A fabricante taiwanesa Culprit Bicycles está lançando a Culprit Croz-Blade, bicicleta para ciclismo de estrada que possui um diferencial em relação às outras: possui freios a disco, em vez dos tradicionais ferradura.
O fundador da empresa, Joshua Colp, diz que "os freios a disco são o futuro para as bicicletas speed". Além disso, adianta que a Culprit irá oferecer freios hidráulicos da TRP Parabox ou TRP TTV, atrás do garfo e sob da escora da corrente, para uma configuração que privilegie a aerodinâmica.
O protótipo mostrado pesa 7,3 kg. O quadro de 56 cm foi construído com os componentes SRAM Red, TRP Parabox e barras c-c de 440 mm, além de haste de 110 mm e rebitadores de rodas de 58mm, ambas em fibra de carbono.
Cinco opções de decalques e cinco opções de pintura estarão disponíveis. Colp diz que a versão final que será produzida para o público será mais leve e estará disponível no final de 2012 ou início de 2013, mas o preço ainda não está definido. A Culprit Bicycles também oferecerá uma linha exclusiva de bicicletas de competição para crianças.
A montadora polonesa Arrinera divulgou, após quatro anos de desenvolvimento, as primeiras imagens oficiais da versão definitiva do Hussarya. Como se não bastasse a semelhança do design com o do Lamborghini Reventon, lançado em 2007, e de onde foi fortemente inspirado, o nome do veículo parece uma conjunção de um nome ou expressão com a palavra "Huayra", nome do último supercarro da Pagani.
Contudo, a empresa alega que tudo não passa de mera coincidência. Segundo a marca, a inspiração do nome vem da cavalaria Hussar polonesa, originária do Século XV. Apesar de tudo, o Arrinera Hussarya tem suas características exclusivas.
Começando pelos freios aerodinâmicos auxiliares retráteis, localizados na traseira do carro, que se erguem em 50 graus de inclinação, quando o carro ultrapassa os 150 km/h de velocidade. E não é para menos, já que o propulsor 6.2 V8 produz 650 CV, e pode empurrar o veículo da inércia até os 100 km/h em 3,2 segundos e fazê-lo chegar até os 340 km/h de velocidade máxima.
Ainda não há imagens internas do carro, mas a Arrinera já diz que as portas tipo "tesoura", ou "lambodoors", foram substituídas por portas convencionais. As laterais e a traseira foram redesenhados, além do pára-choque dianteiro, que ganhou entradas de ar diferentes.
A Arrinera ainda pretende apresentar até setembro uma edição especial do Hussarya, chamada "33 Series", que será limitada a apenas 22 unidades. O carro já tem previsão de chegada às lojas, no entanto, não estreia antes do fim de 2013, segundo a marca. O preço do carro também já está definido, e será de 160 mil dólares.
Arrinera Hussarya begins its journey...
Beauty, strength and maneuverability: these were the main traits of the world's most powerful and effective XVII century cavalry – the Polish Hussars. Arrinera draws from these traditions and incorporates them into the Hussarya supercar.
The Arrinera Hussarya
The revamped design which is currently being presented is a direct result of intense and consistent work carried out since 2008 – all aimed at creating the first Polish supercar. Arrinera Automotive has devoted 14 months to the development of the current design. During this time the Warsaw University of Technology (Faculty of Power and Aeronautical Engineering), under the direct supervision of Dr. Janusz Piechna Ph.D. D.Sc., has conducted several tests including an aerodynamic test of the body structure at simulated speeds of 360 km/h.
"Arrinera Hussarya was created for automobile enthusiasts with a passion for fast and beautiful cars. For enthusiasts searching for intense emotions and a massive dose of adrenaline combined with the practicality of everyday solutions. With just a little extravagance mixed in for good measure." - Lukasz Tomkiewicz (CEO)
Bearing in mind comfort, we have redesigned the cockpit. Thanks to this change, drivers will experience a carefully designed balance between an amplitude of area and that what is characteristic for the interior of a supercar. We have also raised the ground clearance and redesigned the doors so that they now open in a traditional manner (as opposed to the A.H.1 prototype).
Arrinera Hussarya has not changed its base dimensions. The refreshed design gives the impression of being "lighter" while at the same time, keeping up to date with the current trends in automotive design.
The inspiration for these design changes was air motion, which is why Arrinera Automotive has devoted so much time and effort to achieving aerodynamic perfection. As a result, the present design was largely "created by the flow of air streams moving around the body of the supercar" – Pavlo Burkatskyy (the Head Designer at Arrinera Automotive S.A.)
* "Flood" – Henryk Sienkiewicz
A countless number of mutually intersecting lines indicate the urge for constant movement. Lines intersect, disappear and re-emerge on the supercar's body. The lines have no beginning, no end - each just caught in constant motion.
The wheel arches in the Arrinera Hussarya have been strongly accented emphasizing its stability and awesome power. This combination of a muscular form while still retaining a certain degree of lightness gives the Arrinera Hussarya the characteristics of a natural predator – strength and speed.
"The word Arrinera is derived from Basque and Italian, which in direct translation means - 'truly streamlined'." - Lukasz Tomkiewicz (CEO)
One of the many elements that will demonstrate the prestige of the Hussarya is an exclusive color palette, created especially for Arrinera Automotive by some of the world's best known manufacturers of automobile paints.
Retractable spoilers
The Arrinera Hussarya supercar also comes equipped with two spoilers that serve as an additional air brake at speeds beyond 150 km/h. Activated by the brake pedal, spoilers deploys to an angle of 50 degrees to reduce braking distance. In the future these spoilers will also serve as elements of advanced active aerodynamics.
Limited edition 33 Series
Sometime between August and September 2012, Arrinera Automotive will unveil the 33 Series – a limited edition of the Arrinera Hussarya supercar which will be limited to 33 units. Unique equipment as well as, distinctive styling both for the interior and the body will set this top-of-the-line model apart from the "regular" Hussarya.
Customers ordering Arrinera Hussarya 33 will need to place a deposit in order to make a booking for the vehicle.
Production and testing
In 2011 Arrinera Automotive signed a letter of intent regarding the assembly of the Hussarya supercar by SILS Centre Gliwice, in Poland - a member of Ferrostaal Automotive GmbH based in Essen, Germany ( www.ferrostaal-automotive.com ). SILS Centre Gliwice has extensive experience in providing services to multinational automotive corporations as well as, all the proper certificates confirming the best quality of their services.
Arrinera Hussarya is scheduled for road and performance tests at the Applus IDIADA automotive research center in Spain. The vehicle will become available for purchase no earlier than at the end of 2013.
Arrinera Hussarya will be offered for both right and left hand traffic.
About Arrinera Automotive
Arrinera Automotive S.A. is a Polish based company established in 2008. Its main objective is the development of the Arrinera supercar project. The Arrinera is the first supercar to be manufactured in Poland. The idea, capital and most of the engineering/design works as well as, the production process are the result of joint efforts of Polish engineers and business entrepreneurs.
This project has also received firm support from Lee Noble - a revered British sports car constructor, who is also a member of the management board of Arrinera Automotive and the company's shareholder.
In June of 2011 Arrinera Automotive completed work on the A.H.1 prototype and presented the vehicle to its shareholders. The A.H.1 prototype first hit the road that same month.
A BMW tem uma linha HP (High Performance) de melhoramento de performance para suas motocicletas. Seu novo modelo, a HP4, baseia-se na S 1000 RR. A bike possui o Dynamic Damping Control, sistema eletrônico de ajuste da suspensão, e o Launch Control, para controle de largada e ajuste de torque.
A marca bávara diz que a HP4 é a motocicleta com motor de quatro cilindros mais leve em sua categoria, pesando 169 kg a seco e 199 kg com o tanque abastecido a 90% de sua capacidade. Rodas em metal forjado, sistema de escapamento em titânio, bateria e corrente mais leves completam o conjunto.
O propulsor produz 193 CV de potência, a mesma do motor da S 1000 RR, entretanto, toda a potência está disponível em todos os modos de controle de tração da HP4, além do toruqe estar disponível a partir dos 6.000 RPM, que é entregue mais suavemente quando o modo "chuva" está acionado.
Para ajudar ainda mais o piloto, um assistente de mudança de marcha para manter o controle da máquina, um ABS de competição atualizado com quatro modos de operação, e pinças Brembo monobloco.
THE NEW BMW HP4.
27/07/12 -- With the BMW HP4, BMW Motorrad presents the lightest 4-cylinder supersports bike in the 1000cc class to date. Based on the BMW S 1000 RR - or RR for short - the new sports motorcycle has an output of 142 kW (193 hp) and weighs just 199 kilos including Race ABS and with a 90% full fuel tank (169 kg dry weight with Race ABS).
The new BMW HP4 sees its world premiere in 2012 and is a continuation of BMW Motorrad's HP model series founded in 2005. After the boxer models HP2 Enduro, HP2 Megamoto and HP2 Sport, the BMW HP4 is the first 4-cylinder motorcycle in the HP family.
The HP label stands for high performance, and the HP4 once again embodies outstanding agility, power and riding dynamics. But it also reflects the use of extremely high-quality materials and intelligent technology, carefully conceived down to the last detail. In short, the HP4 stands for perfectly controllable power and sporty perfection.
BMW High Performance motorcycles are truly outstanding: exclusive and authentic, they will always remain relatively rare. This applies equally to the new BMW HP4. Each motorcycle is issued with its own HP4 serial number which is engraved indelibly in the upper fork bridge.
A genuine highlight: due to its extensive range of fittings and excellent set-up, the new HP4 is immediately ready for use on the race track ex works, requiring no elaborate modifications. But at the same time it offers great potential for dynamic riding on country roads. Still, the HP4 is entirely uncompromising, combining athletic flair and riding dynamics at the very highest level - to an even greater extent than the S 1000 RR.
The new HP4 - exclusive performance based on the S 1000 RR.
Since its international press presentation in autumn 2009, the S 1000 RR has sped from one triumph to the next - and not just in motorcycle magazine comparative tests. This is clear evidence of the qualities and the consistency of the supersports concept. Fitted with Race ABS and Dynamic Traction Control (DTC), the RR set a new benchmark in this hotly competed and technologically highly sophisticated segment. But even the S 1000 RR left some room for improvement.
Technical innovations for enhanced sports performance.
The HP4 provides the homologation basis for the use of BMW motorcycles in motorcycle racing, especially in the superbike and superstock category. The new model features numerous technological innovations which highlight its orientation towards racing and the race track. The standard passenger seat cover ensures the monoposto look so characteristic of the race track. But for riders who would like to travel with a passenger, BMW Motorrad also offers a passenger package as an ex works option. In addition to the passenger seat this includes the passenger footrest system.
Dynamic Damping Control DDC - a world first in serial motorcycles construction.
The new HP4 reflects its status as a high-performance motorcycle in terms of its suspension system with a world first for serial production motorcycles: it is fitted as standard with Dynamic Damping Control DDC. This system allows dynamic damping adaptation of the upside-down fork and spring strut to the specific situation on the road. The damping is adapted to the current manoeuvre or road surface by means of sensor-supplied parameters via electrically controlled regulation valves. In this way, the HP4 offers optimum damping in every situation, handling long and short shocks virtually perfectly so as to provide maximum traction and safety.
Higher performance brake system and Race ABS with IDM setting for maximum brake performance.
With the introduction of Race ABS in the S 1000 RR, BMW Motorrad underscored its pioneering role in the area of ABS. For the first time ever, an antilock brake system was consistently tailored to sporty needs.
With the new race-oriented HP4, BMW Motorrad now takes the next step in this area. In keeping with the HP4 use profile of race track and dynamic country road riding, the new bike not only has Brembo monoblock brake calipers and 9x floating brake discs at the front but also a further developed and refined Race ABS.
As before, this ABS has four different modes for wet surfaces ("Rain"), roads ("Sport"), race track with supersports tyres ("Race") and race track with slicks ("Slick"). Racing experience gained from the IDM (International German Motorcycle Championship) has been fed directly into the Race ABS fitted in the HP4. In "Slick" mode, the so-called IDM setting with refined regulation impulses now gives the skilled rider the option of maximum possible deceleration.
New 200/55 ZR 17 tyres on the rear wheel and finely adjustable Dynamic Traction Control in "Slick" mode.
The HP4 uses a rear tyre in the new format 200/55 ZR 17. The Dynamic Traction Control DTC already used in the RR has been optimized for supersports use in the HP4: now the effect of traction control can be adapted in "Slick" mode to changing conditions and the rider's individual preference while on the move.
Launch Control for perfect starts and shift assistant for optimum gearshifts.
The HP4 is the first BMW motorcycle to have a so-called Launch Control function which provides active support for the rider in "Slick" mode to achieve maximum acceleration from standing - for example on race starts. Launch Control limits engine torque so as to provide the maximum torque transferable from the rear wheel whenever the front wheel is under no throttle. This means the rider has to focus less on the throttle because he is controlling acceleration solely using the clutch. In addition, when Launch Control is activated engine torque is reduced as soon as the system detects front wheel lift. This prevents unwanted wheelies when accelerating.
The HP4 allows the rider to make instant gearshifts with virtually no interruption of tractive force by means of the shift assistant, fitted as standard. This helps gain valuable fractions of a second on the race track, too.
Weight reduction due to forged wheels, lighter sprocket carrier, titanium exhaust system and lighter battery.
New finely wrought 7-spoke wheels in forged light alloy and a new, lighter sprocket carrier give the HP4 a weight reduction of 2.4 kg as compared to the RR.
The exhaust system is made entirely of titanium and saves as much as 4.5 kilograms as compared to the RR, thereby contributing to the HP4's enhanced handling qualities. The new exhaust system has an interference pipe between cylinders two and three, a controlled acoustic valve and a closed-loop catalytic converter. It has been possible to optimise the torque curve thanks to the new exhaust system, with the engine application adapted accordingly.
Sharpened engine set-up and more torque in the mid-range.
The new HP4 is fitted with the water-cooled 4-cylinder in-line engine of the S 1000 RR with a peak output of 142 kW (193 hp) at 13,000 rpm and a maximum engine speed of 14,200 rpm. As in the RR, its maximum torque of 112 Nm goes on stream at 9,750 rpm. The torque has been perceptibly increased in the 6,000 rpm to 9,750 rpm range. In "Rain" mode there is now a smoother output and torque curve available between 2,500 rpm and 8,000 rpm.
Unlike the RR, the 4-cylinder in-line engine in the HP4 provides the full output of 142 kW (193 bhp) at 13,000 rpm in all modes - "Rain", "Sport", "Race" and "Slick" - with an identical throttle curve and thus the same response, making it perfect for use on the race track.
Supersports fittings for sporty riders.
The HP4 has numerous special features to meet the needs of sports and racing riders. For example, the instrument cluster not only has a newly designed dial face with HP4 inscription but also provides an extended range of information and functions. The information display now shows the DDC set-up menus as well as the figures for DTC fine adjustment and Launch Control activation.
In visual terms, too, the new HP4 is consistently in line with supersports aspirations for the race track and for dynamic country road riding. In addition to the monoposto look there is a dual-section engine spoiler - elongated as compared to the RR - and a tinted windshield, both of which highlight the increased dynamic performance of the HP4. The small, light LED turn indicators are discreetly integrated and the laser-engraved HP4 logo with serial number on the upper fork bridge underscores the bike's exclusive character. An elaborate multiple colour paint finish in Racing blue metallic/Light white creates an appropriate racing-oriented appearance.
HP4 with Competition Package – top-level exclusive flair due to use of the very finest materials.
For anyone who wants even more than the functional sophistication and extreme riding dynamics of the HP4, the HP4 with Competition Package is an especially exclusive version of the motorcycle. Refined HP carbon parts including a long, closed HP engine spoiler in carbon, an adjustable HP rider footrest system, folding HP brake and clutch levers, wheels finished in
Racing blue metallic and a sponsor sticker kit provide additional enhancement of the new HP4.
A summary of the HP4 technical highlights:
- Fork bridge with engraved number and HP4 logo.
- Lightest 1000 supersports bike with four cylinders: 199 kg
- (90% DIN unladen weight).
- Innovative suspension with Dynamic Damping Control DDC.
- Race ABS with IDM setting.
- Dynamic Traction Control DTC with fine adjustment in "Slick" mode.
- Launch Control.
- Adapted wheelie detection.
- New rear wheel tyres, 200/55 ZR 17.
- Shift assistant as standard.
- Light titanium exhaust system with controlled acoustic valve and interference pipe.
- Forged light alloy wheels, anodised in black.
- Radial monoblock brake calipers by Brembo with special brake pads.
- 9x floating brake discs at front.
- Extended, dual-section engine spoiler.
- Seat in monoposto look with passenger seat cover.
- LED turn indicators.
- Tinted windshield.
- Lighter 7 Ah battery.
- Performance-oriented engine set-up.
- Increased torque in the medium engine speed range.
HP4 with Competition Package:
- Long, closed engine spoiler made of carbon.
- Sponsor sticker kit included.
- Wheels in Racing blue metallic.
- HP Carbon badge carrier.
- HP Carbon tank cover.
- HP brake lever, hinged.
- HP clutch lever, hinged.
- HP rider footrest system, adjustable.
A SSC North America anunciou que produzirá cinco unidades de seu já exclusivíssimo Ultimate Aero, que terão a sigla "XT" adicionada a seu nome. Os veículos receberão vários itens do outro supercarro da marca, o Tuatara.
O motor, que já era bastante potente, ganhará ainda mais força, com o incremento na capacidade cúbica, de 6.35 para 6.9 litros, o que resultará em 1.300 CV de potência. O carro ainda receberá do Tuatara o câmbio de sete marchas com dupla embreagem, sistema de refrigeração, sistema de injeção de combustível e freios.
Como se o SSC Ultimate Aero XT não será exclusivo o suficiente, as pinturas personalizadas que os veículos fabricados receberão não serão mais utilizadas em nenhum modelo futuro da SSC. "O próximo Ultimate Aero será totalmente diferente de qualquer outro já construído", disse Jerod Shelby, fundador e CEO da marca.
A distribuição de peso resultante do veículo será na ordem de 44% nas rodas dianteiras e 56% nas traseiras, que serão de liga leve e calçarão pneus Michelin Pilot Sport PS2 19 x 9.5 pol. Além disso, itens de conforto, como câmera para visão traseira e sistema de navegação, estarão presentes nos cinco SSC Ultimate Aero XT que serão fabricados.
Os resultados na performance são impressionantes: o veículo, cujo peso é de aproximadamente 1.270 kg, poderá acelerar de zero a 100 km/h em 2,6 segundos e atingir impressionantes 439 km/h de velocidade máxima. O preço? Ainda não foi revelado.
SSC Announces Limited Production of Five Ultimate Aero XT's
WEST RICHLAND, WA (08/02/2012)
SSC North America, the American supercar manufacturer and creator of the Guinness World Record breaking Ultimate Aero, is proud to offer a very "Limited Edition" of the Ultimate Aero to enthusiasts worldwide. This limited, extreme edition will utilize some key assemblies that will be featured in the upcoming revolutionary Tuatara.
"The demand for us to deliver additional Ultimate Aero's has been overwhelming," says Jerod Shelby, Founder, Lead Designer and CEO of SSC. "We have just raised the bar again by adding some of the cutting-edge elements from our Tuatara, to this very small production run of Ultimate Aero XT's."
These five very unique, collectable Ultimate Aeros will be classified as the 2013 Ultimate Aero XT. Each 2013 Ultimate Aero XT will feature a 1300 horsepower version of the Tuatara power plant, 7-speed Tuatara paddle shift and the Tuatara cooling, fuel and braking systems.
The aggressive paint scheme with colors chosen by the customer will never be used again on an Ultimate Aero or Tuatara. It certainly will stand apart from any other Ultimate Aero in the market today.
After the 5 limited edition Ultimate Aero XT's are sold, production of the Ultimate Aero will permanently conclude.
No terceiro jogo do segundo dia dos jogos do basquete feminino nos Jogos Olímpicos de Londres, França e Austrália faziam uma partida equilibradíssima. A equipe francesa estava vencendo por três pontos nos últimos segundos da partida.
Belinda Snell realizou um arremesso ousado, típico dos finais de jogos de basquete profissionais. No entanto, ao contrário da maciça maioria dos que tentou, ela acertou a cesta do meio da quadra e conseguiu levar o jogo para a prorrogação.
Tal esforço não valeu a pena, pois a Austrália acabou perdendo no tempo extra por 74 a 70. Veja no vídeo acima a cesta de Belinda, que foi o momento mais marcante do basquete na Olimpíada 2012.
A fabricante espanhola Tramontana divulgou algumas informações sobre o XTR, o sucessor do Tramontana R. Com linhas agressivas e espaço para duas pessoas, envolvido por um teto de vidro.
O Tramontana XTR terá um motor 5.5 V12 biturbo, capaz de produzir 888 CV de potência. O veículo de 1.360 kg acelerá de zero a 100 km/h em 3,6 segundos, podendo atingir a velocidade máxima de 344 km/h. O lançamento do carro deverá acontecer ainda em 2012, sendo vendido por 420 mil euros.
Warren Brown e Steve Pizzati, do Top Gear Australia, queriam percorrer a Chapel Street e a Toorak Road, em Melbourne, com um veículo de tração integral. Como não queriam cair na convencionalidade de um SUV, decidiram usar algo mais radical: um trator.
Eles enfrentaram a ira dos motoristas estressados e tentaram realizar uma manobra de estacionamento. Quer saber o que aconteceu? Aperte o play e prepare-se para dar boas risadas.
Os usuários mais ativos do Twitter foram apontados como os causadores dos problemas que ocorreram na cobertura televisiva das etapas do Ciclismo de Estrada nos Jogos Olímpicos de Londres.
Os organizadores alegaram que o excesso de tráfego de rede, ocasionado pelas constantes requisições de atualizações de status nas redes sociais causaram problemas com os mecanismos de cronometragem.
O comentarista e medalhista olímpico Chris Boardman deixou de usar seu próprio cronômetro para verificar os tempos marcados pelos ciclistas depois que as informações sobre tempo e posição dos competidores se desencontraram.
Várias provas masculinas e femininas foram afetadas pelo excesso de tráfego na rede. O Comitê Olímpico Internacional disse que a enorme quantidade de dados usada pelos espectadores que estavam nos locais das provas sobrecarregou as redes que faziam a cronometragem do Ciclismo de Estrada, já que elas também usavam o mesmo link de internet.
Os tempos de prova eram enviados aos organizadores pelos equipamentos de GPS instalados nas bicicletas dos competidores, cujo sinal não foi transmitido com rapidez pela rede local devido ao excessivo tráfego exigido pelos celulares das pessoas que estavam assistindo a competição no local.
"Pelo meu entendimento, uma rede foi sobrecarregada, e já estamos direcionando o tráfego para outros provedores de acesso. Não queremos impedir as pessoas de usarem as mídias sociais, mas pedimos que usem nossa rede de internet com moderação", disse, Mark Adams, diretor de comunicação do Serviço de Transmissão da Olimpíada.
Em uma entrevista à revista Car And Driver, Ken Block fala como pode realizar as famosas manobras de suas Gymkhanas com seu Ford Fiesta, que pode ser customizável para enfrentar diversos tipos de terreno e até participar de ralis.
A lista "O Maior Brasileiro de Todos os Tempos" é muito mais séria do que a gente pensa. Mostra, de forma nítida e clara, o maior problema do Brasil, a falta de investimento em educação.
O povo votou, como os dois maiores brasileiros de todos os tempos, governantes populistas, que utilizaram da dominação dessa massa alienada e ignorante.
As bicicletas usadas em velódromos são parecidas com as que competem em ciclismo de estrada (speed), com a diferença que as bicicletas de velódromo, mais conhecidas como bicicletas de roda fixa, não possuem freios ou câmbio.
Além disso, os quadros são construídos com uma geometria adequada para as características de pilotagem em velódromo.
A Red Bull Racing se tornou novamente o centro das atenções no Grande Prêmio da Alemanha, onde a FIA questionou a legalidade do mapeamento dos motores da equipe austríaca. Os comissários autorizaram os carros a participar, mas avisou à governança da Fórmula 1 que clarificasse melhor a regra para a etapa da Hungria.
Rob White, diretor da Renault Sport F1, que fornece motores para a Red Bull Racing e outras equipes, fala sobre o assunto, respondendo a algumas perguntas, elaboradas pelo site da Fórmula 1.
O que é um mapeamento de torque pelo piloto?
Representa o torque requisitado pelo piloto, em função da rotação do motor e da posição do pedal do acelerador.
O que é um mapeamento de torque do motor?
Representa o torque entregue pelo motor, em função da velocidade do motor e a posição do seu acelerador. Na central de gerenciamento eletrônico, o mapeamento de torque do motor é usado para posicionar o acelerador do motor para equalizar-se com a demanda de torque exigida pelo piloto.
Há regulamentos que determinam como você pode controlar o torque do motor?
Sim, e está nos artigos 5.5 e 5.6 do regulamento técnico. Os principais pontos são:
- A não ser por algumas exceções, o torque do motor precisa ser controlado pelo piloto. As exceções são: reduções de marcha, o limitador de velocidade no pit lane, o anti-stall e a estratégia que define o limitador no final das retas.
- O piloto somente pode controlar o torque do motor pelo pedal do acelerador.
- Com o pedal na posição "zero" (off throttle), a demanda de torque precisa ser menor que ou igual a zero. Com o pedal a fundo (full throttle), a demanda de torque precisa se igualar ou exceder o torque máximo do motor no seu estado atual (artigo 5.5.3).
- Há limites na elaboração da demanda de torque através do ajuste da relação entre a posição do pedal do acelerador e da velocidade do motor, para prevenir comportamentos do motor que podem resultar em ajudas para o piloto. Respeitando estas restrições, a demanda de torque pode ser ajustada para dar a melhor resposta para o piloto e o carro em pista.
Os mapeamentos podem ser alterados de corrida a corrida?
Sim, em razão das características de cada circuito. Por exemplo, os pilotos podem querer maior precisão ao menor encosto do pedal em Mônaco. De forma similar, alguns pilotos insistem em um mapeamento de pedal para pista molhada.
Os mapeamentos de torque do motor são também ajustados para extrair a maior força possível de acordo com as condições do ambiente em que estão. Os motores terão melhor aproveitamento em um dia frio em Silverstone que na baixa pressão atmosférica de Interlagos ou na alta umidade de Sepang. Dessa forma, os pilotos sempre sentirão a mesma resposta do motor, independente do clima.
Os mapeamentos de torque também mudam em consequência das mudanças no sistema de escapamento ou de entrada de ar, quando as equipes as modificam. A nova diretiva técnica da FIA requer que os fabricantes de motores enviem as referências de mapeamento de motor de uma das primeiras quatro corridas de 2012, das quais temos apenas 2% de margem de posterior modificação, para mais ou para menos.
Qual foi o problema com o torque máximo em Hockenheim?
A FIA questionou a magnitude da diferença entre os mapeamentos que foram utilizados em Silverstone com os que foram usados na pista alemã, onde o torque máximo na faixa média de rotações do motor, entre 10.000 e 14.000 RPM, era mais baixa.
Por que você pode querer gerar menos torque nesta faixa média de rotações?
As preocupações com a dirigibilidade (a resposta do motor com o torque requerido pelo piloto através do pedal), a aceleração (menos torque, menos aceleração, exceto se a aderência for limitada) e consumo de combustível. Em geral, a redução de torque se obtém através do atraso na queima de combustível remapeando a ignição do motor.
Isto pode melhorar a dirigibilidade, já que, ao suavizar a curva de torque do motor, pode ajudar o piloto a administrar o desgaste dos pneus. Não é, de forma alguma, uma ajuda ao piloto, ou tentativa de imitar algum auxílio eletrônico, como o controle de tração.
Reduzindo a curva de torque máximo, aumenta-se ligeiramente a quantidade de gases no escapamento que são produzidas em baixas rotações, mas não altera o fluxo de gases em aceleração plena. Além disso, a utilização o motor para gerar gases no escapamento está extremamente limitado pelas restrições impostas para a temporada 2012.
Depois dessas duas corridas, fez alguma diferença?
Não de forma significativa, mas a carga de trabalho para os engenheiros de pista aumentou, para tentar garantir o mesmo nível de performance do motor.
A revista americana Car And Driver entrevistou o piloto alemão, ex-Fórmula 1 e duas vezes vencedor das 24 Horas de Le Mans.
Que carros o senhor tem na garagem?
Um VW Touareg diesel, um VW Tiguan diesel e um Škoda Yeti.
Há dois anos, o senhor bateu um Audi R8 e se machucou na cabeça em Nürburgring. Recuperou-se totalmente?
Estava tudo melhor até o acidente. Fiquei dez dias no hospital. Foi quando tomei a decisão de abandonar o automobilismo depois de participar de uma 24 Horas de Nürburgring com meus filhos Ferdinand e Johannes, onde comecei minha carreira, em 1969. Pilotamos um Lamborghini Gallardo LP600 GT3. Foi fantástico!
Com o início das provas de ciclismo nos Jogos Olímpicos de Londres, é fundamental conhecer as diversas modalidades existentes no velódromo.
Match Sprint
Uma disputa entre dois ciclistas, durante três voltas, onde quem cruzar primeiro a linha de chegada é o vencedor. Geralmente, os competidores adotam uma tática de fazer tempos mais lentos nas duas primeiras voltas, onde um tenta tirar o outro do traçado ideal da pista.
Os últimos 200 metros quase sempre são os momentos decisivos da prova. Neste momento, a força máxima dos competidores é exigida durante aproximadamente dez segundos, o que torna estes os melhores e mais fortes atletas no ciclismo.
Team Pursuit
Duas equipes de quatro ciclistas competem uma contra a outra ao longo de 16 voltas, ou 4.000 metros. Na prova feminina, a extensão é mais curta, 12 voltas ou 3.000 metros, e as equipes consistem de três competidoras cada uma.
As equipes iniciam a prova uma em cada lado da pista, e o time que marcar a volta mais rápida ou ultrapassar o outro vence a competição.
Omnium
Este é o teste mais rigoroso para um ciclista. A modalidade consiste de seis provas, que testam tanto a capacidade de sprint quanto a de endurance do atleta.
Flying Lap: uma volta contra o relógio;
Corrida de Pontos: 30 quilômetros para homens, 20 quilômetros para mulheres. Durante a prova, os ciclistas marcam pontos para sprints a cada dez voltas (2,5 km), e por completar voltas;
Corrida de Eliminação: corrida com sprint a cada duas voltas, e o último colocado em cada sprint é eliminado da prova;
Perseguição Individual: 4.000 metros para homens, 3.000 metros para mulheres. Dois ciclistas iniciam um em cada lado da pista, e durante 16 voltas (12 para mulheres), o objetivo é marcar a volta mais rápida da prova;
Stratch: 16 quilômetros para homens, 10 quilômetros para mulheres. Todos os pilotos iniciam de um mesmo ponto na pista, e o vencedor é o primeiro a cruzar a linha de chegada;
Time Trial: 1 quilômetro para homens, 500 metros para mulheres. Cada competidor corre durante quatro voltas (duas para mulheres), tentando marcar a volta mais rápida.
Keirin
Tanto a prova masculina quanto a feminina consiste de oito voltas, onde o grupo de ciclistas percorrem a pista com o auxílio de uma pace bike, motorizada ou não. No início da prova, a pace bike deve estar a 30 km/h (25 km/h na prova feminina), e ela acelera até os 50 km/h (45 km/h na prova feminina).
Nos 600 metros finais, quando o ciclista da frente sai da pista, e o pelotão começa o sprint até o final, onde quem cruzar primeiro a linha de chegada é o vencedor.
Um vendedor da duPont Registry registrou um dos mais exóticos supercarros já fabricados, uma das vinte unidades da Porsche 911 GT1 Strassenversion. A fabricante de Stuttgart teve que fabricar estes carros para homologar seu 911 GT1 para as competições da FIA GT.
Como se não bastasse, o carro que está à venda é o último Porsche 911 GT1 Strassenversion fabricado. Por causa das novas normas de emissões de poluentes, a Porsche teve que reduzir a força do propulsor, mas o motor flat-six 3.2 está produzindo mais que suficientes 537 CV de potência, que empurram os 1.149 kg do veículo, tirando-o da inércia e acelerando-o até os 100 km/h em 3,9 segundos, podendo atingir a velocidade máxima de 307 km/h.
Comparado ao modelo de competição, o Porsche 911 GT1 Strassenversion possui suspensão mais alta, transmissão com relações de marcha adequadas para a locomoção nas ruas, discos de freio em aço em vez de carbono-cerâmica, bancos esportivos, interior carpetado e painel completo.
O Porsche 911 GT1 Strassenversion posto à venda tem registrado em seu odômetro apenas 4.900 km e já foi revisado pela Porsche. O carro está registrado como "item de museu" e está em Monheim, Alemanha. O vendedor ainda anunciou que o carro pode passar por vistoria.
É exatamente isso que você leu no título. Além de "tunar" carros da marca bávara, a AC Schnitzer também customizou a bicicleta, que foi modificada através da substituição de várias peças por equivalentes em fibra de carbono, como a pedivela, o suporte do selim e as rodas.
O resultado foi a diminuição do peso da bicicleta de 7,9 para 6,9 kg. De acordo com a AC Schnitzer, o comportamento dela foi melhorado e o esforço do ciclista é reduzido.
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