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Rubens Barrichello acelera o 1993 Honda NSX 3.0 V6 24V VTEC de Ayrton Senna no Autódromo Velo Città


Um momento especial para todos nós, sobretudo para Rubens Barrichello. O piloto teve a oportunidade de acelerar o Honda NSX de placas BSS-8888, que foi de propriedade de Ayrton Senna da Silva, em um autódromo.

Segundo Rubens, para um carro de mais de vinte anos, até que se comportou bem. Pneus ressecados e discos de freio "dormentes" fazem o esportivo ficar um pouco desequilibrado, mas nada que estrague a grande oportunidade de guiar o Honda NSX do "chefe".

Veja também o momento em que Rubens Barrichello pisou no pedal direito do Audi S4 Avant de Ayrton Senna, clique aqui.

Veja uma foto rara de Ayrton Senna e Roland Ratzenberger dividindo espaço na pista durante o Grande Prêmio de San Marino de 1994

F1 1994 San Marino GP Roland Ratzenberger Ayrton Senna
Que primeiro final de semana de maio de 1994 ficou marcado pela morte de Roland Ratzenberger e Ayrton Senna, todos já sabemos, agora, uma foto de ambos na pista, isso é muito raro.

Quer ver outra? Clique aqui.

Rubens Barrichello acelera o 1994 Audi S4 Avant 4.2 V8 de Ayrton Senna no Autódromo Velo Città


Um momento especial para todos nós, sobretudo para Rubens Barrichello. O piloto teve a oportunidade de acelerar o Audi S4 Avant de placas BSS-8855, que foi de propriedade de Ayrton Senna da Silva, em um autódromo.

Segundo Rubens, para um carro de mais de vinte anos, possui um comportamento dinâmico e atemporal. Apesar de possuir tração integral, o Audi S4 Avant pode sair de traseira, graças ao baixo peso sobre o eixo traseiro, o que pode fazer o piloto passar trabalho ao guiar o Audi S4 Avant do "chefe".

Veja também o momento em que Rubens Barrichello pisou no pedal direito do Honda NSX de Ayrton Senna, clique aqui.

Veja a capa do Charlie Hebdo especial sobre a morte de Ayrton Senna

Charlie Hebdo Ayrton Senna Cover 1994-05-04 "Enfin un jeune qui ne meurt pas du SIDA!"
O jornal satírico semanal francês "Charlie Hebdo" ganhou a atenção do mundo inteiro, após o ataque que sofreu em sua redação, quando dois atiradores ligados à Al Qaeda assassinaram doze pessoas.

Antes mesmo das famosas caricaturas envolvendo Maomé e Jesus Cristo, várias figuras religiosas, políticas e esportistas foram "vítimas" dos lápis da Charlie Hebdo.

Em quatro de maio de 1994, três dias após a morte do piloto brasileiro Ayrton Senna, o jornal francês publicou uma charge direcionada a ele. Um esqueleto está pilotando uma espécie de carrinho de rolimã, e a frase: "enfim, um jovem que não morreu de AIDS".

O mundo via várias pessoas, anônimas e famosas, morrerem de complicações da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, a doença que o mundo começou a temer desde que ela surgiu, nos anos 1980. Por isso, o Charlie Hebdo resolveu ressaltar o fato de um jovem famoso não ter morrido de AIDS.

Se você duvida de tudo que postam na internet, inclusive da autenticidade desta capa, veja a última foto deste link. Em 2011, um usuário de um fórum postou uma foto de um item de coleção sobre Ayrton Senna, exatamente a edição do "Charlie Hebdo" sobre a morte do piloto brasileiro.

Ah, por acaso o link está inacessível? Então clique aqui e veja a foto.

Ouça "Herói da Velocidade", música composta por José Rico em homenagem a Ayrton Senna


Eu presto cantando, minha homenagem.
Ao grande herói da velocidade.
Que parou na curva, do grande desejo,
De repetir de novo, Senna do Brasil!

Porém na manhã, de um domingo triste.
O mundo parou, o herói tombou, para sempre.
Deixou a certeza, de uma missão cumprida.
Se transferiu dessa vida,
Nos cobriu de saudade, e foi morar com Deus.

Nesta longa estrada da vida.
Vou correndo e não posso parar,
Na esperança de ser campeão,
Alcançando o primeiro lugar!

Na esperança de ser campeão,
Alcançando o primeiro lugar!

Vencer faz um campeão. Cuidar faz um herói. Homenagem da Allianz para o homem maior que o piloto. Porque o melhor do Ayrton Senna não pode parar.


Eu sou Érik Comas, ex-piloto de Fórmula 1. Se estou aqui hoje, é graças a Ayrton Senna, que salvou minha vida. Em 1992, durante os treinos livres do GP da Bélgica, eu sofri um grave acidente.

Eu fiquei inconsciente. Ayrton Senna parou. Ele abandonou seu carro. Veio correndo em direção ao meu, desligou a ignição do carro, evitando assim uma explosão. Neste momento, Ayrton Senna salvou minha vida.

Ayrton, mais uma vez, obrigado. Você vai estar sempre com a gente.


Este é o #MeuMomentoSenna do Érik Comas. Qual é o seu? Participe desta homenagem, acesse meumomentosenna.com.br e compartilhe a tua história.

Que tal Ayrton Senna e Roland Ratzenberger no papel de parede do seu computador?

F1 1994 Ayrton Senna Roland Ratzenberger Pilotoons Wallpaper

Clique aqui para obter a versão em 1920X1080.

11 de abril de 1993: a primeira volta de Ayrton Senna que muitos consideram a melhor da história da Fórmula 1

F1's Greatest Lap? On This Day - April 11, 1993 Video Thumbnail
No dia 10 abril de 1993, a classificação para o GP da Europa de Fórmula 1 confirmava uma tendência: dobradinha da Williams. Um Michael Schumacher, em plena ascensão com a Benetton, marcou o terceiro tempo, e Ayrton Senna, pela McLaren, ficou o quarto lugar. Porém, a corrida iria iniciar sob chuva.

Esta é a história que os jornalistas especializados Peter Windsor e Jayme Brito, que trabalhava para a Rede Globo na época, contam para o canal da Fórmula 1 no YouTube.

Último kart de Ayrton Senna será leiloado

Ayrton Senna's Last DAP Kart
Ayrton Senna ganhou seu primeiro kart quando tinha quatro anos. Começou a competir aos 13. Foi bicampeão sul-americano de Kart aos 17 e aos 18 anos. Quando completou 21 anos, foi à Inglaterra competir na Fórmula Ford 1600, mas ainda correria no Mundial de Kart.

Em 1981, na cidade de Parma, Itália, Ayrton Senna usou este kart da DAP em sua última prova no kart profissional. Após a corrida, a própria marca comprou de volta o kart, sem o motor. No entanto, instalou um novo propulsor, exatamente igual ao antigo, e o manteve durante 34 anos, apenas andou em pista durante duas horas.

Veja a vinheta de abertura da Rede Globo para a transmissão do Grande Prêmio do Brasil 2014, com homenagem a Ayrton Senna


Com o auxílio da computação gráfica, Ayrton Senna, tricampeão mundial, dá uma volta em Interlagos, e relembra momentos marcantes de sua carreira. O trabalho executado pelo Núcleo Virtual da Arte da Central Globo de Jornalismo e Esporte mobilizou dezenove profissionais e levou três meses para ser desenvolvido.

A equipe responsável pela abertura da transmissão optou por explorar um dos pontos mais fortes da carreira de Ayrton Senna. Conhecido como "Rei das Poles", o piloto brasileiro deteve o recorde de melhores voltas em treinos classificatórios até 2006, quando foi superado pelo alemão Michael Schumacher. Entre 1985 e 1994, o tricampeão mundial largou na posição de honra do grid nada menos que 65 vezes.

O clipe recria uma volta de tomada de tempo de Senna em Interlagos e, em pouco mais de um minuto e meio, percorre vários momentos inesquecíveis da carreira do piloto. Por meio de efeitos de computação gráfica, a abertura resgata, ao longo da volta classificatória, fatos e cenas importantes que marcaram a passagem de Ayrton pela Fórmula 1 e, em especial, a relação do piloto com Interlagos, palco que foi marcante tanto no início de sua carreira nas pistas, ainda no kart, quanto na consagração na categoria máxima do automobilismo.

Elf. Lubrifie tout ce qui tourne.

Elf. Lubrifie tout ce qui tourne.

Nike. Ouse ser brasileiro. (Com Ayrton Senna)


Em novo filme da Nike criado pela W+K Sao Paulo, o piloto Ayrton Senna, em off, "inspira os brasileiros ao descrever o caminho da vitória, sempre recheado de superaçoes". Assista isso e tente nao se emocionar.

As palavras de Ayrton Senna inspiram todo o Brasil a encontrar o caminho da vitória e a chegar lá. Ouse Ser Brasileiro.

"Seja quem você for, qualquer posição que você tenha na vida, nível altíssimo ou mais baixo, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e, sempre, faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá".

Voz e texto: Ayrton Senna.

Legends Of F1: Ayrton Senna


A Fórmula 1 faz um tributo a Ayrton Senna no vigésimo aniversário de sua morte.

O piloto tricampeão foi o mais famoso de sua época e reverenciado por muitos como o melhor que já passou pela Fórmula 1.

Veja os outros episódios da série:

Legends Of F1: Jack Brabham
Legends Of F1: Ayrton Senna
Legends Of F1: Frank Williams
Legends Of F1: Alain Prost
Legends Of F1: Juan Pablo Montoya
Legends Of F1: Niki Lauda
Legends Of F1: John Surtees
Legends Of F1: Nigel Mansell
Legends Of F1: Jody Scheckter
Legends Of F1: Gerhard Berger
Legends Of F1: Eddie Irvine
Legends Of F1: John Watson
Legends Of F1: Murray Walker
Legends Of F1: Emerson Fittipaldi
Legends Of F1: Mika Hakkinen
Legends Of F1: Jackie Stewart
Legends Of F1: Alan Jones

Gran Turismo 6 Ayrton Senna Tribute Trailer


Em primeiro de maio de 1994, um acidente no Circuito de Ímola ceifou a vida de Ayrton Senna, 34 anos, deixando arrasados milhões de fãs ao redor do mundo.

Vinte anos depois, a Polyphony Digital, em parceria com o Instituto Ayrton Senna, criou um conteúdo específico da escalada do piloto para a Fórmula 1, chamado "Ayrton Senna Tribute", que estará disponível no simulador Gran Turismo em download gratuito.

O acidente fatal de Ayrton Senna, na transmissão da Rádio Jovem Pan

São 24 minutos originais da transmissão do GP de San Marino de 1994 pela Jovem Pan. Narração de Nilson César, reportagem de Flávio Gomes no autódromo e comentários de Cláudio Carsughi em São Paulo.

Tabelinha entre Martin Donnelly e Ayrton Senna

F1 1990 Hungary GP Martin Donnelly Ayrton Senna Crash

O irlandês fez tudo direitinho, pena que o brasileiro não soube completar o lance...

Ayrton Senna do Brasil: Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola


A última parte do documentário "Ayrton Senna do Brasil" deu ênfase à ligação do tricampeão mundial de Fórmula 1 com a seleção brasileira de futebol.

O narrador Galvão Bueno convidou Ayrton Senna para assistir junto com ele à partida da seleção brasileira contra um combinado entre PSG e Bordeaux, em abril de 1994, dias antes da corrida em Ímola. O piloto foi chamado para dar o pontapé inicial da partida e foi aplaudido no gramado.

O documentário mostrou depoimentos de membros da seleção brasileira de 1994 falando sobre Ayrton Senna. Carlos Alberto Parreira disse que conversou com o piloto naquele jogo e disse: "nós vamos ganhar os tetras este ano, você na Fórmula 1 e eu na Copa", lembrou o treinador.

O Brasil não ganhava a Copa do Mundo desde 1970, um jejum de 24 anos, período marcado pelas conquistas do automobilismo brasileiro na Fórmula 1. Todos os campeonatos mundiais dos pilotos do Brasil foram conquistados nesse período.

Ayrton Senna fez um pacto com os jogadores durante uma conversa, antes da partida na França, mas morreu no dia 1° de maio de 1994, pouco mais de um mês antes da abertura da Copa do Mundo nos EUA.

A última parte do documentário lembrou os derradeiros anos de Senna na McLaren, o domínio da Williams em 1992 e 1993, mas também as corridas incríveis com carros inferiores, como o GP de Mônaco de 1992, quando segurou Nigel Mansell até o fim, e o GP da Europa de 1993, em Donington Park, quando largou em quarto lugar, caiu para quinto logo na saída e completou a primeira volta na liderança, deixando para trás Alain Prost, Damon Hill, Michael Schumacher e Karl Wendlinger.

Pilotos que fizeram parte da Fórmula 1 depois da "era Senna" também deram depoimentos. O australiano Mark Webber, que deixou a categoria no passado, recordou a volta incrível de Donington. "A gente sempre vai lembrar de Donington, quando ele fez todo mundo parecer um idiota passando aquelas Williams", afirmou.

"Foi um momento incrível assistir àquela corrida, eu era muito pequeno", disse Lewis Hamilton. Chefe da Williams de Alain Prost e Damon Hill, Patrick Head lembrou as dificuldades de enfrentar Senna naquele fim de semana. "Foi um fim de semana que eu quero esquecer, ele me deu muita dor de cabeça", afirmou.

A conquista do tricampeonato de 1991 também foi lembrada. O austríaco Gerhard Berger, companheiro de Senna na McLaren, lembrou da vitória conquistada no GP do Japão após o brasileiro abrir passagem na reta final. E não gostou. "Eu me posicionei na segunda posição e pensei que ele também tinha problemas, mas aí eu passei e venci com ele me deixando. Eu não queria aquilo, eu não queria presentes", disse Berger.

A produção também mostrou depoimentos de amigos e jornalistas que participaram da cobertura da morte da Ayrton Senna. Galvão lembrou que teve que sair da cabine algumas vezes durante a transmissão ao vivo do GP de San Marino para respirar, deixando o trabalho com Reginaldo Leme por alguns minutos.

O editor-chefe do Jornal Nacional, William Bonner, era apresentador do Jornal Hoje na época do acidente. Coube a ele a transmissão do cortejo que levou o corpo de Ayrton Senna pelas ruas de São Paulo. Bonner se emocionou ao lembrar do dia da morte e da cobertura.

"A Fátima adora ver corrida de Fórmula 1 desde a largada. Eu cheguei na sala, ela disse assim 'aconteceu alguma coisa'... vai ser difícil", emocionou-se William Bonner, ao relembrar, sem conseguir continuar o relato sobre a morte.

Bonner, mais adiante, falou sobre o momento mais complicado da cobertura dos funerais. "Foi um dos trabalhos mais difíceis que eu fiz na vida. E o caixão estava sendo retirado, e entrou o corte de um policial chorando. Aí eu desmontei, eu parava, respirava, voltava a narrar", disse.

Confira os outros episódios da série:

Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola

Ayrton Senna: Where The Legend Started


O pessoal da XCAR deu uma volta no Mercedes-Benz 190E 2.3-16 Cosworth, carro que foi a vitrine de Ayrton Senna para o mundo do automobilismo, quando venceu uma prova disputada em 1984 no Circuito de Nürburgring, em comemoração à reabertura da icônica pista, com várias unidades deste carro, e a presença de grandes nomes da Fórmula 1.

O grid era composto pelos pilotos Stirling Moss, Jack Brabham, John Surtees, Phil Hill, Alan Jones, Denis Hulme, Keke Rosberg, Niki Lauda, Jody Scheckter, James Hunt, Jacques Laffite, Carlos Reutemann, John Watson, Alain Prost, Elio de Angelis, Klaus Ludwig, Udo Schultz, Hans Herrmann e Manfred Schurti e Ayrton Senna.

McLaren relembra Ayrton Senna com pole position do GP de Mônaco de 1988 e primeira volta do GP da Europa de 1993


A McLaren relembrou os vinte anos da morte de Ayrton Senna falando sobre a volta que garantiu ao piloto a pole position do GP de Mônaco de 1988, 1,427 segundo mais rápida que a de seu companheiro de equipe, Alain Prost.

Ayrton's Wish: A Gran Turismo Tribute to Ayrton Senna


Em primeiro de maio de 1994, um piloto tricampeão de Fórmula 1 morre em um trágico acidente, deixando sua família, os fãs e uma nação enlutados pela perda do maior automobilista do mundo.

Viviane Senna, irmã de Ayrton, realizou o desejo do piloto, e criou o Instituto Ayrton Senna (IAS), para ajudar a melhorar a educação brasileira.

O curta-metragem "Ayrton's Wish" explora minuciosamente o sonho de Senna de dar oportunidades para crianças desenvolverem seu potencial, e mostra detalhes da nova aliança entre o Instituto Ayrton Senna e o Gran Turismo.

Mais importante do que o sucesso nas pistas, o filme mostra o amor de Ayrton Senna pelo Brasil.

"Ayrton's Wish" é dirigido por Tamir Moscovici, que também trabalhou em "KAZ: Pushing The Virtual Divide", que celebrou o décimo-quinto aniversário de Gran Turismo, vencedor do prêmio de "melhor longa-metragem com conteúdo promocional" no Game Marketing Awards 2014.