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Rato de 10 kg assusta moradores no Zimbábue
Roedor pesaria cerca de dez quilos, sendo maior do que um gato. "Nunca vi um rato tão enorme na minha vida", disse Augustine Ugalo.
Um rato capturado no ano passado em uma casa em Harare, no Zimbábue, deixou os moradores apavorados com seu tamanho. O roedor pesaria cerca de dez quilos, sendo maior do que um gato, segundo o site de notícias local "Bulawayo 24".
Augustine Ugalo contou que o rato foi flagrado correndo dentro da casa e chegou a atacar uma das pessoas que tentavam capturá-lo. "Na minha vida nunca vi um rato tão enorme. Ele não tinha medo de seres humanos", destacou Ugalo.
Segundo ele, a caçada para tentar matar o "rato monstro" demorou mais 30 minutos.
G1
Augustine Ugalo contou que o rato foi flagrado correndo dentro da casa e chegou a atacar uma das pessoas que tentavam capturá-lo. "Na minha vida nunca vi um rato tão enorme. Ele não tinha medo de seres humanos", destacou Ugalo.
Segundo ele, a caçada para tentar matar o "rato monstro" demorou mais 30 minutos.
G1
How Beer Saved The World
Cientistas e historiadores contam os impressionantes fatos que fizeram com que a cerveja ajudou a criar a matemática, a poesia, as pirâmides, a medicina moderna, as leis trabalhistas e a América.
A entrevista de Ozzy Osbourne, depois de morder a cabeça de um morcego
Os vídeos do incidente jamais foram recuperadas. No entanto, há uma entrevista realizada com Ozzy pelo Night Flight, programa de TV estadunidense, Ozzy diz que o morcego era "salgado" e mais adjetivos que ele mencionou, mas impublicáveis. É observável o quão assustado o entrevistador fica ao estar frente a frente com o Príncipe das Trevas.
Angelo Parilla fala sobre Ayrton Senna
Uma das histórias? O campeonato de 1979 foi em Estoril, Portugal, e, como conta Angelo, uma ou duas semanas antes de ele chegar, pegaram os macacões para lavá-los. Quando chegou e os viu, começou a chorar. Não esperava que as pessoas se preocupassem com ele daquela forma. Ele era um cara legal, um cara muito legal.
Como funciona a direção hidráulica
Ayrton Senna queria sair da Fórmula 1 por causa do Kart
A pior profissão do mundo
Quando eu trabalhava na Índia e era responsável pelo marketing do Butão, Nepal, Bangladesh, Maldivas e Sri Lanka (além da Índia), recebi um ranking das melhores cidades do mundo para viver (Mercer’s 2010 Quality of Living Survey).
A cidade de Daca, capital de Bangladesh, aparecia no último lugar da lista. Logo, Daca é a pior cidade do mundo para viver.
Se você já foi à Daca, pode confirmar ou não este título.
A qualquer hora do dia, você levará 3 horas pra percorrer os 15 quilômetros que separam o aeroporto do centro. O ar é irrespirável o ano todo. No verão, chega a faltar eletricidade por 12 horas vário dias seguidos.
Há algumas semanas, um outro ranking (elaborado pela CareerBliss.com) foi publicado pela CNBC: as 10 profissões mais odiadas.
Diretores de Marketing têm a segunda profissão mais odiada do mundo (segundo eles – ou nós - mesmos). Só perdemos para os profissionais da área de tecnologia.
Mas por quê uma profissão tão glamorosa e que paga tão bem (sem contar os eventos, prêmios, etc.) é tão mal vista ?
As razões principais são a falta de direcionamento dos líderes das empresas e poucas oportunidades de crescimento. Isto faz com que muitos profissionais vejam o Marketing como uma área burocrática e sem valor. Deprimente.
Não sei quem foi entrevistado nesta pesquisa, mas não concordo nem um pouco com o resultado. Marketing continua sendo o coração de qualquer empresa séria e o principal responsável pelo seu sucesso.
Se na sua empresa isso não é bem assim, sugiro que você desista dela antes de desistir do Marketing.
Ricardo Fort, diretor global de marcas da Danone Paris.
A cidade de Daca, capital de Bangladesh, aparecia no último lugar da lista. Logo, Daca é a pior cidade do mundo para viver.
Se você já foi à Daca, pode confirmar ou não este título.
A qualquer hora do dia, você levará 3 horas pra percorrer os 15 quilômetros que separam o aeroporto do centro. O ar é irrespirável o ano todo. No verão, chega a faltar eletricidade por 12 horas vário dias seguidos.
Há algumas semanas, um outro ranking (elaborado pela CareerBliss.com) foi publicado pela CNBC: as 10 profissões mais odiadas.
Diretores de Marketing têm a segunda profissão mais odiada do mundo (segundo eles – ou nós - mesmos). Só perdemos para os profissionais da área de tecnologia.
Mas por quê uma profissão tão glamorosa e que paga tão bem (sem contar os eventos, prêmios, etc.) é tão mal vista ?
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Não sei quem foi entrevistado nesta pesquisa, mas não concordo nem um pouco com o resultado. Marketing continua sendo o coração de qualquer empresa séria e o principal responsável pelo seu sucesso.
Se na sua empresa isso não é bem assim, sugiro que você desista dela antes de desistir do Marketing.
Ricardo Fort, diretor global de marcas da Danone Paris.
Édgar Vivar cantando "Yesterday", dos Beatles
Sketch "E Naquele Intervalo das Gravações", do ano de 1994, do programa Chespirito.
Saindo da rotina
- Amor, a vida está tão corrida... agora que sobrou um tempo só para nós dois, que tal se a gente saísse e fizesse alguma coisa diferente?
- Boa ideia! O que você sugere?
- Que tal se a gente pegasse um cinema, depois jantássemos, depois saíssemos para dançar, hum? Que achas?
- Ih, isso soa muito clichê? Eu gostaria de uma atividade que tenha muita adrenalina, incomum para uma mulher, entende?
Hum, deixa eu pensar... que tal um passeio de carro? Você vai adorar!
Depois de Ricardo Patrese, Jordi Gene e da Porsche, o piloto português João Pessoa levou sua esposa Mariana à loucura, a bordo do Corvette Daytona Prototype, durante duas voltas no Daytona International Speedway.
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- Ih, isso soa muito clichê? Eu gostaria de uma atividade que tenha muita adrenalina, incomum para uma mulher, entende?
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Toyota Prius GT300 race car
O motor que impulsiona o veículo produz 300 CV, o máximo permitido para ingressar na categoria GT300 do Super GT, campeonato japonês de carros de rua modificados para competição.
Com o fogo de co-piloto
Review de EP - Beyond Magnetic - Metallica
Depois da polêmica parceria com Lou Reed, muitos fãs pensaram que o futuro do Metallica estava escrito, pois realmente a parceria pegou todos de surpresa ainda mais que envolvia o nome Metallica no meio e o que mais desapontou os fãs nem foi tanto a parceria, mas sim a sonoridade apresentada que não traz nenhum tipo de emoção a não ser o sentimento de "raiva" entre os fãs da banda.Devido a esta grande polêmica, onde muitos consideraram o tenebroso "Lulu" (2011) como um lançamento do Metallica, James Hetifield (vocal e guitarra), em várias declarações, já deixou bem claro que "Lulu" não é o novo álbum do Metallica e nem é como o Metallica soará no seu novo trabalho, ao meio desta discussão sem fim o Metallica liberou o EP "Beyond Magnetic" (2011) onde são quatro musicas que não entraram no "Death Magnetic" de 2008, canções que foram apresentadas nos shows de 30 anos de existência da banda onde foram quatro apresentações e em cada uma tocando uma música inédita.
"Hate Train" abre o EP no melhor estilo Metallica dos anos 90 com uma levada que lembra as composições mais rápidas de "Reload" (álbum de 1997), mas não deixe se enganar, pois temos riffs inspiradíssimos e uma melodia vocal de encantar, com um refrão que gruda na cabeça e um fato surpreendente: Kirk Hammett solando sem usar o "HUA HAUA", um ponto positivo pois nos últimos anos estava abusando demais deste recurso, fazendo seus solos ficarem praticamente iguais.
"Just A Bullet Away" vem na mesma levada, porém com uma simplicidade maior nos riffs, mas não menos cativante mostrando que uma simples composição pode se tornar grandiosa. Mais uma vez destaque a James com suas melodias vocais inspiradíssimas e desta vez Lars Ulrich (bateria) e Robert Trujillo (baixo) em total sintonia, apesar de Lars não ter mais aquela pegada dos anos 80, mas é um baterista que posso dizer que é único, com assinatura em tudo que toca, pois ao tocar uma simples nota você já diz "é o Lars" e isso é um diferencial para o Metallica ao longo desses 30 anos. Comprove você mesmo nesta faixa se não temos aqui todas as assinaturas do mestre Ulrich.
"Hell And Back" poderia muito bem ter entrado em "Load" de 1996 ou "ReLoad", pois lembra muito as composições desta época com riffs limpos e uma certa acelerada para o final com uma melodia mais comercial, mas sem tirar o brilho da composição que com certeza deve soar muito bem ao vivo.
E por fim a música que lembra mais o Metallica dos anos 80: "Rebel Of Babylon". Com riffs palhetados, solos e duetos criativos, Trujillo segurando a cozinha com precisão, Lars sentando o braço literalmente aliado as vociferações mais do que inspiradas do mestre James Hetifield, realmente uma música que deve funcionar muito bem ao vivo e trazendo à tona aquele Metallica inspirado e criativo.
O Metallica realmente não precisa provar nada para ninguém, falar do seu legado e as bandas a quais influenciaram ao longo desses 30 anos é chover no molhado, ai está a prova que a banda tem muita lenha para queimar e podemos sim esperar um verdadeiro álbum Metallica.
Tracklist:
1 - Hate Train
2 - Just A Bullet Away
3 - Hell And Back
4 - Rebel Of Babylon
Formação:
James Hetfield (vocal e guitarra)
Kirk Hammett (guitarra)
Robert Trujillo (baixo)
Lars Ulrich (bateria)
Whiplash
Racing Dreams
O documentário mostra a transição da infância para a adolescência ao longo do campeonato estadunidense que os projetará para categorias superiores. Em vez de concentrar-se no esporte e na disputa, ele retrata a personalidade, as alegrias e frustrações destes jovens, quando são quase obrigados a perder a inocência para trabalhar duro com seus pais para realizar seus sonhos.
O filme não foi lançado no Brasil, mas será exibido gratuitamente pelo site da PBS (Public Broadcasting Service), a rede pública de TV dos EUA, a partir de 23 de fevereiro.
Amid the Roar of 70-M.P.H. Go-Karts, Oscar®-nominated Director Marshall Curry Chronicles Yung Love and Family Struggles as Kids Compete in the "Little League" of Professional Racing
"Absorbing...Racing Dreams is the unusual sports movie that is more interested in the lives of children...one of the rare documentaries you leave wishing it was a little bit longer."
--Stephen Holden, The New York Times
Award-winning fimmaker Marshall Curry (Oscar®-nominated Street Fight, 2005; Sundance winner If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front, 2011) returns to POV in 2012 with Racing Dreams, a chronicle of two boys and a girl who do something extraordinary: They fearlessly race extreme go-karts at speeds of up to 70 miles per hour in pursuit of trophies and, just maybe, careers as NASCAR drivers. And as the youngsters compete on the track, they also navigate the treacherous road from childhood to young adulthood.
Racing Dreams, winner of the Best Documentary Feature Award at the Tribeca Film Festival and executive-produced by Dwayne "The Rock" Johnson, has its national broadcast premiere on Thursday, Feb. 23, 2012, at 9 p.m., as a special broadcast on PBS's POV (Point of View) series. (Check local listings.) The film will also stream in its entirety on POV's website pbs.org/pov/racingdreams Feb. 24 - March 24. American television's longest-running independent documentary series, POV has won a Special Emmy for Excellence in Television Documentary Filmmaking, two International Documentary Association IDA Awards for Best Continuing Series and NALIP's Corporate Commitment to Diversity Award.
Fondly described as "talladega Nights meets Catcher in the Rye," Racing Dreams is a dramatic, funny and sometimes heartbreaking look at the world of NASCAR culture as lived by three young aspirants to race-car glory and their families. The film follows Annabeth Barnes (11 years old), Josh Hobson (12) and Brandon warren (13) as they compte in the Pavement Series, a yearlong national championship of five races around the country organized by the World Karting Association (WKA).
The WKA's races have been a breeding ground for NASCAR racers in the past -- Jeff Gordon, Tony Stewart, Danica Patrick and others started out racing competitive go-karts -- and Brandon, Annabeth and Josh dream of stepping up to the "big leagues," too.
For each of these young drivers, racing is more than just a hobby. Josh, who started racing when he was 5, grew up in car-country, not far from Flint, Mich. A well-spoken, straight-A student, he studies not only racing strategy, but also the political sensitivity it takes to be the kind of spokesman NASCAR and its sponsors favor. As precocious as he is, however, he doesn't recognize the financial burden that his passion places on his family: each race can cost up to $5,000 for equipment and travel.
Annabeth also has rcing in her blood. Her Hiddenite, N.C. relatives have been racing cars "since back in the moonshine days," she explains, and the love of speed has a particular significance at her age: "When you are 11 or 12, your whole life is filled with people telling you what to do. But when you're racing you make your own decisions....You're totally independent." She takes special pleasure in beating the boys in such a male-dominated sport, but as adolescence sets in, she feels torn between her love of racing, which requires her to travel nearly every weekend, and a desire to be a regular kid.
For Brandon, racing is in many ways an escape from a difficult home life in Creedmoor, N.C. "If I'm not racing, I'm not happy," he says. His parents have wrestled with drugs, and so he lives with his nurturing grandparents in a double-wide trailer filled with racing memorabilia. Talented, funny and charismatic, Brandon also has a hot temper that sometimes gets him into trouble. He is aiming to win the championship that he lost the previous year when he was disqualified for rough driving.
As the tour unfolds, the three young racers step from the sheltered world of childhood into adolescence -- discovering romance for the first time, questioning their relationships with their parents and glimpsing the serious obstacles that will threaten their ability to achieve their dreams.
"Some people might see car racing as a surprising subject for a PBS documentary," says director-producer Cury, whose other films have dealt with inner-city politics and the environmental movement. "But NASCAR is said to be the second-biggest spectator sport in America, and it's a part of our country's culture worth exploring. The film is also a lot more universal than it might seem on the surface. It was very well-received at the Tribeca Film Festival in New York, where I bet most members of the audience couldn't name a single NASCAR driver. It's really as much a story about adolescence and that amazing chapter of our lives as it is a story about going fast."
DreamWorks Studios is currently developing the documentary into a dramatic feature film produced by the team of Alex Kurtzman and Roberto Orci (Star Trek, Cowboys & Aliens, Transformers).
Racing Dreams is produced by Marshall Curry Productions, GOOD and White Buffalo Entertainment.
About the Filmmaker:
Marshall Curry (Director, Producer)
Marshal Curry's Emmy- and Oscar®-nominated Street Fight, which he directed, produced, shot and edited, aired on POV in 2005. The film chronicles Cory Booker's first run for mayor of Newark, N.J. against incumbent Sharpe James, and won numerous awards, including audience awards at the Tribeca Film Festival, AFI/Discovery Silverdocs and Hot Docs. It also received the Jury Prize for Best International Documentary at Hot Docs and was nominated for a Writers Guild of America Award.
in 2005, Filmmaker Magazine selected Curry as one of "25 new Faces of Independent Film," and he was awarded the IDA's Jacqueline Donnet Emerging Documentary Filmmaker Award. In 2007, he received an International Trailblazer Award at MIPDOC in Cannes. His recent film If a Tree Falls: A Story of the Earth Liberation Front, winner of the U.S. Documentary Editing Award at the 2011 Sundance Film Festival, aired on POV in 2011.
Curry has been a guest lecturer at Harvard, Duke, New York University and other colleges, and he has served on juries for the IDA, Tribeca Film Festival and Hot Docs. Prior to working as a filmmaker, he taught English in Guanajuato, Mexico, worked in public radio and taught government in washingcont, D.C. He is a graduat of Swarthmore Colleg and was a Jane Addams Fellow at The Center on Philanthropy at Indiana University, where he wrote about the history, philosophy and economics of nonprofits. Curry lives with his wife and children in Brooklyn, N.Y.
Credits:
Director/Producer: Marshall Curry
Producer: Bristol Baughan
Executive Producers: Jack Turner, Ben Goldhirsh, Dwayne Johnson, Danny Garcia
Cinematographers: Marshall Curry, Peter Gordon, Wolfgang Held, Alan Jacobsen
Editors: Marshall Curry, Matthew Hamachek, Mary Manhardt
Original Music: Joel Goodman, The National
Running Time: 86:46
POV Series Credits:
Executive Producer: Simon Kilmurry
Co-Executive Producer: Cynthia López
VP, Production & Programming: Chris White
Series Producer: Yance Ford
Awards and Festivals:
- Winner, Best Documentary Feature, Tribeca Film Festival
- Winner, Best Documentary Feature, Nashville Film Festival
- Winner, Best Documentary Feature, Jacksonfille Film Festival
- Winner, Silver Hugo Award, Chicago International Film Festival
- Winner, Audience Award for Best Documentary Feature, Florida Film Festival
- Winner, Audience Award, Best Feature, Indianapolis International Film Festival
rFactor 2 in 4K Resolution
Um usuário do rFactor 2 já dispõe desta tecnologia, e fez um vídeo demonstrativo do funcionamento com o simulador. Monitores normais de computador não conseguem reproduzir este formato, então, você ainda não poderá verificar os detalhes do 4K se estiver vendo esse vídeo num computador.
O vídeo foi feito em Quad Full High Definition (QFHD – 3840 x 2160 pixels), que duplica as dimensões do 1080p HD. Para ver o vídeo em 4K, clique no vídeo para ir até o YouTube, e em seguida clique na opção "Resolução Original" no botão de opção de qualidade de vídeo, dentro do player.
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