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iPhone 4S explode no bolso

Um vídeo capturado por um sistema de vigilância mostra o momento em que o iPhone 4S do finlandês Henri Helminen, de 17 anos, entra em combustão espontânea. De acordo com a revista local SK24, o fogo derreteu a tela do aparelho e destruiu sua carcaça, e quase causou ferimentos seu proprietário.

O site especializado em tecnologia móvel KnowYourMobile questionou a veracidade do vídeo, alegando que pode não ter sido o iPhone 4S que queimou no bolso de Helminen. O site também mencionou o fato de ser uma coincidência que o iPhone tenha se auto-destruído na frente de uma câmera de vigilância.

Entretanto, as estatísticas indicam um histórico de iPhones e outros produtos da Apple que se consumiram em chamas. Em novembro de 2011, um iPhone 4 de um passageiro de um avião queimou em pleno voo, emitindo o alerta de fogo da aeronave, quando estava pousando em Sydney. A Apple também teve que fazer um recall de seus iPods Nano, devido a superaquecimento de suas baterias.

Em 2009, a União Europeia começou uma investigação depois de receber inúmeras reclamações de iPhones e iPod Touches pegando fogo durante voos comerciais em vários países da Europa.

Tweeters foram responsabilizados por falhas na cronometragem do Ciclismo Olímpico

London 2012 Mens Cycling
Os usuários mais ativos do Twitter foram apontados como os causadores dos problemas que ocorreram na cobertura televisiva das etapas do Ciclismo de Estrada nos Jogos Olímpicos de Londres.

Os organizadores alegaram que o excesso de tráfego de rede, ocasionado pelas constantes requisições de atualizações de status nas redes sociais causaram problemas com os mecanismos de cronometragem.

O comentarista e medalhista olímpico Chris Boardman deixou de usar seu próprio cronômetro para verificar os tempos marcados pelos ciclistas depois que as informações sobre tempo e posição dos competidores se desencontraram.

Várias provas masculinas e femininas foram afetadas pelo excesso de tráfego na rede. O Comitê Olímpico Internacional disse que a enorme quantidade de dados usada pelos espectadores que estavam nos locais das provas sobrecarregou as redes que faziam a cronometragem do Ciclismo de Estrada, já que elas também usavam o mesmo link de internet.

Os tempos de prova eram enviados aos organizadores pelos equipamentos de GPS instalados nas bicicletas dos competidores, cujo sinal não foi transmitido com rapidez pela rede local devido ao excessivo tráfego exigido pelos celulares das pessoas que estavam assistindo a competição no local.

"Pelo meu entendimento, uma rede foi sobrecarregada, e já estamos direcionando o tráfego para outros provedores de acesso. Não queremos impedir as pessoas de usarem as mídias sociais, mas pedimos que usem nossa rede de internet com moderação", disse, Mark Adams, diretor de comunicação do Serviço de Transmissão da Olimpíada.

General Motors cria detector de pedestres utilizando seus telefones celulares como sensores de movimento

General Motors Cellphone Detection
A GM está desenvolvendo um sistema Wi-Fi para auxiliar na detecção de pedestres e ciclistas, que ajudará a prevenir acidentes. Segundo a marca, a tecnologia permite que o automóvel identifique os telefones celulares presentes com as pessoas e os usem como sensores de movimento, em situações onde a visibilidade é limitada.

A montadora cogita desenvolver este meio de detecção e disponibilizá-la para download em smartphones, para que o maior número possível de pessoas possa tê-lo instalado em seus aparelhos e ser identificada nas ruas.

Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


De quantos formatos eu preciso para vídeo HTML5?

A tag <video> no HTML5 é algo ótimo. Ela possibilita o playback de vídeos nativos em todos os browsers atuais, ao invés de depender de plugins, como o Flash. Ela abre a porta para vídeos web em dispositivos que não suportam o Flash. E ela também suporta codecs que antes a web não suportava.

Mas se você estiver publicando conteúdo em vídeo, isso pode ser confuso. Para, de fato, suportar vídeo web, quantas versões de saída você precisa criar? WebM, Ogg e MP4? Mas e o iPhone, ou o Android? E versões de bitrates reduzidas/completas?

Não existe uma resposta única para essa pergunta, então, aqui temos um guia simples para te ajudar a escolher as saídas para vídeos em HTML5.

Quais formatos web?

Existem três formatos de vídeo que funcionam nativamente em alguns browsers. Infelizmente, nenhum formato funciona em todos os browsers, então você precisa de pelo menos dois se você quiser ter um suporte significativo para vídeo em HTML5.

Minimamente, você deve usar MP4 + H.264, com AAC ou MP3. O vídeo MP4 roda nativamente no Safari, Chrome, e IE9 (Vista/Windows 7). Também é sua melhor opção para exibir vídeos, caso não tenha Flash, e eles rodam nativamente em muitos dispositivos (iOS, Android, Blackberry, PSP, Xbox, PS3, etc). Utilize o H.264 High Profile para melhor qualidade, e o Baseline Profile, se você quiser que o mesmo vídeo seja executável em dispositivos móveis.

Além disso, use o WebM + VP8, ou Ogg + Theora com áudio Vorbis para outros browsers. O WebM funciona no Firefox (versões posteriores a 4), no Chrome (vcersões maiores do que a 6, ou o Chromium), e no Opera (acima da versão 10.60), e o Ogg funciona no Firefox (a partir da 3.5), no Chrome (a partir da 3), e no Opera (versões posteriores a 10.54).

Se você escolher um, ou outro, qual deles deve usar: Ogg ou WebM?

Na nossa opinião, o WebM é o futuro do vídeo livre. O VP8 é um codec melhor que o Theora, e só vai melhorar a medida que a comunidade de vídeo fique por trás dele. Ter o Google no barco também não atrapalha. Portanto, apesar de o Ogg ser suportado por mais browsers, recomendo que você use, minimamente, MP4 + WebM, ou Ogg. Melhor ambos.

Quais dispositivos móveis?

Mais uma vez, não existe um único perfil para dispositivos móveis que funcione em todos eles. Na verdade, existem mais padrões variáveis para vídeos mobile, do que para vídeos web. Mas, felizmente, algumas receitas bem selecionadas podem cobrir a maioria dos dispositivos móveis modernos.

1. A maioria dos dispositivos móveis modernos suporta MP4/H.264. Isso inclui toda a série iOS (iPhone, iPod, iPad, Apple TV, etc), a maioria dos dispositivos Android, telefones Blackberry modernos etc. Para a maioria deles, tenha o cuidado de utilizar o H.264 Baseline profile. Use o 640×480, ou um menor para iOS e Android, e 480×360, ou menos, para suporte ao Blackberry.

Note que o mesmo arquivo que roda em um iPhone pode rodar na web, via HTML5 (alguns browsers), ou Flash. Então, se você quiser reduzir versões, use o mesmo arquivo. Mas pode ser que você esteja preso com o Baseline Profile para a maioria de dispositivos, e o Main/High fazem uma grande diferença, então, utilizar versões separadas de saída pode ser uma boa idéia, se você quer uma melhor qualidade para cada dispositivo.

2. Use 3GP/MPEG4 para dispositivos móveis mais antigos. A maioria dos Blackberrys e alguns Androids também suportam 3GP, e ele geralmente roda em iPhone/iPod também (uma vez que o iOS roda MP4/MPEG-4 e o 3GP é apenas um sub-conjunto do MP4).

3. Espera-se que o WebM chegue para o Android e outras plataformas móveis em até dois anos. Mas, por enquanto, use MP4 para melhor qualidade no Android.

Recomendação: No mínimo MP4, 640×480 ou 480×360. No máximo, três versões MP4 (480×360, 640×480, 720p + Main profile) mais uma, ou duas versões 3GP (320×240 e talvez 176×144). Veja neste artigo mais sobre configurações específicas de codificação.

E múltiplos bitrates?

Você deve utilizar múltiplos bitrates para entregar vídeos maiores para usuários com conexões rápidas de internet, e vídeos menores para usuários com conexões mais lentas? Se seus usuários estiverem assistindo a vídeos de alta qualidade na web, então a resposta é, provavelmente, sim. Considere usar 2-3 tamanhos e bitrates para conseguir isso, por exemplo, um vídeo com 640×360, e outro com 1280×720.

E o streaming?

Este guia não leva o streaming de vídeo em consideração. RTMP streaming (Flash), Smooth Streaming (Silverlight), e HTTP Live Streaming (iOS), todos eles pedem por vídeos especialmente preparados. Isso está além do escopo deste artigo.

TL;DR

* O mínimo para vídeo HTML5 é MP4 + WebM ou Ogg (ou ambos), usando a versão MP4 para Flash fallback.
* Para suporte móvel, uma saída H.264/MP4 pode te levar longe. 2-3 permitem melhor qualidade e maior compatibilidade.

Recomendações

Aqui estão algumas sugestões de configurações.

1. Suporte a tudo

* HTML5, Flash, Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480;
* HTML5: WebM ou Ogg.

2. Aumente a compatibilidade

* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360 ou 640×480.

3. Faça funcionar em qualquer lugar

* HTML5, Flash: MP4/H.264, High profile;
* HTML5: WebM;
* HTML5: Ogg;
* Mobile: MP4/H.264, Baseline profile, 480×360, para maior compatibilidade;
* Mobile: MP4/H.264, Main profile, 1280×720, para dispositivos iOS mais recentes (iPhone 4, iPad, Apple TV);
* Mobile: 3GP/MPEG4, 320×240 e/ou 177×144, para "não-smartphones"*.

iMasters

Vodafone Live! How are you? (With Michael Schumacher and Rubens Barrichello)


Isto é porque você não deve deixar seu sapo brincar com o celular...


Vodafone Live! How are you? (With Luca Badoer and Michael Schumacher)


Traxxas XO-1: for experts only!


Se você acha que 160 km/h é velocidade demais para um carro normal, imagine então para um carrinho de controle remoto... pois o Traxxas XO-1 é capaz! Ele é o primeiro carro de controle remoto capaz de acelerar de zero a 100 km/h em apenas 2,3 segundos e atingir a velocidade máxima de 160 km/h!

Para isso, o carrinho vem equipado com um motor elétrico, alimentado por uma bateria de lítio, além de ter tração integral. Além disso, é indispensável um iPhone ou iPod Touch, com o app Traxxas Link instalado, para que se possa fazer inúmeras regulagens, como a sensibilidade do sistema de direção, freios e acelerador, além de ter à disposição do "piloto" um painel analógico, com medidores de carga da bateria, velocidade, temperatura do sistema e tacômetro.

O carro é tão veloz (e perigoso) que a Traxxas alerta os pretendentes a adquirir um XO-1 que esse "brinquedo" é tratado pela empresa como um carro de verdade, tanto que é direcionado apenas a pessoas com experiência na pilotagem de carrinhos de controle remoto, há riscos de incêndio, ferimentos e até morte, em caso de acidentes, e é recomendável o uso dos mesmos circuitos usados em corridas de carros de verdade ou pistas de arrancada para se divertir com o carrinho.

Querido Papai Noel, caso ainda não tenha saído da Lapônia, traga um Traxxas XO-1 para mim...

E-commerce na África se torna modelo de negócio para outros países

Com simples tecnologias móveis, empresários africanos mostram que não é preciso utilizar robustos sistemas comerciais para vender bem

Na África estão localizados alguns dos países mais pobres do mundo. Mas, isso faz com que o e-commerce do continente seja ainda mais impressionante e sirva, inclusive, de modelo de negócios para outros países.


Segundo o site Technology Review, clientes africanos e empresários locais conseguem transformar telefones móveis e simples tecnologias em robustos sistemas comerciais. Um típico comerciante de uma cidade grande como Lagos, na Nigéria, ou Nairobi, no Quênia, pode ter uma presença na internet tão grande quanto qualquer empresa européia ou americana.

A diferença é que os empresários africanos não têm complexas páginas na internet, mas se baseiam em serviços de mensagem de texto altamente evoluídos. Os gráficos podem não ser tão bonitos, porém, as vendas são feitas da mesma forma.

Craig Holmes, executivo da IBM para operações no Oriente Médio e África, conta que é tudo muito simples. Basta enviar mensagens para marcar consultas e comprar produtos. O co-fundador de uma plataforma de mapeamento de eventos e de crise móvel, Erik Hersman, também explica que os aplicativos móveis utilizam tecnologias simples para resolver problemas do dia a dia, como a realização de pagamentos.

Diversos outros executivos que trabalham com proprietários de negócios móveis dizem que as inovações dos empresários africanos deveriam se tornar modelo para todas as empresas que pretedem fazer negócios na região. Isso acontece particularmente no Quênia, onde mais de 14 milhões de pessoas usam um serviço chamado M-Pesa para fazer transações usando celulares.

Olhar Digital

Os cinco principais erros em campanhas de QR Code

Confira os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare

QR codeRelativamente nova, a tecnologia de QR Codes ainda gera dúvidas quanto a seu uso. Pensando nisso, um dos especialistas na área decidiu compilar os cinco piores erros em um artigo publicado originalmente pelo site Mashable. Confira abaixo os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare. O artigo completo pode ser acessado aqui.

1. Não testar o código

Ainda que pareça óbvio, é comum que empresas não testem o código 2D em diversos smartphones e em vários aplicativos leitores da tecnologia antes de lançar uma campanha, afirma Galica. Um dos casos nacionais mais recentes virou notícia no Mobilepedia.

2. Não ir direto ao ponto

O Qr Code deve proporcionar resultados rápidos ao usuário. Ao invés disso, algumas empresas ainda criam várias etapas até que o consumidor chegue ao objetivo. Um dos exemplos apontados por ele é a ação criada pela artista Yun Li para a revista __.

3. Enviar o usuário para um site feito para desktop

O código 2D está rodando perfeitamente, não tem problemas de conexão, mas se o usuário for direcionado a uma página feita para telas grandes, afirma Galica, a chance de a campanha falhar é de 99.9%. A recomendação do especialista é investimento em sites móveis baseados em HTML 5, pois estes criam uma sensação de ser um aplicativo nativo do smartphone, tornando a ação muito bem sucedida.

4. Colocar anúncios com QR onde não há sinal

Algo muito importante, de acordo com o especialista, é saber onde os anúncios para ter acesso aos códigos vão estar alocados. Recentemente, a Tesco realizou uma campanha aparentemente bem sucedida no metrô da Coréia. Porém nos Estados Unidos a Red Bull tentou fazer o mesmo, no entanto não havia sinal 3G nas estações.

5. Cuidado com os “prêmios”

O quinto e último erro que Galica afirma poder existir merece muita atenção, pois anunciantes ao querer dar prêmios a quem acessar o código tem que ser cuidadosos.

“Será que uma versão digital do anúncio pode ser considerada uma recompensa?”, questiona o CEO já respondendo que não. O melhor, afirma o especialista, é oferecer um conteúdo exclusivo com fotos e vídeos, cupons de descontos ou integração com redes sociais.

ProXXIma

Mobilidade é fundamental para o sucesso das redes sociais

As redes sociais são uma característica da nossa geração. Não há como imaginar o futuro sem elas, há a necessidade dessa troca de informações. As pessoas criam perfis, compartilham seus gostos e sua rotina. Ficam "viciadas" na rede, mas depois a abandonam ou trocam por outra. Esse é um processo natural e não há como mudar esse ciclo. Já existem muitas redes e outras tantas estão por vir. E estas devem estar atentas às mudanças no perfil dos usuários para obter sucesso.

As pessoas buscam rapidez e mobilidade, e é isso que as redes sociais que virão devem oferecer. De acordo com um estudo realizado pela Teleco, o acesso à internet feito por dispositivos móveis cresceu 138%, no Brasil, em 2010. As pessoas usam seus aparelhos móveis para realizar as mais diversas funções e entre elas está o acesso às redes sociais. Cerca de 30% dos usuários atualizam seus perfis por smartphones e tablets.

É sabido que nenhuma rede de relacionamento é eterna, como nada é. Elas aparecem, atraem milhões de pessoas e depois são esquecidas. Existem diversas atualmente, mas algumas se destacam, como é caso do Orkut e do Facebook, por exemplo. O Orkut já está perdendo espaço há algum tempo, e o Facebook talvez já tenha iniciado esse processo.

A próxima rede social que virá, porque certamente aparecerá outra, deve ter foco na mobilidade. O Brasil foi apresentado às redes sociais em 2004 por meio do Orkut, que ainda é a mais popular no país. Naquela época, os dispositivos móveis ainda não eram uma realidade, como acontece hoje. E assim como o acesso à internet por aparelhos móveis está crescendo, os usuários do Orkut têm ficado cada vez menos tempo nas páginas do site.

Dados da comScore mostram que, em março deste ano, houve queda 30,9% no tempo médio de navegação por usuário no Orkut. Muitos acreditam que essa perda de espaço tenha acontecido em consequência da migração dos usuários para o Facebook. Eu acredito que as propostas são diferentes e as redes poderiam ser usadas em paralelo, mas o acesso ao Orkut por aparelhos móveis não é nem um pouco amigável, e essa é a principal causa da perda de usuários.

Que esse exemplo sirva de lição para as redes sociais que surgirem. Cada vez mais, os próximos Mark Zuckerberg devem investir na facilidade de acesso por aparelhos móveis. Afinal, ninguém quer perder tempo, e as pessoas aproveitam o trânsito, a espera pelo almoço e qualquer minutinho ocioso para verificar seus perfis. Se a interface não for amigável o insucesso é certo.

Outra prova de que o investimento em mobilidade é fundamental é o crescimento da venda de smartphones. A The Nielsen Company divulgou que 23% dos celulares em uso nos Estados Unidos são smartphones. Em 2009, eram 16%. A queda no número de usuários do Facebook nos Estados Unidos poderia ser associada ao aumento do número de smartphones.

A rede social criada por Mark Zuckerberg caiu de 155 milhões para 149 milhões de usuários somente nos Estados Unidos. Mas, apesar da baixa, o Facebook oferece um bom acesso por meio dos aparelhos móveis. Acredito que essa perda de espaço seja mais pela saturação das pessoas do que pela dificuldade de acesso.

No Brasil, ainda vai demorar um pouco para que o Facebook comece a perder espaço. Aqui, a rede continua em expansão. Mas esse é um processo natural, visto que o Facebook está perdendo usuários nos países onde se popularizou primeiro - Estados Unidos, Canadá e Reino Unido -, e está crescendo nos países em que chegou depois - México, Índia, Argentina e Brasil.

As redes sociais vieram para ficar. Orkut, Facebook, Twitter, LinkedIn, Myspace e tantas outras fazem parte do cotidiano das pessoas. Não é por acaso que as empresas têm usado as redes sociais para se relacionar e para atrair clientes. Há a necessidade de ter amigos e de trocar informações por meio dos perfis. Quem pretende ter sucesso com as redes de relacionamento, como o Mark Zuckerberg, tem que investir em mobilidade.

No Brasil, a venda de tablets e smartphones só aumenta. As pessoas dão preferência para os smartphones em vez dos celulares comuns. Com a chegada de fábricas desses produtos ao país, assim como a diminuição dos impostos, o consumo aumentará muito e ainda neste ano. Dados da IDC estimam que em 2011 a venda de smartphones deve crescer 55%.

Para acompanhar o aumento na venda dos dispositivos móveis, a tendência é que até o final deste ano o número de usuários de banda larga móvel seja de 32 milhões no Brasil. Já os de banda larga fixa serão 17 milhões, segundo a Teleco. Os números mostram que quem não investe em mobilidade, seja em redes sociais ou qualquer outro serviço, vai perder espaço.

iMasters

Você realmente precisa de um aplicativo mobile?

Muitas empresas estão investindo em aplicativos mobile. De bancos a fabricantes de sabão, todo mundo quer ter sua bandeira fincada nas lojas de aplicativos mobile. Esse movimento tem um quê de “corrida do ouro”, com muita gente desenvolvendo aplicativos mobile porque todo mundo está fazendo, sem uma definição clara de objetivos e, o que é mais importante, sem um estudo de alternativas para se atingir esse objetivo.

Existe uma alternativa às aplicações mobile: são os sites mobile. Recomendo que a empresa avalie, antes de iniciar a construção de uma aplicação mobile, se seu problema não pode ser resolvido por um site mobile.

Sites mobile são multiplataforma. Já aplicativos para iPhone não rodam em Android, aplicativos para Blackberry não rodam em Windows Phone. Desenvolver um aplicativo que funcione nessas quatro plataformas significa desenhar uma vez só, porém construir quatro vezes, em linguagens de programação diferentes, com APIs diferentes.

Disponibilizar seu aplicativo nas diversas lojas mobile também significa encarar várias exigências burocráticas.

Um bom site mobile, por outro lado, funciona nas quatro plataformas citadas acima, e tem grande chance de funcionar em qualquer outra, sem esforço extra.

Sites mobile usam uma base de código que é aproveitada para desktops. Se você já tem um site ou aplicativo web que atende as suas necessidades, provavelmente, para ter um site mobile, será preciso mexer apenas no que os desenvolvedores chamam de "camada de apresentação". Caso você não tenha um site ou um aplicativo web e decida construí-lo mobile, vai aproveitar boa parte do seu investimento, se no futuro decidir tê-lo também funcionando em computadores.

Com HTML5, sites mobile podem executar quase tudo o que uma aplicação mobile faz, incluindo acessar o GPS, ler a orientação do dispositivo (se o telefone está em pé ou deitado), guardar dados no telefone, desenhar gráficos, transições, animações, tocar áudio e vídeo, e até funcionar offline.

Quando você precisa de um aplicativo? Existem situações em que construir um aplicativo é essencial:

Está desenvolvendo um jogo pesado

Ainda é muito difícil, com HTML5, construir interfaces tridimensionais, com gráficos de alta qualidade, muito movimento, respostas rápidas e interação com som.

Precisa interagir com o telefone

Não há uma maneira de um site mobile ler a agenda de contatos do telefone, ou as fotos da galeria, por exemplo. Embora existam maneiras de, por exemplo, disparar uma ligação telefônica a partir de um link ou botão.

Necessita de interação precisa com o acelerômetro

Sites mobile, hoje, apenas sabem se o telefone está em pé ou deitado, e mais nada. Não dá para fazer um aplicativo controlado pelo acelerômetro, assim como uma corrida em que o volante é o próprio telefone.

Pretende cobrar por seu aplicativo

Existem alternativas para se cobrar pelo acesso à aplicação ou vender conteúdo dentro dela, e fazem todo o sentido se seu aplicativo for realmente multiplataforma, acessível do computador e do celular. Se você pretende cobrar pelo uso do próprio aplicativo, é bom avaliar se usar as lojas de aplicativos, em que o usuário compra com um clique, já tendo seu cartão de crédito cadastrado, é a melhor solução. Nesse caso, as lojas de aplicativo também vão dar visibilidade ao seu aplicativo.

Seu aplicativo precisa rodar em background

Se seu aplicativo precisa de um serviço rodando em segundo plano, você não conseguirá fazer isso com um site. Por exemplo, se seu aplicativo deve avisar o usuário cada vez que ele se aproximar de um local específico, mesmo que ele esteja fazendo outra coisa no telefone ou esteja com o telefone no bolso.

Há, por outro lado, uma diversidade de situações em que um bom site mobile pode substituir, com vantagens, um aplicativo. Por exemplo, quando o aplicativo só acessa seu site, como fazem muitos aplicativos de internet banking, que são exatamente iguais ao site mobile do banco. Mesmo que seu site seja um aplicativo web razoavelmente complexo, com animações, gráficos e interações, é muito provável que seja possível fazê-lo funcionar em dispositivos móveis, atendendo a uma variedade de plataformas com um único esforço de investimento.

Avalie alternativas antes de construir um aplicativo mobile. Talvez você possa, com um site mobile, atingir um público muito maior, com um investimento menor, e ainda tenha uma drástica redução nos custos de manutenção e atualização do aplicativo.

iMasters

Como criar campanhas eficientes de marketing para dispositivos móveis

Hoje, no mundo, já existem mais celulares e smartphones do que computadores. Não por acaso, muitas empresas estão preocupadas em criar ações específicas para atrair e reforçar suas marcas entre esses usuários de dispositivos móveis. No entanto, as campanhas de marketing específicas para esse tipo de equipamento nem sempre dão os resultados esperados.

Com base na constatação de que o marketing para dispositivos móveis exige estratégias específicas, Carla Paschke, diretora da inovação em mobilidade da Engauge empresa que presta serviços de planejamento estratégico para grandes corporações, como a Coca-Cola, fez uma lista de passos que essas ações devem seguir para ser um sucesso.

O principal desafio, segundo informa Carla, em um artigo divulgado no Mashable, é entender que os clientes deixaram de ser passivos e agora participam ativamente das campanhas de marketing. O que exige ações que aproveitem e utilizem bem essa comunicação de mão dupla.

“As marcas precisam de um monitoramento das informações em tempo real proveniente de dispositivos móveis e de mídias sociais para terem uma perspectiva ampla”, aconselha a diretora. Além disso, ela cita que as organizações devem aprender a desenhar campanhas específicas para cada usuário.

A seguir, Carla cita quais as quatro estratégias para ter sucesso nas ações de marketing para dispositivos móveis:

1. Crie algo relevante para o usuário

De acordo com a consultoria Gartner, o marketing em dispositivos móveis vai passar de US$ 3,3 bilhões, em 2011, para US$ 20,6 bilhões, em 2015. “Mas muitos desses anúncios nunca serão vistos”, afirma a especialistas. Segundo ela, os usuários são hoje bombardeados por informações vindas do e-mail, Facebook, Twitter, entre outros, e acabam ficando perdidos com tantos dados.

“Essa dinâmica não vai mudar. Uma estratégia ampla de marca, então, deve navegar a favor dessa corrente, em vez de contra”, cita Carla. Para isso, ela sugere que as empresas tentem criar ações que ajudem de alguma forma os usuários e que, portanto, sejam encaradas como importantes.

“Por exemplo, se você tem como alvo atingir pessoas que estejam de dieta ou consumidores preocupados com a saúde, desenvolva um aplicativo móvel que permita filtrar as mais recentes pesquisas sobre ‘super alimentos’ ou as descobertas a respeito o câncer”, aconselha.

2. Desenvolva uma comunicação de mão dupla

Antes de sentar para desenvolver uma estratégia de marketing móvel, as empresas precisam lembrar que os dispositivos móveis são o único equipamento de consumo que sabe, exatamente, onde as pessoas estão o tempo todo.

“As companhias podem aproveitar esse poder ao enviar mensagens super focadas, baseadas em janelas de oportunidade ou em localização”, afirma Carla, que completa: “Mas o processo não pode parar por aí. As marcas e suas agências precisam saber como fazer o consumidor falar de volta, para registrar as preferências deles.”

As maiores corporações do mundo já estão trabalhando para construir pequenos botões clicáveis – como o caso do “Curti” do Facebook – para se comunicar com os usuários. A gigante de e-commerce Amazon, por exemplo, criou um campo no qual pergunta ao cliente se a descrição do produto foi, ou não, importante para ele na hora da compra. E só por conta disso, conseguiu aumentar sua receita em US$ 2,7 bilhões no ano.

“Quando as pessoas enxergam que o que elas falam para uma empresa tem algum efeito, elas apreciam e voltam”, ressalta. Segundo ela, quanto mais o usuário sentir que algo foi adaptado para as preferências dele, mais simpatia ele tem por uma marca ou empresa e mais negócios ele fica disposto a fazer com ela.

3. Socialize o conteúdo e as campanhas

As redes sociais viraram uma forma importante de integrar as pessoas no dia-a-dia. No entanto, trata-se de um ambiente que tende a atingir sua maturidade em breve.

Só para efeito de análise, em 2010, 134,6 milhões de pessoas usavam redes sociais por mês no mundo. Neste ano, as expectativas são de que esse número cresça apenas 3%. No entanto, aumenta o volume de usuários que acessam esses ambientes por meio de dispostivos móveis.

As marcas precisam levar essa situação em conta na hora de prepararem suas campanhas, sem ignorar o propósito das redes sociais. “O Facebook é uma ferramenta para conversar”, exemplifica Carla, citando que qualquer ação de marketing bem-sucedida nesse ambiente precisa ser desenhada com esse espírito de ‘bate-papo’.

4. Entenda e aplique as informações

Ao combinar três tipos de dados móveis (localização, atividade e tempo) é possível que os profissionais de marketing consigam uma análise detalhada da tendência de determinados usuários, ao longo do dia. “Uma mãe, por exemplo, é uma pessoa diferente às 7 horas da manhã, quando ela precisa levar as crianças para a escola, e às 9 horas, quando ela chega ao escritório”, destaca Carla.

Ainda de acordo com ela, as marcas que conseguirem adequar suas mensagens para continuar relevantes para essa mãe ao longo do dia terão uma grande vantagem competitiva. “Ter informações relevantes é tanto um desafio quanto uma oportunidade para revolucionar a capacidade de coletar dados por meio de smartphones”, conclui.

Olhar Digital

Como o atendimento influencia os clientes?

Atendimento personalizado. Esse é o desejo dos consumidores atuais, e não há escapatória para as empresas que querem conquistar mais clientes. Com a padronização de preço e de produtos, o atendimento se tornou o grande diferencial de uma loja online.

Recados e pendências sem retorno, pedidos entregues com atraso e falta de compromisso são posturas contrárias aos clientes e só prejudicam a empresa, mostrando que nem todas estão preparadas para assumir a responsabilidade de bem atender. A qualidade de um atendimento só é visível quando a satisfação dos clientes é percebida.

Porém, quais as melhores práticas para atrair e fidelizar o perfil mais curioso e exigente de consumidor? Será que sua loja está transmitindo aos clientes que é uma empresa comprometida com sua satisfação? Observe as posturas abaixo e compare com seu atendimento atual:

1. Promessa é divida

Por que é importante? Prometer o que pode cumprir e cumprir tudo aquilo que prometer faz com que o cliente tenha confiança nas negociações realizadas em sua loja virtual. Qual o retorno para a loja? O cliente saberá que sempre poderá contar com a loja, pois ela possui uma postura de seriedade, apresentando prazos corretos e cumprindo com os todos os tópicos relacionados na negociação.

2. Nada mais que a verdade

Por que é importante? Nas negociações, a verdade para com os consumidores nunca deve faltar. Mentir ou omitir informações para o cliente é algo grave e antiético.

Qual o retorno para a loja? O cliente sente-se seguro ao negociar com a empresa que fala a verdade. É importante ter em mente que o consumidor é capaz de perdoar falhas, afinal somos humanos. Mas não perdoará enrolação e mentira.

3. Lição de casa

Por que é importante? Antes de priorizar inovações na loja virtual, é fundamental garantir qualidade e competência em todos os serviços já atuantes em seu empreendimento.

Qual o retorno para a loja? O cliente, ao verificar a qualidade dos serviços que a loja disponibiliza, aceitará de bom grado todas as novidades implantadas, pois entende que tudo correrá com as características que já conhece.

4. A facilitação

Por que é importante? O mercado virtual tem a proposta de facilitar a vida dos consumidores, permitindo que eles negociem sem sair de casa. Portanto, seu e-commerce precisa facilitar a vida do cliente.

Qual o retorno para a loja? É automático: todas as vezes que seu cliente precisar comprar algo de forma facilitada, lembrará que sua loja dá preferência a esse aspecto.

5. Calma e paciência

Por que é importante? No comércio eletrônico, perceber que o lojista é impaciente ao auxiliar no processo de compra é muito prejudicial à empresa. Isso porque há novos consumidores chegando ao e-commerce, e eles precisam de um acompanhamento calmo até se adaptarem à ideia de comprar pela internet.

Qual o retorno para a loja? O consumidor desenvolve uma confiança com a loja virtual e se fideliza ao entender que é atendido com respeito e atenção por uma empresa profissional.

6. O compromisso da empresa

Por que é importante? Nada pior que a indiferença. No e-commerce, o sentimento é o mesmo. Se o seu cliente faz uma reclamação, um comentário ou uma sugestão, não tenha dúvidas de que ele vai querer um retorno da sua loja.

Qual o retorno para a loja? Cliente satisfeito é aquele que sabe que possui um papel importante diante da empresa com quem negocia e, além disso, entende que a loja virtual tem um compromisso firmado com ele.

7. A personalização

Por que é importante? Atualmente, as lojas virtuais já não possuem muitos diferenciais para que possam se destacar no mercado online. Por isso, o atendimento é a melhor forma de apresentar aos clientes um benefício que possa conquistá-los.

Qual o retorno para a loja? Um atendimento personalizado é mais do que um bom atendimento. É algo direcionado ao perfil de seus consumidores e, por mais que seus clientes sejam exigentes, eles saberão reconhecer um atendimento eficaz e satisfatório.

O atendimento que é disponibilizado em sua loja influencia os clientes a permanecerem como consumidores constantes ou não. Se os clientes percebem que seu atendimento é personalizado conforme suas características, que a empresa tem um caráter sério, verdadeiro, atencioso, compromissado e facilitador, certamente eles serão fidelizados, promovendo, ainda, a ampliação da divulgação do seu e-commerce.

Boas vendas!

iMasters

Socialização, mobilidade e otimização: essências do marketing online

2010 foi o ano da grande socialização na internet. Muitas empresas entraram nas redes sociais, criando contas em aplicativos como Twitter ou Facebook, e começaram a utilizá-las como um canal de marketing, comunicação e serviço. Algumas companhias começaram a tirar conclusões analíticas sobre os gostos dos usuários e a percepção da marca nesses meios interativos, criando projetos para incorporar o conhecimento e o comportamento social dos consumidores na sua oferta online. Mas qual será a principal tendência que afetará as estratégias de vendas e de marketing na web durante este ano? Acredita-se que a próxima tendência será a computação móvel combinada aos meios sociais e colaborativos.

Esse ponto de vista é compartilhado pela vice-presidente do Morgan Stanley, Mary Meeker, que conclui que estamos diante do "início do próximo ciclo da tecnologia dominante, a Internet móvel". O crescimento dessa alternativa, segundo a mesma executiva, está sendo mais rápido do que o ocorrido com a internet por meio dos desktops e acabará ultrapassando o seu volume de acesso em cinco anos. Principalmente porque estão surgindo, de forma muito rápida, plataformas que estão mudando as regras do jogo das comunicações e de vendas, trazendo a combinação entre as redes sociais e a mobilidade. Além disso, a localização, em particular, acrescenta novas dimensões e oportunidades.

O Gartner também concorda com essa visão e faz um prognóstico de que, até 2013, os telefones celulares superarão os computadores pessoais como dispositivo dominante de acesso à web em todo o mundo. E vai além, prevendo que os sistemas de gestão de conteúdo na rede vão incorporar funcionalidades de análise para melhorar as campanhas de marketing e as experiências do usuário com dispositivos móveis até 2012.

Mas quais são as implicações para as empresas que iniciam campanhas de marketing por meio de canais móveis e comunicação social? Até agora, o marketing online interativo foi uma atividade centrada na web. Porém, com a entrada dos dispositivos móveis e das redes sociais, a complexidade aumentou, e as empresas enfrentam uma dificuldade crescente na hora de administrar as campanhas de venda pela internet, tanto por meio do celular quanto dos canais colaborativos.

As novas ferramentas devem permitir administrar de forma centralizada os esforços de marketing interativo para o desenvolvimento de uma web empresarial integrada, móvel e que interaja com as redes sociais. Uma plataforma de gestão de experiência na web (em inglês, Web Experience Management, com a sigla WEM) adequada permitirá formatar e disponibilizar conteúdos e aplicativos para dispositivos móveis específicos dentro da mesma interface que o restante do conteúdo na internet, possuindo repositório de conteúdo único e central.

Uma campanha de marketing interativo significa integrar a segmentação de campanhas com os dados que provêm dos canais sociais e dos dispositivos móveis, isto é, usando ferramentas integrais de otimização. A interatividade significa bidirecionar. Graças ao constante volume de informações a serem agregadas à análise dessa mesma variedade de conteúdos, é possível entender melhor os clientes, fazer recomendações e disponibilizar conteúdos personalizados e ofertas por meio de vários canais.

À medida que o volume de informação é muito maior, as fontes mais dispersas e os usuários mais exigentes, é cada vez mais importante que as ferramentas utilizadas pelos administradores de marketing online ofereçam uma visão unificada do usuário. Três conceitos vão resumir o futuro imediato dos fornecedores de plataformas WEM: socialização, mobilidade e otimização.

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iPad For Cats


A Friskies acaba de desenvolver uma série de aplicativos para gatos. Feita totalmente em HTML 5/CSS3, a novidade é destinada aos tablets. Os jogos de fácil compreensão são cheio de cores, movimentos e diversos artifícios para atrair a atenção dos felinos na brincadeira. Como os jogos são em HTML 5 não é necessário ter conta em nenhuma loja de aplicativos. Para acessar basta entrar no navegador do tablet e acessar http://www.gamesforcats.com.

Para aqueles que estão preocupados com o estado da tela, após o jogo dos felinos, a empresa promete que não há perigo. "A tela de vidro do iPad resiste aos gatos sem problemas mas esteja ciente que as unhas afiadas dos bichanos podem estragar a película de plástico", garante o site oficial do game.

Como ter um tráfego qualificado no seu e-commerce

Quando se decide apostar no crescimento do comércio eletrônico, abrindo uma loja virtual, busca-se ter um empreendimento de qualidade e sucesso. No entanto, para vender os produtos ou os serviços na web e conseguir destaque no mercado virtual, nada é tão fundamental como possuir bons consumidores.

Na conquista pelos clientes, não é qualquer tipo de divulgação que atrai os consumidores corretos para sua loja online. Pois é natural, no tráfego inicial, haver perfis de consumidores que não coincidem com o público-alvo que sua loja virtual precisa ter, devido à segmentação que você escolheu trabalhar.

Por isso, é de grande importância que a loja virtual possua um tráfego de visitantes qualificados, ou seja, potenciais consumidores realmente interessados nos produtos ou nos serviços dispostos para a comercialização. Dessa forma, as negociações online são efetivadas com maior sucesso, afinal, a loja atinge o público correto.

Para conquistar um tráfego qualificado para sua loja virtual, é preciso investir em marketing digital focando o seu público. Isso é possível com campanhas de Links Patrocinados (SEM) – através da compra de palavras-chave, da busca orgânica de SEO (Otimização para sites de busca) e por meio das mídias sociais com descontos e promoções, envolvendo os consumidores.

Um tráfego qualificado é tão importante que é capaz de auxiliar na conquista de novos clientes para a loja virtual, pois uma vez que há clientes fidelizados, o marketing boca-a-boca gera grandes resultados, atraindo clientes com o mesmo padrão de perfil, ou seja, consumidores realmente interessados em sua loja.

Boas vendas!

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Como escolher a plataforma de loja virtual ideal para o seu negócio?

Um dos pilares que sustentam uma operação de comércio eletrônico é a loja virtual, também conhecida como plataforma. A plataforma representa tanto a frente de loja que o usuário irá acessar para realizar suas compras, quanto a ferramenta de gestão para o lojista administrar seu dia-a-dia. Ela também é responsável por apresentar seus produtos aos usuários e por disponibilizar os meios de pagamento a quem quiser comprar. Sendo que uma das grandes dificuldades das empresas que desejam iniciar no comércio eletrônico é qual plataforma escolher, principalmente devido à grande variedade de preços e de modelos de negócio.

Atualmente podemos citar quatro principais modelos de negócio: aluguel da licença de uso, venda da licença de uso, venda do código-fonte e código aberto.

O modelo de aluguel da licença de uso é o mais comum, no qual as empresas desenvolvem uma plataforma padrão e comercializam a licença de uso por meio do pagamento de uma taxa de instalação (ou set-up) e uma mensalidade que, normalmente, está vinculada ao tráfego da loja virtual (por exemplo: pageviews - número de impressões de página).

Quanto ao modelo de venda da licença de uso, ele é similar ao modelo de aluguel, mas sem uma mensalidade. Nos dois primeiros modelos apresentados, o código-fonte é de propriedade da empresa que desenvolveu, portanto, qualquer ajuste ou evolução que o lojista queira realizar deverá fazer com essa mesma empresa.

Com relação ao modelo de venda do código-fonte, o investimento inicial realizado será para aquisição da posse dos códigos-fonte da desenvolvedora proprietária, que dará o direito de evoluir ou realizar ajustes na plataforma por qualquer empresa ou profissional capacitado na tecnologia desenvolvida.

Por fim, existem plataformas de código aberto que estão disponíveis na internet a custo zero e dão direito a posse dos códigos-fonte. Nesse modelo, será necessário contratar uma empresa especializada na plataforma de código aberto escolhida (por exemplo: Magento) para realizar as customizações necessárias ao seu negócio e implantá-la.

Para todos os modelos existe uma grande variação no investimento inicial e mensal, que muitas vezes está diretamente relacionada à qualidade dos serviços da desenvolvedora e ao nível de customização permitido na plataforma. O importante é sempre avaliar como seus concorrentes estão se posicionando, qual tende a ser o melhor modelo para o produto que será vendido e o público-alvo, e qual o orçamento disponível.

Uma dica é de não investir mais de 25% do total da verba disponível para todo o projeto na plataforma. Mas não se esqueça de que, independentemente do modelo escolhido, deve ser feita uma avaliação das desenvolvedoras que o oferecem e nunca deixar de planejar toda a operação, levando em consideração os outros pilares: logística, atendimento, marketing e produto.

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