Em 1964, os também ingleses Barry Skeels (baixo e vocais), Steve Drewett (vocais e harmônica), Chris Rose (guitarra solo) e Alan Hooker (bateria) formaram, na cidade de Essex, a banda "Bum". Começaram se apresentando em pubs locais. Com a rápida repercussão, conseguiram gravar o compacto independente "Ballad Of Martha Kent / God Of Darkness".
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Conheça a banda Iron Maiden, formada em 1964, bem antes da Donzela de Ferro criada por Steve Harris
Em 1964, os também ingleses Barry Skeels (baixo e vocais), Steve Drewett (vocais e harmônica), Chris Rose (guitarra solo) e Alan Hooker (bateria) formaram, na cidade de Essex, a banda "Bum". Começaram se apresentando em pubs locais. Com a rápida repercussão, conseguiram gravar o compacto independente "Ballad Of Martha Kent / God Of Darkness".
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Publicado: quinta-feira, 19 de novembro de 2020 às 21:30
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Merry Christmas and a Happy New Year from Iron Maiden!
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Publicado: quinta-feira, 24 de dezembro de 2015 às 10:30
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Bloopers Of The Beast
Nas mais de duas horas de vídeo, podemos ver Bruce Dickinson no primeiro Rock In Rio e em uma turnê solo de 1990, brigando com um fã no palco, e seu substituto, Blaze Bailey, sendo atingido por cusparadas no Chile, em 1996, causando a fúria de Steve Harris.
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Publicado: sábado, 16 de novembro de 2013 às 08:30
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Review de DVD: En Vivo! - Iron Maiden
O Iron Maiden soa muito diferente em "En Vivo!", novo DVD e CD do grupo, gravado em 10 de abril de 2011 no Estadio Nacional, em Santiago do Chile. Dirigido por Andy Matthews, o vídeo mostra uma banda cheia de diferenças em relação aos seus últimos registros ao vivo, documentando uma espécie de mutação interna pela qual o Maiden passa atualmente.
A característica que mais chama a atenção é que a outrora épica e poderosa sonoridade do sexteto soa de maneira até então inédita em "En Vivo!". Há um balanço, um suingue, um feeling vindos diretamente do blues e injetados sem dó na estrutura básica das canções. O principal responsável por isso é Adrian Smith, o fenomenal guitarrista que hoje é protagonista de uma parcela considerável da musicalidade do Iron Maiden, ao lado do chefão Steve Harris e do vocalista Bruce Dickinson. Smith reinventou o seu jeito de tocar na tour de 2011, adicionando uma pra lá de bem-vinda - e até então insuspeita - influência do gênero nascido às margens do Rio Mississippi em suas linhas. Isso faz com que músicas que estão no setlist há décadas, como “2 Minutes to Midnight”, soem renovadas e cheias de vida. O maior exemplo disso é a versão simplesmente brutal da clássica “Running Free”, com a banda fazendo uma faixa com mais de três décadas de vida sair das caixas de som com gosto de novidade, como seu fosse o seu último single.
Outro fato que merece destaque é a força das composições recentes, lançadas nos discos gravados de 2000 para cá. A reação do público a sons como “Dance of Death”, “The Wicker Man” e “Blood Brothers” é fenomenal, equiparando esse material aos clássicos de sempre. Isso sem falar no impacto gigantesco que as músicas presentes no último disco de estúdio do grupo, o ótimo "The Final Frontier" (2011), têm ao vivo. A intensidade com que os integrantes do Maiden tocaram esse material durante toda a turnê foi capturada com perfeição em "En Vivo!", demonstrando que a banda está mais viva - e afiada - do que nunca. A performance em “The Talisman”, por exemplo, é de arrepiar. O mesmo vale para a linda “When the Wild Wind Blows”, que emociona e dá pintas de já ter se transformado em um novo clássico.
Tudo fica ainda mais forte com a ótima edição, que usa e abusa de telas divididas com cenas simultâneas dos músicos e da plateia. Esse recurso foi utilizado com precisão e inspiração por Matthews, e o resultado final é que boa parte da intensidade de um show do Maiden foi capturado e mantido em "En Vivo!".
O DVD, duplo, traz o show no primeiro disco e o documentário "Behind the Beast" no segundo. Esse documentário mostra tudo o que envolve uma turnê do Iron Maiden, do planejamento meses antes até o dia-a-dia dos shows, dos ensaios da banda a preparação do Eddie Force One. Uma verdadeira aula prática de produção, "Behind the Beast" demonstra o comprometimento total da numerosa equipe que acompanha o Iron Maiden na estrada, formada, em sua maioria, por profissionais que estão com o grupo há décadas.
Porém, o mais chocante e impressionante de todo o material é a revelação de que a banda estava há apenas 10 minutos do aeroporto de Tóquio quando aconteceu o terremoto que arrasou o Japão em 11 de março de 2011. Ou seja: se o grupo já estivesse em solo japonês, os músicos e a equipe poderiam estar entre as milhares de vítimas do sismo seguido de um enorme tsunami - no total foram mais de 13 mil mortos e 16 mil desaparecidos. As cenas mostram a banda desorientada, confusa e alarmada, sem saber como proceder durante o que rolava, até que conseguiu autorização para pousar na cidade de Nagoia.
Pessoalmente, sou da opinião de que o Iron Maiden possui hoje a melhor formação de sua história. Todos os músicos estão mais experientes e soam melhores do que nunca aos meus ouvidos, se completando e formando um gigante sonoro sem igual no universo do heavy metal. "En Vivo!" é um grande exemplo da força e da criatividade do Iron Maiden, pois captura a banda de maneira intensa e demonstrando uma energia e vivacidade que fazem crer que a aposentadoria dos caras ainda está longe de ocorrer.
Todos esses fatores fazem de "En Vivo!" um dos melhores registros em vídeo do Iron Maiden. O CD e o vinil picture fazem apenas parte do pacote, o item que realmente importa aqui é o DVD. Ele é diferenciado, ele acrescenta muito à história da banda - e, ainda por cima, vem em uma linda embalagem em metal.
Assista e comprove porque o Iron Maiden permanece no topo do heavy metal!
Faixas:
DVD 1
Satellite 15
The Final Frontier
El Dorado
2 Minutes to Midnight
The Talisman
Coming Home
Dance of Death
The Trooper
The Wicker Man
Blood Brothers
When the Wild Wind Blows
The Evil That Men Do
Fear of the Dark
Iron Maiden
The Number of the Beast
Hallowed Be Thy Name
Running Free
DVD 2
Documentário Behind the Beast
Clipe de “Satellite 15 ... The Final Frontier”
The Making of “Satellite 15 ... The Final Frontier”
The Final Frontier World Tour Show Intro
Whiplash
A característica que mais chama a atenção é que a outrora épica e poderosa sonoridade do sexteto soa de maneira até então inédita em "En Vivo!". Há um balanço, um suingue, um feeling vindos diretamente do blues e injetados sem dó na estrutura básica das canções. O principal responsável por isso é Adrian Smith, o fenomenal guitarrista que hoje é protagonista de uma parcela considerável da musicalidade do Iron Maiden, ao lado do chefão Steve Harris e do vocalista Bruce Dickinson. Smith reinventou o seu jeito de tocar na tour de 2011, adicionando uma pra lá de bem-vinda - e até então insuspeita - influência do gênero nascido às margens do Rio Mississippi em suas linhas. Isso faz com que músicas que estão no setlist há décadas, como “2 Minutes to Midnight”, soem renovadas e cheias de vida. O maior exemplo disso é a versão simplesmente brutal da clássica “Running Free”, com a banda fazendo uma faixa com mais de três décadas de vida sair das caixas de som com gosto de novidade, como seu fosse o seu último single.
Outro fato que merece destaque é a força das composições recentes, lançadas nos discos gravados de 2000 para cá. A reação do público a sons como “Dance of Death”, “The Wicker Man” e “Blood Brothers” é fenomenal, equiparando esse material aos clássicos de sempre. Isso sem falar no impacto gigantesco que as músicas presentes no último disco de estúdio do grupo, o ótimo "The Final Frontier" (2011), têm ao vivo. A intensidade com que os integrantes do Maiden tocaram esse material durante toda a turnê foi capturada com perfeição em "En Vivo!", demonstrando que a banda está mais viva - e afiada - do que nunca. A performance em “The Talisman”, por exemplo, é de arrepiar. O mesmo vale para a linda “When the Wild Wind Blows”, que emociona e dá pintas de já ter se transformado em um novo clássico.
Tudo fica ainda mais forte com a ótima edição, que usa e abusa de telas divididas com cenas simultâneas dos músicos e da plateia. Esse recurso foi utilizado com precisão e inspiração por Matthews, e o resultado final é que boa parte da intensidade de um show do Maiden foi capturado e mantido em "En Vivo!".
O DVD, duplo, traz o show no primeiro disco e o documentário "Behind the Beast" no segundo. Esse documentário mostra tudo o que envolve uma turnê do Iron Maiden, do planejamento meses antes até o dia-a-dia dos shows, dos ensaios da banda a preparação do Eddie Force One. Uma verdadeira aula prática de produção, "Behind the Beast" demonstra o comprometimento total da numerosa equipe que acompanha o Iron Maiden na estrada, formada, em sua maioria, por profissionais que estão com o grupo há décadas.
Porém, o mais chocante e impressionante de todo o material é a revelação de que a banda estava há apenas 10 minutos do aeroporto de Tóquio quando aconteceu o terremoto que arrasou o Japão em 11 de março de 2011. Ou seja: se o grupo já estivesse em solo japonês, os músicos e a equipe poderiam estar entre as milhares de vítimas do sismo seguido de um enorme tsunami - no total foram mais de 13 mil mortos e 16 mil desaparecidos. As cenas mostram a banda desorientada, confusa e alarmada, sem saber como proceder durante o que rolava, até que conseguiu autorização para pousar na cidade de Nagoia.
Pessoalmente, sou da opinião de que o Iron Maiden possui hoje a melhor formação de sua história. Todos os músicos estão mais experientes e soam melhores do que nunca aos meus ouvidos, se completando e formando um gigante sonoro sem igual no universo do heavy metal. "En Vivo!" é um grande exemplo da força e da criatividade do Iron Maiden, pois captura a banda de maneira intensa e demonstrando uma energia e vivacidade que fazem crer que a aposentadoria dos caras ainda está longe de ocorrer.
Todos esses fatores fazem de "En Vivo!" um dos melhores registros em vídeo do Iron Maiden. O CD e o vinil picture fazem apenas parte do pacote, o item que realmente importa aqui é o DVD. Ele é diferenciado, ele acrescenta muito à história da banda - e, ainda por cima, vem em uma linda embalagem em metal.
Assista e comprove porque o Iron Maiden permanece no topo do heavy metal!
Faixas:
DVD 1
Satellite 15
The Final Frontier
El Dorado
2 Minutes to Midnight
The Talisman
Coming Home
Dance of Death
The Trooper
The Wicker Man
Blood Brothers
When the Wild Wind Blows
The Evil That Men Do
Fear of the Dark
Iron Maiden
The Number of the Beast
Hallowed Be Thy Name
Running Free
DVD 2
Documentário Behind the Beast
Clipe de “Satellite 15 ... The Final Frontier”
The Making of “Satellite 15 ... The Final Frontier”
The Final Frontier World Tour Show Intro
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Publicado: terça-feira, 5 de junho de 2012 às 08:30
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Iron Maiden ganha versão acústica em violão de nylon
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Publicado: domingo, 18 de março de 2012 às 07:30
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Uma imagem
Run To The Mills!
Publicado: segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012 às 07:30
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Iron Maiden En Vivo! Trailer
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Publicado: segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012 às 07:30
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Morre Barry Clayton, a voz de "The Number Of The Beast"
O narrador Barry Clayton, contratado para gravar a introdução da música "The Number Of The Beast", faixa-título do terceiro álbum do Iron Maiden, lançado em 1982, morreu em Londres, aos 80 anos. Para o mundo do Rock, ele sempre será lembrado como a voz que gravou a introdução do clássico "The Number Of The Beast", do Iron Maiden. Não foram revelados maiores detalhes sobre seu falecimento.
Curiosamente, Clayton só foi contratado porque o astro no cinema americano, Vincente Price, queria um cachê mínimo de 25 mil Libras e foi descartado. A banda pediu a Barry Clayton que narrasse no "estilo Price". Abaixo, o trecho gravado por Barry Clayton, hoje repetido por todos os fãs a cada show do Iron Maiden.
Woe to You Oh Earth and Sea
For the Devil sends the beast with wrath
Because he knows the time is short
Let him who have understanding
Reckon the number of the beast
For it is a human number
Its number is six hundred and sixty six
The Number Of The Beast
Iron Maiden
The Number Of The Beast
EMI
1982
Curiosamente, Clayton só foi contratado porque o astro no cinema americano, Vincente Price, queria um cachê mínimo de 25 mil Libras e foi descartado. A banda pediu a Barry Clayton que narrasse no "estilo Price". Abaixo, o trecho gravado por Barry Clayton, hoje repetido por todos os fãs a cada show do Iron Maiden.
Woe to You Oh Earth and Sea
For the Devil sends the beast with wrath
Because he knows the time is short
Let him who have understanding
Reckon the number of the beast
For it is a human number
Its number is six hundred and sixty six
The Number Of The Beast
Iron Maiden
The Number Of The Beast
EMI
1982
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Publicado: sexta-feira, 30 de dezembro de 2011 às 09:59
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Criança chora porque quer ouvir Iron Maiden
É disso que a gente precisa mais hoje em dia...
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Publicado: quinta-feira, 15 de dezembro de 2011 às 07:30
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Bruce Dickinson caindo no palco do Sonisphere!
Um vídeo filmado por um fã no início da apresentação do Iron Maiden, em 8 de agosto de 2010, na edição finlandesa do festival Sonisphere, mostra um escorregão e queda do vocalista Bruce Dickinson no palco.
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Publicado: terça-feira, 17 de agosto de 2010 às 12:21
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Iron Maiden: Rock In Rio é relançado "em lata"
A ST2 Music anunciou esse mês o relançamento do DVD do Iron Maiden no Rock In Rio em 2001.
A nova versão vem com um encarte especial e embalado em uma lata para colecionador. A informação da ST2 é de que o ítem é uma edição limitada.
O conteúdo continua sendo o mesmo, o DVD 1 mostra o show explosivo de mais de duas horas, filmado por 18 câmeras e editado por Steve Harris. O DVD 2 traz entrevistas com os membros da banda, galeria de fotos e os famosos Easter Eggs. Em Dolby Digital 5.1 e DTS Surround Sound.
A nova versão vem com um encarte especial e embalado em uma lata para colecionador. A informação da ST2 é de que o ítem é uma edição limitada.
O conteúdo continua sendo o mesmo, o DVD 1 mostra o show explosivo de mais de duas horas, filmado por 18 câmeras e editado por Steve Harris. O DVD 2 traz entrevistas com os membros da banda, galeria de fotos e os famosos Easter Eggs. Em Dolby Digital 5.1 e DTS Surround Sound.
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Publicado: sábado, 27 de março de 2010 às 06:54
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Pato Donald cantando "The Number Of The Beast"
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Publicado: sábado, 13 de março de 2010 às 07:40
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Review de DVD - Flight 666: O Filme - Iron Maiden
Índia, Austrália, Japão, Estados Unidos, México, Costa Rica, Colômbia, Brasil, Argentina, Chile, Porto Rico, Canadá. O que todos estes países têm em comum? Para um estudante de economia ou ciências políticas a resposta poderia demorar um pouco a vir, mas para um bom fã de heavy metal, ela está na ponta da língua: foram parte da rota do vôo 666, o Boeing 757 personalizado que levou a lenda Iron Maiden a estes países para realizarem alguns dos shows mais fantásticos de sua carreira. E todos eles fazem parte deste grande documentário, dirigido por Sam Dunn e Scott McFayden.
Obviamente não é um documentário completo como "Metal", dos mesmos realizadores. Mesmo porque o objetivo aqui não era contar a história da banda, ou algo do tipo, e sim simplesmente o que fazem com maestria: acompanhar a incrível maratona de shows cumprida pela banda ao redor do globo em pouco mais de seis semanas, na primeira parte da sua "Somewhere Back In Time Tour".
A incrível jornada de "a volta ao mundo em menos de 80 dias" do sexteto britânico começa sua escala em Bombaim, na Índia. Era a primeira vez que a banda tocaria ali, e a empolgação dos fãs contagia a banda. Foi também a primeira passagem por outros países como Colômbia e Costa Rica, países que ficam de fora de 99% das grandes tournês mundiais das grandes bandas (e tem gente que ainda reclama de quando, vez ou outra, uma banda não passa por aqui). Isso tudo comprova o que Bruce Dickinson nos diz no filme, onde revela que quiseram passar por locais normalmente esquecidos, de forma a favorecer tais fãs (e a rota de vôo também, é claro).
Os diretores captam muito bem os bastidores antes, durante e depois dos shows, bem como dos intervalos entre as viagens, e o que cada um faz em seu tempo livre. Fica-se sabendo, por exemplo, da indisposição de alguns membros da banda, por intoxicação alimentar, quando da chegada à Austrália. Vemos Adrian Smith jogando tênis, Nicko McBrain e Dave Murray jogando golfe. Steve Harris no estúdio de mixagem com o produtor Kevin Shirley, Janick Gers dando uns "sumiços"... Sem falar nos detalhes sobre o palco, como Bruce zoando o gongo de Nicko e os pés deste descalços "surrando" os pedais da bateria, as pizzas e cervejas na van, após os shows, as aeromoças sendo vítimas de "insultos" e piadinhas a cada nova instrução de segurança...
O filme captura também a idolatria dos mais diversos fãs. Desde o rapaz que vai às lágrimas, na Colômbia, ao final do show, com a baqueta de Nicko às mãos, passando pelo pastor em São Paulo que tem uma infinidade de tatuagens com temas da banda, e chegando até os mais ilustres, como Tom Morello, Chris Jericho, Lars Ulrich, Kerry King. Tem ainda a visita ilustre de Ronnie James Dio e Vinny Appice, junto a estes, no backstage de Los Angeles, e a galera do Sepultura batendo uma bola no Brasil.
Como se não bastasse isso tudo, temos ainda o segundo disco, com o show completo, sendo cada música filmada em uma cidade diferente, e o CD correspondente, a trilha sonora. Curiosidade: o local do show de Curitiba, a Pedreira Paulo Leminski, aparece em cada lugar com um nome diferente: desde Pedreira Stadium até "Padeira" Paulo Leminski. Tudo bem, em meio a um lançamento tão perfeito, a gente perdoa...
Nota 10, e imperdível para todo e qualquer fã, não só da banda, mas de rock pesado em geral. Se você ainda não tem na coleção, tá esperando o quê?
Whiplash
Obviamente não é um documentário completo como "Metal", dos mesmos realizadores. Mesmo porque o objetivo aqui não era contar a história da banda, ou algo do tipo, e sim simplesmente o que fazem com maestria: acompanhar a incrível maratona de shows cumprida pela banda ao redor do globo em pouco mais de seis semanas, na primeira parte da sua "Somewhere Back In Time Tour".
A incrível jornada de "a volta ao mundo em menos de 80 dias" do sexteto britânico começa sua escala em Bombaim, na Índia. Era a primeira vez que a banda tocaria ali, e a empolgação dos fãs contagia a banda. Foi também a primeira passagem por outros países como Colômbia e Costa Rica, países que ficam de fora de 99% das grandes tournês mundiais das grandes bandas (e tem gente que ainda reclama de quando, vez ou outra, uma banda não passa por aqui). Isso tudo comprova o que Bruce Dickinson nos diz no filme, onde revela que quiseram passar por locais normalmente esquecidos, de forma a favorecer tais fãs (e a rota de vôo também, é claro).
Os diretores captam muito bem os bastidores antes, durante e depois dos shows, bem como dos intervalos entre as viagens, e o que cada um faz em seu tempo livre. Fica-se sabendo, por exemplo, da indisposição de alguns membros da banda, por intoxicação alimentar, quando da chegada à Austrália. Vemos Adrian Smith jogando tênis, Nicko McBrain e Dave Murray jogando golfe. Steve Harris no estúdio de mixagem com o produtor Kevin Shirley, Janick Gers dando uns "sumiços"... Sem falar nos detalhes sobre o palco, como Bruce zoando o gongo de Nicko e os pés deste descalços "surrando" os pedais da bateria, as pizzas e cervejas na van, após os shows, as aeromoças sendo vítimas de "insultos" e piadinhas a cada nova instrução de segurança...
O filme captura também a idolatria dos mais diversos fãs. Desde o rapaz que vai às lágrimas, na Colômbia, ao final do show, com a baqueta de Nicko às mãos, passando pelo pastor em São Paulo que tem uma infinidade de tatuagens com temas da banda, e chegando até os mais ilustres, como Tom Morello, Chris Jericho, Lars Ulrich, Kerry King. Tem ainda a visita ilustre de Ronnie James Dio e Vinny Appice, junto a estes, no backstage de Los Angeles, e a galera do Sepultura batendo uma bola no Brasil.
Como se não bastasse isso tudo, temos ainda o segundo disco, com o show completo, sendo cada música filmada em uma cidade diferente, e o CD correspondente, a trilha sonora. Curiosidade: o local do show de Curitiba, a Pedreira Paulo Leminski, aparece em cada lugar com um nome diferente: desde Pedreira Stadium até "Padeira" Paulo Leminski. Tudo bem, em meio a um lançamento tão perfeito, a gente perdoa...
Nota 10, e imperdível para todo e qualquer fã, não só da banda, mas de rock pesado em geral. Se você ainda não tem na coleção, tá esperando o quê?
Whiplash
Publicado: terça-feira, 21 de julho de 2009 às 13:04
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Pré-venda de "Flight 666"
Apesar de "Flight 666" não ter sido lançado no Brasil ainda, sua pré-compra pode ser realizada nos principais e-commerces tupiniquins.
Os links seguem abaixo:
livrariasaraiva.com.br
siciliano.com.br
submarino.com.br
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Iron Maiden,
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Publicado: segunda-feira, 25 de maio de 2009 às 20:19
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Datas de lançamento de "Flight 666"
O site oficial do Iron Maiden já anuncia o lançamento do filme Iron Maiden Flight 666, documentário sobre a "Somewhere Back in Time Tour", que passou pelo Brasil em 2008 e 2009.
O produto é anunciado no site com lançamento internacional previsto para o dia 25 de maio (9 de junho para o Canadá e os EUA) e poderá ser adquirido em diferentes formatos:
Blu-ray: contém o filme (112 min), o concerto (104 min) e um folheto colorido de 12 páginas;
DVD Duplo (Edição Limitada): contém o filme (Disco 1) e o concerto (Disco 2) em uma edição de luxo além de um folheto de 40 páginas sobre a tour;
DVD Duplo: contém o filme e o concerto;
CD Duplo: contém a trilha sonora do documentário além de um livreto colorido de 16 páginas;
Vinil Duplo em Edição Limitada: contém a trilha sonora do documentário em uma embalagem de luxo.
A trilha sonora é composta pelas seguintes faixas:
1 - ACES HIGH
Bandra Kurla Complex/Mumbai, India
February 1, 2008
2 - 2 MINUTES TO MIDNIGHT
Rod Laver Arena/Melbourne, Australia
February 7, 2008
3 - REVELATIONS
Acer Arena/Sydney, Australia
February 9, 2008
4 - THE TROOPER
Makuhari Messe/Tokyo, Japan
February 16, 2008
5 - WASTED YEARS
Arena Monterrey/Monterrey, Mexico
February 22, 2008
6 - THE NUMBER OF THE BEAST
The Forum/Los Angeles, USA
February 19, 2008
7 - CAN I PLAY WITH MADNESS
Foro Sol/Mexico City, Mexico
February 24, 2008
8 - RIME OF THE ANCIENT MARINER
Izod Center/New Jersey, USA
March 14, 2008
9 - POWERSLAVE
Saprissa Stadium/San Jose, Costa Rica
February 26, 2008
10 - HEAVEN CAN WAIT
Palmeiras Stadium/Sao Paulo, Brazil
March 2, 2008
11 - RUN TO THE HILLS
Simon Bolivar Park/Bogota, Colombia
February 28, 2008
12 - FEAR OF THE DARK
Ferrocarril Oeste Stadium/Buenos Aires, Argentina
March 7, 2008
13 - IRON MAIDEN
Pista Atletica/Santiago, Chile
March 9, 2008
14 - MOONCHILD
Coliseo de Puerto Rico/San Juan, Puerto Rico
March 12, 2008
15 - THE CLAIRVOYANT
Pedreira Paulo Leminski/Curitiba, Brazil
March 4, 2008
16 - HALLOWED BE THY NAME
Air Canada Centre/Toronto, Canada
March 16, 2008
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Iron Maiden,
Música
Publicado: quinta-feira, 14 de maio de 2009 às 19:59
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A primeira exibição britânica de "Flight 666"
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Publicado: quinta-feira, 23 de abril de 2009 às 18:24
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Trechos de "Flight 666"
Novos trechos de "Flight 666", documentário sobre o Iron Maiden, foram disponibilizados no YouTube.
O documentário "Flight 666", que terá estréia mundial no próximo dia 21 de abril, até o momento, possui apenas seis sessões em São Paulo, nas datas 21, 24 e 25 de abril. Mais datas em outras cidades podem ser anunciadas em breve.
"Flight 666" possui 125 minutos de filme, mostra os bastidores e shows da turnê "Somewhere Back In Time" que, após passar por 13 países, se encerrou no último 31 de março, em Recife.
O documentário "Flight 666", que terá estréia mundial no próximo dia 21 de abril, até o momento, possui apenas seis sessões em São Paulo, nas datas 21, 24 e 25 de abril. Mais datas em outras cidades podem ser anunciadas em breve.
"Flight 666" possui 125 minutos de filme, mostra os bastidores e shows da turnê "Somewhere Back In Time" que, após passar por 13 países, se encerrou no último 31 de março, em Recife.
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Publicado: quinta-feira, 2 de abril de 2009 às 16:40
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Airon Meiden
Redator, redator, redator!
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Publicado: quarta-feira, 25 de março de 2009 às 12:37
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Flight 666: premiére mundial no Cine Odeon, no Rio de Janeiro
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Publicado: sábado, 14 de março de 2009 às 20:59
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Andreas Kisser lista cinco álbuns para conhecer o Heavy Metal
1 - Black Sabbath - Black Sabbath (1970)
Sem o Black Sabbath o Heavy Metal não existiria. Pela primeira vez, aparece uma banda que fala de temas satânicos e que não se importava com as distorções e microfonias da guitarra. O guitarrsita Tony Iommi foi o grande criador de "riffs" clássicos e eternos do estilo. Neste primeiro disco, o Sabbath já mostrava uma atitude diferente de qualquer outra banda. Músicas como a faixa que da nome à banda e ao disco, "NIB" e "The Wizard" abordam temas místicos e com uma violência nunca vista antes. Era o começo de tudo.
2 - Iron Maiden - Killers (1981)
O Iron foi formado no auge da cena Punk em Londres, no meio da década de 70, e o som sofreu muita influência Punk. Liderado pelo baixista Steve Harris, tem características bem diferentes de outras bandas de metal lideradas por outros instrumentistas. O Killers é um álbum que mostra uma música poderosa e de técnica apurada, coisa que as bandas Punk não tinham: o controle do instrumento. O Maiden mostrou o caminho de um metal mais harmonioso, melódico sem perder o peso e a agressividade. "Killers", "Wratchild", "Murders in the Rue Morgue" e "Purgatory" são temas que ainda tem uma força e energia magistral.
3 - Judas Priest - British Steel (1980)
O Judas Priest é uma banda inglesa que veio da mesma cidade que o Black Sabbath, Birmingham, uma cidade industrial, cinzenta e poluída. O Judas começou no início da década de 70 como uma banda de rock, muito influenciada pelo rock americano. Só mais pro meio da mesma década que o som do Judas começou a ficar mais pesado e com vocais mais agressivos e gritados. Foi a primeira banda que assumiu ser Heavy Metal, nas letras, no visual e na atitude. O trabalho dos dois guitarristas, Glenn Tipton and KK Downing é o ponto alto da música da banda. Solos em duetos, abusando da alavanca tremolo, efeitos, muita técnica e beleza. Este disco tem temas eternos como "Breaking the Law", "United" e "Metal Gods".
4 - Metallica - Ride the Lightning (1984)
O Metallica foi a banda que levou o Metal aos extremos da velocidade, peso e agressividade. Composições de estrutura complexa e letras que retratavam mais a realidade ao invés das letras de ficção das outras bandas já citadas. As influências vieram principalmente do Metal britânico e das bandas de Hard Core. Bandas como Motorhead, Saxon, Maiden, AC/DC, GBH, Misfits deram um novo rumo ao guitarrista James Hetfield e ao baterista Lars Ulrich. Junto com o excepcional baixista Cliff Burton, criaram um Metal mais vigosroso, corajoso e inovador. Foi um divisor de águas para o estilo. Pela primeira vez o Metal, de pegada mais extrema, estava lotando arenas pelo mundo. Clássicos como "For whom the bell tolls", "Creeping Death", "Fade to Black" e a instrumental "The call of Kutlu" são exemplos do poder deste disco.
5 - Sepultura - Roots (1995)
Eu sei que pode parecer estranho eu comentar o meu próprio trabalho aqui na coluna mas como isto é uma introdução ao metal eu me senti obrigado a falar deste disco, principalmente em se tratando de misturas musicais. O Roots é um disco que trouxe para o Metal os ritmos e harmonias de parte da música brasileira. O Metal sobrevive porque ele se mescla com vários estilos diferentes, sempre criando algo novo. Usamos a percussão baiana, de berço africano, junto com as danças e músicas da tribo dos Xavantes, que não tem nenhuma influência da música européia ou africana. É um exemplo de que não é preciso perder peso e agressividade quando outros estilos são usados no Metal. Este disco influenciou e inspirou o movimento chamado de "New Metal" com bandas como Korn, Deftones e Slypknot. Músicas como "Atittude", "Ratamahata", "Itsari" e "Roots Bloody Roots" são alguns exemplos desta mistura.
Sem o Black Sabbath o Heavy Metal não existiria. Pela primeira vez, aparece uma banda que fala de temas satânicos e que não se importava com as distorções e microfonias da guitarra. O guitarrsita Tony Iommi foi o grande criador de "riffs" clássicos e eternos do estilo. Neste primeiro disco, o Sabbath já mostrava uma atitude diferente de qualquer outra banda. Músicas como a faixa que da nome à banda e ao disco, "NIB" e "The Wizard" abordam temas místicos e com uma violência nunca vista antes. Era o começo de tudo.
2 - Iron Maiden - Killers (1981)
O Iron foi formado no auge da cena Punk em Londres, no meio da década de 70, e o som sofreu muita influência Punk. Liderado pelo baixista Steve Harris, tem características bem diferentes de outras bandas de metal lideradas por outros instrumentistas. O Killers é um álbum que mostra uma música poderosa e de técnica apurada, coisa que as bandas Punk não tinham: o controle do instrumento. O Maiden mostrou o caminho de um metal mais harmonioso, melódico sem perder o peso e a agressividade. "Killers", "Wratchild", "Murders in the Rue Morgue" e "Purgatory" são temas que ainda tem uma força e energia magistral.
3 - Judas Priest - British Steel (1980)
O Judas Priest é uma banda inglesa que veio da mesma cidade que o Black Sabbath, Birmingham, uma cidade industrial, cinzenta e poluída. O Judas começou no início da década de 70 como uma banda de rock, muito influenciada pelo rock americano. Só mais pro meio da mesma década que o som do Judas começou a ficar mais pesado e com vocais mais agressivos e gritados. Foi a primeira banda que assumiu ser Heavy Metal, nas letras, no visual e na atitude. O trabalho dos dois guitarristas, Glenn Tipton and KK Downing é o ponto alto da música da banda. Solos em duetos, abusando da alavanca tremolo, efeitos, muita técnica e beleza. Este disco tem temas eternos como "Breaking the Law", "United" e "Metal Gods".
4 - Metallica - Ride the Lightning (1984)
O Metallica foi a banda que levou o Metal aos extremos da velocidade, peso e agressividade. Composições de estrutura complexa e letras que retratavam mais a realidade ao invés das letras de ficção das outras bandas já citadas. As influências vieram principalmente do Metal britânico e das bandas de Hard Core. Bandas como Motorhead, Saxon, Maiden, AC/DC, GBH, Misfits deram um novo rumo ao guitarrista James Hetfield e ao baterista Lars Ulrich. Junto com o excepcional baixista Cliff Burton, criaram um Metal mais vigosroso, corajoso e inovador. Foi um divisor de águas para o estilo. Pela primeira vez o Metal, de pegada mais extrema, estava lotando arenas pelo mundo. Clássicos como "For whom the bell tolls", "Creeping Death", "Fade to Black" e a instrumental "The call of Kutlu" são exemplos do poder deste disco.
5 - Sepultura - Roots (1995)
Eu sei que pode parecer estranho eu comentar o meu próprio trabalho aqui na coluna mas como isto é uma introdução ao metal eu me senti obrigado a falar deste disco, principalmente em se tratando de misturas musicais. O Roots é um disco que trouxe para o Metal os ritmos e harmonias de parte da música brasileira. O Metal sobrevive porque ele se mescla com vários estilos diferentes, sempre criando algo novo. Usamos a percussão baiana, de berço africano, junto com as danças e músicas da tribo dos Xavantes, que não tem nenhuma influência da música européia ou africana. É um exemplo de que não é preciso perder peso e agressividade quando outros estilos são usados no Metal. Este disco influenciou e inspirou o movimento chamado de "New Metal" com bandas como Korn, Deftones e Slypknot. Músicas como "Atittude", "Ratamahata", "Itsari" e "Roots Bloody Roots" são alguns exemplos desta mistura.
Publicado: sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009 às 19:00
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