Xi, o Papai Noel deve ter ultrapassado o limite de velocidade...
Depois do trabalho árduo, a recompensa...
...mas ele exagerou um pouquinho...
Árvore de Natal com garrafas de cerveja
Publicado: sexta-feira, 25 de dezembro de 2009 às 06:29
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Só assim pro Papai Noel entregar os presentes com tanta rapidez na noite de Natal...
Publicado: sexta-feira, 25 de dezembro de 2009 às 06:16
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Fórmula Truck - Autódromo Internacional Nelson Piquet (Brasília) - Onboard
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Autódromo Internacional Nelson Piquet (Brasília),
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Publicado: quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 às 07:48
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ZF 8-Speed Automatic Transmission
O ZF 8-Speed Automatic Transmission possui três embreagens, dois freios, totalizando cinco peças para trocas de marchas, e quatro conjuntos de marchas. Somente dois elementos de troca de marcha são abertos a cada mudança de marcha, minimizando o arrasto provocado e permitindo que uma troca de oitava para segunda marcha possa ser feita como uma mudança direta, sem precisar reduzir uma a uma.
Esta nova transmissão é uma evolução da ZF 6HP 6-Speed Transmission, que foi desenvolvida em 2006, e que já definia novos padrões, como tempos de reação mais rápidos que a percepção humana, ligação direta com o motor, através de um conversor de torque blocável e inteligente, e software de gerenciamento que se adapta às necessidades do motorista.
O ZF 8-Speed Automatic Transmission, além de tudo, ajuda o motor a economizar combustível, garante uma nova sensação em dirigibilidade, e sua versatilidade permite que esta nova caixa de marchas possa agregar tecnologias futuras.
Publicado: quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 às 13:16
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Administre sua carreira como se fosse uma empresa
Quem nunca se viu diante de uma situação onde, aparentemente, sua carreira estava em algum outro lugar que não em suas próprias mãos? Este tipo de situação é cada vez comum nos dias atuais, principalmente em tempos de crise.
Deixar sua trajetória profissional nas mãos da sua empresa faz com que você se sinta um barco à deriva, limita seu crescimento e, provavelmente, diminui seus ganhos a longo prazo.
Para evitar essa situação, preparei alguns passos para que você assuma sua carreira e a administre como se fosse uma empresa. Leia, avalie (e comente) e inclua esses passos no seu planejamento de 2010. Aliás, você já fez/vai fazer um planejamento para o próximo ano, certo?
1. Faça um planejamento estratégico a cada três anos
Não há nada pior do que existir sem saber onde se quer chegar. Neste ponto, o planejamento estratégico da sua carreira fará com que você tenha metas a serem atingidas. Se possível, crie pontos de verificação a cada semestre. Esses pontos farão com que você meça periodicamente se suas ações estão atreladas a sua estratégia.
Não custa lembrar: você não está sozinho no mundo; desta forma, procure alinhar seu planejamento estratégico aos objetivos da sua empresa. Aposto que essa dobradinha terá um resultado sensacional.
2. Exponha seus objetivos para a empresa
De que adianta fazer um planejamento de carreira se sua empresa não tiver conhecimento? Discuta com seu superior seus objetivos e exponha suas metas. Procure obter a aceitação da empresa para eles. Desta forma, você estará administrando sua carreira sem esquecer do local onde trabalha. Isso também mostra que você tem objetivos. Acredite: as empresas preferem pessoas com metas, pois invariavelmente isso se reflete positivamente no trabalho.
3. Gerencie as mudanças
A pior mudança é aquela onde você considera apenas questões financeiras. Em caso de mudança, procure colocar na balança até que ponto elas estão atreladas à sua estratégia.
4. Vista a camisa da sua empresa e use isso ao seu favor
Em determinados momentos, dar um passo atrás na carreira pela sua empresa pode ser um diferencial para você no futuro. Porém, não se esqueça de considerar os riscos e lembre-se de que uma hora ou outra você terá que voltar para a estratégia definida.
5. Interprete cursos como fornecedores
Assim como em uma empresa, na sua carreira você precisa gerenciar seus fornecedores. Porém, no nosso exemplo, os fornecedores são cursos em geral. Se aperfeiçoe nos pontos necessários para que você consiga cumprir suas metas. Não faça cursos sem que eles estejam atrelados ao seu planejamento inicial. Por diversas vezes, já me deparei com pessoas muito técnicas no dia-a-dia e que fizeram cursos de gerenciamento de projetos ou afins. Por mais que um curso nunca seja "dinheiro jogado fora", certamente ele vai lhe trazer muito mais benefícios se estiver dentro do seu planejamento.
Conclusões
Este artigo procurou chamar a atenção para um tema muito importante: a administração da própria carreira. Nele, foram abordados cinco passos básicos para que sua carreira seja administrada como uma empresa. A abordagem foi proposta seguindo o planejamento estratégico, com a definição de metas, indicadores e pontos de verificação.
iMasters
Deixar sua trajetória profissional nas mãos da sua empresa faz com que você se sinta um barco à deriva, limita seu crescimento e, provavelmente, diminui seus ganhos a longo prazo.
Para evitar essa situação, preparei alguns passos para que você assuma sua carreira e a administre como se fosse uma empresa. Leia, avalie (e comente) e inclua esses passos no seu planejamento de 2010. Aliás, você já fez/vai fazer um planejamento para o próximo ano, certo?
1. Faça um planejamento estratégico a cada três anos
Não há nada pior do que existir sem saber onde se quer chegar. Neste ponto, o planejamento estratégico da sua carreira fará com que você tenha metas a serem atingidas. Se possível, crie pontos de verificação a cada semestre. Esses pontos farão com que você meça periodicamente se suas ações estão atreladas a sua estratégia.
Não custa lembrar: você não está sozinho no mundo; desta forma, procure alinhar seu planejamento estratégico aos objetivos da sua empresa. Aposto que essa dobradinha terá um resultado sensacional.
2. Exponha seus objetivos para a empresa
De que adianta fazer um planejamento de carreira se sua empresa não tiver conhecimento? Discuta com seu superior seus objetivos e exponha suas metas. Procure obter a aceitação da empresa para eles. Desta forma, você estará administrando sua carreira sem esquecer do local onde trabalha. Isso também mostra que você tem objetivos. Acredite: as empresas preferem pessoas com metas, pois invariavelmente isso se reflete positivamente no trabalho.
3. Gerencie as mudanças
A pior mudança é aquela onde você considera apenas questões financeiras. Em caso de mudança, procure colocar na balança até que ponto elas estão atreladas à sua estratégia.
4. Vista a camisa da sua empresa e use isso ao seu favor
Em determinados momentos, dar um passo atrás na carreira pela sua empresa pode ser um diferencial para você no futuro. Porém, não se esqueça de considerar os riscos e lembre-se de que uma hora ou outra você terá que voltar para a estratégia definida.
5. Interprete cursos como fornecedores
Assim como em uma empresa, na sua carreira você precisa gerenciar seus fornecedores. Porém, no nosso exemplo, os fornecedores são cursos em geral. Se aperfeiçoe nos pontos necessários para que você consiga cumprir suas metas. Não faça cursos sem que eles estejam atrelados ao seu planejamento inicial. Por diversas vezes, já me deparei com pessoas muito técnicas no dia-a-dia e que fizeram cursos de gerenciamento de projetos ou afins. Por mais que um curso nunca seja "dinheiro jogado fora", certamente ele vai lhe trazer muito mais benefícios se estiver dentro do seu planejamento.
Conclusões
Este artigo procurou chamar a atenção para um tema muito importante: a administração da própria carreira. Nele, foram abordados cinco passos básicos para que sua carreira seja administrada como uma empresa. A abordagem foi proposta seguindo o planejamento estratégico, com a definição de metas, indicadores e pontos de verificação.
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Carreira,
Mercado de Trabalho
Publicado: quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 às 10:42
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Fantastic Racing Accidents Of 2009
Uma compilação de acidentes das mais diversas categorias do automobilismo ao redor do mundo, com destaque para a NASCAR e à V8 Supercars Australia, que sempre proporcionam sinistros de maiores proporções.
Tags:
Acidentes,
Automobilismo,
British Touring Car Championship (BTCC),
Carros,
Fórmula 1,
Fórmula 3,
Fórmula BMW,
GP2 Series,
IndyCar Series,
Le Mans,
Le Mans Series,
Legends Cars,
MINI Challenge,
Motociclismo,
MotoGP,
National Association for Stock Car Auto Racing (NASCAR),
Rally,
V8 Supercars Australia,
World Rally Championship (WRC),
World Touring Car Championship (WTCC)
Publicado: quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 às 07:26
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Social Media, só depois das 18h
Texto de Marcela Daniotti, graduada em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Cásper Líbero e especializada em Gestão de Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Hoje atua na CLM Software como analista de marketing.
Lancei uma pergunta no twitter cujas respostas me deram a idéia de escrever este artigo:
"O que perturba você na Internet?"
Engraçado. As respostas que eu recebi não tinham nada a ver com a Internet propriamente dita, mas com a "falta" dela. As pessoas reclamaram do bloqueio de vários sites no ambiente de trabalho. Logo que vi isso, lembrei de ter lido muito nos últimos tempos sobre o aumento do número de empresas (em nível mundial) que vêm bloqueando quase todos os sites sociais em suas redes, além de outras aplicações.
Li também sobre as estatísticas brasileiras sobre acesso à Internet e, vejam só: um número considerável de internautas ativos acessa a Internet no local de trabalho.
Pergunta: Sua empresa tem investido $ e tempo em campanhas de Social Media? As atualizações feitas ocorrem geralmente no "horário-peão"? Será que o seu público tem acessado seu conteúdo com força total?
Agora chegou a hora de tocar na ferida: Você é a favor do bloqueio ou da educação?
Vamos ser sinceros, pessoALL! Para entendermos melhor a situação, apresento-lhes o Zé Arrob@.
O Zé Arroba tem 25 anos. Tem perfil no orkut, facebook, twitter, youtube, flickr, ning, wordpress, blogspot, stumble, digg, vimeo, last.fm, blip.fm, etc. etc. etc. Na workstation do Zé tem MSN, Gtalk, Skype, ICQ (wow!), µtorrent, emule, limewire, etc. etc. etc.
O Zé passa o dia inteiro pulando de perfil em perfil, faz download de músicas e a sua taskbar parece uma árvore de natal, piscando em laranja. Ninguém é melhor do que ele no esquema alt-tab. Vive rindo baixinho e encaminhando email de piadas. Reconhece o tipo?
Um belo dia, o chefe do Zé cansa disso tudo e resolve bloquear todos os sites e aplicações. O que acontece? Escolha uma das alternativas:
a. ( ) O Zé Arroba toma jeito na vida, é promovido, torna-se o principal responsável pelo crescimento da empresa e vira capa da Você S.A., com a manchete "O Executivo do Ano".
b. ( ) O Zé Arroba entra em choque cyberfilático, vai para a copa da empresa e se suicida com a ajuda da cafeteira.
c. ( ) O Zé Arroba arruma um jeito de continuar morcegando. Leva o iPod, o jogo de gamão, a revistinha de sudoku e descobre o novo mundo do freecell.
Brincadeiras e exageros à parte, o que eu quero dizer é: GESTORES DO MEU BRASIL, não culpem a Internet pela baixa produtividade dos seus funcionários! Se o Zé não quer trabalhar, ele vai dar um jeito. Deixa o homem morcegar!
Não estou me candidatando à chapa dos websindicalistas, mas ao meu ver existem duas situações e em ambas a culpa é da empresa:
1) Meia dúzia de gatos pingados são "Zé Arrobas": culpa do RH. Caramba, como é que contrataram esse perfil? Dica: antes de contratar, faça uma busca nos principais sites sociais e trace um perfil do sujeito. Você consegue descobrir se ele é um hard-user ou não, se é folgado, se fala mal do patrão, e outras coisas do arco da velha!
2) A maioria das empresas é Zé Arroba: Sinto informar, mas se isso acontece na sua empresa, algo de muito grave está rolando para justificar a falta de interesse no trabalho. Invista em ações de endomarketing, campanhas de incentivo, etc.
Mas vamos ter bom senso. Se queremos lutar por um ambiente de trabalho livre, moderno e antenado, não devemos abusar. O computador da empresa não é para uso pessoal do funcionário. Programas peer-to-peer são pratos cheios para vulnerabilidades. O MSN pode ser substituído por comunnicators e outros clients, com uso restrito para comunicação interna. Tudo é uma questão de ajuste, conversa e educação.
Lancei uma pergunta no twitter cujas respostas me deram a idéia de escrever este artigo:
"O que perturba você na Internet?"
Engraçado. As respostas que eu recebi não tinham nada a ver com a Internet propriamente dita, mas com a "falta" dela. As pessoas reclamaram do bloqueio de vários sites no ambiente de trabalho. Logo que vi isso, lembrei de ter lido muito nos últimos tempos sobre o aumento do número de empresas (em nível mundial) que vêm bloqueando quase todos os sites sociais em suas redes, além de outras aplicações.
Li também sobre as estatísticas brasileiras sobre acesso à Internet e, vejam só: um número considerável de internautas ativos acessa a Internet no local de trabalho.
Pergunta: Sua empresa tem investido $ e tempo em campanhas de Social Media? As atualizações feitas ocorrem geralmente no "horário-peão"? Será que o seu público tem acessado seu conteúdo com força total?
Agora chegou a hora de tocar na ferida: Você é a favor do bloqueio ou da educação?
Vamos ser sinceros, pessoALL! Para entendermos melhor a situação, apresento-lhes o Zé Arrob@.
O Zé Arroba tem 25 anos. Tem perfil no orkut, facebook, twitter, youtube, flickr, ning, wordpress, blogspot, stumble, digg, vimeo, last.fm, blip.fm, etc. etc. etc. Na workstation do Zé tem MSN, Gtalk, Skype, ICQ (wow!), µtorrent, emule, limewire, etc. etc. etc.
O Zé passa o dia inteiro pulando de perfil em perfil, faz download de músicas e a sua taskbar parece uma árvore de natal, piscando em laranja. Ninguém é melhor do que ele no esquema alt-tab. Vive rindo baixinho e encaminhando email de piadas. Reconhece o tipo?
Um belo dia, o chefe do Zé cansa disso tudo e resolve bloquear todos os sites e aplicações. O que acontece? Escolha uma das alternativas:
a. ( ) O Zé Arroba toma jeito na vida, é promovido, torna-se o principal responsável pelo crescimento da empresa e vira capa da Você S.A., com a manchete "O Executivo do Ano".
b. ( ) O Zé Arroba entra em choque cyberfilático, vai para a copa da empresa e se suicida com a ajuda da cafeteira.
c. ( ) O Zé Arroba arruma um jeito de continuar morcegando. Leva o iPod, o jogo de gamão, a revistinha de sudoku e descobre o novo mundo do freecell.
Brincadeiras e exageros à parte, o que eu quero dizer é: GESTORES DO MEU BRASIL, não culpem a Internet pela baixa produtividade dos seus funcionários! Se o Zé não quer trabalhar, ele vai dar um jeito. Deixa o homem morcegar!
Não estou me candidatando à chapa dos websindicalistas, mas ao meu ver existem duas situações e em ambas a culpa é da empresa:
1) Meia dúzia de gatos pingados são "Zé Arrobas": culpa do RH. Caramba, como é que contrataram esse perfil? Dica: antes de contratar, faça uma busca nos principais sites sociais e trace um perfil do sujeito. Você consegue descobrir se ele é um hard-user ou não, se é folgado, se fala mal do patrão, e outras coisas do arco da velha!
2) A maioria das empresas é Zé Arroba: Sinto informar, mas se isso acontece na sua empresa, algo de muito grave está rolando para justificar a falta de interesse no trabalho. Invista em ações de endomarketing, campanhas de incentivo, etc.
Mas vamos ter bom senso. Se queremos lutar por um ambiente de trabalho livre, moderno e antenado, não devemos abusar. O computador da empresa não é para uso pessoal do funcionário. Programas peer-to-peer são pratos cheios para vulnerabilidades. O MSN pode ser substituído por comunnicators e outros clients, com uso restrito para comunicação interna. Tudo é uma questão de ajuste, conversa e educação.
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Tecnologia da Informação (TI),
Web 2.0
Publicado: terça-feira, 22 de dezembro de 2009 às 10:18
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Self-assembling a Suzuki GSX-R
Pai e filho resolveram criar um vídeo em stop-motion, mostrando o processo de montagem de uma Suzuki GSX-R. O processo levou mais de 30 horas.
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Motocicletas,
Suzuki
Publicado: terça-feira, 22 de dezembro de 2009 às 06:41
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Nilceu Aparecido dos Santos conquista o bicampeonato da Copa da República de Ciclismo
Nilceu Aparecido dos Santos, "The Flash", de Cascavel (PR), faturou, neste domingo, a Copa da República de Ciclismo, na Esplanada dos Ministérios. Francisco Paiva, da Argentina, e Luciano Pagliarini, do Paraná, completaram o pódio. A competição retornou a Brasília neste ano, em sua oitava edição, depois passar por Belo Horizonte e Rio de Janeiro. O último campeão, Roberto Pinheiro da Silva, de Pindamonhangaba (SP), terminou a prova na quinta colocação.
As equipes abusaram da técnica durante as 12 voltas, totalizando 40km. Breno Sidoti, de São Paulo, começou com um ritmo forte e abriu vantagem no início da prova. A partir da metade do percurso, o pelotão começou a se aproximar e Breno logo perdeu liderança. Os favoritos se "camuflavam" no pelotão e na última volta da prova os ciclistas “de fuga” começaram a aparecer. A primeira posição trocava de dono a cada momento. Na reta final, Nilceu Aparecido dos Santos arrancou e conquistou o bicampeonato da prova, com o tempo de 34m01s65. O ciclista já tinha levado o título em 2007.
Publicado: segunda-feira, 21 de dezembro de 2009 às 12:13
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Pista di Fiorano - Ferrari 458 Italia - Onboard
Que tal uma "boleia" de cinco minutos com o lendário piloto de testes da Ferrari, Dario Benuzzi, a bordo de uma Ferrari 458 Italia, no circuito de testes da Ferrari?
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Carros,
Ferrari,
Onboard,
Pista di Fiorano
Publicado: segunda-feira, 21 de dezembro de 2009 às 10:07
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Por que sobram vagas e faltam candidatos qualificados em TI?
Não é de hoje que se fala que o mercado brasileiro de TI está carente de bons profissionais. Pessoas com formação acadêmica, contudo, não conseguem boas colocações e muitas até desistem da área. O que está errado?
Uma pesquisa de outubro deste ano, divulgada pela Você S/A e realizada pela H2R, mostra que a falta de habilidade técnica é o principal problema para que o candidato consiga um emprego, especialmente na área de TI. Segundo a pesquisa, 57% das empresas qualificam a habilidade técnica como a mais importante característica desejável do candidato. Em segundo lugar está a formação acadêmica (23%), seguida pela disputa de talentos (19%), idiomas (12%) e habilidades comportamentais (11%).
Inicialmente, temos que considerar que o mercado brasileiro de TI tem crescido nos últimos anos a taxas superiores às da economia. Como há escassez de profissionais qualificados, cada vez fica mais difícil contratar os especialistas. E as empresas vão aumentando a quantidade de vagas abertas, sem profissionais qualificados para preenchê-las.
Por qual motivo isso acontece? A carreira de TI nem sempre é a primeira escolha dos estudantes universitários. Muitos confundem o profissional de TI com os "nerds" que não possuem vida social e só pensam e vivem em função dos computadores. Isso é um grande engano. Claro que há áreas e setores em que os "nerds" são necessários, mas isso acontece muito mais no exterior do que no Brasil. Aqui as empresas precisam de profissionais que saibam analisar sistemas, programar, gerenciar redes de computadores e banco de dados. Precisam de profissionais que entendam de negócio e saibam aplicar o conhecimento técnico na solução de problemas. Poucas empresas se dedicam a "criar" novas tecnologias - ambiente natural onde o "nerd" se desenvolve.
Muitas das melhores universidades brasileiras na área de TI, porém, se dedicam a formar "nerds". E muitos dos que se aventuram na área pensam que somente estes cursos darão a formação necessária para se entrar no mercado de trabalho.
Miopia de ambos os lados. Cursos mais rápidos, mais diretos e com foco no mercado de trabalho existem. São os cursos superiores de tecnologia, que propõem formar um profissional preparado para atuar em segmentos específicos na área de TI. E, por serem especializados, terão a habilidade necessária e requisitada pelas 57% das empresas pesquisadas. A mesma reportagem da Você S/A indica a necessidade de "Engenheiros Tecnólogos", ou seja, profissionais que ponham a mão na massa. Afinal, não adianta ter muitos caciques e quase nenhum índio... Ao optar por um curso de Engenharia, o aluno faz um curso mais longo, demora para entrar no mercado de trabalho e, depois que entra (se entrar), terá que se especializar para dar resultado à empresa.
Enquanto as universidades não formarem profissionais para as vagas em aberto no Brasil, este panorama continuará igual. Enquanto as empresas, por sua vez, não perderem o preconceito de contratar tecnólogos, continuarão recebendo alunos com habilidade aquém da necessária para cumprir seus contratos e os inúmeros postos de trabalho continuarão em aberto.
iMasters
Uma pesquisa de outubro deste ano, divulgada pela Você S/A e realizada pela H2R, mostra que a falta de habilidade técnica é o principal problema para que o candidato consiga um emprego, especialmente na área de TI. Segundo a pesquisa, 57% das empresas qualificam a habilidade técnica como a mais importante característica desejável do candidato. Em segundo lugar está a formação acadêmica (23%), seguida pela disputa de talentos (19%), idiomas (12%) e habilidades comportamentais (11%).
Inicialmente, temos que considerar que o mercado brasileiro de TI tem crescido nos últimos anos a taxas superiores às da economia. Como há escassez de profissionais qualificados, cada vez fica mais difícil contratar os especialistas. E as empresas vão aumentando a quantidade de vagas abertas, sem profissionais qualificados para preenchê-las.
Por qual motivo isso acontece? A carreira de TI nem sempre é a primeira escolha dos estudantes universitários. Muitos confundem o profissional de TI com os "nerds" que não possuem vida social e só pensam e vivem em função dos computadores. Isso é um grande engano. Claro que há áreas e setores em que os "nerds" são necessários, mas isso acontece muito mais no exterior do que no Brasil. Aqui as empresas precisam de profissionais que saibam analisar sistemas, programar, gerenciar redes de computadores e banco de dados. Precisam de profissionais que entendam de negócio e saibam aplicar o conhecimento técnico na solução de problemas. Poucas empresas se dedicam a "criar" novas tecnologias - ambiente natural onde o "nerd" se desenvolve.
Muitas das melhores universidades brasileiras na área de TI, porém, se dedicam a formar "nerds". E muitos dos que se aventuram na área pensam que somente estes cursos darão a formação necessária para se entrar no mercado de trabalho.
Miopia de ambos os lados. Cursos mais rápidos, mais diretos e com foco no mercado de trabalho existem. São os cursos superiores de tecnologia, que propõem formar um profissional preparado para atuar em segmentos específicos na área de TI. E, por serem especializados, terão a habilidade necessária e requisitada pelas 57% das empresas pesquisadas. A mesma reportagem da Você S/A indica a necessidade de "Engenheiros Tecnólogos", ou seja, profissionais que ponham a mão na massa. Afinal, não adianta ter muitos caciques e quase nenhum índio... Ao optar por um curso de Engenharia, o aluno faz um curso mais longo, demora para entrar no mercado de trabalho e, depois que entra (se entrar), terá que se especializar para dar resultado à empresa.
Enquanto as universidades não formarem profissionais para as vagas em aberto no Brasil, este panorama continuará igual. Enquanto as empresas, por sua vez, não perderem o preconceito de contratar tecnólogos, continuarão recebendo alunos com habilidade aquém da necessária para cumprir seus contratos e os inúmeros postos de trabalho continuarão em aberto.
iMasters
Publicado: segunda-feira, 21 de dezembro de 2009 às 09:28
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Ford GT90 Concept está sendo leiloado
O supercarro Ford GT90, criado em 1995, foi um conceito apresentado pela marca, com o intuito de ser o "sucessor espiritual" do GT40, conhecido na década de 1960 por derrotar Ferraris e Porsches nas 24 Horas de Le Mans.
O GT90 possui um motor 6.0 V12 com quatro turbos Garrett T2, que desenvolve 720 CV. O carro foi construído somente com fibra de carbono, e sua velocidade máxima beira os 400 Km/h. O interior e as rodas são azuis. O propulsor foi construído usando partes de dois motores Lincoln V8.
O câmbio do GT90 é um FFD-Ricardo manual de cinco marchas, herdado do Jaguar XJ220.
A RM Auctions está leiloando o GT90 na sua loja, no Arizona.
Publicado: domingo, 20 de dezembro de 2009 às 15:17
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Flávio Gomes mostra o Emme Lotus 422T no programa "Limite"
Flávio Gomes mostra os detalhes do Emme Lotus 422T, um grande mistério no mercado automotivo brasileiro. Possui motor Lotus 4 cilindros 2.2, que gerava 260 CV de potência, eixo traseiro de Jaguar, câmbio de Mustang, lanternas de Escort e partes internas de outros carros também.
Apenas 15 unidades foram produzidas entre 1999 e 2000, pela Megastar Veículos Ltda.
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Carros,
Flávio Gomes,
Lotus,
Megastar Veículos
Publicado: domingo, 20 de dezembro de 2009 às 07:14
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A melhor dança de mascote de todos os tempos
iLingual: intérprete virtual
O iLingual, produto gratuito, bancado pela companhia aérea Emirates, possui frases formuladas em vários idiomas, e simula movimentos da boca, fazendo com que o usuário pareça estar falando o idioma local.
No mínimo, isso faz a pessoa passar por ridículo, ou faz as outras rirem. Ainda por cima, você precisa entender a resposta, caso contrário, estará perdido da mesma maneira.
No mínimo, isso faz a pessoa passar por ridículo, ou faz as outras rirem. Ainda por cima, você precisa entender a resposta, caso contrário, estará perdido da mesma maneira.
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Apple,
Celulares,
Dispositivos Móveis,
iPhone
Publicado: sábado, 19 de dezembro de 2009 às 16:56
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Mas ô guri! Esse é O PEGADOR! Isso que tem apenas 5 anos!
O que os gatos fazem quando você não está
Por isso que eu prefiro os cachorros... do lado de fora da casa!
Publicado: sábado, 19 de dezembro de 2009 às 06:48
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Tiro na maçã
Lily Sussman, 21 anos, de Israel ao Egito para visitar familiares. Numa das conexões, no aeroporto de Jerusalém, um policial metralhou o MacBook dela.
O guarda deu três tiros certeiros no notebook, por achar que se tratava de uma bomba!
Imagina se realmente fosse uma bomba!
Imagina só o trágico show pirotécnico que ia rolar dentro do saguão...
Antes disso, Lily já havia sido interrogada pelos seguranças do aeroporto. Reviraram malas, mexeram na câmera, e por fim encanaram com o aparelho da Apple.
Bom, ao menos, a polícia israelense firmou o nobre compromisso de comprar um MacBook novinho para a garota. Ah, e o HD foi o único componente que sobreviveu ao "atentado".
Publicado: sexta-feira, 18 de dezembro de 2009 às 16:38
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As empresas têm que parar de tentar vender
Texto de Claudio Torres, escritor, palestrante e consultor em Marketing Digital e Mídias Sociais, graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, com Mestrado em Sistemas pela USP e pós-graduação em Marketing na Suécia. www.claudiotorres.com.br
Durante uma entrevista que dei para o jornalista Herodoto Barbeiro, da CBN, no programa Mundo Corporativo, eu disse:
"As empresas têm que parar de tentar vender"
Esta minha frase sempre causa uma forte reação nas pessoas. Mas como vou parar de vender? Esse cara ficou louco? E quem paga as contas? Estas são as perguntas mais comuns que vêm logo após eu fazer a pergunta. Em alguns casos, um silêncio perturbador substitui a pergunta. Mas mesmo assim eu continuo repetindo:
"As empresas têm que parar de tentar vender"
O que quero dizer com isso é que a venda como a conhecemos deixou de ser uma ação viável. O mundo virou uma grande feira de comodities. Tudo, e absolutamente todo produto ou serviço criado, pode ser copiado ou já está sendo feito por outras dez empresas. O consumidor tem tantas opções de compra, que a venda se tornou um ato quase heróico. Vendedores viraram Quixotes, tentando vencer os moinhos de vento, acreditando que o consumidor quer ouvi-los e que as técnicas de vendas, de mais de uma década atrás, vão salvar o dia.
Como aconteceu com a Qualidade, uma grande vantagem competitiva na década de 90, que passou a ser premissa de qualquer produto na virada do século, a Inovação está indo para o mesmo caminho. Você tem que inovar, sim. Mas a inovação está rapidamente sendo absorvida como premissa pelo consumidor, e não mais um diferencial competitivo. Portanto, se você não absorveu a inovação na sua empresa, cuidado, você está no século passado.
Com a maior interação criada pela Internet e a comunicação nas mídias sociais, a publicidade como a conhecemos está tendo cada vez mais dificuldades para obter os maravilhosos resultados de antes. Os 30 segundos de comercial em horário nobre, e uma página inteira em uma revista de circulação nacional, deixaram de ser a fórmula do sucesso no lançamento de um produto.
O novo consumidor, já não tão novo assim, busca, na verdade: Informação, Diversão e Relacionamento. Nenhum dos três se encaixa no ato tradicional da venda.
Então, fazer um produto inovador e de qualidade e tentar vendê-lo deixou de ser uma fórmula de sucesso. Como a venda tem se tornado cada dia mais difícil, a melhor alternativa é montar uma estratégia que fuja do comum. Que fuja do "espírito de vendedor". Muitas vezes sua empresa, ao tentar vender seus magníficos e inovadores produtos para o mercado, coleciona muitos elogios, centenas de relatórios de visitas, mas muito pouco resultado. Os custos de vendas e publicidade explodem e a vida se torna cada vez mais difícil.
Então, o que fazer? Parar de tentar vender. Mas aí você diz: "se eu parar de tentar vender minha empresa morre". Errado, respondo. Parar de tentar vender não significa que o consumidor vai parar de comprar de você. Pelo contrário. O Consumidor, seja ele um cidadão ou uma empresa, tem suas necessidades, desejos e comportamentos. Ele continua vivendo, respirando e comprando, mesmo quando você não tenta vender seu produto para ele. O que quero dizer com isso é:
As empresas têm que parar de tentar vender, e deixar o consumidor comprar.
O que você tem que fazer, através do marketing digital, e aproveitando todos os recursos disponíveis na Internet, é garantir que o consumidor, seja ele uma pessoa física ou uma pessoa jurídica, conheça você, confie em você e compre de você. Neste século comprar significa: escolher seu produto, ao invés dos concorrentes, porque te conheço e confio em você.
Em resumo, minha sugestão é simples. Crie uma forte estratégia de marketing digital. Tenha um planejamento de marketing digital, pelo menos para 2010, e se puder, para 5 anos. Seja focado e crie algo realmente novo, em termos de marketing e comunicação on-line, que faça com que os seus clientes sejam seus fãs, e se possível queiram desesperadamente seu produto. Use o marketing digital para ser o mais conhecido, confiável e desejado fornecedor, de seja lá o que for que você faça. O que quero dizer com isso é:
"As empresas têm que parar de tentar vender, e investir em criar uma legião de fãs, e deixar o consumidor comprar"
Leve isso ao pé da letra. Invista em ser conhecido, útil, confiável. Deixe que os consumidores gostem, e se possível sejam fãs da sua empresa. Use a Internet para isso. Faça um Planejamento de Marketing Digital. Faça algo que você sinta orgulho. Só termine seu planejamento quando você e seus pares tiverem a certeza de que criaram algo genial, diferente, inovador. Algo que você tenha orgulho de mostrar para os outros e que eles digam "UAU! Que massa!".
Acredite que o consumidor quer comprar, e está comprando, mesmo na crise, e que a diferença entre os fracassados, os sobreviventes e os vencedores, estará na forma como as empresas utilizam o marketing digital para se relacionar com seus clientes, e criar suas legiões de fãs.
Durante uma entrevista que dei para o jornalista Herodoto Barbeiro, da CBN, no programa Mundo Corporativo, eu disse:
"As empresas têm que parar de tentar vender"
Esta minha frase sempre causa uma forte reação nas pessoas. Mas como vou parar de vender? Esse cara ficou louco? E quem paga as contas? Estas são as perguntas mais comuns que vêm logo após eu fazer a pergunta. Em alguns casos, um silêncio perturbador substitui a pergunta. Mas mesmo assim eu continuo repetindo:
"As empresas têm que parar de tentar vender"
O que quero dizer com isso é que a venda como a conhecemos deixou de ser uma ação viável. O mundo virou uma grande feira de comodities. Tudo, e absolutamente todo produto ou serviço criado, pode ser copiado ou já está sendo feito por outras dez empresas. O consumidor tem tantas opções de compra, que a venda se tornou um ato quase heróico. Vendedores viraram Quixotes, tentando vencer os moinhos de vento, acreditando que o consumidor quer ouvi-los e que as técnicas de vendas, de mais de uma década atrás, vão salvar o dia.
Como aconteceu com a Qualidade, uma grande vantagem competitiva na década de 90, que passou a ser premissa de qualquer produto na virada do século, a Inovação está indo para o mesmo caminho. Você tem que inovar, sim. Mas a inovação está rapidamente sendo absorvida como premissa pelo consumidor, e não mais um diferencial competitivo. Portanto, se você não absorveu a inovação na sua empresa, cuidado, você está no século passado.
Com a maior interação criada pela Internet e a comunicação nas mídias sociais, a publicidade como a conhecemos está tendo cada vez mais dificuldades para obter os maravilhosos resultados de antes. Os 30 segundos de comercial em horário nobre, e uma página inteira em uma revista de circulação nacional, deixaram de ser a fórmula do sucesso no lançamento de um produto.
O novo consumidor, já não tão novo assim, busca, na verdade: Informação, Diversão e Relacionamento. Nenhum dos três se encaixa no ato tradicional da venda.
Então, fazer um produto inovador e de qualidade e tentar vendê-lo deixou de ser uma fórmula de sucesso. Como a venda tem se tornado cada dia mais difícil, a melhor alternativa é montar uma estratégia que fuja do comum. Que fuja do "espírito de vendedor". Muitas vezes sua empresa, ao tentar vender seus magníficos e inovadores produtos para o mercado, coleciona muitos elogios, centenas de relatórios de visitas, mas muito pouco resultado. Os custos de vendas e publicidade explodem e a vida se torna cada vez mais difícil.
Então, o que fazer? Parar de tentar vender. Mas aí você diz: "se eu parar de tentar vender minha empresa morre". Errado, respondo. Parar de tentar vender não significa que o consumidor vai parar de comprar de você. Pelo contrário. O Consumidor, seja ele um cidadão ou uma empresa, tem suas necessidades, desejos e comportamentos. Ele continua vivendo, respirando e comprando, mesmo quando você não tenta vender seu produto para ele. O que quero dizer com isso é:
As empresas têm que parar de tentar vender, e deixar o consumidor comprar.
O que você tem que fazer, através do marketing digital, e aproveitando todos os recursos disponíveis na Internet, é garantir que o consumidor, seja ele uma pessoa física ou uma pessoa jurídica, conheça você, confie em você e compre de você. Neste século comprar significa: escolher seu produto, ao invés dos concorrentes, porque te conheço e confio em você.
Em resumo, minha sugestão é simples. Crie uma forte estratégia de marketing digital. Tenha um planejamento de marketing digital, pelo menos para 2010, e se puder, para 5 anos. Seja focado e crie algo realmente novo, em termos de marketing e comunicação on-line, que faça com que os seus clientes sejam seus fãs, e se possível queiram desesperadamente seu produto. Use o marketing digital para ser o mais conhecido, confiável e desejado fornecedor, de seja lá o que for que você faça. O que quero dizer com isso é:
"As empresas têm que parar de tentar vender, e investir em criar uma legião de fãs, e deixar o consumidor comprar"
Leve isso ao pé da letra. Invista em ser conhecido, útil, confiável. Deixe que os consumidores gostem, e se possível sejam fãs da sua empresa. Use a Internet para isso. Faça um Planejamento de Marketing Digital. Faça algo que você sinta orgulho. Só termine seu planejamento quando você e seus pares tiverem a certeza de que criaram algo genial, diferente, inovador. Algo que você tenha orgulho de mostrar para os outros e que eles digam "UAU! Que massa!".
Acredite que o consumidor quer comprar, e está comprando, mesmo na crise, e que a diferença entre os fracassados, os sobreviventes e os vencedores, estará na forma como as empresas utilizam o marketing digital para se relacionar com seus clientes, e criar suas legiões de fãs.
Publicado: sexta-feira, 18 de dezembro de 2009 às 06:58
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Museu da BMW, em Munique, Alemanha
Publicado: sexta-feira, 18 de dezembro de 2009 às 06:23
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Aston Martin Cygnet
A Aston Martin resolveu investir no ramo dos minicarros, apesar da marca ser conhecida pelos supercarros com motores V12, construindo um compacto chamado Cygnet, cujas fotos oficiais acabaram de ser publicadas.
O modelo tem como base o Toyota iQ, do qual herdou todo do conjunto mecânico e a parte estrutural, incluindo plataforma, freios e suspensão. O carro foi feito em parceria com a marca japonesa. A Aston Martin adaptou o visual do modelo japonês às características da marca inglesa.
A grade dianteira foi trocada, assim como uma série de componentes externos e internos, incluindo lanternas parecidas com as do Aston Martin DBS e acabamento de couro vermelho, assim como instrumentação, volante e demais itens.
Mais detalhes serão divulgados com a aproximação do Salão de Genebra, na Suíça, quando o carro será apresentado oficialmente. As vendas do Cygnet têm a previsão de começarem em 2010.
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Carros
Publicado: quinta-feira, 17 de dezembro de 2009 às 17:06
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As imagens da semana
Andy Willsheer, fotógrafo automobilístico inglês, teve coragem suficiente para registar o acidente de um dragster que capotou a centímetros de onde estava posicionado, obtendo magníficas imagens do incidente, dignas de prêmio em concursos.
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Automobilismo,
Dragsters,
Uma Imagem
Publicado: quinta-feira, 17 de dezembro de 2009 às 12:24
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Frutiño... de pura frescura!
Comercial do refresco Frutiño, estrelado por José René Higuita Zapata.
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Publicado: quinta-feira, 17 de dezembro de 2009 às 07:36
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Destruindo 200 mil dólares de cerveja em poucos segundos
E não foi bebendo...
Este vídeo mostra que, das duas, uma: ou você não bebe ou quase chorou ao ver isto...
Publicado: quinta-feira, 17 de dezembro de 2009 às 06:44
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Dentro do novo Fox, o assunto é o novo Fox.
Publicado: quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 às 17:13
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Enchente na Arábia Saudita
Então, você acha que enchentes, alagamentos, água poluída e barrenta correndo livre pelas ruas, é tudo exclusividade de nós, brasileiros?
Está redondamente enganado!
Veja o tamanho do percalço pelo qual tiveram que passar os árabes há poucos dias. Até parece que passou um tsunami por lá...
Está redondamente enganado!
Veja o tamanho do percalço pelo qual tiveram que passar os árabes há poucos dias. Até parece que passou um tsunami por lá...
Publicado: quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 às 12:57
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Kepler MOTION Hybrid Supercar
A Kepler Motors, fundada por Russ Wicks, detentor do recorde mundial de velocidade, revelou informações sobre o MOTION, antes de seu lançamento oficial, no Dubai International Motor Show.
Projetado para redefinir "os paradigmas do supercarro com performance sem precedentes, estilo, exclusividade, segurança e eficiência", o MOTION possui um sistema de tração integral chamado Dual Powertrain Technology (DPT). As rodas dianteiras são impulsionadas por um motor elétrico de 250 CV, e as rodas traseiras, por um motor Ford EcoBoost 3.5 V6 biturbo, com diversas modificações para gerar 550 CV.
O desempenho do MOTION é excepcional: acelera da inércia a 100 Km/h em 2,5 segundos, e sua velocidade máxima é de mais de 320 Km/h. O chassi do carro é monocoque, de fibra de carbono, com suspensão ativa, aerodinâmica modificável, controle de largada e Continuous Carbon Ceramic (C3) AeroRotors da StopTech.
A produção do MOTION será limitada a 50 unidades, e as primeiras entregas são esperadas a acontecer em 2011.
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Kepler Motors
Publicado: quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 às 07:38
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Idiota destruindo um Viper
Publicado: quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 às 07:25
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Peugeot 307. Um carro à sua altura.
Publicado: terça-feira, 15 de dezembro de 2009 às 17:41
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Alessandro Zanardi pilota motocicleta da BMW
Dando continuidade às homenagens a Alessandro Zanardi, que anunciou sua saída do WTCC, a BMW ofereceu ao piloto italiano a oportunidade de pilotar uma motocicleta BMW HP2, com motor boxer de 1200 cm3 e 130 CV de potência.
O veículo foi adaptado para Zanardi. Os comandos que deveriam ser realizados com os pés foram semi-automatizados no guidão, como as trocas de marchas e um sistema para distribuição da frenagem entre as rodas substituiu o pedal do freio traseiro. Além disso, suportes foram fixados para que Zanardi pudesse apoiar suas pernas artificais.
Apesar das dificuldades impostas pela deficiência física, Alessandro Zanardi conseguiu atingir 263 Km/h em algumas voltas no Autodromo Nazionali di Monza.
O veículo foi adaptado para Zanardi. Os comandos que deveriam ser realizados com os pés foram semi-automatizados no guidão, como as trocas de marchas e um sistema para distribuição da frenagem entre as rodas substituiu o pedal do freio traseiro. Além disso, suportes foram fixados para que Zanardi pudesse apoiar suas pernas artificais.
Apesar das dificuldades impostas pela deficiência física, Alessandro Zanardi conseguiu atingir 263 Km/h em algumas voltas no Autodromo Nazionali di Monza.
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Publicado: terça-feira, 15 de dezembro de 2009 às 12:24
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O piloto de rali mais sortudo do mundo
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Publicado: terça-feira, 15 de dezembro de 2009 às 07:03
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Ferrari P540 Superfast Aperta
Edwarld Walson, filho de John Walson, inventor da TV a cabo, viu, no filme Toby Dammit, de 1968, dirigido por Federico Felini, um carro feito pela Carrozzeria Fantuzzi. Este, por sua vez, foi desenhado tendo como base o Ferrari 330 LM Berlinetta. Depois disso, decidiu que teria que ter um carro inspirado no modelo exibido na película, e que teria que ter como base o Ferrari 599 GTB Fiorano.
Encomendou o projeto para a marca do cavalinho rampante, e ela assim o fez. Cortou o teto de um 599 GTB, e por conta disso, reforçou o chassis onde era necessário para tornar o modelo um conversível autêntico. Algumas partes ainda foram substituídas por peças em fibra de carbono, aliviando o peso em 20 quilos.
O resultado da transformação pode ser visto nas fotos. O Ferrari 599 GTB Fiorano se tornou um modelo retrô, inspirado nos anos 1960, único, para um único cliente. O veículo foi chamado "The Golden Ferrari" por motivos óbvios.
Abaixo, um trecho do filme, onde o carro aparece, aos 3:40.
Publicado: segunda-feira, 14 de dezembro de 2009 às 11:40
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