Citroën C3 Selection. Loaded with specs.
Publicado: quinta-feira, 31 de março de 2011 às 17:21
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BAC Mono
O monoposto é construído com fibra de carbono e possui suspensão pushrod ajustável, da Sachs Racing, e freios de competição AP. As rodas são da OZ Racing e vem com pneus Kumho. A parte eletrônica e os instrumentos são fornecidos pela GEMS.
O carro possui um motor Cosworth 2.3 de quatro cilindros, normalmente aspirado, que gera 280 CV de potência e 206 lb/ft de torque. A transmissão é sequencial, com seis marchas, da Hewland. O peso total do veículo é de 540 kg. O veículo acelera da inércia aos 100 km/h em 2,8 segundos e atinge 273 km/h de velocidade máxima.
O piloto (ou motorista) que for conduzir o o BAC Mono terá à disposição um cinto de segurança de seis pontos fornecido pela Williams e um compartimento para guardar o capacete e o volante removível.
O preço do BAC Mono gira em torno de 80 mil libras esterlinas (130 mil dólares), o que torna o carro uma alternativa mais barata que a concorrência, e o planejamento de produção é de apenas 50 unidades por ano, apesar da empresa afirmar que tem capacidade de produzir até 100 veículos no mesmo período.
Publicado: quinta-feira, 31 de março de 2011 às 12:22
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Lotus Evora - Bruno Senna - Onboard - Goodwood Festival Of Speed's track
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Publicado: quinta-feira, 31 de março de 2011 às 07:30
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No Monza, o mundo vê você com outros olhos.
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Carros,
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Publicado: quarta-feira, 30 de março de 2011 às 17:15
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Ferrari P4/5 Competizione - Nürburgring Nordschleife - Onboard
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Onboard
Publicado: quarta-feira, 30 de março de 2011 às 12:20
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Ferrari P4/5 Competizione - Circuit Paul Ricard - Onboard
Publicado: quarta-feira, 30 de março de 2011 às 07:40
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F1 2011 BBC Intro (Australian GP)
Publicado: terça-feira, 29 de março de 2011 às 17:00
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Ford Mustang Boss 302 - Laguna Seca Raceway - Onboard
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Publicado: terça-feira, 29 de março de 2011 às 12:19
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If you gotta be strong, we gotta be strong. Magnífica.
A brasileira Agência3 se envolveu em um escândalo sobre homofobia por causa de uma peça que criou. A arte sugere que uma pessoa precisaria beber a cachaça de seu cliente, a Magnífica, para aceitar a provável homossexualidade do filho, conforme noticiado pela edição desta segunda-feira da Folha de S.Paulo.
A propaganda imita a planta de uma casa e mostra três legendas em cores: uma para "your son" (seu filho), uma para "your son’s buddy" (o amigo do seu filho) e outra para o filme que estão assistindo, "O Segredo de Brokeback Mountain" – que conta a estória de dois caubóis que se apaixonam. Logo abaixo do desenho vem a assinatura que, com uma foto da cachaça, diz: "If you gotta be strong, we gotta be strong" (se você tem de ser forte, nós temos de ser fortes).
Em comunicado, a agência diz que "a campanha sugerida foi reprovada internamente pela direção criativa da Agência3 por não se adequar à linha de comunicação do cliente, além de não seguir princípios éticos pregados tanto pela Cachaça Magnífica quanto pela agência". Esclarece, ainda, que "a campanha sequer foi apresentada ao cliente, muito menos veiculada".
O anúncio foi divulgado pelo "Ads of the World", de acordo com a Agência3, "por iniciativa de terceiros" e "sem o consentimento das empresas envolvidas utilizando-se de logins e senhas pessoais", já que a empresa sequer possui cadastro no site. Os "terceiros", segundo a Folha, são dois criativos da agência que, diz o comunicado, "já foram advertidos pela direção da agência".
A campanha é composta por três peças, todas com a mesma linha criativa: ilustrar a planta de uma casa e desvendar as situações por meio de legendas. Clique aqui para ver todas.
Veja o comunicado na íntegra:
"Sobre a matéria publicada na Folha de S. Paulo nesta segunda-feira, 28 de março de 2011, a Agência3 esclarece:
A campanha sugerida foi reprovada internamente pela direção criativa da Agência3 por não se adequar à linha de comunicação do cliente, além de não seguir princípios éticos pregados tanto pela Cachaça Magnífica quanto pela agência.
Reprovada, a campanha sequer foi apresentada ao cliente, muito menos veiculada. Por iniciativa de terceiros, ela foi postada em um site de referência criativa – Ads Of the World – sem o consentimento das empresas envolvidas utilizando-se de logins e senhas pessoais.
Em tempo: a Agência3 não é cadastrada no site citado acima.
Gostaríamos de registrar, também, que os responsáveis pela iniciativa já foram advertidos pela direção da agência.
A Agência3 e a Cachaça Magnífica repugnam o fato de suas marcas terem sido utilizadas de forma inadequada."
Redação Adnews
Clique nas imagens acima para visualizá-las em alta resolução
A propaganda imita a planta de uma casa e mostra três legendas em cores: uma para "your son" (seu filho), uma para "your son’s buddy" (o amigo do seu filho) e outra para o filme que estão assistindo, "O Segredo de Brokeback Mountain" – que conta a estória de dois caubóis que se apaixonam. Logo abaixo do desenho vem a assinatura que, com uma foto da cachaça, diz: "If you gotta be strong, we gotta be strong" (se você tem de ser forte, nós temos de ser fortes).
Em comunicado, a agência diz que "a campanha sugerida foi reprovada internamente pela direção criativa da Agência3 por não se adequar à linha de comunicação do cliente, além de não seguir princípios éticos pregados tanto pela Cachaça Magnífica quanto pela agência". Esclarece, ainda, que "a campanha sequer foi apresentada ao cliente, muito menos veiculada".
O anúncio foi divulgado pelo "Ads of the World", de acordo com a Agência3, "por iniciativa de terceiros" e "sem o consentimento das empresas envolvidas utilizando-se de logins e senhas pessoais", já que a empresa sequer possui cadastro no site. Os "terceiros", segundo a Folha, são dois criativos da agência que, diz o comunicado, "já foram advertidos pela direção da agência".
A campanha é composta por três peças, todas com a mesma linha criativa: ilustrar a planta de uma casa e desvendar as situações por meio de legendas. Clique aqui para ver todas.
Veja o comunicado na íntegra:
"Sobre a matéria publicada na Folha de S. Paulo nesta segunda-feira, 28 de março de 2011, a Agência3 esclarece:
A campanha sugerida foi reprovada internamente pela direção criativa da Agência3 por não se adequar à linha de comunicação do cliente, além de não seguir princípios éticos pregados tanto pela Cachaça Magnífica quanto pela agência.
Reprovada, a campanha sequer foi apresentada ao cliente, muito menos veiculada. Por iniciativa de terceiros, ela foi postada em um site de referência criativa – Ads Of the World – sem o consentimento das empresas envolvidas utilizando-se de logins e senhas pessoais.
Em tempo: a Agência3 não é cadastrada no site citado acima.
Gostaríamos de registrar, também, que os responsáveis pela iniciativa já foram advertidos pela direção da agência.
A Agência3 e a Cachaça Magnífica repugnam o fato de suas marcas terem sido utilizadas de forma inadequada."
Redação Adnews
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Publicado: terça-feira, 29 de março de 2011 às 07:31
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Fortes, ágeis e versáteis. Assim são os brasileiros aos 15 anos.
Publicado: segunda-feira, 28 de março de 2011 às 17:09
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Campagna V13R
O novo triciclo será exibido pela primeira vez durante o Daytona Bike Week, no Bruce Rossmeyer's Destination Daytona, e a empresa relata que já há interessados em adquirir o veículo, vindos da Ásia, Canadá e Estados Unidos. O Campagna V13R custará 48 mil dólares, e ainda não é certo ser será produzido em uma quantidade limitada ou sob demanda.
After the T-REXTM, Campagna Motors Will Launch Its V13RTM This Spring
The new model, equipped with an Harley Davidson®'s engine will be presented in a pre-launch at Daytona's Bike Week
BOUCHERVILLE, QUEBEC--(Marketwire - March 2, 2011) - After spending five years in research and development, Campagna Motors is proud to announce the beginning of the limited production of its new model: the V13R. Even though the official launch is only scheduled for this spring, this hybrid between a motorcycle and a car is now ready to roll worldwide and a limited number of vehicles are offered during the pre-sale period. For those impatient to see the V13R in action, it will be possible to get a first peek of this dream machine during Bike Week at Bruce Rossmeyer's Destination Daytona, from March 4 to 13.
"This vehicle has all the driving quality of our well-known T-REX, but it now offers a style much closer to a roadster, which should please a whole new category of clients, explains David Neault, associate vice-president at Campagna Motors. Over the years, we have realised that there was a demand for a new model, something different and more classic than the T-REX. With the V13R, we know for sure that we will surpass all expectations."
Following the rumour that a new model was to be offered by Campagna Motors, several orders coming from the United-States, Canada, the Middle East and Japan have already been placed.
An extraordinary vehicle
Entirely handmade, this reverse trike is powered by a 1250cc Harley Davidson's engine that develops 122 horsepower. The V13R is offered in five colours with a few options. This unique vehicle, offering the driving quality of a sport car and the freedom of a motorcycle, is offered at a starting price of $ 47,999. It is usually necessary to possess a motorcycle driver's licence to drive it.
Contrary to what one may think, the V13R is very spacious. As an example, Hugo Girard (the Determinator), one of the world's strongest man, as also fallen for the V13R. "With my 6'2" and 330 pounds, it is very hard for me to find a vehicle that is exotic and comfortable. What I like about the V13R is that on top of offering a killer look and room for my legs, it has a powerful Harley Davidson's engine! »
About Campagna Motors
Campagna Motors is a growing enterprise that designs, hand builds and distributes powerful, stylish and innovative reverse trike motorcycles. Located in Boucherville (Quebec) it employs about thirty people. For more information, it is possible to visit www.campagnamotors.com or to go on the Facebook page of the company (www.facebook.com/CampagnaMotors).
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Campagna Motors,
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Publicado: segunda-feira, 28 de março de 2011 às 12:10
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Need For Speed: Cat Pursuit
Publicado: segunda-feira, 28 de março de 2011 às 07:15
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Jeremy Clarkson drives Ford GT
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Carros,
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Jeremy Charles Robert Clarkson,
Televisão,
Top Gear,
Top Gear UK
Publicado: domingo, 27 de março de 2011 às 12:20
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Tem de tamarindo?
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Chespirito,
Humor,
Roberto Gómez Bolaños,
Séries,
Televisão
Publicado: domingo, 27 de março de 2011 às 07:18
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Só o trator Valmet pode oferecer rendimento e economia ao mesmo tempo.
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Tratores,
Valmet
Publicado: sábado, 26 de março de 2011 às 17:09
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McLaren MP4-12C review by Auto Express
Publicado: sábado, 26 de março de 2011 às 12:11
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Uma imagem
- Não seria melhor se Vettel estivesse no lugar de Alonso, já que o alemão é o atual campeão?
- Narain Kartikheyan poderia ter trocado de lugar com um piloto de maior estatura;
- Realmente, Michael Schumacher está ficando velho;
- Felipe Massa e Fernando Alonso não podem mais ficar um perto do outro, nem em uma foto;
- Nico Rosberg e Michael Schumacher idem;
- Sebastian Vettel e Mark Webber também.
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Fórmula 1,
Melbourne Grand Prix Circuit (Albert Park),
Michael Schumacher,
Uma Imagem
Publicado: sexta-feira, 25 de março de 2011 às 18:58
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Como escolher a plataforma de loja virtual ideal para o seu negócio?
Um dos pilares que sustentam uma operação de comércio eletrônico é a loja virtual, também conhecida como plataforma. A plataforma representa tanto a frente de loja que o usuário irá acessar para realizar suas compras, quanto a ferramenta de gestão para o lojista administrar seu dia-a-dia. Ela também é responsável por apresentar seus produtos aos usuários e por disponibilizar os meios de pagamento a quem quiser comprar. Sendo que uma das grandes dificuldades das empresas que desejam iniciar no comércio eletrônico é qual plataforma escolher, principalmente devido à grande variedade de preços e de modelos de negócio.
Atualmente podemos citar quatro principais modelos de negócio: aluguel da licença de uso, venda da licença de uso, venda do código-fonte e código aberto.
O modelo de aluguel da licença de uso é o mais comum, no qual as empresas desenvolvem uma plataforma padrão e comercializam a licença de uso por meio do pagamento de uma taxa de instalação (ou set-up) e uma mensalidade que, normalmente, está vinculada ao tráfego da loja virtual (por exemplo: pageviews - número de impressões de página).
Quanto ao modelo de venda da licença de uso, ele é similar ao modelo de aluguel, mas sem uma mensalidade. Nos dois primeiros modelos apresentados, o código-fonte é de propriedade da empresa que desenvolveu, portanto, qualquer ajuste ou evolução que o lojista queira realizar deverá fazer com essa mesma empresa.
Com relação ao modelo de venda do código-fonte, o investimento inicial realizado será para aquisição da posse dos códigos-fonte da desenvolvedora proprietária, que dará o direito de evoluir ou realizar ajustes na plataforma por qualquer empresa ou profissional capacitado na tecnologia desenvolvida.
Por fim, existem plataformas de código aberto que estão disponíveis na internet a custo zero e dão direito a posse dos códigos-fonte. Nesse modelo, será necessário contratar uma empresa especializada na plataforma de código aberto escolhida (por exemplo: Magento) para realizar as customizações necessárias ao seu negócio e implantá-la.
Para todos os modelos existe uma grande variação no investimento inicial e mensal, que muitas vezes está diretamente relacionada à qualidade dos serviços da desenvolvedora e ao nível de customização permitido na plataforma. O importante é sempre avaliar como seus concorrentes estão se posicionando, qual tende a ser o melhor modelo para o produto que será vendido e o público-alvo, e qual o orçamento disponível.
Uma dica é de não investir mais de 25% do total da verba disponível para todo o projeto na plataforma. Mas não se esqueça de que, independentemente do modelo escolhido, deve ser feita uma avaliação das desenvolvedoras que o oferecem e nunca deixar de planejar toda a operação, levando em consideração os outros pilares: logística, atendimento, marketing e produto.
iMasters
Atualmente podemos citar quatro principais modelos de negócio: aluguel da licença de uso, venda da licença de uso, venda do código-fonte e código aberto.
O modelo de aluguel da licença de uso é o mais comum, no qual as empresas desenvolvem uma plataforma padrão e comercializam a licença de uso por meio do pagamento de uma taxa de instalação (ou set-up) e uma mensalidade que, normalmente, está vinculada ao tráfego da loja virtual (por exemplo: pageviews - número de impressões de página).
Quanto ao modelo de venda da licença de uso, ele é similar ao modelo de aluguel, mas sem uma mensalidade. Nos dois primeiros modelos apresentados, o código-fonte é de propriedade da empresa que desenvolveu, portanto, qualquer ajuste ou evolução que o lojista queira realizar deverá fazer com essa mesma empresa.
Com relação ao modelo de venda do código-fonte, o investimento inicial realizado será para aquisição da posse dos códigos-fonte da desenvolvedora proprietária, que dará o direito de evoluir ou realizar ajustes na plataforma por qualquer empresa ou profissional capacitado na tecnologia desenvolvida.
Por fim, existem plataformas de código aberto que estão disponíveis na internet a custo zero e dão direito a posse dos códigos-fonte. Nesse modelo, será necessário contratar uma empresa especializada na plataforma de código aberto escolhida (por exemplo: Magento) para realizar as customizações necessárias ao seu negócio e implantá-la.
Para todos os modelos existe uma grande variação no investimento inicial e mensal, que muitas vezes está diretamente relacionada à qualidade dos serviços da desenvolvedora e ao nível de customização permitido na plataforma. O importante é sempre avaliar como seus concorrentes estão se posicionando, qual tende a ser o melhor modelo para o produto que será vendido e o público-alvo, e qual o orçamento disponível.
Uma dica é de não investir mais de 25% do total da verba disponível para todo o projeto na plataforma. Mas não se esqueça de que, independentemente do modelo escolhido, deve ser feita uma avaliação das desenvolvedoras que o oferecem e nunca deixar de planejar toda a operação, levando em consideração os outros pilares: logística, atendimento, marketing e produto.
iMasters
Publicado: sexta-feira, 25 de março de 2011 às 12:29
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Ferrari 458 Challenge - Autodromo di Vallelunga - Onboard
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Ferrari,
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Publicado: sexta-feira, 25 de março de 2011 às 07:40
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Valmet. O senhor da floresta.
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Tratores,
Valmet
Publicado: quinta-feira, 24 de março de 2011 às 17:09
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Piloto com braço direito sem movimentos pilota em Estoril trocando marchas com o braço esquerdo! Impressionante!
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Carros,
Circuito do Estoril (Autódromo Fernanda Pires da Silva),
Citroën,
Onboard
Publicado: quinta-feira, 24 de março de 2011 às 12:11
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Stock Car Brasil by Reiza Studios – First Video Trailer
Publicado: quinta-feira, 24 de março de 2011 às 07:41
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Valmet. A marca do rendimento.
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Tratores,
Valmet
Publicado: quarta-feira, 23 de março de 2011 às 17:09
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Presença digital: como implementar estratégias de marketing na web
Segundo estimativas do IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), os investimentos em publicidade na internet devem crescer algo em torno de 25% em 2011. Dessa forma, os investimentos bateriam a casa do R$ 1,5 bilhão, e a participação da internet em relação a outras mídias - que hoje responde por pouco menos de 4,5% - saltaria para, no mínimo, 6,5% do bolo total de publicidade. Isso sem levar em consideração os investimentos em links patrocinados.
No que diz respeito ao número de pessoas com acesso à internet no Brasil, o IAB está prevendo que a população de internautas chegue a pouco mais de 81 milhões frente aos 73,7 milhões do ano passado.
O crescimento da publicidade na internet aqui no Brasil é natural e irreversível, à medida que cada dia mais pessoas passam mais tempo conectadas, seja em casa, no trabalho ou pelo celular. Da mesma forma que a atenção e o tempo dos consumidores migraram para os meios digitais, é necessário que as marcas também tenham sua presença na internet.
Mas será que as empresas estão fazendo essa transição para o digital de acordo com as expectativas dos consumidores? As marcas estão criando estratégias consistentes para acompanhar o ritmo dessa nova geração de pessoas que buscam, cada vez mais, se conectar, participar e compartilhar informações?
Somente alocar recursos para o digital, sem mudar o pensamento em relação ao comportamento do consumidor, pode fazer com que as marcas se percam na hora de fazer os investimentos. De nada adianta elas entrarem no mundo digital sem pedir licença, invadir as redes sociais e enviar mensagens indesejadas.
Sem entender as mudanças ocorridas no comportamento desse consumidor, as estratégias digitais estão fadadas ao fracasso. A solução para construir estratégias consistentes passa pelo entendimento de como esse consumidor interage e como ele manterá o relacionamento com a marca em todas as fases do processo de compra.
Atender esse consumidor nos canais corretos quando ele está buscando informações sobre o produto exigirá das marcas a geração de conteúdo relevante. Elas também poderão estimular que o consumidor crie conteúdo, seja permitindo que ele opine e participe do processo de criação de novos produtos ou dando sugestões para melhorar os que já existem.
É preciso estar à disposição do consumidor na fase em que ele estiver em busca do produto, sem deixar que ele tenha dúvidas, pois, caso contrário, ele entrará em contato com marcas concorrentes e que possuam uma presença digital mais consistente que a sua.
Após a compra, esse consumidor continuará interagindo com a marca através de opiniões próprias postadas nas redes sociais, lendo e compartilhando comentários de outros usuários ou ainda solicitando suporte online. A marca deve estar presente nessa fase, pois investir em ações publicitárias somente para vender, não dando continuidade ao relacionamento, acarretará em consumidores irritados e comentários negativos.
Vale ressaltar ainda que, independentemente das ferramentas que a marca esteja utilizando, falar de somente dela, sem abrir espaço para interação e feedback, pode não ser a melhor estratégia. No entanto, ao construir uma presença digital consistente, as marcas passam a entender melhor como o consumidor interage e quais são suas expectativas, podendo entregar uma experiência de consumo e interatividade cada vez melhor.
Além do volume investido em publicidade na internet, o que determinará o sucesso das marcas na utilização dos meios digitais está em como elas construirão essa presença, de maneira a entregar conteúdo, entretenimento e interatividade relevantes, que vão além dos anúncios estáticos e sem interação.
iMasters
No que diz respeito ao número de pessoas com acesso à internet no Brasil, o IAB está prevendo que a população de internautas chegue a pouco mais de 81 milhões frente aos 73,7 milhões do ano passado.
O crescimento da publicidade na internet aqui no Brasil é natural e irreversível, à medida que cada dia mais pessoas passam mais tempo conectadas, seja em casa, no trabalho ou pelo celular. Da mesma forma que a atenção e o tempo dos consumidores migraram para os meios digitais, é necessário que as marcas também tenham sua presença na internet.
Mas será que as empresas estão fazendo essa transição para o digital de acordo com as expectativas dos consumidores? As marcas estão criando estratégias consistentes para acompanhar o ritmo dessa nova geração de pessoas que buscam, cada vez mais, se conectar, participar e compartilhar informações?
Somente alocar recursos para o digital, sem mudar o pensamento em relação ao comportamento do consumidor, pode fazer com que as marcas se percam na hora de fazer os investimentos. De nada adianta elas entrarem no mundo digital sem pedir licença, invadir as redes sociais e enviar mensagens indesejadas.
Sem entender as mudanças ocorridas no comportamento desse consumidor, as estratégias digitais estão fadadas ao fracasso. A solução para construir estratégias consistentes passa pelo entendimento de como esse consumidor interage e como ele manterá o relacionamento com a marca em todas as fases do processo de compra.
Atender esse consumidor nos canais corretos quando ele está buscando informações sobre o produto exigirá das marcas a geração de conteúdo relevante. Elas também poderão estimular que o consumidor crie conteúdo, seja permitindo que ele opine e participe do processo de criação de novos produtos ou dando sugestões para melhorar os que já existem.
É preciso estar à disposição do consumidor na fase em que ele estiver em busca do produto, sem deixar que ele tenha dúvidas, pois, caso contrário, ele entrará em contato com marcas concorrentes e que possuam uma presença digital mais consistente que a sua.
Após a compra, esse consumidor continuará interagindo com a marca através de opiniões próprias postadas nas redes sociais, lendo e compartilhando comentários de outros usuários ou ainda solicitando suporte online. A marca deve estar presente nessa fase, pois investir em ações publicitárias somente para vender, não dando continuidade ao relacionamento, acarretará em consumidores irritados e comentários negativos.
Vale ressaltar ainda que, independentemente das ferramentas que a marca esteja utilizando, falar de somente dela, sem abrir espaço para interação e feedback, pode não ser a melhor estratégia. No entanto, ao construir uma presença digital consistente, as marcas passam a entender melhor como o consumidor interage e quais são suas expectativas, podendo entregar uma experiência de consumo e interatividade cada vez melhor.
Além do volume investido em publicidade na internet, o que determinará o sucesso das marcas na utilização dos meios digitais está em como elas construirão essa presença, de maneira a entregar conteúdo, entretenimento e interatividade relevantes, que vão além dos anúncios estáticos e sem interação.
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Publicado: quarta-feira, 23 de março de 2011 às 12:20
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Honda CB 450
Como seria bom ter dinheiro numa hora dessas...
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Honda,
Motocicletas,
Velharias Inteiraças
Publicado: quarta-feira, 23 de março de 2011 às 07:34
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Valmet dá mais por hectare trabalhado. Faça a prova.
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Propagandas de Tratores,
Publicidade,
Tratores,
Valmet
Publicado: terça-feira, 22 de março de 2011 às 17:09
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Peixe motorizado
Seu motor é um Rotax quatro tempos com 1.500 centímetros cúbicos de cilindrada, equipado com um intercooler e um supercharger, conseguindo produzir 260 HP de potência, sendo capaz de movimentar o Seabreacher aos 80 Km/h sobre a água, e 40 Km/h sob a água.
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Barcos,
Mecânica,
Rotax,
Seabreacher
Publicado: terça-feira, 22 de março de 2011 às 12:16
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Macaco esganando arara
Publicado: terça-feira, 22 de março de 2011 às 07:29
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Jeremy Clarkson drives Alfa Romeo 8C Competizione
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Jeremy Charles Robert Clarkson,
Televisão,
Top Gear,
Top Gear UK
Publicado: segunda-feira, 21 de março de 2011 às 17:19
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Specialized McLaren Venge aero road bike
A bicicleta está disponível em duas versões: a S-Works Venge, disponível para compra no final de abril, e a McLaren Venge, nas lojas a partir de setembro. O quadro da Specialized McLaren Venge custará cinco mil libras esterlinas no Reino Unido. Nos Estados Unidos, o quadro da S-Works Venge custará 3.800 dólares.
O quadro da Specialized McLaren Venge pesa apenas 950 gramas. Com todos os equipamentos instalados, o peso fica em 2,07 kg. Já a versão S-Works marca 2,18 kg na balança.
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Publicado: segunda-feira, 21 de março de 2011 às 12:25
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Ball owns kid
Publicado: segunda-feira, 21 de março de 2011 às 07:38
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There are two cars built in Sweden. This is the one with front wheel drive for a firmer grip on snow and ice.
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Carros,
Propagandas de Carros,
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SAAB
Publicado: domingo, 20 de março de 2011 às 17:09
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2011 12 Hours of Sebring Highlights
Start
Restart Action Audi vs Peugeot!
Magnussen, Long and van Overbeek big crash
Tent on Track!
Audi and Peugeot Collide!
Dirk Mueller Puncture
Ryan Lewis on Fire
Onboards at dusk
Pedro Lamy Spin
Finish! Team Oreca Matmut Wins!
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12 Hours Of Sebring,
American Le Mans Series (ALMS),
Automobilismo,
Le Mans,
Le Mans Series,
Sebring International Raceway
Publicado: domingo, 20 de março de 2011 às 12:19
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Sapporo. Legendary Biru.
Publicado: domingo, 20 de março de 2011 às 07:48
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Nothing performs like a Saab 900 turbo.
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Publicado: sábado, 19 de março de 2011 às 17:08
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A inovação com base no conhecimento
Segundo dados do Banco Internacional do Desenvolvimento, o Brasil lidera o ranking da inovação tecnológica na América Latina, à frente inclusive do Chile. Porém, poucas empresas brasileiras - não importa o porte - investem em inovação. O grande motivo da falta de empenho dos empresários nesse quesito é a burocracia: embora existam programas do governo que incentivem a busca por formas de inovar, muitas companhias não atendem aos pré-requisitos e acabam desistindo do crédito.
Tanto o governo quanto a iniciativa privada têm responsabilidade nesse quadro. Apenas 0,59% do PIB brasileiro é destinado para a área de pesquisa e desenvolvimento. O setor empresarial investe somente 0,5% do seu faturamento em P&D, montante irrisório se considerarmos que, nos países de primeiro mundo, as empresas chegam a investir 70% de todo seu lucro em P&D.
Um dos maiores gargalos para a inovação tecnológica no Brasil é a falta de pessoas preparadas para inovar, sobretudo porque as próprias empresas não estimulam a criatividade. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP, envolvendo 450 empresas pequenas e médias, indicou que, em 90% delas, só os sócios identificam novas oportunidades. Somente 9% dessas companhias oferecem prêmios para estimular as ideias dos colaboradores. Esses dados só reforçam a tese de que poucas empresas enxergam a inovação como um meio de incrementar a lucratividade e de avançar em novos mercados.
Isso vai de encontro aos objetivos de negócios estipulados na maioria das organizações, uma vez que todas querem se posicionar como inovadoras. Mas grande parte só visa a lucros e à redução de custos, esquecendo-se de que a base da inovação está no conhecimento, na valorização das ideias e na qualidade do ambiente oferecido aos colaboradores. Sem essa base, torna-se impossível o sonho de alcançar resultados aliados à sustentabilidade.
Também é importante que as empresas tenham sempre em mente que não existe inovação sem conhecimento, pois ninguém inova em algo que não conhece. Portanto é fundamental que as companhias mapeiem seus estoques de conhecimento, criando mecanismos de captura e retenção desse conhecimento. Com isso, fica mais fácil utilizar de forma acertiva o ativo intelectual, gerando inovação de forma mais produtiva, envolvendo as pessoas que fazem diferença em determinado assunto.
Um outro ponto a se considerar é a chegada da Geração Y aos cargos estratégicos. Trata-se de uma garotada altamente conectada, antenada a tudo o que é novo e que representa uma excelente fonte de inovação. Esses jovens têm ânsia de aprender, não gostam de hierarquia e adoram trabalhar em equipe.
Sedento por conhecimento e ascensão, o funcionário Y é um questionador nato que interage, compete, fornece e exige feedbacks rápidos. Por isso preza tanto a colaboração e a troca de experiências. Mas há um detalhe: apesar de trazer uma bagagem intelectualmente tecnológica de peso, não é regra que seja capaz de expor esse conhecimento por meio de uma conversa, principalmente com a "velha guarda". Tão focado em tecnologias e tendências, às vezes exprime melhor suas ideias por meio de comunidades e fóruns de debates virtuais, os quais domina com maestria.
O grande desafio será potencializar essa meninada, trabalhando a gestão da empresa a partir de conceitos da Web 2.0. Apesar de ainda haver questionamentos sobre esse tipo de inovação aberta e acessível, ela já pode ser considerada uma questão de sobrevivência para organizações de sucesso. Na Braskem, por exemplo, 25% dos pesquisadores são colaboradores externos; na Procter e Gamble, 50% dos produtos são desenvolvidos com base em co-criação; e na Natura, 50 a cada 100 projetos em curso são feitos em rede. Estas, sim, estão indo além dos muros, reduzindo time-to-market e custos.
A inovação com base no conhecimento é uma barreira difícil de ser ultrapassada, mas imprescindível para as empresas que desejam alcançar competitividade e desenvolvimento sustentado. Está mais do que provado que os investimentos assertivos em inovação refletem na produtividade da equipe, na maneira como os colaboradores pensam e, consequentemente, na criação de oportunidades de negócios. E quando é assim, todos saem ganhando: empresa e funcionários.
iMasters
Tanto o governo quanto a iniciativa privada têm responsabilidade nesse quadro. Apenas 0,59% do PIB brasileiro é destinado para a área de pesquisa e desenvolvimento. O setor empresarial investe somente 0,5% do seu faturamento em P&D, montante irrisório se considerarmos que, nos países de primeiro mundo, as empresas chegam a investir 70% de todo seu lucro em P&D.
Um dos maiores gargalos para a inovação tecnológica no Brasil é a falta de pessoas preparadas para inovar, sobretudo porque as próprias empresas não estimulam a criatividade. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP, envolvendo 450 empresas pequenas e médias, indicou que, em 90% delas, só os sócios identificam novas oportunidades. Somente 9% dessas companhias oferecem prêmios para estimular as ideias dos colaboradores. Esses dados só reforçam a tese de que poucas empresas enxergam a inovação como um meio de incrementar a lucratividade e de avançar em novos mercados.
Isso vai de encontro aos objetivos de negócios estipulados na maioria das organizações, uma vez que todas querem se posicionar como inovadoras. Mas grande parte só visa a lucros e à redução de custos, esquecendo-se de que a base da inovação está no conhecimento, na valorização das ideias e na qualidade do ambiente oferecido aos colaboradores. Sem essa base, torna-se impossível o sonho de alcançar resultados aliados à sustentabilidade.
Também é importante que as empresas tenham sempre em mente que não existe inovação sem conhecimento, pois ninguém inova em algo que não conhece. Portanto é fundamental que as companhias mapeiem seus estoques de conhecimento, criando mecanismos de captura e retenção desse conhecimento. Com isso, fica mais fácil utilizar de forma acertiva o ativo intelectual, gerando inovação de forma mais produtiva, envolvendo as pessoas que fazem diferença em determinado assunto.
Um outro ponto a se considerar é a chegada da Geração Y aos cargos estratégicos. Trata-se de uma garotada altamente conectada, antenada a tudo o que é novo e que representa uma excelente fonte de inovação. Esses jovens têm ânsia de aprender, não gostam de hierarquia e adoram trabalhar em equipe.
Sedento por conhecimento e ascensão, o funcionário Y é um questionador nato que interage, compete, fornece e exige feedbacks rápidos. Por isso preza tanto a colaboração e a troca de experiências. Mas há um detalhe: apesar de trazer uma bagagem intelectualmente tecnológica de peso, não é regra que seja capaz de expor esse conhecimento por meio de uma conversa, principalmente com a "velha guarda". Tão focado em tecnologias e tendências, às vezes exprime melhor suas ideias por meio de comunidades e fóruns de debates virtuais, os quais domina com maestria.
O grande desafio será potencializar essa meninada, trabalhando a gestão da empresa a partir de conceitos da Web 2.0. Apesar de ainda haver questionamentos sobre esse tipo de inovação aberta e acessível, ela já pode ser considerada uma questão de sobrevivência para organizações de sucesso. Na Braskem, por exemplo, 25% dos pesquisadores são colaboradores externos; na Procter e Gamble, 50% dos produtos são desenvolvidos com base em co-criação; e na Natura, 50 a cada 100 projetos em curso são feitos em rede. Estas, sim, estão indo além dos muros, reduzindo time-to-market e custos.
A inovação com base no conhecimento é uma barreira difícil de ser ultrapassada, mas imprescindível para as empresas que desejam alcançar competitividade e desenvolvimento sustentado. Está mais do que provado que os investimentos assertivos em inovação refletem na produtividade da equipe, na maneira como os colaboradores pensam e, consequentemente, na criação de oportunidades de negócios. E quando é assim, todos saem ganhando: empresa e funcionários.
iMasters
Publicado: sábado, 19 de março de 2011 às 12:18
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Formula 1 2011: BBC HD Preview Clip
Publicado: sábado, 19 de março de 2011 às 07:37
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1995 Porsche 911 Turbo (993), testado por Tiff Needell, do Top Gear
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Top Gear UK
Publicado: sexta-feira, 18 de março de 2011 às 17:16
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Redes Sociais: olhe primeiro para dentro da própria empresa
Como não poderia ser diferente, a grande maioria das empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, perceberam o poder das redes sociais e resolveram entrar de cabeça no mundo virtual. Maravilha! Muitas delas foram atrás de pesquisas para analisar a melhor maneira de utilizar essa poderosa ferramenta de marketing, contrataram consultores, desenvolveram departamentos, envolveram as áreas de recursos humanos, assessoria de imprensa, comunicação, entre outros. Até aqui, ainda uma maravilha.
Criaram seus perfis, foram a campo e estão ouvindo seus diferentes públicos - ao menos afirmam isso. Batem no peito e dizem: "eu entendo meu público. Eu estou me relacionando com ele".
Aí vem a pergunta: "Será mesmo?"
Reflita aí por um minuto.
Relfetiu? O que você acha?
Para embasar esse artigo, vamos às definições de Redes Sociais:
Mesmo com a mudança de comportamento do consumidor, as empresas mais querem falar do que ouvir. Elas mantêm o relacionamento com os clientes apenas pensando na forma em que vai usar o canal para falar com ele. Deveria ser o contrário, elas deveriam refletir na forma como podem ouvir o que o cliente tem a dizer.
O comportamento humano mostra que o desejo de falar é maior do que o de ouvir. Preste atenção em suas conversas. Enquanto a pessoa está falando, você já está pensando o que irá responder, como irá persuadi-la, como irá impor seu ponto de vista. Poucos são aqueles que ouvem. Se você está sendo criticado então, a coisa piora muito. A crítica está sendo feita e você já está analisando como irá se defender. Se pessoalmente já é assim, imagina no âmbito empresa/consumidor?
Antes de tentar um relacionamento externo, as empresas deveriam olhar pra dentro de sua estrutura interna.
As empresas (entenda-se diretores, gerentes e outros com cargos superiores) querem entender o mercado, os públicos consumidores, mas não percebem que esse processo começa ali mesmo, dentro da empresa, com seus funcionários.
Elas decidem como deve ser a utilização das redes sociais, e esquecem de perguntar a seus colaboradores o que eles pensam disso, como eles enxergam. Não se dão nem ao trabalho de ouvir essas opiniões.
Como uma empresa pode afirmar que ouve seus clientes se ela não ouve seus funcionários?
Quantas vezes você foi perguntado por um superior sobre o que pensa das políticas adotadas pela empresa nas redes sociais? Quantas vezes você foi estimulado a contribuir com esse desenvolvimento?
Em geral, quando isso acontece, é que os resultados esperados não estão acontecendo, aí vem a pergunta: "Mas onde estamos errando?"
Periodicamente há discussões envolvendo a liberação ou não das redes sociais dentro das empresas. Apesar dos pontos de vista de quem concorda com a liberação e de quem é contra, "como uma empresa pode entender o mercado, os consumidores, se não pratica isso dentro da própria empresa"?
Já é sabido que o ativo mais importante de uma empresa são as pessoas que fazem essa empresa. Por que desprezá-los então?
É muito importante ouvir. Comece esse processo, ou tente resgatá-lo, com seu público interno. Ouça-o (é pra ouvir, e não falar). Descubra o que ele pode lhe oferecer.
Monitore o que eles falam nas redes sociais, como pensam. Mas não faça isso com objetivo de pegar alguma "escorregada" dele. Até quando o colaborador critica é uma oportunidade de entendê-lo, de analisar a crítica, e mostrar a ele que você preocupa-se com sua opinião.
iMasters
Criaram seus perfis, foram a campo e estão ouvindo seus diferentes públicos - ao menos afirmam isso. Batem no peito e dizem: "eu entendo meu público. Eu estou me relacionando com ele".
Aí vem a pergunta: "Será mesmo?"
Reflita aí por um minuto.
Relfetiu? O que você acha?
Para embasar esse artigo, vamos às definições de Redes Sociais:
Uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. Redes não são, portanto, apenas uma outra forma de estrutura, mas quase uma não estrutura, no sentido de que parte de sua força está na habilidade de se fazer e desfazer rapidamente. Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. "Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de identidade. (...) Não é um limite físico, mas um limite de expectativas, de confiança e lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de comunicações.
Wikipédia
Mesmo com a mudança de comportamento do consumidor, as empresas mais querem falar do que ouvir. Elas mantêm o relacionamento com os clientes apenas pensando na forma em que vai usar o canal para falar com ele. Deveria ser o contrário, elas deveriam refletir na forma como podem ouvir o que o cliente tem a dizer.
O comportamento humano mostra que o desejo de falar é maior do que o de ouvir. Preste atenção em suas conversas. Enquanto a pessoa está falando, você já está pensando o que irá responder, como irá persuadi-la, como irá impor seu ponto de vista. Poucos são aqueles que ouvem. Se você está sendo criticado então, a coisa piora muito. A crítica está sendo feita e você já está analisando como irá se defender. Se pessoalmente já é assim, imagina no âmbito empresa/consumidor?
Antes de tentar um relacionamento externo, as empresas deveriam olhar pra dentro de sua estrutura interna.
As empresas (entenda-se diretores, gerentes e outros com cargos superiores) querem entender o mercado, os públicos consumidores, mas não percebem que esse processo começa ali mesmo, dentro da empresa, com seus funcionários.
Elas decidem como deve ser a utilização das redes sociais, e esquecem de perguntar a seus colaboradores o que eles pensam disso, como eles enxergam. Não se dão nem ao trabalho de ouvir essas opiniões.
Como uma empresa pode afirmar que ouve seus clientes se ela não ouve seus funcionários?
Quantas vezes você foi perguntado por um superior sobre o que pensa das políticas adotadas pela empresa nas redes sociais? Quantas vezes você foi estimulado a contribuir com esse desenvolvimento?
Em geral, quando isso acontece, é que os resultados esperados não estão acontecendo, aí vem a pergunta: "Mas onde estamos errando?"
Periodicamente há discussões envolvendo a liberação ou não das redes sociais dentro das empresas. Apesar dos pontos de vista de quem concorda com a liberação e de quem é contra, "como uma empresa pode entender o mercado, os consumidores, se não pratica isso dentro da própria empresa"?
Já é sabido que o ativo mais importante de uma empresa são as pessoas que fazem essa empresa. Por que desprezá-los então?
É muito importante ouvir. Comece esse processo, ou tente resgatá-lo, com seu público interno. Ouça-o (é pra ouvir, e não falar). Descubra o que ele pode lhe oferecer.
Monitore o que eles falam nas redes sociais, como pensam. Mas não faça isso com objetivo de pegar alguma "escorregada" dele. Até quando o colaborador critica é uma oportunidade de entendê-lo, de analisar a crítica, e mostrar a ele que você preocupa-se com sua opinião.
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Mercado de Trabalho,
Redes Sociais
Publicado: sexta-feira, 18 de março de 2011 às 12:17
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Adorable Mortar Misfire! This never happens. It's just been really stressed about work lately.
Walter Röhrl drives Porsche 904
Publicado: quinta-feira, 17 de março de 2011 às 17:19
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McLaren MP4-12C GT3
Desenvolvido em conjunto com a CRS Racing, o MP4-12C GT3 possui carroceria mais larga, um novo splitter dianteiro, saias laterais revisadas, difusor traseiro retrabalhado, aberturas de ar maiores e direcionadores de fluxo de ar em fibra de carbono, além de um aerofólio traseiro.
O motor 3.8 V8, obviamente, modificado para competições, foi conectado a uma transmissão Ricardo com troca de marchas via borboletas no volante. A suspensão, ao contrário da versão de rua, possui barras estabilizadoras, já que o ProActive Chassis Control System, sistema eletrônico que controla a rolagem da suspensão, é proibido pela FIA.
Além disso, a suspensão foi completamente retrabalhada, depois de testes no simulador da McLaren. Adicionalmente, o sistema de freios recebeu um pacote eletrônico revisado com pinças Akebono.
De acordo com o diretor de test drives da McLaren, Chris Goodwin, "aqueles que viram a versão de produção do MP4-12C não ficarão surpresos com a atenção aos detalhes do carro de GT3, e os potenciais clientes podem esperar que a McLaren GT entregará um carro competitivo, e agora, começaremos um programa de desenvolvimento da aerodinâmica e dos testes de durabilidade".
O McLaren MP4-12C GT3 será testado em vários circuitos europeus aprovados pela FIA, antes de ser vendido a equipes privadas, em 2012.
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Automobilismo,
Carros,
GT3,
McLaren
Publicado: quinta-feira, 17 de março de 2011 às 12:34
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