Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial, saiu da poderosa McLaren, em 1976, para chegar à Copersucar-Fittipaldi. A equipe ainda contou com Adrian Newey, então um estagiário, além de Jo Ramirez, Keke Rosberg, Ingo Hoffmann e Chico Serra, entre outros nomes importantes que passaram pela equipe.
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A história da Copersucar-Fittipaldi, a primeira e única equipe brasileira na Fórmula 1
O programa Esporte Espetacular, da Rede Globo, mostra os detalhes desta aventura, idealizada pelos irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi, que resultou numa equipe totalmente brasileira, que disputou oito temporadas na Fórmula 1
Rafael Lopes, produtor da TV Globo e autor do blog Voando Baixo, Reginaldo Leme, comentarista, e Fernando Paiva, ex-engenheiro de algumas equipes da Fórmula 1, atualmente empresário de Emerson Fittipaldi, lembram os quarenta anos de fundação da equipe Copersucar-Fittipaldi.
Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial, saiu da poderosa McLaren, em 1976, para chegar à Copersucar-Fittipaldi. A equipe ainda contou com Adrian Newey, então um estagiário, além de Jo Ramirez, Keke Rosberg, Ingo Hoffmann e Chico Serra, entre outros nomes importantes que passaram pela equipe.
Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial, saiu da poderosa McLaren, em 1976, para chegar à Copersucar-Fittipaldi. A equipe ainda contou com Adrian Newey, então um estagiário, além de Jo Ramirez, Keke Rosberg, Ingo Hoffmann e Chico Serra, entre outros nomes importantes que passaram pela equipe.
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Publicado: sexta-feira, 27 de novembro de 2015 às 15:00
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Ayrton Senna do Brasil: Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola
O narrador Galvão Bueno convidou Ayrton Senna para assistir junto com ele à partida da seleção brasileira contra um combinado entre PSG e Bordeaux, em abril de 1994, dias antes da corrida em Ímola. O piloto foi chamado para dar o pontapé inicial da partida e foi aplaudido no gramado.
O documentário mostrou depoimentos de membros da seleção brasileira de 1994 falando sobre Ayrton Senna. Carlos Alberto Parreira disse que conversou com o piloto naquele jogo e disse: "nós vamos ganhar os tetras este ano, você na Fórmula 1 e eu na Copa", lembrou o treinador.
O Brasil não ganhava a Copa do Mundo desde 1970, um jejum de 24 anos, período marcado pelas conquistas do automobilismo brasileiro na Fórmula 1. Todos os campeonatos mundiais dos pilotos do Brasil foram conquistados nesse período.
Ayrton Senna fez um pacto com os jogadores durante uma conversa, antes da partida na França, mas morreu no dia 1° de maio de 1994, pouco mais de um mês antes da abertura da Copa do Mundo nos EUA.
A última parte do documentário lembrou os derradeiros anos de Senna na McLaren, o domínio da Williams em 1992 e 1993, mas também as corridas incríveis com carros inferiores, como o GP de Mônaco de 1992, quando segurou Nigel Mansell até o fim, e o GP da Europa de 1993, em Donington Park, quando largou em quarto lugar, caiu para quinto logo na saída e completou a primeira volta na liderança, deixando para trás Alain Prost, Damon Hill, Michael Schumacher e Karl Wendlinger.
Pilotos que fizeram parte da Fórmula 1 depois da "era Senna" também deram depoimentos. O australiano Mark Webber, que deixou a categoria no passado, recordou a volta incrível de Donington. "A gente sempre vai lembrar de Donington, quando ele fez todo mundo parecer um idiota passando aquelas Williams", afirmou.
"Foi um momento incrível assistir àquela corrida, eu era muito pequeno", disse Lewis Hamilton. Chefe da Williams de Alain Prost e Damon Hill, Patrick Head lembrou as dificuldades de enfrentar Senna naquele fim de semana. "Foi um fim de semana que eu quero esquecer, ele me deu muita dor de cabeça", afirmou.
A conquista do tricampeonato de 1991 também foi lembrada. O austríaco Gerhard Berger, companheiro de Senna na McLaren, lembrou da vitória conquistada no GP do Japão após o brasileiro abrir passagem na reta final. E não gostou. "Eu me posicionei na segunda posição e pensei que ele também tinha problemas, mas aí eu passei e venci com ele me deixando. Eu não queria aquilo, eu não queria presentes", disse Berger.
A produção também mostrou depoimentos de amigos e jornalistas que participaram da cobertura da morte da Ayrton Senna. Galvão lembrou que teve que sair da cabine algumas vezes durante a transmissão ao vivo do GP de San Marino para respirar, deixando o trabalho com Reginaldo Leme por alguns minutos.
O editor-chefe do Jornal Nacional, William Bonner, era apresentador do Jornal Hoje na época do acidente. Coube a ele a transmissão do cortejo que levou o corpo de Ayrton Senna pelas ruas de São Paulo. Bonner se emocionou ao lembrar do dia da morte e da cobertura.
"A Fátima adora ver corrida de Fórmula 1 desde a largada. Eu cheguei na sala, ela disse assim 'aconteceu alguma coisa'... vai ser difícil", emocionou-se William Bonner, ao relembrar, sem conseguir continuar o relato sobre a morte.
Bonner, mais adiante, falou sobre o momento mais complicado da cobertura dos funerais. "Foi um dos trabalhos mais difíceis que eu fiz na vida. E o caixão estava sendo retirado, e entrou o corte de um policial chorando. Aí eu desmontei, eu parava, respirava, voltava a narrar", disse.
Confira os outros episódios da série:
Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola
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Publicado: domingo, 4 de maio de 2014 às 21:05
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Ayrton Senna do Brasil: Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
O ator Murilo Rosa falou sobre a importância de Ayrton Senna para o esporte no Brasil, e contou que gostava muito de Fórmula 1, porém, não era apaixonado.
O ator ficou sabendo da morte de Ayrton Senna quando estava ouvindo rádio dentro de um carro, no Rio de Janeiro. Para ele, Ayrton Senna faz parte daqueles heróis de um outro Brasil.
O terceiro episódio da série critica algumas atitudes negativas de Ayrton Senna, principalmente a colisão provocada por ele na Ferrari de Alain Prost, na largada do GP do Japão de 1990.
Amigos, fãs e familiares criticaram diversas atitudes tomadas pelo piloto ao longo de sua carreira, mas também exaltam sua dedicação ao trabalho, seus hobbies e namoradas.
A reportagem detalhou a personalidade ultracompetitiva de Ayrton Senna, e teve o mérito de fugir do discurso ufanista, comum quando se analisa o ídolo da Fórmula 1.
O documentário mostrou algumas facetas de Senna: a do homem que impressionava pela bondade e feitos, como o histórico triunfo em Interlagos, em 1991, mas também retratou um esportista que, de tão obcecado pela vitória, era capaz de agir de maneira desleal nas pistas.
O acidente entre Senna e Prost no GP do Japão em 1990 foi apresentado como um "ato antidesportivo do brasileiro", mas também como resposta por ter sido "roubado" pela FIA um ano antes, quando lhe foi tirado o título.
Ao mesmo tempo em que "endeusa" Ayrton Senna, tratando-o como o "Brasil que deu certo", Galvão Bueno entende que o piloto agiu erradamente ao provocar o acidente com Prost em 1990, que definiu o título ao brasileiro.
Melhor amigo que Senna fez na Fórmula 1, o austríaco Gerard Berger disse que o brasileiro sofria por, às vezes, não conseguir ser o melhor. Berger conta que o brasileiro estava "engasgado" por tudo o que havia ocorrido um ano antes e, portanto, previa uma resposta "à altura".
"O Senna disse para mim antes da corrida: 'Preste atenção porque vou fazer um bom show hoje'", sorriu Berger.
"O Prost sabia que tinha jogado o carro em cima de Senna um ano antes, tanto que eles descem dos carros após o acidente em 1990 e nem se falam. Foi uma fase triste da Fórmula 1. Foram dois títulos disputados com atitudes antidesportivas", disse o narrador.
"Aquilo foi falha de caráter do Ayrton", reforçou Derek Warwick, ex-piloto. Um mecânico da Honda relatou que Senna o agarrou pelo colarinho após Prost conseguir melhor resultado dentro da McLaren.
Ayrton tinha preocupação excessiva com a integridade dos pilotos. Ele, por exemplo, invadiu o hospital para saber o estado de saúde de Derek Warwick, então piloto da Fórmula 1, que havia sofrido um acidente durante uma prova.
O irmão de Derek Warwick morreria pouco depois, em um acidente automobilístico. Senna prestou solidariedade à família. "Recebemos uma carta muito amada do Ayrton. Ele era uma pessoa que se preocupava com os pilotos. Não era aquela pessoa dura das pistas. As palavras transmitidas pelo Senna na carta representaram muito para a minha família", emocionou-se Warwick.
Senna demonstrava preocupação também com os rivais. Ele se emocionou ao assinar uma mensagem de apoio a Nelson Piquet, que havia sofrido um acidente gravíssimo nos Estados Unidos, no início da década de 1990, quando competia pela Fórmula Indy.
Confira os outros episódios da série:
Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola
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Publicado: domingo, 27 de abril de 2014 às 21:07
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Ayrton Senna do Brasil: Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
"Tinha uma coisa especial na época do Ayrton Senna, para quem não viu o ele correr, é que tinha um show à parte. Além da corrida, claro, e a tática de vencer sempre, tinha o espetáculo da pole position. Ayrton sempre tinha a tática de sair no minuto final do treino pra pulverizar o tempo da pista.
Isso era fantástico, era o mais absurdo que a gente podia ver, era quase sobrenatural", afirmou Marcelo Antony, ator que participa da série "Ayrton Senna do Brasil", dublando o personagem Gerard Berger.
Confira os outros episódios da série:
Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola
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Publicado: domingo, 20 de abril de 2014 às 20:51
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Ayrton Senna do Brasil: Episódio 1 - O Início do Mito
O comentarista Reginaldo Leme afirma que Senna tinha uma segurança muito grande de seu potencial, desde muito novo. O primeiro episódio da série "Ayrton Senna do Brasil" mostra o início da carreira do mito.
Pilotos e ex-pilotos, artistas, personalidades, brasileiros e estrangeiros falaram sobre Ayrton Senna para este documentário, que é uma parceria entre a TV Globo e a produtora Bizum. Revelações, memórias, polêmicas e depoimentos emocionados de fãs, familiares e adversários.
Os grandes duelos, os bastidores de uma carreira vitoriosa interrompida precoce e abruptamente. Você que o viu em ação, você que não o viu, você que não se esquece de Ayrton Senna da Silva. Vai valer a pena você ver este documentário.
Confira os outros episódios da série:
Episódio 1 - O Início do Mito
Episódio 2 - Lotus, Mclaren e o Primeiro Título
Episódio 3 - A rivalidade com Alain Prost e a dedicação ao trabalho
Episódio 4 - O tricampeonato, as últimas vitórias e a morte em Ímola
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Publicado: segunda-feira, 7 de abril de 2014 às 21:30
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Émerson Fittipaldi pilota o Renault R30 no Circuit Paul Ricard
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Publicado: segunda-feira, 5 de agosto de 2013 às 20:42
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Especial das 24 Horas de Le Mans no Esporte Espetacular
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Publicado: sábado, 3 de dezembro de 2011 às 17:30
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