BMW M3 Luxury. Sudden Confort.


Red Bull Racing RB7 - Autódromo José Carlos Pace - Sebastian Vettel - Helmet Cam Onboard


Uma imagem

Martin Jessopp, 45ª GP de Macau de Motociclismo, 2011

Quando disseram que, no Circuito da Guia, os pilotos passam bem perto do muro, eles não estavam brincando...

Ford Maverick GT 302 V8

Essa velharia inteiraça estaria 100%...





...se tivesse as rodas originais, mas aí seria pedir demais...

Quem achou foi meu irmão.

Fiat Palio. O encontro.


Gymkhana 0.2: No Budget? No Problem!


Mercedes-Benz SLS AMG Engine Building


13.854 seconds: Audi wins 2011 Le Mans 24 Hours


rFactor 2 - Monaco - F2 vs. F3 - Work In Progress


Ford Corcel. O carro jovem. (Serraria)


Ferrari explains origins of the Prancing Horse and its evolution into an icon


A ideia do cavallino rampante foi inspirada por Francesco Baracca, piloto italiano de aviões, que participou da Primeira Guerra Mundial e usava o símbolo de um cavalo na fuselagem de seu bimotor.

Aparentemente, Enzo Ferrari contou esta história somente uma vez, então, a verdadeira origem do logo poderia ter sido perdida no mundo se ele não a tivesse falado...

Review de CD: Lulu - Metallica & Lou Reed

Não espere uma audição fácil ao dar play em "Lulu", álbum da parceria entre a maior banda de heavy metal do planeta – Metallica – e um dos ícones do rock "com cérebro" - Lou Reed. Concebido para ser uma espécie de trilha-sonora para o teatro de vanguarda, preenchendo o espaço que antes era ocupado por trilhas orquestradas e clássicas, o disco soa como uma espécie de ópera, alternando momentos mais "visuais" com outros mais palatáveis ao ouvinte "normal" de música.

Conceitual, o trabalho conta a história de Lulu, personagem criada pelo ator e dramaturgo alemão Benjamin Franklin Wedekind, uma jovem dona de um desejo sexual infinito e sem restrições que a conduz através de uma jornada repleta de prazer e sangue. Reed havia escrito as letras das canções há alguns anos atrás para uma montagem norte-americana da peça, que acabou não saindo. Agora, essas mesmas letras ganharam o acompanhamento instrumental do Metallica, alcançando um resultado final, no mínimo, controverso.

Pra começo de conversa, é preciso deixar claro que Lulu não é o novo álbum nem do Metallica nem de Lou Reed. O disco é a estreia da parceria entre ambos, portanto não espere encontrar aqui o que o Metallica fez em "Death Magnetic" (2008), por exemplo. Grande parte da força do trabalho está nas letras de Reed, que serão ignoradas pela imensa parcela dos ouvintes que não domina a língua inglesa. Assim, o que importa, para grande parte do público, é a música propriamente dita.

O Metallica soa de maneira inédita em "Lulu". No lugar dos riffs thrash, temos a predominância de jams, ruídos e passagens construídas a partir de feedbacks. Não há o formato clássico do heavy metal, e nem do rock, na parte instrumental do disco. Salvo algumas exceções - como "Mistress Dread", onde a banda soa mais próxima do que os seus fãs estão acostumados -, a maioria das músicas caminha por sons que causarão estranhamento ao ouvinte tradicional de heavy metal. Isso, aliado à maneira peculiar de cantar de Reed – recitando as letras, como se estivesse falando -, realça ainda mais essa sensação. Pra fechar, a duração das músicas – todas longas -, faz com que se feche um casulo em torno dos músicos, impenetrável na maioria das vezes.

Ainda assim, algumas faixas funcionam. É o caso de "The View", primeiro single, onde o Metallica soa bastante similar aos álbuns "Load" e "Reload". Já em "Iced Honey" o que temos é um hard rock interessante, que remete ao ótimo "New York", lançado por Lou Reed em 1989.

O que torna a audição do álbum difícil é o excesso de experimentalismo de algumas faixas. Entendendo o objetivo dos músicos – criar uma trilha para uma peça de teatro, traduzindo nas faixas os diferentes momentos e emoções do roteiro -, fica mais fácil absorver as composições. No entento, algumas delas simplesmente não funcionam sozinhas, sem o acompanhamento de atores em um palco imaginário, por mais fértil que possa ser a imaginação de quem está escutando o disco. É o caso de "Pumping Blood" e "Frustration".

Entretanto, em alguns momentos a transição é feita de maneira suave, sem a exigência de uma barreira intransponível entre a música e o ouvinte. Quando isso acontece, somos brindados por boas faixas como "Cheat On Me" - uma tour de force de mais de 11 minutos -, "Dragon" e "Junior Dad", que não só encerra o trabalho como funciona como um fechamento de tudo o que ele propõe.

"Lulu" não é um disco fácil. Ele não foi feito para ser ouvido de maneira casual. É preciso se concentrar, deixar-se levar pelas mãos de Hetfield e Reed através de suas composições. Desafiador, erra em alguns momentos e acerta em outros. É uma espécie de sinfonia repleta de pretensão, que, definitivamente, não será assimilada por quem vive em um universo musical formado somente por rock e heavy metal. Os ouvintes mais curiosos e já habituados com a música clássica, por exemplo, absorverão muito melhor as ideias propostas, já que elas estão muito mais próximas dos conceitos e variações desenvolvidos pelo gênero do que do formato padrão do metal e do rock.

Vai gerar discussão? Vai. Vai receber críticas negativas? Sim, a maioria. "Lulu" mostra que o Metallica, inquieto por natureza mesmo com os milhões de dólares de suas contas bancárias, continua buscando desafios criativos em sua carreira. Essa atitude, que muitas vezes não é entendida pelos fãs, é extremamente saudável, pois mantém a banda viva artisticamente e não apenas como uma enorme empresa da indústria musical, como muitos gigantes por aí. No final, o Metallica sai ganhando ao experimentar novas sonoridades, assim como Reed, que teve um acompanhamento literalmente de peso para as suas letras.

Ouça, e tire as suas próprias conclusões. Para mim, o saldo é mais positivo do que negativo.

Faixas:

CD 1
Brandenburg Gate
The View
Pumping Blood
Mistress Dread
Iced Honey
Cheat On Me

CD 2
Frustration
Little Dog
Dragon
Junior Dad

Whiplash

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Daniel Geiger realizou um ensaio sensual com as ciclistas de cross-country Pauline Ferrand-Prévot, Hanna Klein, Katherine O'Shea e Maja Włoszczowska, além das ciclistas de estrada Veronica Andréasson, Liz Hatch e Marion Rousse. As fotos estarão no calendário Cyclepassion 2012 ao preço de 36 libras esterlinas.

Ford Galaxie LTD. Quiet plus.


Neste comercial você terá a oportunidade de ver Stuart Canin, concertista-chefe da Orchestra Sinfônica de São Francisco (EUA), gravando um solo de violino dentro do veículo, no barulhento trânsito das ruas de São Francisco. A gravação é real.

Chris Harris drives Lexus LFA Nürburgring Edition around Nürburgring Nordschleife


Não é um DeLorean, mas eles voltaram no tempo


Quem assistiu “De Volta para o Futuro” não se esquece da cena de um modelo DeLorean desaparecendo e deixando um rastro de fogo no chão. A Volkswagen do Reino Unido decidiu fazer o mesmo com o seu Golf GTI, para comemorar a 35ª edição do modelo.

A iniciativa criada pela DDB de Londres começou com um evento no qual o público foi apresentado ao novo modelo. No entanto, eles são alertados de que aquele carro tem um poder especial. O componente viral da ação começa com um vídeo que mostra o evento e termina com o carro acelerando e desaparecendo, deixando o rastro de fogo no chão, sob o olhar supreso da plateia.

A sequência da história pode ser vista na página da Volkswagen do Reino Unido. Abaixo, o vídeo de apresentação e o que mostra o que acontece em 1976.

Meio & Mensagem

Get the freedom of the Citi Golf.


Puxada de tapete na Mille Miglia


Durante a realização do North America Mille Miglia Tribute, na apresentação dos competidores, o piloto Alain de Cadenet, com uma 1957 Ferrari Berlinetta 250 GT Coupé, sobe a rampa rápido demais, e quando foi parar no lado dos apresentadores, pisou forte no pedal do freio, travando as rodas dianteiras e arrastando o tapete que estava no piso, derrubando quem estava de pé.

Highway To Help


Brian Johnson planeja arrecadar um milhão de reais para ajudar crianças com câncer e suas famílias. A campanha Highway To Help arrecadará doações por mensagens de texto ou pela Internet. O evento ocorrerá nos dias 28 e 29 de janeiro, onde Brian terá Byron DeFoor como co-piloto.

Brian Johnson deve correr nas seguintes corridas:

27-30 de Outubro - Savannah
10-13 de Novembro - Daytona HSR
2-4 de Dezembro - Série de corridas Bobby Rahal
26-30 de Janeiro - Daytona 24 horas

A diferença entre tudo e quase pode ser o seu carro. Chevrolet Vectra. Sempre.

The Car Show: 2010 Chevrolet Camaro SS vs. 2011 Ford Mustang RTR vs. 2012 Dodge Charger SRT8


Real Mario Kart invade as ruas de Tóquio


Você já deve conhecer Remi Gaillard, um francês que fez estripulias no trânsito e em estabelecimentos comerciais a bordo de um kart de competição.

É claro que os japoneses não poderiam ficar de fora dessa. Mas, ao contrário de Remi, essa dupla realizou um passeio "bem burocrático" nas ruas da capital do país do sol nascente. E os karts são bem diferentes dos tradicionais, pois possuem farol, retrovisores, luzes de freio e pisca-pisca, além de pneus mais estreitos e com circunferência maior, e ainda mais, são legalizados para circular no trânsito.

A X-Kart produz este tipo de veículo para quem quer "fugir da rotina". No entanto, a emoção de pilotar um destes será um pouco frustrante para os entusiastas, pois possui velocidade máxima limitada em 55 km/h, embora, sem o limitador, possa atingir 80 km/h.

De acordo com as leis de trânsito japonesas, uma carteira de motorista comum é necessária para conduzir um kart deste tipo nas ruas, e o capacete é opcional. O veículo pesa 95 kg, o motor possui 49 cm³ de cilindrada, produz 4 CV de potência a 6.800 RPM e 4,4 Nm de torque a 6.000 RPM, e faz 20 km/l de consumo de combustível a 50 km/h.

Gulf. Traum eines kleinen Autos nach einen Schluck Pistensaft.


Jay Leno drives Mercedes-Benz SLS AMG Roadster


rFactor - F1 1994 by F1-S-R - Trailer & Intro Video


Ford Pampa. Pensou pick-up, pensou Ford.

Jean Brandão, repórter do Esporte Fantástico, pilota carro de Fórmula 1


Project CARS - Audi A4 DTM - Autodromo Enzo e Dino Ferrari - Work In Progress


Para gostar do Ford Maverick, basta chegar perto.


AMG Driving Academy


A Mercedes-Benz, assim como outras fabricantes de supercarros, possui seu programa de treinamento para seus novos clientes, com o intuito de ensiná-los a extrair o máximo dos seus recém-adquiridos "brinquedos de gente grande".

Os cursos disponíveis vão de 1.595 dólares para um programa básico de um dia, a 3.695 dólares por um treinamento profissional, que dura três dias. Para que se tenha uma ideia, A AMG disponibilizou dez vídeos mostrando os conteúdos das "aulas", que vão do correto posicionamento do assento a como fazer um drift.

A AMG Driving Academy é gerenciada pelo apresentador de televisão, instrutor, tetracampeão da SCCA Trans-Am Series e test driver do Speed Channel, Tommy Kendall.

Project CARS - Lotus 49B - Watkins Glen International Circuit - Work In Progress


Fiat Siena. Mais do que um carro, uma conquista.


Mercedes-Benz AMG Performance Media


A Mercedes-Benz lançou recentemente o SLS AMG Roadster, e, disponível no modelo, o AMG Performance Media, uma central de informações, mostrando ao motorista várias variáveis referentes à condução do carro, como a quantidade de frenagem e aceleração aplicadas nos pedais, quanto o motor desenvolve de potência e torque em tempo real, um gráfico mostrando a pista e a posição atual do carro, tempo de volta atual, parciais e volta mais rápida.

Além disso, é possível visualizar as acelerações laterais (força G), temperatura do óleo do motor, transmissão e água, além da possibilidade de medir em quanto tempo o motorista consegue acelerar da inércia aos 100 km/h e consultar o histórico de voltas efetuadas.

Project CARS - Lotus 98T - Autodromo Enzo e Dino Ferrari - Work In Progress


Citroën AX 11 TRE. Confronte-o.


BBC America: Top Gear UK Top Ten Collisions


Project CARS - Radical SR8 - Watkins Glen International Circuit - Work In Progress