem data para terminar.

Dodge Polara, coração de leão.



Uma imagem

Fernando Alonso, no Renault Road Show, em Oviedo, Espanha, 5 de setembro de 2009.


Quem sabe, um dia, eu possa pilotar um desses, mas sem câmbio...

Nismo 370Z - Laguna Seca Raceway - Onboard


Jaguar XFR - Laguna Seca Raceway - Onboard



Ford Corcel. Um cupê para quem tem amigos.



Mais lançamentos do Salão de Frankfurt 2009


Ferrari 458 Italia




Porsche 911 Sport Classic




Jaguar XJ




Mercedes-Benz SLS AMG


BioLogic Bike Mount for iPhone

A Dahon, montadora de bicicletas famosa por criar modelos urbanos dobráveis, está lançando um suporte que permite que um iPhone (2G, 3G or 3GS) ou iPod Touch seja utilizado no guidão como um GPS.

O produto, chamado BioLogic Bike Mount, foi apresentado no Eurobike 2009, Friedrichschafen, Alemanha, pelo vice-presidente da Dahon, Joshua Hon.

O suporte ainda é à prova d'água e resistente a choques, além de permitir que vídeos possam ser feitos com a bicicleta em movimento e a tela e os botões do aparelho móvel sejam manuseados dentro do suporte.

O BioLogic Bike Mount estará disponível à venda em janeiro de 2010 e custará 49 euros. O Biologic ReeCharge estará disponível para bicicletas com dínamos, para que o iPhone possa ser carregado enquanto a bicicleta estiver em movimento.


Ganhe a chance de pilotar um carro da Williams F1 Team

A Philips está oferecendo a você a oportunidade de pilotar um carro de Fórmula 1.

Entre neste link, responda a três questões, ingresse na Philips Driving Academy e registre sua chance para fazer parte da grande final, onde os participantes aprenderão a pilotar uma variedade de carros esportivos, como Caterhams, Palmers e Formula Jaguars, e um corpo de jurados, além do diretor da equipe, Frank Williams, selecionarão o melhor piloto, que receberá como prêmio cinco voltas num carro da equipe Williams F1 Team.

PS: não recebi um centavo para fazer este post publicitário. Considere isso como um serviço de utilidade pública para os aficionados pelo esporte a motor.

Dodge 1800 Polara. Veja o que a opinião pública é capaz de fazer.



Nada Vai Nos Separar: Filme Oficial do Centenário do Sport Club Internacional

O que sustenta um time de futebol por cem anos? Dirigentes e funcionários vêm e vão, craques aparecem e se aposentam. Mudam os uniformes, os estádios, os escudos. Só não muda uma coisa: a paixão da torcida. Rubra como a camisa colorada é a paixão do torcedor pelo seu time. Firme e constante como os pilares do Gigante é a devoção da nação colorada pelo clube e pelo time. Mudam as gerações, os filhos de hoje são os pais de amanhã, mas o ato se repete e se renova: cada vez que um colorado leva um descendente pela mão para o estádio ou compra a sua primeira camiseta, o clube ganha a certeza de mais alguns anos de vida. Sempre assim, rumo ao infinito. Se o Internacional conseguiu cumprir o destino histórico que carrega no nome e tornar o mundo vermelho, é porque para muitos colorados, de tantas gerações, o Inter foi, é e será maior que o próprio mundo.

Nada Vai nos Separar é o filme longa-metragem que veio ao mundo para contar essa história de amor, da união imorredoura de um time e sua torcida ao longo de cem anos. Não é um filme para apenas narrar fatos ou mostrar gols. É um filme, feito por colorados, com colorados e para colorados, que traz como missão resgatar para as futuras gerações os momentos de alegria e dor, sofrimento e êxtase que forjaram uma torcida forte e fiel, que pavimentou a senda de vitórias do time, dos campos de terra da Cidade Baixa ao gramado de Yokohama. Realizado pela mesma equipe de Gigante - Como o Inter Conquistou o Mundo, Nada Vai nos Separar traz os gols históricos e os títulos importantes mas, acima de tudo isso, traz a glória que é amar o Internacional, orgulho do Brasil.



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