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Como o SEO aumenta o ROI de links patrocinados

Atualmente, o marketing de busca é divido em duas frentes: SEO e Links Patrocinados. Mas a dúvida da maioria dos anunciantes é: se estou investindo em Links Patrocinados, por que preciso investir na otimização do meu site para as buscas orgânicas (SEO)?
Tela do Google mostrando os espaços correspondentes aos links patrocinados e à busca orgânica
Para responder a essa questão, primeiro vamos entender a importância e a composição do “coração” dos Links Patrocinados do Google, o Índice de Qualidade (Quality Score), que permite aos anunciantes pagarem um menor valor e conseguir posições melhores.

Porque a Apple teve que evoluir sua abordagem

Goste-se ou não, a marca agora é uma gigante que precisa vender mais

A Apple seria capaz de criar um "1984" em 2012? Talvez seja, mas não será preciso. Anúncios do Super Bowl inspirados no famoso clássico de George Orwell já não são mais necessários para a empresa. A Apple não precisa mais gerar reconhecimento de marca, portanto, não tem mais que torcer o nariz para seus grandes rivais na área de tecnologia e outras corporações do establishment.

Na verdade, o novo cenário pode ser um obstáculo quando falamos da atual publicidade da Apple. A empresa fez seu nome com campanhas inteligentes, não-convencionais, sempre no papel de alguém que está correndo por fora, figura no topo como a mais valiosa empresa americana, responsável pela alta vendagem "daquele" modelo de smartphone. Seu desafio é criar comerciais que atinjam audiências maiores e lidem com funções específicas de seus principais produtos, o iPhone e o iPad, e talvez isso implique em uma despedida da comunicação da marca que sempre foi sua razão de ser.

Como fidelizar visitantes do seu site

A fidelização de visitantes pode ser um fator de rankeamento indireto nos algoritmos de busca. Não recomenda-se que você tenha uma taxa de novas visitas abaixo de 70%, ou seja, que pelo menos 30% de seu tráfego seja recorrente. O Google parece que está reduzindo o tráfego de sites que vivem somente de SEO. Portanto, passaria a ser um critério de posicionamento a relação com os multicanais de tráfego e a presença de uma audiência fiel ao seu conteúdo.

Há algumas dicas que, por serem básicas, muitas vezes são ignoradas. Lembre-se que cada ação que você realiza como empresa pode atingir pessoas de formas diferentes, ou seja, cada uma dessas dicas, isoladamente, pode parecer ineficiente ou mesmo já faz parte de seu dia a dia, mas considere trabalhar todas de maneira integrada e explorando o máximo de cada uma e você será surpreendido pelos resultados.

O que as mídias sociais NÃO fazem pelo seu negócio

Estamos no auge da web 2.0 e já se especula como será a 3.0. Enquanto isso, as mídias sociais consolidam seu poder e proporcionam às pequenas empresas, com pouca verba, uma abrangente ferramenta de comunicação e, principalmente, de relacionamento com seu público.

Em contrapartida, temos muita euforia e com frequência vemos deslizes e ações irresponsáveis no uso das mídias sociais. Muitos também as enxergam como o Santo Graal da comunicação digital e acabam, literalmente, "jogando" sua empresa na Internet sem qualquer planejamento e até mesmo bom senso. Vamos com calma... o que as mídias sociais não fazem:

Que tal um Hot Wheels do seu próprio carro?

Hot Wheels do seu próprio carro - Shopping Center Norte, São Paulo
A Hot Wheels faz miniaturas de muitos carros do mundo inteiro, mas se você acha que a marca da Mattel deveria fazer uma réplica em escala menor do seu veículo, e mora em São Paulo, poderia ter dado a dica no Shopping Center Norte, onde uma ação de marketing foi posta em prática.

Querida Marca, sinto informar-lhe que ferrou!

Bia Granja, curadora do youPIX Festival e do Social Media Week, deixa seu recado para marcas que estão (ou estarão) nas redes sociais

Não sei quem inventou essa tal de internet - mentira, eu sei sim porque vi no Google e hoje em dia não tem nada que eu não saiba ou verifique, rá - , mas desde que ela surgiu e trouxe com ela as redes sociais e ~o advento~ da livre expressão com audiência (sim, porque expressão sempre teve, audiência é que estava concentrada na Globo difícil de achar pra todo mundo), ficou complicadíssimo empurrar qualquer coisa goela abaixo da gente.

Aliás, por favor, não me chame mais de consumidor... se eu te sigo no Twitter, sou sua fã no Facebook e compartilho o que você diz, acho que já dá pra gente estabelecer uma relação mais íntima, né? Sei lá... posso te chamar de amiga?

Não perca seu amor na balada

Como em toda polêmica sobre propaganda, gosto de acreditar que todo mundo tem razão e ninguém trabalhou até tarde para causar a infelicidade dos outros

Às 14h52 da tarde do dia 25 de julho de 2012 o placar da página “Perdi meu amor na balada” no Facebook era o seguinte: 96.319 curtiram; 38.613 falando sobre isso. O vídeo, em que um ator finge ser um cara que perdeu o telefone da mulher dos seus sonhos na balada e pede ajuda pra geral, postado no YouTube no dia 10 de julho, já atingia 978.948 acessos. E a ação, criada pela agência NaJaca (assim tudo junto mesmo) para lançar o celular Nokia 808 PureView (também assim tudo junto mesmo), continuava gerando agressivas discussões na rede virtual, em elevadores, chás de bebê e até no Procon.

O futuro das marcas está no mobile marketing

Em dezembro de 2010, o Brasil presenciou um acontecimento histórico: com 195 milhões de celulares ativos, era o primeiro mês onde existiam mais celulares ativos do que população em nosso país. Fato que foi bem comentado na época, mas que poucos gestores de marca perceberam. Em dezembro de 2011, o Brasil fechou o ano com 250 milhões de celulares ativos. Um crescimento de 55 milhões de aparelhos em um ano e aproximadamente mais de 60 milhões de celulares a mais do que população.

É completamente errado afirmar que existe um celular por habitante, pois entre os 195 milhões de pessoas no país, temos desde recém nascidos, com uma hora de vida, até idosos, passando dos cem anos. Mas o número de celulares, passando dos 260 milhões já em fevereiro de 2012, deve ser levado em conta, ainda mais quando uma marca está pensando em entrar na Internet.

Infelizmente, ainda temos marcas que estão pensando em entrar em um meio de comunicação que impacta 90 milhões de pessoas, que influi mais em compras do que a TV, onde abre-se portas para relacionamento e interação. Hoje, pensar em Internet sem pensar no mobile é dar um tiro no pé.

Uma recente pesquisa do Portal Mundo do Marketing mostra que, em 2011, o número de smartphones vendidos foi 179% maior que em 2010. Um número considerável, pois estima-se que hoje smartphones representem cerca de 45 milhões de aparelhos no Brasil.

Agora vem a pergunta: alguém compra um smartphone por que ele é mais bonito? Não! As pessoas compram para poder usar diversos serviços, entre os quais, a Internet, aliás, acredita-se que 99% das pessoas que compram um smartphone estão pensando em como usar a Internet, principalmente as redes sociais, já que só o Facebook tem 40% dos seus posts feitos pelo mobile.

O profissional de planejamento estratégico digital precisa estar atento a tudo isso. Cada vez mais, pesquisas mostram que as pessoas estão usando o celular para tudo. Saímos de casa sem a carteira, mas não sem o celular. Em breve isso será comum, pois pagaremos contas por tecnologias diferenciadas baseadas no celular. Compraremos ingressos para cinema, teatro, futebol, entre outras coisas, pelo celular. Alguém pode dizer que isso já existe, claro, com código de barra, mas e a compra por código enviado por SMS? Está chegando, calma!

Quando vamos planejar para uma marca, precisamos entender o seu perfil e seus consumidores: como agem, como interagem. As pessoas estão interagindo muito via celular e o smartphone é objeto de desejo. Nem tanto o iPhone, mas o Galaxy S, LG, Motorola e Blackberry. Diversas marcas estão oferecendo smartphones cada vez mais potentes. O 4G, promessa de web mais rápida, está chegando. As pessoas vão consumir mais mídia e conteúdo pelo celular e de forma mais rápida e em qualquer lugar.

E por que a sua marca ainda está fora do mobile? Medo? Não sabe como fazer? Não entende o mercado? Simples, pesquise, pergunte, avalie, questione seu consumidor! Veja o que ele quer. Use o Google Analytics do seu site e veja as páginas mais visitadas. Começa aí uma estratégia mobile. Depois o relacionamento com seu consumidor vai fazer esse projeto crescer e com lucros!

iMasters

Como anda esse papo de engajamento?

Blá blá blá... Isso é o que eu mais escuto nas redes sociais, principalmente no Facebook. E o que eu quero dizer com blá blá blá são todas aquelas informações inúteis, não pensadas, não planejadas que não levam você a absolutamente nada. Não divertem, não informam, não te fazem evoluir... O mais puro e puríssimo blá blá blá.

Para piorar, tem quem curta todo esse blá blá blá e isso engana muito mais gente. E para cortar logo essa onda e tirar você desse buraco, basta prestar atenção nos seguintes números da mega sena: 25-1-5.

O 25 é para você lembrar que 0,25% deve ser a média de interação do seu público nos conteúdos da sua fanpage. O 1 representa o 1% que deve ser seu record de participação quando o conteúdo é realmente fantástico. E o 5, representa os 5% de engajamento para ações que envolvem mimos, brindes ou presentes. Entendeu?

Então, ache agora que fanpage com 100 mil fãs consegue manter 250 likes/comentários em média por post, mil para os conteúdos super bacanas e 5 mil quando o assunto é promoções ou brindes. E pode tentar Coca Cola, Red Bull e até as Casas Bahia. Procure e depois vai ver como nesse mar de conteúdo, o que tem mesmo é muito blá blá blá.

E para ajudar a mudar esse cenário, aqui vão cinco dicas práticas do que fazer para engajar e começar a transformar audiência em público; público em pessoas; pessoas em alguém que queira comprar:

1. Aprenda o básico do Facebook: use sempre linguagem proativa, como se fosse uma conversa. Atualizações com 80 caracteres (ou menos) possuem taxas de engajamento 27% vezes MAIORES que atualizações maiores. Atualizações que terminam com uma simples perguntam recebem 15% mais engajamento. Imagens são o conteúdo com maior interação. Anotou?

2. Lançamento bacanas e novidades da marca para o público cativo são sempre um dos melhores presentes. Antes de todos, que tal eles serem sempre os primeiros a saber? Invista em perguntas, segredinhos, making off... Valorize seu público e faça ele se mexer.

3. Humor... Ah o humor... Irônico, amargo, escrachado ou o que preferir. Vincular sua marca com sacadinhas de humor torna seu conteúdo mais leve e viral. Saiba qual o mote da sua marca ou produto e use. Crie, recrie e ache seu lugar ao sol.

4. Quer mais? Promoções, promoções e mais promoções. Promoção é um mantra para gerar buzz. Lembre-se que promoções constantes acostumam o público a voltar, interagir e compartilhar. Por exemplo, mini concursos com pequenas competições diárias são super bacanas. Que tal quem enviar a melhor foto com seu produto ganha um brinde promocional? Mas lembre-se: você quer vender! Seja inteligente e faça com que isso gere vendas.

5. Por fim, estamos aqui para beber ou para conversar? Então onde estão os links para seus produtos com opção de comprar? Onde estão os descontos, cupons de 10%-30% para fãs, ou quem sabe o outlet da marca? Lembre de ser leve nas postagens, com benefício claro, direto e real.

Parece tão óbvio e simples fazer tudo acontecer... Será? Olhe de perto o conteúdo da sua fanpage. Se 80% do seu conteúdo não está em uma das cinco dicas acima, pare com esse blá blá bla que meu like tem mais o que fazer!

iMasters

Google, e-mail marketing e redes sociais: o que gera mais conversão para as empresas?

O explosivo crescimento no número de usuários de redes sociais, como Fabebook, Twitter, Instagram e mais recentemente o Pinterest, colocou as mídias sociais como “o” tema do momento. A velocidade com que estas redes surgem e crescem, seu valor de mercado e o crescente tempo que os usuários passam conectados são os principais motivos que sustentam esse interesse.

Na esteira deste movimento, as marcas viram a necessidade de também estarem presentes nestas redes e isto abriu um leque enorme de possibilidades de interação com seus consumidores. A questão que surge, então, é se o investimento feito tem apresentando bons retornos, em termos de venda.

Uma pesquisa conduzida recentemente pela Monetate ajuda a responder esta questão. Os resultados mostram uma importância crescente das mídias sociais com aumento de 55% no share de origem do tráfego em um ano. Entretanto, elas são a origem de apenas 2,15% do tráfego nos sities de e-commerce.

A mesma pesquisa aponta os buscadores, como Google, e o e-mail marketing, como os principais geradores de tráfego e que devem, portanto, ser o foco do plano de marketing. Além disso, são os que apresentam os melhores resultados em termos de bounce rate e e taxas de conversão.

Sobre taxas de conversão, é importante destacar que a pesquisa confirma o que vemos em diversos projetos, onde o e-mail marketing apresenta taxas de conversão muito acima de buscadores e mídias sociais. A pesquisa Monetate aponta para um resultado 38% superior aos buscadores e mais de 9 vezes maior que as mídias sociais. Ou seja, o e-mail marketing é o canal que apresenta melhor retorno. O gráfico abaixo mostra o comparativo das taxas de conversão por origem:

Devemos então abandonar o uso das mídias sociais? A resposta é não! Embora ainda representem uma pequena parcela do tráfego e tenham os piores indicadores de conversão, estes canais representam uma grande oportunidade de relacionamento com os clientes, reforçando o posicionamento da marca. Além disso, a expectativa é que continuem crescendo ao longo dos próximos anos...

iMasters

E-mail marketing: presente, passado ou futuro?

No ano de 1971, o americano Ray Tomlinson enviou o primeiro e-mail e, mais de 20 anos depois, em 1997, a Microsoft pagou 400 milhões de dólares na aquisição do Hotmail. Hoje, vivemos a era da consolidação das mídias digitais e do uso dessa forma de comunicação pelas empresas, englobando suas estratégias e aproximação do seu público-alvo. Porém, com tantos canais disponíveis na internet, ainda existe espaço no planejamento de marketing para ações como um simples e-mail?

Indicadores do IBOPE/NetRatings, em março de 2012, apontaram no país um número de quase 50 milhões de internautas ativos em residências e no trabalho, que navegam aproximadamente 49 horas por mês. Segundo levantamento do CETIC.br (Centro de Estudos sobras as Tecnologias da Informação e Comunicação), em relação às atividades desenvolvidas na Internet para comunicação, 78% dos usuários enviam e recebem e-mail, atividade que recebeu maior percentual.

No universo do e-commerce, o uso do e-mail marketing ainda se mostra peça fundamental nas estratégias de marketing das empresas. Um estudo realizado pela Multichannel Merchant, em junho de 2012, apresentou o e-mail marketing como o canal mais efetivo para uma estratégia. Outro relatório, elaborado pela Return Path, multinacional especializada em monitoramento de certificação e reputação de e-mails, afirma que as leituras das mensagens via dispositivos móveis aumentou 34% desde 2011.

Em um cenário desses, há uma inclinação grande em dizer que o e-mail se torna uma ferramenta poderosa de divulgação! Mas como vencer as caixas de spam? Isso dependerá do planejamento de cada empresa.

Um e-mail marketing para o presente é aquele que alinhe as necessidades do consumidor e entregue algo relevante para alguém específico. Mas como achar essas pessoas? A compra de mailing foi uma tática utilizada no passado, que mais produzia uma imagem negativa das marcas que comunicava algo. O ideal é criar a sua própria base de e-mails, com consumidores que fizeram o opt-in de forma consciente.

Outra estratégia que se faz necessária para uso do e-mail marketing é acompanhar o resultado de cada campanha. Assim, o uso de ferramentas automatizadas é crucial para o envio adequado das mensagens e o monitoramento se faz necessário para entender o comportamento do público-alvo em relação aos estímulos recebidos por parte do e-mail marketing.

Para o futuro, é fundamental otimizar as estratégias, repensar a forma e o conteúdo das mensagens, analisar as tecnologias emergentes - principalmente relacionadas aos dispositivos móveis - e traçar caminhos que melhorem esses índices para que o e-mail marketing desempenhe o seu papel e contribua com as metas de uma organização.

iMasters

Vendem-se fãs e seguidores

Como diria Jack Palance: "acredite se quiser". Já existe um site especializado em compra de fãs e seguidores nas redes sociais. O Fakesocial promete "bombar" sua página ou perfil do Facebook e/ou Twitter em troca de alguns reais.

Surpreende não só a natureza do negócio, como as possibilidades ofertadas. Por exemplo, no Twitter – rede social tão criticada pela dificuldade em crescer organicamente o número de seguidores – você pode optar por comprar perfis falsos (bot) ou de pessoas "reais". O seguidor bot (fake) custa R$ 30,00 a mais que o "real". Questão de fidelidade? Afinal, imagino que o perfil de mentira seja mais fiel que o de carne e osso.

E é aí que vem a armadilha. O que é mais importante? Uma página "cheia" ou seguidores? Ou uma comunidade pequena, mas fiel e dentro dos valores que a marca pretende se relacionar?

Uma verdade inconveniente: os números escondem a realidade.

Lembrando das discussões deste ultimo SXSW 2012, um dos pontos que mais chamaram a atenção foi justamente a preocupação que as marcas e agências gringas já apresentam ao separar a quantidade de fãs/seguidores de uma brand page de seu aspecto qualitativo, ou seja, qual comunidade está sendo criada para além dos números (e qual sua influência na vida real).

Para ilustrar melhor a comparação, pense em uma balada, uma noite com seus amigos.

Todo mundo gosta de uma festa animada. Chegar e encarar uma "pista bombada" já é meio caminho andado. A maioria das pessoas sente-se confortável em "engajar-se" ao som que curte quando outros já estão lá fazendo o mesmo. Ninguém quer ser o primeiro a por os pés na pista, mas basta ela estar cheia que a vergonha se perde. O mesmo aplica-se à sua página. Quanto mais fãs e seguidores, mais seguro você vai se sentir em participar daquele ambiente, curtindo, comentando ou compartilhando conteúdos. A vantagem de focar sua estratégia exclusivamente no aspecto quantitativo começa – e termina – aí.

Agora imagine que depois de chegar àquele festão, cheio de gente bonita e interessante, começa a perceber coisas "esquisitas". Primeiro, as pessoas que estão ali não tem nada a ver com você. O assunto que escuta nas rodinhas é distante da sua realidade ou áreas de interesse. Segundo, depois de um tempinho, as músicas que estão tocando, as bebidas… Não é bem o que você esperava. Para completar, você percebe que a festa vai ficando cada vez mais cheia, mais barulhenta, ao ponto que já não consegue escutar o som da sua própria voz. Como qualquer pessoa em sã consciência, você abandona aquela marca. Quer dizer, a festa.

Taí a importância de se preocupar além dos números. É hora de pensar em construir.

Quando menos é mais: A força de uma comunidade

O radical da palavra "comunidade" é o mesmo da palavra comum não à toa. As pessoas se agrupam por afinidades. De forma geral, elas gostam de falar sobre seus interesses com gente que pensa semelhante. Esta é a base das relações sociais e também um dos motivos pelos quais a Internet vem revolucionando o mundo: ela aproxima pessoas que antes se achavam isoladas em seus gostos "fora do comum".

As páginas de marcas mais bem-sucedidas do planeta praticam a teoria. Elas procuram criar comunidades a partir destes interesses comuns. Pensam e produzem conteúdos afins com seus valores, mas colocando em primeiro lugar as pessoas.

O melhor exemplo de todos é como a cerveja Brahma se apropriou da paixão nacional para criar suas páginas de times de futebol (Brahma Fla, Brahma Flu etc). Também vale destaque a pagina de Burger King, para os fãs da comida de verdade; Schweppes, que separa os meninos dos homens; Kuat, recheada de memes no melhor estilo "zoação" que fazem parte do dia-a-dia dos adolescentes; ou Niquitin, que reúne pessoas com dificuldade para parar de fumar (ou ex-fumantes, vitoriosos).

Cenas dos próximos capítulos

É importante ter uma pagina "bombada". Mas, a medida que se cresce, é necessário avaliar a qualidade da comunidade de fãs/seguidores que está sendo criada. Se você busca apenas por números, taí o Fake Social que pode ajudar.

Mas se procura construir uma comunidade, investir em relacionamento no médio e longo prazo para sua marca, o que você precisa mesmo é de uma boa agência de conteúdo.

Franklin Costa
Sócio da Movimento Comunicação


ProXXIma

Cinco regras para gerar resultados com o marketing de conteúdo

Publish or perish (traduzido em português para "publique ou morra") é um jargão cunhado nas universidades, mas poderia muito bem ter sido criado para as empresas que investem em marketing digital. Gerar conteúdo relevante e constantemente atualizado é igualmente importante tanto para o sucesso e a sobrevivência de um profissional do meio acadêmico quanto para uma empresa na Internet.

Afinal, o que o seu consumidor ou cliente em potencial procura quando faz uma pesquisa no Google ou visita o seu site? Ele quer informação sobre alguma coisa de que necessita no momento. Pode ser o detalhe técnico de uma câmera fotográfica que pretende comprar, a previsão do tempo para o próximo fim de semana, algum vídeo engraçado para descontrair o estresse do dia ou o contato de um fornecedor para complementar o terceiro orçamento de uma licitação. Quanto mais prático, elucidativo ou atraente for o conteúdo, mais chances terá de ser relevante e maiores as chances de quem acessou voltar interessado em novos conteúdos, em um orçamento ou em uma compra direta.

Nos EUA, o conteúdo é levado tão a sério que se transformou em um braço do marketing digital (o content marketing, ou marketing de conteúdo) com vários sites e portais especializados no assunto, entre eles o Content Marketing Today. Um dos principais gurus na área é Joe Pulizzi, autor do livro Get Content, Get Customers (Gere Conteúdo, Gere Clientes, em uma tradução livre). No Brasil, curiosamente, o content marketing ainda é pouquíssimo explorado, revelando talvez o pouco valor que damos ao que é nosso, uma característica cultural, aliás.

Mas isso não é de todo ruim. Ao contrário, é uma oportunidade para sua empresa se posicionar no mercado, criar diferenciais e se aproximar de seus clientes e consumidores. Para isso, o primeiro passo é descobrir as maiores prioridades e necessidades do seu público-alvo, aquilo que eles mais procuram na Internet. O segundo é desenvolver material que atenda a essas necessidades com um alto grau de satisfação.

Como se vê, marketing de conteúdo é uma área com muito potencial e que pode se desdobrar em várias atividades, de acordo com o perfil do público-alvo, segmento de atuação e características da empresa. Para não estender a questão, vou listar cinco fundamentos essenciais que servem de referência para iniciar esse trabalho:

Tenha uma mensagem principal: O marketing de conteúdo é, antes de mais nada, uma forma de relacionamento e de envolvimento com o seu cliente. Portanto, não perca a oportunidade de transmitir a imagem que deseja: credibilidade, versatilidade, qualidade etc.

SEO depende de conteúdo relevante, e vice-versa: No Brasil, muitas empresas consideram que apenas o trabalho de SEO (colocar os site nas primeiras posições nas pesquisas do Google) é suficiente para gerar negócios. Mas sem conteúdo que atraia o interesse dos visitantes, a otimização se transforma em uma espécie de propaganda enganosa. Seu cliente pode encontrar o site, mas não as informações que realmente procura ou deseja, o que vai frustrá-lo. Já conteúdo sem SEO é como ter um belo outdoor no meio do deserto. Nesse caso, quem acaba se frustrando é você.

Encare o conteúdo como uma prestação de serviço ao seu cliente em potencial: Veja o exemplo do site da Likestore, um aplicativo que transforma sua fan page no Facebook em uma loja. Além das informações sobre o funcionamento e vantagens, o site possui manual passo-a-passo para instalação e configuração que pode ser baixado. Já o portal IDG Now!, voltado para profissionais de tecnologia, oferece relatórios técnicos e estudos (White papers) em diversas áreas de TI.

"Espalhe" conteúdo pela Internet: Estude todas as oportunidades para criar conteúdos nas redes sociais, mas lembre-se de que terá de seguir as características de cada uma. As pessoas interagem de uma forma no Facebook e de uma forma diferente no Twitter, por isso é preciso estudar suas diferentes linguagens e se adaptar a elas. Procure as empresas no Brasil e no exterior que melhor utilizam esses sites e avalie formas de implementá-las. Uma referência é a construtora Tecnisa, presente em praticamente todas as redes e mídias sociais.

Incentive o compartilhamento e a participação: Outra característica importante das redes e mídias sociais é a de permitir que as pessoas comentem, avaliem e compartilhem o conteúdo que lhes interessa, tornando-o mais dinâmico e aumentando seu potencial de viralização.

iMasters

Não compre links. Compre blogs.

Escrevi recentemente um artigo sobre link building que repercutiu bastante bem e, como muitas das perguntas que recebi eram sobre compra de links, vou dedicar este texto a explicar porque não acredito que comprar links vale a pena.

O primeiro argumento, e mais comum, é que uma vez que a compra de links não é recomendada pelos algoritmos de busca, a prática pode gerar punições ou mesmo banimento para o proprietário do site que vier a comprá-los. É um argumento decente, mas não é bom o bastante.

Embora não recomende a prática de compra de links, acho se feito muito discretamente é algo muito menos danoso para os mecanismos de busca do que, por exemplo, dar um jeito de inserir links em sites obscuros ou improváveis, embora com alto PageRank, muitas vezes por falha ou porque é um sistema que aceita inserção de conteúdo sem moderação.

Pessoas compram links, sim

Fora do Brasil, há sites especializados em compra e venda de links. Até acho bom, por um lado, que o atraso da Internet brasileira não explicite uma deficiência como essa do mercado global. Eu não gostaria de concorrer com players que compram links numa "feira livre".

O mais curioso é que não surgiu nenhuma empresa para atender este nicho de mercado. Ou é porque os brasileiros realmente não compram links, e preferem usar de sua influência e rede de contatos para conseguir links, ou então o mercado tem aí um nicho a se explorar. Ou, sob certa ótica, link building seja uma tarefa extremamente simples por aqui. (Será?)

De todo modo, a compra e venda de links no Brasil - e eu não sei em que medida existe e se é forte - parece ser algo secundário por aqui. Ao mesmo tempo, são muitas as dúvidas quanto a como conseguir links e esta é realmente uma tentação, principalmente entre os mais novatos em SEO.

Portanto, antes de considerar comprar um link... pense nos blogs.

O poder dos blogs

Os blogs são uma poderosa fonte de interação. Os blogs são uma poderosa fonte de links.

É pensando nisso que proponho que, ao invés de comprar links, as pessoas comecem a pensar em comprar blogs. Isso mesmo. Blogs são muito melhores que links, porque são uma fonte inesgotável de links e, claro, de relacionamento com dezenas de outros sites que podem proporcionar dezenas de outros links.

Considerando isso que desde já é uma máxima, "um link é só um link, um blog são mil links", vou elencar 5 vantagens de comprar blogs, e não links.

Cinco motivos para você comprar um blog, não um link

1. Você não irá infrigir nenhuma das diretrizes do Google comprando blogs. Nada impede que você tenha um império de blogs. Esse é o argumento "jurídico".

2. Um blog, embora provavelmente mais custoso que a compra de um link, trará muito mais reputação a você. Substitua o "você" por uma persona, que responde aos leitores e se integra a outros blogueiros.

3. Em vez de criar a persona, você pode transformar aquele no blog oficial de sua empresa. Compre a audiência, demonstre imparcialidade e continue a se comunicar e angariar mais e mais leitores. O Google perceberá isso.

4. Os links estarão no contexto que você determinar, como achar melhor e evitará que o Google entenda seu link como suspeito, uma vez que um link mal feito pode fazer com que o feitiço se vire contra o feiticeiro.

5. Você nunca dependerá de traficantes de PageRank. E esse, para mim, é o melhor argumento para jamais comprar links.

Conclusão

A prática de compra de links é algo que realmente não é legal e podemos comparar ao mercado negro de tráfico de entorpecentes. Eu entendo que a compra de blogs pode, se mal feita, parecer de fato a mesma coisa que compra de links, mas na minha visão equivale a sua empresa ser a Globo e ela ser proprietária de dezenas de outros canais, como Globo News, GNT etc, e um usar o outro como fonte, com argumento de autoridade.

É isso aí. Construa seu império na Internet.

Diego Ivo
iMasters

Quais os números mais importantes para analisar em uma campanha de email marketing?

Para qualificar a eficácia dos envios de suas campanhas de email marketing é preciso analisar a maneira com que os usuários estão interagindo com as mensagens que recebem.

Ao definir suas estratégias é preciso ter em mente que o caminho que o usuário deve percorrer não varia muito. A primeira função do seu email é despertar no usuário o desejo de abrir a mensagem, depois é preciso que ele se interesse nos produtos ou conteúdos anunciados e clique nas ofertas e, por fim, quando já estiver em seu site, que compre o que você está oferecendo, não é mesmo?

Para que o usuário percorra esse caminho é preciso analisar os resultados de campanhas anteriores, para isso existem três métricas para analisar que não podem ser esquecidas. São elas: taxa de abertura, taxa de cliques e taxa de conversão. Você deve estar atento a esses números para gerir suas campanhas e baseado nos resultados, ser capaz de melhorá-las no futuro.

Vamos entender um pouco melhor cada uma delas:

Taxa de abertura

Essa taxa revela o número de pessoas que abriram o seu email. Ao acompanhar os resultados, você poderá direcionar as campanhas de acordo com aquilo que gerou maior interesse imediato em seu público alvo.

Um dos fatores que mais influenciam o aumento da taxa de abertura é o assunto escolhido para a mensagem. O Subject do email, como é mais conhecido, é o primeiro contato do usuário com seu email. É o que ele lê antes mesmo de abrir a mensagem e neste momento ele já classifica o que é ou não de seu interesse. Por isso, para garantir uma boa taxa de abertura é fundamental que você crie um subject atrativo, que sirva como um diferencial em meio a tantas outras mensagens. Uma dica é não criar subjects muito extensos, uma vez que a maioria dos clientes de email mostram apenas os 30 primeiros caracteres. Desperte interesse com temas relevantes, criativos e objetivos!

Taxa de cliques (CTR)

O CTR pode ser considerado a métrica mais valiosa do email marketing, pois informa o alcance efetivo de suas campanhas, ou seja, quantas pessoas que ao abrirem sua mensagem, se interessaram pelos conteúdos e de fato clicaram no email.

Para utilizar o CTR como referência é preciso levar em consideração a importância de se ter uma base de contatos optin e segmentada, assim você saberá que está enviando emails para quem está interessado e avaliar as melhores maneiras de levar esse público a visitar seu site. Para calcular essa taxa, lembre-se que um mesmo usuário pode se interessar por mais de um produto presente em sua campanha e clicar mais de uma vez na mesma mensagem, para que não ocorram erros, a fórmula mais indicada para calcular o CTR é multiplicar o total de cliques por 100 e dividir pela quantidade total de emails enviados.

Taxa de conversão

A taxa de conversão indica o percentual real de pessoas que passaram por todas as etapas de sua campanha e finalizam com uma compra efetiva em seu site. Ou seja, por meio dessa taxa é possível mensurar o alcance e o sucesso de suas ações.

Para garantir uma taxa de conversão elevada, lembre-se que a maioria das vendas por email marketing é feita por impulso, por isso, inclua em sua mensagem conteúdos que despertem a curiosidade do usuário a ponto dele querer saber mais informações dos produtos anunciados. Faça com que o usuário navegue pelo seu site e ofereça vantagens para que ele finalize a compra!

Para que você acompanhe esses resultados é imprescindível que sua ferramenta de disparo possibilite esse feedback através de relatórios gerados ao final de cada campanha. Esses relatórios devem ser cuidadosamente analisados, pois através desses resultados é que você poderá identificar as preferências de seus clientes e direcionar os trabalhos dos profissionais de marketing de sua empresa.

E-Commerce Brasil

Entenda porque a "taxa de curiosos" não é bem-vinda

Não é raro ver relatórios para os clientes apresentando uma taxa de crescimento no site de 20%, 30% ou até 300% em um curto período de tempo. Em um primeiro momento, tem que se comemorar mesmo, mas aí vem a pergunta: quantos desses novos usuários são pertencentes à "taxa de curiosos"? Não deve-se preocupar com o crescimento de acessos ao site ou seguidores no Twitter, e sim com o quanto desse aumento que vai virar um lead, que vai converter.

É óbvio que quanto mais pessoas acessam o site, ou se relacionam com a marca via redes sociais, maiores são as chances de termos leads, por isso, em um primeiro momento é preciso comemorar o aumento dos acessos, mas deve-se entender o por que isso aconteceu. Vamos a um exemplo:

Foram avaliados os acessos dos sites das montadoras Mercedes-Benz, Honda, Toyota, Hyundai, BMW e Audi, pouco antes do Salão do Automóvel. Para tal, usou-se a ferramenta do Google e verificou-se que todos os sites tinham o mesmo comportamento, até os acessos eram muito parecidos, porém, o site da Audi teve um pico muito grande, em apenas um dia (18/10).

Em um primeiro momento, foi-se considerado que o pico se devia ao fato do Salão do Automóvel estar chegando, faltavam dois dias para a abertura do evento, mas como só a Audi tinha esse pico, se todas as marcas estariam no evento? Mais uma vez, o Google nos ajudou com sua ferramenta Notícias: naquele dia, o apresentador Luciano Huck havia comprado o novo Audi A8, sendo o primeiro a comprar esse novo modelo no país. Sites de fofoca publicaram em peso o apresentador sentado ao lado do diretor da marca em frente ao carro. O pico do site foi 100% de taxa de curiosos. Para o relatório, um sucesso. Para o planejamento, uma ação que gerou visibilidade da marca e pronto.

Para mega varejistas, a taxa de conversão (compras efetivadas) é, em média, de 2%, por isso a importância de se entender a taxa de curiosos. A cada cem pessoas que entram em algum site de varejo online, duas efetivamente compram. Supõe-se que cinco compram e três não efetuam a compra por algum problema no cartão, por exemplo. Somente 2 pessoas compram. Observe-se então o esforço que deve ser feito em marketing e comunicação para chegar a números que paguem a estrutura, sendo que apenas duas pessoas compram, a um ticket médio de R$ 500,00.

A taxa de curiosos só é boa para fazer número bonito em relatório de analytics. É preciso, sim, atrair as pessoas para o site, tal qual a Audi fez, aliás, essa ação da Audi foi mais uma ação de mídia espontânea do que para o site, mas vale como exemplo, porém, mais do que isso é preciso saber como fidelizar essas pessoas dentro do site e em um futuro, de preferência próximo, transformá-las em um lead. Na ação da Audi, por exemplo, as pessoas que divulgaram o link podem ser consideradas leads, pois essa foi uma das intenções, porém, como manter dentro do site ou manter o relacionamento com a marca?

O primeiro passo é se abrir para as redes sociais e newsletter. São as formas mais simples de se manter o relacionamento ao longo do tempo. Preza-se muito a simplicidade na comunicação. Se a marca souber fazer isso, já está dando um grande passo. O segundo passo é conversar com as pessoas que se abriram para o relacionamento. Em seguida, medir os passos e veja quem converteu, lembrando que a conversão depende do objetivo do site.

Em resumo, a taxa de curiosos é boa no primeiro momento, para atrair o máximo de pessoas para o site ou rede social. Se a marca não souber se relacionar, vai continuar a ser uma taxa de pessoas que entraram no site, pois sentiram esse desejo, mas que saem do site sem se relacionar com a marca. Para a marca, serve para quê?

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Convite com foto de casa é feito e entregue na hora ao dono, convidando-o para dirigir Porsche


A Pfaff Auto, concessionária de Toronto, Canadá, realizou uma inusitada ação de marketing, na qual uma equipe ia até a frente de uma casa, com geradores de eletricidade, impressoras, enfim, todo o necessário para imprimir uma espécie de "cartões postais" na hora.

E tudo pra quê? Para que um encarregado da concessionária estacionasse nada menos que um Porsche 911 Carrera S no pátio da casa escolhida como "alvo" da ação.

O carro é fotografado, destacando também a casa no trabalho final. Depois, um cartão é impresso e jogado por baixo da porta da casa. No cartão, havia um convite para alguém da casa realizar um test drive no veículo que estava na foto.

O resultado da campanha? Satisfatório! Pois 32% das pessoas que receberam o cartão foram até a Pfaff Auto para realizar o sonho de dirigir um Porsche.

SEO x AdWords: Qual o melhor investimento em marketing digital?

Investir em um bom posicionamento nas pesquisas do Google é tão importante para o sucesso de uma empresa na internet que se tornou um consenso no marketing digital. Basta lembrar que 90% dos 66 milhões de internautas no Brasil fazem pesquisas no site em busca de informações, notícias, produtos e serviços de seu interesse.

Hoje a maior dúvida de empreendedores, gestores e profissionais de marketing que nos procuram não é mais "por que investir?" e sim "como investir no Google?" O que é melhor: fazer um trabalho de otimização (SEO) ou focar campanhas de links patrocinados (AdWords) para se posicionar nas primeiras colocações das pesquisas e conquistar a atenção (e os cliques) dos clientes?

Tanto uma quanto outra possui prós e contras, e é preciso analisá-los antes de se chegar a uma conclusão.

Links patrocinados

Prós

- É a forma de publicidade que gera maior retorno em menor espaço de tempo.

- Mesmo com baixo orçamento, é possível iniciar uma campanha e gerar resultados. Comparada com outras formas de propaganda como jornais, rádio e TV, é uma das que exigem menor investimento.

- Permite que a própria empresa produza e gerencie as campanhas controlando seu orçamento, não dependendo obrigatoriamente da intermediação de uma agência.

Contras

- Em segmentos em que há grande concorrência, o custo das campanhas (baseados na compra de cliques em determinadas palavras-chave) tende a aumentar, transformando-se em um leilão.

- Se não avaliar constantemente o retorno dos anúncios, a empresa corre o risco de perder o controle e extrapolar o orçamento ao longo do tempo.

- Os anúncios tendem a ter menor visibilidade que os resultados naturais da pesquisa. Muitas pessoas também evitam clicar nos anúncios por saber se tratar de propaganda.

Otimização (SEO)

Prós

- Sites que aparecem nas primeiras posições das pesquisas naturais são mais visíveis e geram mais credibilidade, tendendo portanto a serem mais clicados.

- Não necessita (teoricamente) de orçamento mensal para permanecer no ar. Ou seja, o Google não cobra para que o site apareça nas suas pesquisas naturais.

- Sites bem posicionados nas buscas naturais tendem a se tornar uma referência para o público que faz pesquisas por seus produtos e serviços.

Contras

- Visando à qualidade de suas pesquisas, o Google tem se tornado mais rigoroso em relação às suas regras e priorizado cada vez mais os sites que apresentam conteúdo atualizado e de qualidade. Isso significa que, para aparecer nos primeiros lugares das buscas, não adianta mais recorrer a truques e a técnicas de programação. É preciso apresentar informação de interesse e ser reconhecido por isso.

- Por causa dessa tendência, a otimização de sites vem se tornando mais trabalhosa e complexa, envolvendo a atuação de profissionais especializados não apenas em SEO, mas também em redação, programação e design. À medida que exige trabalho mais qualificado e especializado, os investimentos em SEO também aumentam.

- SEO exige constante aprimoramento e atualização, e os resultados (melhor posicionamento nas pesquisas) não são imediatos, pois dependem da indexação do Google. E como é o Google, e não os profissionais de SEO, que controla o processo, não há garantia de sucesso. Mudanças dos critérios de relevância podem "derrubar" o posicionamento de um site de uma dia para outro e demandar meses de trabalho para recuperação.

Analisados os pontos positivos e negativos de cada um, qual a melhor opção de investimento, links patrocinados ou otimização? A resposta é simples: os dois.

Você pode investir em links patrocinados para aparecer rapidamente nas pesquisas e obter resultados de curto prazo enquanto o site é otimizado. Quando o site aparecer nos primeiros resultados das pesquisas, sua empresa vai ganhar mais credibilidade e poderá direcionar parte do orçamento do Google para outras ações de marketing digital. Se uma nova regra derrubar o seu site, é possível reforçar a campanha de links e manter o posicionamento nas pesquisas.

É importante também que haja um planejamento prévio para coordenar essas ações. Afinal, cada segmento de negócio possui suas características próprias e é necessário estudar o que os clientes e os consumidores buscam na Internet e, por consequência, quais as oportunidades representam.

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Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço


Na Tailândia, foram colocadas câmeras escondidas para capturar imagens de pessoas que estavam fumando na rua. Daí, duas crianças foram contratadas para chegarem até esses fumantes e pedirem fogo para acender um cigarro.

Assustados, os adultos abordados não atendem o pedido e falam sobre os malefícios do fumo para as crianças. Depois, recebem um papel, onde está escrito que se preocupam com elas, mas não com si mesmos, o que já é uma grande ajuda para poderem se livrar do vício de fumar.

Recomendações para o bom uso do e-mail marketing

Os desafios para entregar um e-mail na caixa de entrada são muitos, mas grande parte está nas mãos do remetente, ou seja, a empresa responsável pelas campanhas, e não da ferramenta de disparo de e-mail.

Neste artigo estão os principais pontos que precisam ser tratados com atenção para que você obtenha sucesso nas suas campanhas de e-mail marketing.

Adicionar ao DNS as regras de SPF, DKIM e CNAME

Usar esses protocolos de autenticação é uma dos processos para seus e-mails chegarem à caixa de entrada dos usuários. Se você não usar esses protocolos, estará prejudicando sua reputação perante os provedores de e-mail. Além disso, há um grande risco de suas mensagens caírem na caixa de SPAM dos destinatários.

Utilizar o mesmo domínio, tanto para hospedagem das imagens, quanto para a contabilização de cliques

O Gmail está aplicando um novo filtro anti-phishing. Esse filtro pontua as mensagens em HTML, nas quais o domínio da URL de contabilização for diferente da URL de hospedagem das imagens e do domínio do remetente. Isso significa que se você usar uma URL pra contabilizar os cliques em sua peça de e-mail marketing e ela for diferente da URL das imagens e do e-mail de remetente, isso vai contabilizar de forma negativa. Por isso, para que o Gmail contabilize positivamente, o ideal é que todas as URLs utilizadas sejam iguais.

Ter a certeza de que os e-mails utilizados nos campos de "remetente" e "responder para" são válidos e que recebem e-mail 100% do tempo e que não tenham respostas automáticas configuradas

E-mail Marketing é relacionamento e como tal ele irá analisar se você está entregando conteúdo relevante aos destinatários. Caso o engajamento esteja baixo, ele irá lhe penalizar com a redução da reputação. Lembre-se: taxa de rejeição tem impacto maior que taxa de ReportSPAM.

Os servidores de DNS que hospedam o domínio não podem estar em blacklists

Ter seu domínio listado em blacklist influencia diretamente na entrega dos seus e-mails, e, muitas vezes, prejudica sua entrega, fazendo suas mensagens chegarem na caixa de SPAM dos usuários.

Tome cuidado ao enviar e-mail marketing por parceiros

Ao compartilhar seu HTML com parceiros, para que eles façam disparos, você precisa garantir que não há nenhuma referência ao seu domínio e de preferência que ele utilize uma hospedagem de imagens própria. Isso porque o endereço do domínio e o caminho das imagens no HTML devem ser o mesmo.

Zerar pontuação do Teste AntiSpam. Principalmente as regras que falam de equilíbrio de HTML

É importante que seu e-mail marketing tenha equilíbrio entre o HTML e as imagens. Se, por exemplo, sua mensagem possuir muitas imagens e poucos códigos de HTML, o teste AntiSpam pontuará seu e-mail de forma negativa.

Evitar o uso do domínio utilizado no e-mail marketing para e-mails corporativos

A contaminação de uma maquina com vírus e trojans que enviam mensagens para listas de contatos pode arruinar a reputação do domínio utilizado para e-mail marketing.

Analisar com cuidado as taxas de reclamação de SPAM

As taxas de SPAM irão impactar diretamente na reputação dos seus IPs, domínios e URLs utilizados no corpo do e-mail. Quanto maior o número das denúncias, mais seus domínios e IPs serão prejudicados. Essas taxas de reclamações não podem ultrapassar 0,04%.

Não utilizar base de terceiros

Usar base de terceiros e/ou comprar listas é um dos maiores erros de quem deseja iniciar o trabalho com e-mail marketing. O e-mail marketing está em constante transformação! Por isso fique sempre atento aos relatórios das suas campanhas, ao engajamento de seus clientes com sua marca e sempre tenha uma estratégia para se aproximar dos novos cadastrados. Lembre-se: o bom relacionamento com sua base de e-mails garante a boa reputação de seus domínios.

Remover da base os e-mails que não abrem suas mensagens há mais de 120 dias

Os e-mails que não interagem com sua campanha podem ser spamtrap, ou seja, e-mail armadilha. Além disso, um e-mail que não abre suas campanhas pode inclusive ser um e-mail inválido. O ideal é que os e-mails inválidos sejam removidos da sua base de contatos o mais rápido possível. Caso isso não seja feito, o envio de mensagens para usuários inexistentes vai prejudicar sua reputação com os provedores de e-mail.

Inscrever-se em programas de whitelists e procurar certificar seus envios

As whitelists são listas de e-mails, domínios ou endereços IP previamente aprovados e que, normalmente, não são submetidos aos filtros anti-spam configurados. Para conseguir ter seu domínio ou IP inserido nessas listas, você deve estar dentro de todas as normas regulamentadoras e seguir as boas práticas. A Return Path faz o e-mail funcionar melhor ao classificar e certificar remetentes de e-mail do mundo todo. A empresa ajuda remetentes de grandes volumes de e-mail a ampliar suas taxas de resposta ao oferecer a solução de entrega. Auxilia fornecedores e administradores de e-mail a bloquear e-mails indesejados e maliciosos ao fornecer rankings de reputação de IP e outras ferramentas. Em resumo, essas ferramentas e serviços melhoram a experiência do usuário de e-mail ao protegê-lo de spam, phishing e outros abusos.

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