Como aumentar resultados com e-mail marketing em até 1000%

O retorno de campanhas de e-mail marketing costuma ser calculado entre 1% e 2%. Isso significa que, para cada 100 contatos enviados, se conseguirá no máximo uma ou duas respostas positivas à sua mensagem. Pouco, se comparado a outras ferramentas de marketing digital.

Por causa disso, muitas empresas acabam adotando a lógica do "quanto mais, melhor". O negócio é enviar algumas dezenas (ou talvez centenas de milhares) de e-mails para que o retorno compense e gere os negócios esperados.

Só que essa estratégia gera outra consequência: as despesas aumentam, já que o volume de envio é muito alto. Para compensar, as empresas buscam adquirir listas de e-mail (mailings) com o menor custo possível, sem verificar sua origem. E se a própria empresa que vendeu o e-mail produz o banner e também dispara, melhor ainda, pois além de tudo se consegue um desconto pelo "pacote".

E lá se vão, então, as centenas de milhares de e-mails (que somadas a outras centenas de centenas de milhares de e-mails enviados por outras centenas de milhares de empresas) que se transformam no nosso tão e velho conhecido "spam". A lógica perversa desse sistema é que, quanto mais se faz spam, menor tende a ser o retorno.

Mas há uma forma mais eficiente de se fazer e-mail marketing. Campanhas capazes de gerar retorno de 5% a 10%, ou seja, de 500 a 1000 vezes superiores à média. Atingir esses patamares é plenamente viável para qualquer empresa, mas exige alguns pré-requisitos. Seguem abaixo os principais:

Fuja da tentação do spam: Em um primeiro momento, enviar e-mails para milhões de contatos parece ser uma forma rápida e barata de promover sua empresa. Mas quantidade não significa qualidade, principalmente em relação ao e-mail marketing. Faça os cálculos ao longo do tempo e verá que os resultados tendem a diminuir ao invés de aumentar, pois a grande maioria das pessoas que recebe seus e-mails não tem o menor interesse no que você oferece. Então, é muito provável que elas rapidamente o incluam na lista de spams, tornando seus esforços inúteis.

Direcione sua mensagem: A melhor forma de evitar essa situação é direcionando sua mensagem. Ou seja, em vez de espalhar um e-mail genérico tentando atrair a atenção de todos (ou de ninguém, o que é mais comum), defina qual o perfil do público que você quer atingir e direcione sua campanha com base no interesse desse público. Assim, você aumenta suas chances de que as pessoas se interessem pela sua mensagem.

Retorno é proporcional ao investimento: Não há como fugir dessa regra, principalmente em relação à aquisição de listas de e-mail. As empresas que trabalham de forma séria, seguindo as normas da Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd), com listas segmentadas e obtidas de acordo com o consentimento das pessoas (Opt In), cobram um preço bem maior em relação às listas de spam. O retorno, porém, tende a ser muito mais alto, já que se trata de um público propenso a se interessar pelo que você oferece.

Construa seu mailing: Uma forma eficiente de aumentar o retorno das suas campanhas é construir sua própria lista de e-mails. Há diversas formas de fazer isso: comprando listas segmentadas como sugerido no item anterior, cadastrando clientes e consumidores, fazendo parcerias com fornecedores, criando promoções. Este método é mais trabalhoso e demorado, mas o potencial de retorno também é maior, já que a lista é formada por pessoas que conhecem a sua empresa ou têm interesse direto ou indireto em seu segmento de atuação.

Tenha uma estratégia: É comum que as empresas se lancem em campanhas de e-mail marketing sem nenhuma estratégia definida. Simplesmente produzem um banner "bem bonito" com a apresentação do produto ou da empresa e pronto. E lá vai o mesmo banner ser divulgado para as mesmas pessoas do mailing toda a semana, até a saturação.

É como diz um ditado: não se pode esperar que saia algum resultado diferente fazendo sempre a mesma coisa. O que você faria se recebesse a visita de um vendedor que toda a semana repetisse exatamente os mesmos argumentos que na reunião anterior?

É por isso que a campanha de e-mail marketing precisa ter uma estratégia. Além do público-alvo definido, é preciso estabelecer as mensagens (argumentos, abordagem, promoções, diferenciais) que você vai apresentar em cada contato (e-mail).

Faça testes: Uma das vantagens das campanhas de e-mail marketing é poder avaliar a receptividade de cada ação. Com isso, é possível você testar a abordagem, como por exemplo mudar a linha de assunto, ou o tipo de promoção, e depois verificar qual gerou mais retorno.

Acompanhe os concorrentes: Com certeza você mesmo deve receber dezenas de mensagens de e-mail marketing todos os dias. Estude-as. Veja quais lhe chamam mais a atenção. Entre no site dos concorrentes e inscreva-se para receber suas newsletters. Conhece uma empresa que está tendo muito retorno com e-mail marketing? Inscreva-se para receber os e-mails dela também, analise como são suas campanhas e não receie em aproveitá-las em suas próprias campanhas.

iMasters

Old Guy Rocks Out Sidewalk! "Hey, I guess they're right. Senior citizens, although slow and dangerous behind the wheel, can still serve a purpose."


F1 2010 Season Review - FIA Gala 2010


Carro funerário fazendo drift!


"Renato Russo era quase um Tim Maia, reclamava muito do som", conta Dado Villa Lobos


Um tesouro do rock nacional só agora descoberto. O Fantástico revela cenas inéditas da intimidade de uma das maiores bandas brasileiras: a Legião Urbana. São imagens dos bastidores da gravação do último disco do grupo, seis meses antes da morte de Renato Russo.

Intenso, impulsivo, genial. Ou, em uma palavra: mito. O vozeirão, todos conhecem. Mas um Renato Russo ninguém nunca viu. São cenas inéditas e desmentem a imagem de poeta atormentado. Um roqueiro brincalhão faz troça dos fortões, rola no chão e saltita, imitando um bailarino.

"Essa é a imagem que as pessoas não conhecem muito do Renato. Ele é o cara mais engraçado que eu conheço. Na verdade, o cara era tudo em um só", define o baterista do Legião Urbana, Marcelo Bonfá.

A gravação foi feita com câmera amadora ao longo dos anos pelo baterista Marcelo Bonfá e pela mulher dele. E é um dos poucos registros dos bastidores do conjunto que mudou a história do rock brasileiro.

Ao sair de Brasília para tocar pelo país afora, o grupo não parou mais. No vídeo ao lado, você vê, em primeira mão, vários momentos da rotina da banda – antes, durante e depois dos shows, entre 1987 e 1996. Catorze anos depois da morte de Renato Russo, o Fantástico leva você a uma turnê pela intimidade da Legião Urbana.

Uma vida cigana: aeroporto, avião, estrada. Em cada parada, o martírio da passagem de som, a exigência impossível da perfeição.

"O Renato era quase um Tim Maia, reclamava muito do som", conta o guitarrista do Legião Urbana, Dado Villa Lobos. "A gente tocava em lugares e situações acústicas extremas e bem difíceis, ginásios que não eram preparados para isso. Então, era sempre uma grande confusão".

O vídeo revela um momento de tensão no camarim. Os músicos da banda de apoio brincam. Renato, às vezes senta, quieto. Às vezes, zanza de um lado a outro. Ao pisar no palco, podia fazer um afago carinhoso ou dar uma bronca colossal.

Fosse a ternura acústica de uma canção de amor ou a ferocidade elétrica de uma música de protesto, era sempre a voz da juventude que olhava para o palco como se visse a si própria. Sempre que podia, Renato dava seus recados.

"Fascistas são pessoas que não deixam vocês pensarem do jeito que vocês querem", alertou. "Cuidado com esse povo que fala em nome de Deus e quer seu dinheiro. Jesus não cobra ingresso, a Legião cobra", ironizou.

Nos intervalos, Bonfá, Dado e os músicos da banda de apoio procuravam se divertir.

Bonfá aparece em um vídeo jogando bola e faz um gol-contra lá, digno de Bola Murcha do Fantástico.

"A gente se divertia realmente. E o Renato ficava enfurnado dentro de um quarto de hotel ficando verde", lembra o guitarrista.

"A gente se desdobrava com esses horários, porque se tinha passagem de som à tarde, sobrava a manhã", recorda o baterista.

Já era a consequência da bebida e da dependência química. Renato já sabia que tinha Aids e passava boa parte do tempo deprimido.

"Nesse dia eu me lembro de ele estar no café da manhã debaixo da mesa. Enquanto a gente estava sentado, ele estava debaixo da mesa", conta Bonfá.

Mas havia dias de tranquilidade. Como um à beira da piscina. E, sempre que havia música, era Renato e seu momento, nem sempre preso ao repertório do papel.

"Tinham músicas que abriam esse espaço para o Renato improvisar e colocar o repertório dele", diz Dado.

"Ás vezes nem abria espaço. Ele entrava com as músicas fora do tom", acrescenta Bonfá.

Em outro trecho, Renato canta uma versão em inglês e nunca gravada da música "Dezesseis". Nem Dado nem Bonfá se lembravam dela.

"Eu não me lembro dessa versão em inglês. Eu sei que tinha essa de 'Flores do mal' que algum gênio apagou. Aí, foi embora a voz em inglês", conta Dado.

Renato aparece muito magro, em abril de 1996, na gravação do disco "Tempestade", menos de seis meses antes de morrer.

"O teor do disco é muito triste - as letras, a música. Muito triste, muito difícil de ouvir, muito difícil de fazer aquele disco", revela Dado. "Uma das coisas mais tristes é a voz do Renato debilitada e registrada daquele jeito. O Renato sendo um grande canto que sempre foi, um grande cantor, um grande intérprete. O ano de 1996 foi complicadíssimo, foi esquisito. Ele estava muito compulsivo em querer produzir, escrever e registrar o que ele estava vivendo".

"Quando ele apareceu, já foi um choque, porque eu não o via havia uns três meses", conta Bonfá.


"Dona Penha faz um caldinho tão bom para mim. É bom, porque eu ainda estou tendo problema para digerir as coisas. Estomatite, esofagite, tudo que é 'ite' eu tenho", disse Renato Russo.

Dona Penha de quem Renato fala é Maria da Penha Silva, que trabalhava como cozinheira do estúdio de gravação e se encantou com o astro que a tirava para dançar.

"Eu achava o maior barato aquele jeitão dele. Eu me amarrava naquilo", conta a cozinheira.

Nos dias de gravação, Renato só tomava o caldo verde que ela fazia. Dona Penha lembra que o músico pedia para que ela deixasse o caldo verde pronto todo dia. "Aí, eu deixava pronto. Entre 10h e 10h30, ele já chegava à cantina cantando para mim", conta.

Dona Penha não sabia da doença. A morte dele foi uma grande surpresa. "Quando deram a notícia, eu fiquei muito chocada. O estúdio parou naquele dia. Foi triste", lamenta.

Nem o produtor musical Carlos Trilha, tecladista da banda de apoio, sabia. Já doente, Renato não ia mais ao estúdio e ligava de madrugada para reclamar da equipe.

"Achava que era um estrelismo dele. Então, eu não ficava muito feliz com os telefonemas dele àquela hora, até o dia em que eu não aguentei e disse: 'Muito bem, sua majestade Renato Russo, fica em casa ouvindo as gravações e reclamando da gente que fica lá o dia inteiro trabalhando'. Aí, ele disse: 'Eu estou doente'", conta Carlos Trilha.

Até o fim, Renato procurou orientar a gravação e o trabalho dos músicos.

"Eu nunca vou me esquecer disso: 'Método, Carlos Trilha, método'", conta o produtor musical.

"Ele era um cara que sempre puxava as pessoas para cima. Chacoalhava você e falava: 'Vai fazer! Produz! Vamos lá, todo mundo junto!'", lembra Dado.

Como explicar a adoração quase religiosa dos fãs? O artista que só via multidões diante de si cantava como se olhasse no olho de cada um. Talvez seja uma das pistas para a inexplicável facilidade de emocionar.

"Ele poderia cantar 'Parabéns pra você' e fazer você chorar no final. Ele tinha esse poder, não sei como se poderia chamar, esse carisma, essa aura incrível. Era um cara muito sensível, com muitas ideias na cabeça e muita vontade de fazer e realizar tudo o que ele sonhava e pensava. Eu acho que ele conseguiu cumprir muitos desses sonhos", finaliza Dado.

Mercedes-Benz CLS. Sensuality and sense. Pure Fascination.


Documentário do título de 1972 de Émerson Fittipaldi


Volkswagen Golf GTI. Para garotos que sempre foram homens.


"Just for a feel of it." Only in an 2-wheel/4-wheel drive American Eagle.


BMW 1-Series M Coupé

Depois de muito mistério, a BMW apresenta todas as informações e imagens oficiais do 1-Series M Coupé, novo esportivo da marca alemã, que será uma das atrações do Salão de Detroit (EUA), entre os dias 15 e 23 de janeiro.

A nova versão estreia a adoção de um efeito aerodinâmico nos para-choques, criando uma cortina de ar, para melhor arrasto aerodinâmico, ajudando também na refrigeração dos freios.

Destaca-se também a redução de peso de 35 Kg, em relação ao 135i, com várias partes de alumínio, resultando num peso total de 1.495 Kg. Além disso, o carro tem 7,1 cm a mais de largura na frente e 4,6 cm a mais na traseira, para abrigar as rodas de aro 19 polegadas, montadas em pneus 245/35R no eixo dianteiro e 265/35R no traseiro.
O motor 3.0, sobrealimentado por dois turbos, produz 340 CV de potência a 5.900 RPM, e 46 kgfm de torque, entre 1.500 e 4.500 RPM. O Série 1 M Coupé é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos, e da inércia aos 200 km/h em 17,3 segundos, com um câmbio manual de seis marchas. Conforme a marca bávara, a velocidade máxima é de 250 km/h, limitada eletronicamente.

Há dois botões "M" no volante. Um deles ajusta eletronicamente o diferencial BMW Variable M, de modo que se possa fazer drifts e power slides mais facilmente. Já o outro ajusta o veículo no modo M Dynamic, onde o motor recebe um overboost. A suspensão, com componentes em alumínio e rebaixada em 20 mm, é herdada do M3, e os discos de freio são de 360 mm nas rodas dianteiras e 350 mm nas traseiras.

Os seguintes componentes eletrônicos de segurança estão disponíveis no BMW 1-Series M Coupé: Dynamic Stability Control (DSC), Anti-Slip Control (ASC), Dynamic Brake Control (DBC) e o Cornering Brake Control (CBC).

Cat Tries to Fit in Progressively Smaller Boxes! It's videos like this that make my job worthwhile.


American Eagle SX/4. The first sport machine that doesn't always need a road. Experience what lies beyond the sports car.


Gran Turismo 5 TV Commercial With Kevin Butler


Volkswagen Golf GTI 180 CV. A emoção nunca acaba.


Novo Volkswagen Gol 2008. Lindo como nunca. Gol como sempre. (Com Gisele Bündchen e Sylvester Stallone)

Gran Turismo 5 "We Love Cars" Japanese TV Commercial


O Autodromo Nazionale di Monza se transformando em uma pista de rali


Desde 1978, quando o clima em Milano se torna frio e neblinoso, o Autodromo Nazionale di Monza se transforma em uma pista de rali. É o Monza Rally Show, que cria vários traçados em torno do asfalto, e os carros participantes vão de autênticos bólidos da WRC a Corvettes e Ferraris, pilotados por algumas celebridades.

Nissan LEAF. The New Way.


Sandor van Es drives Chevrolet Corvette ZR1 at Circuit Park Zandvoort


Jeremy Clarkson shredding up the tyres of a Bentley Continental Supersports!


The 100% electric Nissan Leaf. Innovation for the planet. Innovation for all.


Top Gear: Truck Challenge

Com orçamento limitado em cinco mil libras esterlinas, James May, Jeremy Clarkson e Richard Hammond compraram caminhões e modificaram a aparência deles. Depois, foram submetidos a uma série de desafios para descobrir o quão difícil é a vida de um caminhoneiro.





Volkswagen Golf. Pelo prazer de dirigir.


Ainda não descobriu o Peugeot 307? É o seu vizinho que não deixa.


Me vê um site especial de carne com Twitter, por favor!

Agora tudo é pedido com a maior naturalidade, como se você estivesse em uma feira, frente à frente ao programador, e aqueles vários sites fritando no óleo quente.

Brincadeiras à parte, por mais que desenvolver sites seja "commodities", dá muito trabalho fazer algo com qualidade e que agrade em demasia quem vai navegar, quem desenvolve e quem compra o serviço. Um bom projeto Web tem, no mínimo, quatro fases maiores.

Planejamento

Muitos ainda acham que durante esta fase ninguém trabalha, no entanto, planejar é entender o público-alvo, definir objetivos, estratégias e a tecnologia a ser utilizada. Conforme diz sabiamente Steve Krug no livro "Não me faça pensar", em vez de ficar discutindo o que o usuário prefere na interface, ou o que cada um prefere, é melhor fazer testes como ou com usuários potenciais.

Geralmente, nesse momento, deve-se contemplar um bom briefing e muito estudo, pois daqui sairá toda a forma de navegação do projeto que é chamada de wire-frame, como neste exemplo. O wire-frame/planejamento norteará todas as próximas fases, ou seja, é o melhor momento de errar, corrigir, revisar e corrigir novamente.

Criação

Ter um site bonito é fundamental! Mas, bonito pra quem? Isso não é gosto pessoal? Com base no que foi feito anteriormente, os designers de plantão podem "viajar", criar um conceito mirabolante, pintar, desenhar imergir no mundo da "arte for web". É bom lembrar que, para criar, todos os padrões de usabilidade devem ser colocados em prática, pois sabemos que não adianta ter o site mais lindo do mundo sem uma comunicação efetiva e estimulante para o usuário.

Programação

Mãos à obra! É o momento de pegar tudo aquilo que foi feito até agora e codificar. Sim, você entendeu certo: transformar a mais bela arte em código não é uma tarefa nada fácil e exige uma trabalhão!

Nesta etapa é importante uma ótima sinergia entre programadores e criadores, já que é um momento em que tudo tem que se transformar em páginas navegáveis, com menus funcionais, animações bem feitas e tudo abrindo corretamente em todas as últimas versões dos navegadores existentes. Pasmem, um bom programador, ou uma boa equipe de acordo com o tamanho do projeto, deve testar todo o site em browsers diferentes e se certificar de que tudo correu bem.

Homologação e publicação final

No ambiente de aprovações, o projeto é passado por uma bateria de testes, correções e até mesmo um pente fino no conteúdo para chegar ao tão esperado momento de colocar o site no ar.

Parece fácil? Bom, pra quem trabalha com isso e conhece de verdade, entende como deve ser valorizado um projeto com qualidade. Programadores, designers, redatores, arquitetos de informação, "searchs", "motions" etc. sabem que, pra fazer bonito, é necessário muito estudo e experiência.

Lembre-se: na próxima vez em que for à "feira", considere que existe um prazo razoável para o site ficar pronto com qualidade, pois todo mundo conhece a história do "barato e rápido que saiu caro". Afinal, bons profissionais devem ser muito bem remunerados, e isso não muda em nenhuma área.

iMasters

2009 AMS Performance Nissan GT-R Alpha 9


Chevrolet Cruze. Get used to more.



"Dear Corolla..."

Fifth Gear's Jason Plato tries Red Bull's rFactor Pro-powered Formula One simulator


Jason Plato, do programa britânico Fifth Gear, desafia David Coulthard para ver quem é o mais rápido no simulador da Red Bull. Apesar das estripulias iniciais de Jason, chegando inclusive a voar com o carro para as arquibancadas do circuito de Silverstone, ele consegue ser 1,3 segundo mais rápido que David.

Review de CD - Music from The Motion Picture - Runaways

A história é sobre essa mesma: The Runaways, a primeira banda de rock pesado da história formada só por mulheres. O filme e a trilha saíram no Brasil, mas com exibição em circuito alternativo de cinema e o CD com cópias limitadas.

Mais para punk e com um toque de heavy metal, The Runaways esteve na ativa entre 1975 e 1979, mas estourou mesmo em 1976 e 1977 com seus dois primeiros álbuns, vividos em pleno furacão punk, com as garotas ainda menores de idade.

A morena Joan Jett queria fazer algo como Suzi Quatro e encontrou o produtor Kim Fowley, que comprou a ideia mas radicalizou, montando um grupo de rock só de mulheres. Mais tarde, foi a vez delas gerarem suas discípulas: inúmeras bandas 100% compostas por mulheres que arrumaram espaço graças a elas e graças a Suzi Quatro e ao sucesso do contemporâneo Blondie, com Debbie Harry no vocal.

O filme é ótimo para quem gosta de história do rock e vale tanto para quem já conhece a banda como para quem quer conferir uma apresentação de quem elas foram. Entretanto, ele conta a história da banda apenas em sua fase embrionária e depois inicial, com Cherie Currie nos vocais (do nome dela veio o primeiro hit "Cherry Bomb" e a arte da capa, a "cereja explosiva"). E a trilha também convence, trazendo gravações dos Pistols, Bowie, Suzi Quatro, Stooges e MC5.

Uma curiosidade é que, no disco, as atrizes Kristen Stewart, que interpreta Joan Jett, e a badalada Dakota Fanning, interpretando Cherie, cantam duas músicas juntas e Dakota assume outras duas do repertório sozinha. E o resultado agradou! Ficou bem dentro do estilo da banda e com qualidade de gravação superior aos takes do original. Mas você vai descobrir porque isso aconteceu ao ler atentamente os créditos no encarte: é a Joan Jett em pessoa que faz as guitarras, com alguns backing vocals da própria Cherie também (então está explicado!).

Já as gravações originais com as Runaways que estão no cd são: "You Drive Me Wild", "Hollywood" e uma versão ao vivo para "I Wanna Be Where The Boys Are". Nos créditos finais do filme também toca "Bad Reputation" (essa é de Joan Jett and The Blackhearts), infelizmente, a música não entrou na trilha desse cd.

Quem já conhece o grupo sabe que, apesar de tudo funcionar, as meninas não eram excelentes instrumentistas. Ao vivo isso transparece mais (ver LP "Live in Japan", lançado em 1977, por exemplo). Mas devemos dar um desconto, pois na época das gravações originais o padrão que vigorava era o som quase monocórdico e a atitude punk, então tocar melhor que Sex Pistols já é ponto para elas. Além do mais, Lita Ford e Joan Jett eram adolescentes nas Runaways e depois cresceram muito em técnica ao longo de suas carreiras individuais, então outro ponto para elas.

A vocalista Cherie foi a primeira a sair da banda, que ainda continuou mais um pouco com formação alterada, mas sem convencer. Depois, Joan Jett, a mais badgirl do grupo, saiu para a sua excelente carreira solo e emplacou mais clássicos com Joan Jett and The Blackhearts ("I Love Rock and Roll", "Bad Reputation", etc). Lita Ford também decolou, numa carreira solo num tom mais heavy metal, embora nunca tenha obtido as vendagens do grupo de sua colega Joan.

Para quem não é tão purista, vale procurar pelos CDs de lançamento recente remasterizados. Acontece que os LPs de época, como expliquei, apostavam numa mixagem mais crua, então nas versões novas o som está mais "limpo", sem tanta compressão embolada e distorção de graves exagerada. Mas se você é purista deve ter os exemplares de LP com a mixagem original, pois era assim que elas soavam enquanto viveram seus tempos de Runaways nos anos 1970. Outra opção é se você se enquadra na categoria fã mesmo: então procure ter os dois!

Para quem quer resolver de vez a discografia básica do grupo, lá fora já tem uma versão em CD 2x1 reunindo os dois primeiros álbuns da banda, sem dúvida a melhor da safra das Runaways, com a formação original. O LP "Live in Japan" de 1977, que já tinha virado raridade, também já foi relançado recentemente em cd.

O filme também mostra um pouco do que eram as turnês das Runaways, incluindo o Japão, onde elas estouraram em popularidade.

Lista de Músicas:
1. Roxy Roller - Nick Gilder
2. The Wild One – Suzi Quatro
3. It's A Man's Man's Man's World - MC5
4. Rebel Rebel - David Bowie
5. Cherry Bomb - Dakota Fanning
6. Hollywood - The Runaways
7. California Paradise - Dakota Fanning
8. You Drive Me Wild - The Runaways
9. Queens Of Noise - Dakota Fanning & Kristen Stewart
10. Dead End Justice - Kristen Stewart & Dakota Fanning
11. I Wanna Be Your Dog - The Stooges
12. I Wanna Be Where The Boys Are – Runaways (Live)
13. Pretty Vacant - Sex Pistols
14. Don't Abuse Me - Joan Jett

Whiplash

Três fuscas... azuis... calcinha... na UNISC!



Será que as mensalidades estão tão caras assim, a ponto de as pessoas terem que se satisfazer em comprar um Fusca?

E azul "calcinha"? Será esta a cor do momento? Argh! Pelo menos, os besouros estão com as rodas boas...

As coisas mudaram bastante por lá desde que eu me formei, em 2007... e o meu irmão está fotografando as consequências...

2011 Gillet Vertigo .5 Spirit


A Automobiles Gillet mostrou a nova versão do supercarro Vertigo. O motor é o 4.2 V8 da Maserati, que gera 420 CV, substituindo o anterior, da Alfa Romeo, que é V6. A Gillet ainda oferece um pacote de upgrades para aqueles que não acham suficiente a potência original.

O câmbio é sequencial de seis marchas. O chassis é monbloco feito de um composto de Nomex® e carbono, o que ajuda a reduzir o peso do veículo para 990 Kg.

Tanto a suspensão dianteira como a traseira possuem dois braços superimpostos em cada roda. As rodas são de 19 polegadas, com pneus 225/35Z/R19 na frente e 275/35Z/R19 nas rodas de trás.

Uma imagem

Mark Webber raspando o guard-rail no Yas Marina Circuit, em Abu Dhabi
Isso que eu chamo de "tirar faísca"...

It all starts with a Chevrolet Spark.


Find - The Mountain Bike Film. DVD available now from resetfilms.co.uk.


MINI Countryman (Flow)





Qt Wildcat review by Auto Express


Médicos enxertam mão de garota na perna para futuro transplante


A chinesa Ming Li, de nove anos, caminhava para a escola quando teve sua mão esquerda decepada ao ser atropelada por um trator. Os médicos chineses acreditaram que a mão poderia ser salva, mas o braço estava muito machucado para que o implante fosse feito com sucesso. Para que os tecidos da mão não morressem, os médicos enxertaram o órgão em uma das pernas da garota.

A mão de Ming Li só foi implantada de volta em seu braço três meses após o acidente, quando os médicos avaliaram se o tecido não sofreria rejeição por causa do ferimento.

O médico Hou Jianxi, porta-voz do hospital de Zhengzhou, local do acidente, afirma que o transplante da mão de volta para o braço foi bem sucedido. "Quando ela chegou ao hospital, a mão estava completamente fora de seu braço. Era muito assustador", disse ele, em entrevista ao jornal Zhoukou Evening Post.

Segundo o médico, citado em reportagem do Orange News, ela já consegue mexer o pulso e o sangue voltou a circular normalmente no braço e na mão. "Com a terapia e mais algumas cirurgias de reparação, Ming Li será capaz de fazer a maioria das atividades sem problemas", disse Jianxi.

Galileu

Volkswagen Golf GTI. Vai mais longe por você. (Varal)


Porsche 911 GT3 RS at the Porsche Experience Centre at Silverstone


10 mitos sobre Paul McCartney

Como ele reagiu à morte de Lennon? Turnê atual é a última? Paul está morto? Faça o teste e saiba as verdades e mentiras sobre o ex-baixista dos Beatles.

A vida (e a morte) de Paul McCartney têm sido alvo de especulações desde a explosão da beatlemania no início da década de 60, passando pelas brigas com John Lennon na década de 70 até as parcerias com Michael Jackson nos anos 80. Com a passagem de McCartney por São Paulo, onde faz shows no próximo domingo e segunda-feira, o G1 listou alguns dos principais mitos sobre o ex-baixista dos Beatles. Veja abaixo o que é verdade, o que é mentira e o que é incerto.

Volkswagen Golf GTI (Dream)


Pagani Zonda R - Andrea Montermini - Onboard - Anglesey Circuit


Secret Kitten! Behind every adorable kitten, lies another adorable kitten.


SEGA Rally 2


2011 Morgan Threewheeler


A Morgan resolveu aderir também à "moda verde", mas, ao contrário das outras fabricantes de automóveis, que gastam bilhões em tecnologia híbrida, vai aderir à outra "moda", a retrô.

A Morgan anunciou planos para construir um Threewheeler moderno. O modelo de três rodas existiu entre 1909 e 1953. Com as vendas planejadas para começar em 2011, o Threewheeler terá carroceria de alumínio, rodas preto fosco, e escapamento duplo. Internamente, os ocupantes encontrarão estofamento de couro, panel anodizado, interruptores com estilo semelhante aos das aeronaves e um botão para partida do motor chamado "Bomb Release".

O motor do 2011 Morgan Threewheeler será o mesmo que equipa as motocicletas da Harley Davidson, de 1.800 cm³ e que gera 100 CV de potência. A transmissão virá da Mazda, manual de cinco marchas. O veículo pesará apenas 500 Kg, o que permitirá acelerar da inércia aos 100 Km/h em 4,5 segundos e atingir a velocidade máxima de 185 Km/h.



Destaques do Los Angeles Auto Show 2010


Porsche Cayman R




Mercedes-Benz CLS63 AMG






Fiat 500






Land Rover Evoque Five-Door




Saab 9-4x






Dodge Charger




Dodge Durango




Dodge Lineup




Chrysler 200




Jaguar C-X75




Chevrolet Camaro Convertible








Mazda Shinari Concept






Nissan GT-R




Nissan Murano CrossCabriolet






Nissan Quest






Nissan Ellure Concept






Toyota Corolla




Toyota RAV4 EV prototype






Volkswagen Eos




Cadillac ULC Concept




Kia Optima Hybrid




Subaru Impreza Design Concept






Hyundai Elantra








Honda Fit EV




Mitsubishi i




Mitsubishi iMiev




Buick Regal GS




Highlights


F1 2010 Season Review


A temporada de 2010 da Fórmula 1 foi uma das melhores da história da categoria máxima do automobilismo. E não é para menos: o Yas Marina Circuit, circuito de Abu Dhabi, foi o primeiro na história a sediar uma batalha entre quatro pilotos pelo título de pilotos da Fórmula 1, superando as expectativas de um traçado que é bastante criticado por não oferecer muitas possibilidades de ultrapassagens. Em vez da potencial monotonia, entrou em seu lugar a tensão.

Ao longo das 19 etapas, nenhum piloto conseguiu estabelecer uma dominância no topo da tabela de classificação. Fernando Alonso, Mark Webber e Lewis Hamilton disputavam ferrenhamente a liderança do campeonato, ao passo que Sebastian Vettel só acompanhava os passos do trio. Era impossível definir durante a temporada qual piloto seria o potencial campeão, e isto foi reforçado pelo fato de que o real vencedor nunca havia liderado a tabela de pontos em 2010.

Incrivelmente, a única ocorrência no aspecto político que gerou maior impacto nos bastidores foi a ordem da Scuderia Ferrari para Felipe Massa deixar Fernando Alonso ultrapassá-lo e vencer o Grande Prêmio da Alemanha, além da forma como a Red Bull Racing tratou seus pilotos ao longo da temporada, gerando especulações sobre um possível favorecimento a Sebastian Vettel, e a disputa entre a Lotus Racing e a Renault pelos direitos de uso da marca "Lotus" em 2011.

As atenções na Fórmula 1 em 2010 se voltaram para o que realmente importava, as corridas. A temporada mais disputada em décadas transcorreu em sua essência: uma competição esportiva entre equipes e pilotos que nunca perdeu o foco para qualquer outro assunto extra-pista.

A Red Bull Racing dominou do início, pelo menos na performance de seus bólidos. Adrian Newey e Rob Marshall fizeram um trabalho fabuloso no RB6, principalmente na aerodinâmica, como também na suspensão, do tipo pull-rod, que funcionou bem melhor que no McLaren MP4-25 e no Force India VJM03, que usaram um sistema semelhante. Por um longo tempo, os rivais tentaram achar algum vestígio de um sistema de regulagem de altura que permitia alterar a configuração entre o parc fermé e a corrida, ou que a asa dianteira fosse flexível a ponto de gerar maior downforce. As regras foram ficando mais rígidas ao longo de 2010, mas nada disso alterou a performance do RB6.

O grande problema dos carros da Red Bull Racing era a sua confiabilidade, que deixou seus pilotos pelo caminho várias vezes, a começar pelo Bahrain, quando um cabo de vela com problemas deixou Sebastian Vettel sem condições de lutar pela vitória. Depois, na Austrália, problemas nos freios fizeram o alemão abandonar a prova, resultado da atitude de Adrian Newey de fazer os discos de freio mais leves, deixando eles menos resistentes.

A vitória naquela prova foi de Jenson Button, recém-chegado à McLaren, que optou por uma estratégia de pit stops agressiva, pois a instabilidade climática imperava no Melbourne Grand Prix Circuit. Vettel finalmente pôde fazer jus ao carro que tinha, conquistando a vitória na Malásia, com Mark Webber completando a dobradinha. Na China, foi a vez da McLaren conquistar os lugares mais altos do pódio, com Jenson Button vencendo novamente, e Lewis Hamilton chegando em segundo. Isso mostrou que o campeão de 2008 poderia ter trabalho para superar o de 2009, mas a sorte de Jenson começou a acabar assim que a fase europeia teve início.

Quem começou a mostrar as caras a partir dessa ocasião foi Mark Webber. Bastante motivado, venceu na Espanha e em Mônaco, mostrando a velocidade que teve em 2009, na Alemanha e no Brasil, para abalar as estruturas da Red Bull Racing, cujo marketing era direcionado para Sebastian Vettel, tido como o "preferido da equipe". O estopim da confusão foi aceso na Turquia, quando um acidente entre Vettel e Webber acabou com as chances de dobradinha da Red Bull Racing naquele GP, entregando o pódio para a McLaren, e gerando uma disputa pela primeira posição entre os pilotos britânicos da equipe prateada tão intensa quanto à da equipe rubro-taurina.

Lewis Hamilton acabou vencendo na Turquia e também no Canadá, onde as gritantes diferenças de desgaste entre os compostos médio e supermacio geraram uma corrida empolgante. Em Valência, Vettel venceu o Grande Prêmio da Europa, onde Mark Webber "ganhou asas e voou", graças a uma colisão na traseira de Heikki Kovalainen, na pressa de efetuar uma ultrapassagem sobre a Lotus do finlandês, a fim de recuperar o tempo que havia perdido durante a primeira parte da prova.

Na Inglaterra, entretanto, o australiano triunfou, depois de um treino de classificação conturbado, quando teve sua asa dianteira atualizada sendo substituída por outra antiga, para favorecer Sebastian Vettel, que havia quebrado a sua durante o sábado, e não havia outras para reposição.

As coisas estavam difíceis para a Ferrari em 2010, apesar da vitória na primeira prova. Um erro cometido por Fernando Alonso no treino da manhã de sábado no Grande Prêmio de Mônaco pode ter sido o que lhe custou as chances de conquistar o título, já que ultrapassar, nas ruas de Monte Carlo, não é uma tarefa das mais fáceis. As F10 estavam totalmente fora do páreo na Turquia. Na Inglaterra, Alonso recebeu um drive-through após ultrapassar Robert Kubica na área de escape, um erro duro de aceitar, quando cometido por um bicampeão.

As coisas mudaram na Alemanha. Felipe Massa liderou Fernando Alonso, rumo a uma dobradinha. No entanto, uma ordem de equipe obrigou o brasileiro a deixar o espanhol vencer a prova, justamente um ano após o acidente que o retirou das pistas em 2009, na Hungria, quando uma mola que caiu do carro de Rubens Barrichello atingiu a cabeça de Felipe Massa. Novamente, para muitos, o uso de ordens de equipe por parte da equipe italiana deixou um gosto amargo na boca.

Mark Webber venceu mais um GP na Hungria, quando um novo erro de Sebastian Vettel, ficando muito lento atrás do safety car, impedindo Fernando Alonso de prosseguir com maior liberdade pela pista, o que gerou um driving-through para o alemão. na Bélgica, Sebastian errou novamente, quando errou a freada na Bus Stop, atingindo Jenson Button e retirando o inglês da prova. Hamilton venceu lá, com Webber em segundo, recuperando-se de uma largada ruim, em razão de problemas com a embreagem, e Robert Kubica, em terceiro, completando o pódio.

Alonso venceu na Itália, depois de Jenson Button liderar a primeira metade da prova e perder a liderança em um pit stop mal realizado. Hamilton abandonou na primeira volta, após tocar no carro de Felipe Massa, e suas chances de título reduziram-se ainda mais no GP de Cingapura, depois de se envolver em um toque com Mark Webber, após uma tentativa de ultrapassagem, abandonando a prova noturna. Fernando Alonso conseguiu segurar Sebastian Vettel e venceu o GP, tornando-se o principal rival de Mark Webber na luta pelo título.

No Japão, Vettel venceu, assim como o fez em 2009, e Mark Webber chegou em segundo. Na Coreia do Sul, Sebastian estava no caminho certo para aumentar ainda mais suas chances de título, mas o estouro de seu propulsor o deixou pelo caminho, entregando a vitória para Fernando Alonso, o que permitiu que o espanhol assumisse a liderança na classificação entre os pilotos, já que Mark Webber perdeu o controle de seu RB6 na chuva e envolveu-se em colisão com Nico Rosberg, fazendo os dois abandonarem a prova.

Uma dobradinha da Red Bull Racing no Brasil garantiu o título de construtores para a equipe rubro-taurina e adiou a decisão do campeonato de pilotos para Abu Dhabi, última etapa da temporada. A recusa da equipe em ordenar Vettel deixar Webber ultrapassá-lo, medida semelhante à tomada pela Ferrari na Alemanha, reacendeu a polêmica sobre as prioridades para ambos os pilotos.

No Yas Marina Circuit, era a primeira vez que quatro pilotos tinham a chance de conquistar o título na última prova do campeonato. Sebastian Vettel fez a pole position e venceu a prova, tornando-se o mais jovem campeão da história da Fórmula 1, com 23 anos, 4 meses e 11 dias.

A Renault teve um progresso brilhante ao longo da temporada, depois de um péssimo início, com Robert Kubica liderando as melhoras no R30, principalmente com suas belíssimas performances em Mônaco, Austrália e Abu Dhabi, mostrando que, com um carro competitivo, é um piloto bastante competente.

A Williams, apesar das palavras de Patrick Head, dizendo que não foi um ano realmente bom para a equipe, melhorou o suficiente para conquistar a sexta posição no campeonato de construtores, superando a Force India, que sofreu muito com a perda de James Key e Mark Smith, e, apesar dos esforços de Adrian Sutil e Vitantonio Liuzzi, ficaram apenas em sétimo na classificação por equipes.

Foi um ano de "vacas magras" para BMW Sauber e Scuderia Toro Rosso, apesar da reputação de Kamui Kobayashi como um dos que melhor sabem ultrapassar na atualidade. A Lotus Racing, no final das contas, saiu no lucro, uma vez que a Virgin Racing teve problemas com os tanques de combustível, que não eram grandes o suficiente para que seus carros, totalmente construídos usando a tecnologia CFD (computational fluid dynamics), terminassem um GP, deixando de conquistar posições preciosíssimas para superar os carros verde e amarelo.

Apesar das descrenças de muitos, Lotus e Virgin continuarão em 2011, e focarão seus esforços em superar Toro Rosso e Force India. Muitos ficaram surpresos também com a Hispania Racing Team, que conseguiu alinhar dois carros no grid. Entretanto, Colin Kolles teve um enorme trabalho para isso, já que o F110, desenvolvido pela Dallara, era bastante inferior aos carros das demais equipes, em razão das dificuldades financeiras.

A Bridgestone deixa a Fórmula 1, onde estava desde 1997. A proibição dos reabastecimentos fez a diferença ao espetáculo.

Michael Schumacher volta à Fórmula 1, com a Mercedes GP, com seu W01, uma tentativa de evolução do vitorioso Brawn GP BGP 001, no qual o heptacampeão não conseguiu se adaptar com perfeição, perdendo para o companheiro de equipe, Nico Rosberg. O carro saía de frente, o que favoreceu Nico, mas deixou Michael com problemas. Uma consequência disso ocorreu no GP da Hungria, quando fechou o caminho de Rubens Barrichello, quase provocando um acidente, espremendo-o no muro dos boxes, mas não conseguiu evitar a ultrapassagem do brasileiro.

Havia sinais da "velhice" de Michael Schumacher em termos de performance, mas é cedo dizer se ele não mais brigará por vitórias, já que a Mercedes GP promete um carro do jeito que ele gosta em 2011.

A Red Bull "deu asas" a Sebastian Vettel! Apesar do melhor ano de Mark Webber na Fórmula 1, da persistência de Lewis Hamilton, da lisura de Jenson Button, da determinação de Fernando Alonso, e da recusa de McLaren ou Ferrari de desistir do campeonato, é impossível discordar das palavras de Sir Jackie Stewart:

"O piloto correto venceu. Fez a pole, a estratégia correta, o melhor pit stop, e venceu com dez segundos de vantagem para o segundo colocado. Não se podia fazer muito mais do que isso. Mark Webber e Fernando Alonso tiveram suas oportunidades, mas Vettel dominou a prova de forma incontestável. Sem dúvida, o melhor piloto venceu."

2011 Subaru Impreza WRX STI


Danny MacAskill's Way Back Home


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Sex: breakfast of champions, Red Bull: breakfast of champions
Trinta e quatro anos depois de James Hunt conquistar seu título de pilotos na Fórmula 1, novamente, um jovem com cabelos loiros conquista o título máximo do automobilismo. Não se sabe exatamente o que Sebastian Vettel fez durante as últimas duas semanas da temporada de 2010, mas alguém precisa assumir que pilotos de Fórmula 1 modernos não se recolhem a hotéis, ficam bêbados e praticam orgias antes de corridas importantes.

De qualquer forma, o espírito do homem que transou com 33 comissárias de bordo ainda vive, mas, agora, à base de energéticos!