Mostrando postagens com marcador Marketing. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Marketing. Mostrar todas as postagens

A onipresença da informação e a morte do page view

A publicidade é essencial na vida das empresas, o que faz com que as corporações de mídia movimentem orçamentos gigantescos. As mídias tradicionais, como rádio, televisão, jornais e revistas dominavam esse mercado. Na década de 90 observamos a chegada da Internet e com ela uma mudança radical na forma de como a informação é consumida.

Em um primeiro momento chegaram os diretórios e os portais, depois os meios de busca, os vídeos, seguidos das redes sociais. Nos últimos dez anos olhamos os gráficos da quantidade de pessoas que entram na internet e hoje somos mais de 2 bilhões, com taxas de crescimento exponenciais. Conforme estudos do eMarketer, os gastos publicitários na internet já ultrapassaram os jornais e revistas juntos e o próximo passo é ultrapassar a TV.

Tendo em vista esse crescimento, inúmeros negócios foram criados para aproveitar essa oportunidade e o aumento da audiência, que cresce a taxas de dois dígitos todos os anos. Porém, tivemos um fenômeno no último ano onde a quantidade de page views das principais propriedades de internet caíram ou tiveram um crescimento muito abaixo do esperado.

A tendência agora é que essa audiência comece a cair mais e mais e que todos esses modelos baseados em page views percam força, isto é, uma fortíssima disruptura nos modelos de negócios atuais e que estão por vir.

E-mail marketing: todo mundo não quer a mesma coisa na mesma hora

O varejo online não é igual ao varejo tradicional. Essa afirmação parece bastante óbvia, porém, quando analisamos a comunicação desses canais do mesmo varejo, encontramos uma similaridade assustadora.

A estratégia de um grande volume de compra que gera uma oferta vencedora e uma estratégia de comunicação abrangente sempre funcionou, e foi levada para o e-commerce. O processo continua o mesmo: a empresa define o que vai ofertar e tenta alcançar o maior número de espectadores, para que eles se motivem a comprar.

Mas todo mundo não quer a mesma coisa. Quem comprou televisão hoje não quer televisão pelos próximos meses, quem comprou sapato no início da coleção não vai querer descobrir, dois meses depois, que o produto que está no seu pé agora tem 50% de desconto. Quem acabou de comprar passagem numa sexta pela manhã não vai ficar feliz de saber que na sexta à noite entrou uma grande promoção, para o mesmo trecho e no mesmo período.

Porém, quando analisamos as campanhas de e-mail, verificamos que o comportamento da mídia de massa continua o mesmo.

Ouvir, analisar, pensar, agir: as regras das redes sociais

O consumidor, cada vez mais, quer falar e ser ouvido. Quando um consumidor posta na página do Facebook de uma marca, por exemplo, ele quer, no mínimo, uma resposta. Se ele segue a marca é por que de alguma forma quer se relacionar com ela.

Essa frase parece óbvia, mas, quando vemos mais de 70% das fanpages no Brasil abandonadas, ela não fica mais tão óbvia. E se o consumidor segue a marca, é porque quer receber informações sobre ela ou seus produtos, ou seja, o poder de segmentação nas redes deve ser muito maior do que estamos vendo nos dias atuais.

Onde está o diapasão das marcas no Facebook?

As chamadas redes sociais digitais fazem parte de uma nova revolução que impacta nossas relações com as pessoas e com as marcas, segundo classificam alguns pensadores contemporâneos.

A exemplo do que foi o surgimento da escrita e da imprensa, a revolução industrial ou a revolução francesa, enxerga-se esse fenômeno da web e seus desdobramentos digitais como uma grande transformação.

Nesse sentido, as novas plataformas digitais colocam o consumidor não mais como um mero receptor do clássico processo de comunicação, mas sim como protagonista, cada vez mais cético, exigente e menos leal às marcas.

Há alguns anos, as ações do chamado processo de comunicação integrada de marketing eram mensuradas apenas por meio de variáveis, como volume de vendas, ganhos de market share ou a pré-disposição de um consumidor comprar o detergente A, B ou C.

Agora, novas métricas residem nas cabeças dos executivos de marketing, dos consultores e dos profissionais de agências. Inéditos desafios são colocados nos briefings como ambições de uma campanha de marketing: quantos "curtir" (ou "likes") no Facebook essa ação busca gerar? Quantos views no YouTube se pretende conseguir? Ou então, quantos seguidores esperamos conquistar com essa promoção no Twitter?

Otimização de mídias sociais: conteúdo otimizado e compartilhado

Para alguns está mais do que claro que "conteúdo é rei". A frase é clássica em várias situações. Entretanto, nem sempre apenas produzir conteúdo é o suficiente. Quando pensamos em SEO, produzir conteúdo é um dos pilares de toda uma estratégia de otimização. Por que aparecer bem posicionado é importante?

Já sabemos que quanto melhor seu posicionamento nos resultados de pesquisa, maiores são as chances de gerar tráfego para seu site, bem como melhor é o posicionamento da sua empresa como a mais adequada para responder às dúvidas de quem visita seu site.

Contudo, as mídias sociais já detêm uma grande parcela do tempo online das pessoas. A partir desse fato, só produzir conteúdo não é o suficiente. Se, antes da explosão das mídias sociais, ter um bom posicionamento nos resultados de pesquisa já era uma grande conquista, hoje, isso não basta.

É nesse ponto que a otimização DE mídias sociais e PARA mídias sociais ganha cada vez mais relevância. Nesse contexto, a frase de Erik Qualman, "empresas não têm mais a opção de onde ou se estarão nas mídias sociais, a questão é como fazer isso bem", cabe perfeitamente no momento em que vivemos.

O valor do fã nas redes sociais

É preciso entender quem está por trás dessa audiência para traçar estratégias que realmente possam impactar positivamente o negócio

Afinal, quanto vale o seu fã?Com o surgimento das redes sociais, os consumidores ganharam a oportunidade de expressar a opinião sobre as marcas como nunca visto antes.

Atentas à nova possibilidade de comunicação e interação com esse público, agências e empresas do mundo todo deflagraram uma verdadeira corrida para marcar presença nos meios digitais, seja criando uma fanpage no Facebook, seja abrindo um perfil no Twitter ou um canal de vídeos no YouTube, para citar apenas os mais conhecidos.

Recentemente a luta passou a ser pela conquista de um número cada vez maior de fãs, seguidores, "likes", comentários e compartilhamentos. Mas qual o real valor de tudo isso para a marca?

Os sete principais tipos de clientes nas mídias sociais e o que eles significam para seu negócio

Todas empresas que fazem uso das mídias sociais aprendem rapidamente que existem muitos e diferentes perfis de pessoas que interagem com suas marcas.

Independentemente de qual seja a plataforma usada, há grandes probabilidades que você se depare com sete principais tipos de clientes.

Este artigo explica quem são eles, o que eles querem do seu negócio e como tirar o melhor proveito disso.

O Brasil conta hoje com 43 milhões de consumidores online, o que gerou em 2012 cerca de R$ 22,5 bilhões de acordo com os levantamentos do Google. Por isso, aproveite as dicas deste artigo e entenda como otimizar e expandir o envolvimento da sua marca com diferentes usuários.

A difícil arte de manter uma agência digital

Uma agência digital não caminha apenas com sua criatividade. Para que ela se desenvolva de uma forma saudável e lucrativa, é fundamental que os sócios tenham um conhecimento de governança corporativa, para que saibam lidar com questões além da área técnica.

Geralmente, uma agência digital nasce quando um programador e um designer, que trabalham em uma empresa como PJ, começam a fazer freelancer para terceiros, e então percebem que, isoladamente, ganham muito mais do que seus salários. Assim nasce a ideia, e esses profissionais, que já possuem um CNPJ, alugam um escritório, um telefone, transformam esses jobs em clientes fixos e vão trabalhar o mercado. É aí que começa, muitas vezes, o problema.

A escassez de mão de obra digital

O mercado de agências digitais enfrenta uma escassez de mão de obra em diversas áreas e funções. Entre os mais requisitados, estão os profissionais que gerenciam mídia de performance e de programação em Flash, que estão em formação, dentro de um lento processo educacional.

Aqueles que já estão no mercado são caros. Os programadores, ainda, são um caso à parte, porque as agências concorrem com o mercado de TI e, até 2014, haverá uma carência de 400 mil postos.

Há uma lacuna, também, para diretores operacionais, que são aqueles que conhecem um pouco de tudo na empresa, graças à experiência adquirida, e diretores de criação com perfil de liderança, que queiram formar e capacitar um grupo.

Sete dicas de otimização de conversão em landing pages

É cada vez mais importante que cada detalhe de um e-commerce ou uma landing page seja pensado para atrair mais leads, ou seja, mais conversões. Por isso, a otimização de conversão em sites tem se mostrado cada vez mais presente no setor de marketing digital e SEO e fazer uso dessas técnicas com certeza irá aumentar o número de leads e consequentemente o aumento da sua receita.

As técnicas de otimização de conversão também têm se mostrado presentes, em especial às landing pages, isto é, páginas de destino onde o usuário possa concluir uma meta ou objetivo final do site: conversão.

As landing pages são criadas exatamente para fazer com que o usuário encontre facilmente o que deseja e possa sair da página satisfeito e com seu objetivo concluído.

Neste artigo, serão citadas sete dicas importantes de otimização de conversão que lhe auxiliarão a melhorar os resultados de qualquer landing page.

Acabou a "modinha" das redes sociais?

Espero que sim! E antes que alguém fale mal do artigo ou título, é preciso deixar claro que eu defendo as redes sociais com "unhas e dentes"; mas também defendo que marketing digital não é apenas Facebook ou Twitter.

É preciso pensar além disso, afinal, a Internet não é movida apenas por redes sociais. Temos que analisar que, dentro de um projeto de presença digital, as redes sociais são um dos pilares a serem usados e esse não é nem mais e nem menos importante do que e-mail marketing, Google, banner na home de um portal ou mobile.

The Crash Cooler


Beber e dirigir nunca acaba bem. Com esta mensagem, os Alcoólicos Anônimos lançaram uma ação publicitária em um dos maiores bares de São Paulo. Quando a pessoa servia cerveja em seu copo, ela ouvia uma cantada de pneu e um carro batendo.

Como foi possível isso? No fundo de um cooler de garrafa, foi inserido um auto-falante sensível à inclinação. Quando o ângulo da garrafa ultrapassava 90 graus, o aparelho é acionado, emitindo o som característico de um acidente de trânsito. Quando as pessoas olhavam por baixo do cooler, liam uma mensagem dos Alcoólicos Anônimos.

Os AA não recuperam apenas pessoas dependentes do álcool, mas também ajudam pessoas que sofrem indiretamente com o álcool, como por exemplo, os que sofrem sequelas em acidentes de trânsito causados em decorrência do uso de bebidas.

Don't Makeup And Drive


Seis em cada dez mulheres sequer imaginam ir ao trabalho sem dar um trato no visual. Para 25% das entrevistadas, não usar maquiagem pode custá-las uma promoção. Estes dados podem explicar porque tantas mulheres frequentemente retocam o batom enquanto estão dirigindo.

No México, 22% dos acidentes de trânsito são causados por mulheres ao volante, mais de 400 mil dólares em estragos são contabilizados e mais de 1.275 batons são destruídos a cada ano.

Tentando demonstrar às mulheres que há tempo e lugar para tudo, a filial mexicana da Agência Publicis realizou uma ação publicitária à MINI, onde instalou um airbag em um banheiro, e o instalou no lugar do repositório de sabonete líquido.

Quando alguma mulher ingressava no recinto para retocar a maquiagem, o airbag era disparado, passando a mensagem nele impresso: "há lugar para tudo, não se maqueie enquanto dirige".

Copos da Budweiser tornam pessoas amigas no Facebook com um brinde

Buddy Cup - Budweiser Facebook Integration
Se você vai a baladas e festas, e tem dificuldade em pedir ou ser adicionado como amigo por alguém que vê pela primeira vez, saiba que este problema está perto de ser resolvido.

A agência Africa, com uma ação publicitária para a cerveja Budweiser, criou o Buddy Cup. Trata-se de um copo, que possui em seu interior um chip conectado ao Facebook. Quando duas pessoas fazem o tradicional brinde, tocando ambos seus copos um ao outro, os dispositivos eletrônicos são ativados, adicionando automaticamente um ao outro na rede social.

Como extrair o "ouro" das redes sociais

Há poucos anos, quase ninguém reconhecia as redes sociais como fonte de informações úteis para as empresas, muito menos o seu poder e impacto comercial. As corporações modernas estão pensando nas mídias sociais não só como um canal de relacionamento, mas sim como mais um canal de vendas, objetivando um maior retorno financeiro.

Especialistas nesse tema vislumbram que o mercado está caminhando para grandes mudanças, na forma de interação entre consumidores e empresas, e também na formulação das estratégias de marketing. Prevê que o resultado será uma maior abrangência na comunicação, dirigida a um público cujo perfil demográfico e psicográfico, totalmente conhecido pela empresa, e ainda a possibilidade de realizar muito mais ofertas e customização de produtos e serviços a cada segmento dos seus consumidores.

Pegadinha rápida


Imagine que você seja um vendedor de carros usados. Eis que surge um simpático cliente, disposto a realizar um test drive em um carro de alta potência. De repente, o possível comprador acelera tudo que o carro pode, realiza drifts e manobras perigosas, pondo vocês em perigo. Logo após, volta para a loja e estaciona o carro no mesmo lugar onde estava antes de saírem.

É bem provável que a primeira coisa que queira fazer após passar por todo esse apuro é matar seu cliente, até descobrir que quem estava ao volante era ninguém menos que o piloto da NASCAR Jeff Gordon, disfarçado de senhor de meia idade.

Esta foi uma ação de marketing da Pepsi, que, apesar de bem feita, pode ser considerada um fail, já que o vendedor é um ator, o Camaro mostrado possui o número "09" colado no vidro, um erro grotesco, pois a Chevrolet não fabricou Camaros em 2009, e o carro no vídeo é um modelo 2013, já que possui o vidro traseiro redesenhado e a tela touchscreen Chevrolet MyLink.

E o pior de tudo, não foi Jeff Gordon que andou rápido e fez as manobras, mas sim Brad Noffsinger, da Richard Petty Driving Experience.

O vídeo foi produzido pela Gifted You, uma divisão da Funny or Die, de Will Ferrell. Cerca de 75 pessoas trabalharam na produção desta filmagem.

SEO vs. Facebook: um estudo sobre conversões e tráfego

Quando investimos em mídia, queremos obter resultados. Para isso, focamos em gerar as mais diversas conversões: envio de formulário (lead), transação em e-commerce, ou cadastro em newsletter.

Foi considerando esses fatores que fizemos um vasto levantamento de taxa de conversão nas principais mídias: otimização de sites (SEO) e Facebook, mas o leitor poderá observar dados de PPC, e-mail marketing e referência nos relatórios abaixo, os quais, entretanto, não entrarão em conta neste breve e sucinto estudo.

O velho e bom e-mail marketing

O e-mail continuará dominando a preferência das estratégias de marketing online. Segundo uma pesquisa realizada pela Strongmail, 55% dos marketers afirmaram que irão aumentar os investimentos neste canal, visando principalmente o winback de antigos clientes.

O retrocesso e o vazio recompensado nas redes sociais

Estamos vivendo um momento muito interessante na comunicação e no marketing. Depois de descobrirmos o "poder das mídias sociais", estamos em busca da melhor forma de aproveitar esse "poder" nos negócios. Todo esse movimento funciona em ciclos. Primeiro, vem a descoberta de uma novidade ou uma nova rede, o início da adesão, seguida pelo entendimento do "modus operandi" e, depois, a corrida por audiência. Acredito que quando falamos de grandes empresas, estamos no ciclo da busca por audiência.

Como profissional e consumidor, tenho me preocupado com algumas "modas" que estão acontecendo nas redes sociais e, principalmente, em fan pages de grandes empresas. Basta dar uma olhada nas páginas com maior audiência para perceber a qualidade do conteúdo e a "infantilização" dos fãs.

Design como disciplina estratégica no e-commerce

Além do comum entendimento de que o ser humano é social, já que desde a época das cavernas, existiam relações em grupos, sabemos que nós somos fortemente impactados por questões estéticas. Dentro desse contexto, pode-se afirmar que é imprescindível fazer para interfaces, sejam digitais ou físicas, projetos que sejam bem resolvidos visualmente.

Mas isso ainda é pouco, já que projetos digitais, e ainda mais projetos de e-commerce, são cheios de detalhes que podem fazer total diferença nos resultados de vendas.

O que defende-se neste artigo é a necessidade de uma integração entre todas as áreas por intermédio do design. Tal como o pensamento do design de serviços, o chamado design thinking, a discussão deve ser integrada entre todos os times envolvidos no projeto. Afinal de contas, a interface vai receber o conteúdo, as estratégias de vendas e será produzida em alguma tecnologia.