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Mobilidade é fundamental para o sucesso das redes sociais

As redes sociais são uma característica da nossa geração. Não há como imaginar o futuro sem elas, há a necessidade dessa troca de informações. As pessoas criam perfis, compartilham seus gostos e sua rotina. Ficam "viciadas" na rede, mas depois a abandonam ou trocam por outra. Esse é um processo natural e não há como mudar esse ciclo. Já existem muitas redes e outras tantas estão por vir. E estas devem estar atentas às mudanças no perfil dos usuários para obter sucesso.

As pessoas buscam rapidez e mobilidade, e é isso que as redes sociais que virão devem oferecer. De acordo com um estudo realizado pela Teleco, o acesso à internet feito por dispositivos móveis cresceu 138%, no Brasil, em 2010. As pessoas usam seus aparelhos móveis para realizar as mais diversas funções e entre elas está o acesso às redes sociais. Cerca de 30% dos usuários atualizam seus perfis por smartphones e tablets.

É sabido que nenhuma rede de relacionamento é eterna, como nada é. Elas aparecem, atraem milhões de pessoas e depois são esquecidas. Existem diversas atualmente, mas algumas se destacam, como é caso do Orkut e do Facebook, por exemplo. O Orkut já está perdendo espaço há algum tempo, e o Facebook talvez já tenha iniciado esse processo.

A próxima rede social que virá, porque certamente aparecerá outra, deve ter foco na mobilidade. O Brasil foi apresentado às redes sociais em 2004 por meio do Orkut, que ainda é a mais popular no país. Naquela época, os dispositivos móveis ainda não eram uma realidade, como acontece hoje. E assim como o acesso à internet por aparelhos móveis está crescendo, os usuários do Orkut têm ficado cada vez menos tempo nas páginas do site.

Dados da comScore mostram que, em março deste ano, houve queda 30,9% no tempo médio de navegação por usuário no Orkut. Muitos acreditam que essa perda de espaço tenha acontecido em consequência da migração dos usuários para o Facebook. Eu acredito que as propostas são diferentes e as redes poderiam ser usadas em paralelo, mas o acesso ao Orkut por aparelhos móveis não é nem um pouco amigável, e essa é a principal causa da perda de usuários.

Que esse exemplo sirva de lição para as redes sociais que surgirem. Cada vez mais, os próximos Mark Zuckerberg devem investir na facilidade de acesso por aparelhos móveis. Afinal, ninguém quer perder tempo, e as pessoas aproveitam o trânsito, a espera pelo almoço e qualquer minutinho ocioso para verificar seus perfis. Se a interface não for amigável o insucesso é certo.

Outra prova de que o investimento em mobilidade é fundamental é o crescimento da venda de smartphones. A The Nielsen Company divulgou que 23% dos celulares em uso nos Estados Unidos são smartphones. Em 2009, eram 16%. A queda no número de usuários do Facebook nos Estados Unidos poderia ser associada ao aumento do número de smartphones.

A rede social criada por Mark Zuckerberg caiu de 155 milhões para 149 milhões de usuários somente nos Estados Unidos. Mas, apesar da baixa, o Facebook oferece um bom acesso por meio dos aparelhos móveis. Acredito que essa perda de espaço seja mais pela saturação das pessoas do que pela dificuldade de acesso.

No Brasil, ainda vai demorar um pouco para que o Facebook comece a perder espaço. Aqui, a rede continua em expansão. Mas esse é um processo natural, visto que o Facebook está perdendo usuários nos países onde se popularizou primeiro - Estados Unidos, Canadá e Reino Unido -, e está crescendo nos países em que chegou depois - México, Índia, Argentina e Brasil.

As redes sociais vieram para ficar. Orkut, Facebook, Twitter, LinkedIn, Myspace e tantas outras fazem parte do cotidiano das pessoas. Não é por acaso que as empresas têm usado as redes sociais para se relacionar e para atrair clientes. Há a necessidade de ter amigos e de trocar informações por meio dos perfis. Quem pretende ter sucesso com as redes de relacionamento, como o Mark Zuckerberg, tem que investir em mobilidade.

No Brasil, a venda de tablets e smartphones só aumenta. As pessoas dão preferência para os smartphones em vez dos celulares comuns. Com a chegada de fábricas desses produtos ao país, assim como a diminuição dos impostos, o consumo aumentará muito e ainda neste ano. Dados da IDC estimam que em 2011 a venda de smartphones deve crescer 55%.

Para acompanhar o aumento na venda dos dispositivos móveis, a tendência é que até o final deste ano o número de usuários de banda larga móvel seja de 32 milhões no Brasil. Já os de banda larga fixa serão 17 milhões, segundo a Teleco. Os números mostram que quem não investe em mobilidade, seja em redes sociais ou qualquer outro serviço, vai perder espaço.

iMasters

Você realmente precisa de um aplicativo mobile?

Muitas empresas estão investindo em aplicativos mobile. De bancos a fabricantes de sabão, todo mundo quer ter sua bandeira fincada nas lojas de aplicativos mobile. Esse movimento tem um quê de “corrida do ouro”, com muita gente desenvolvendo aplicativos mobile porque todo mundo está fazendo, sem uma definição clara de objetivos e, o que é mais importante, sem um estudo de alternativas para se atingir esse objetivo.

Existe uma alternativa às aplicações mobile: são os sites mobile. Recomendo que a empresa avalie, antes de iniciar a construção de uma aplicação mobile, se seu problema não pode ser resolvido por um site mobile.

Sites mobile são multiplataforma. Já aplicativos para iPhone não rodam em Android, aplicativos para Blackberry não rodam em Windows Phone. Desenvolver um aplicativo que funcione nessas quatro plataformas significa desenhar uma vez só, porém construir quatro vezes, em linguagens de programação diferentes, com APIs diferentes.

Disponibilizar seu aplicativo nas diversas lojas mobile também significa encarar várias exigências burocráticas.

Um bom site mobile, por outro lado, funciona nas quatro plataformas citadas acima, e tem grande chance de funcionar em qualquer outra, sem esforço extra.

Sites mobile usam uma base de código que é aproveitada para desktops. Se você já tem um site ou aplicativo web que atende as suas necessidades, provavelmente, para ter um site mobile, será preciso mexer apenas no que os desenvolvedores chamam de "camada de apresentação". Caso você não tenha um site ou um aplicativo web e decida construí-lo mobile, vai aproveitar boa parte do seu investimento, se no futuro decidir tê-lo também funcionando em computadores.

Com HTML5, sites mobile podem executar quase tudo o que uma aplicação mobile faz, incluindo acessar o GPS, ler a orientação do dispositivo (se o telefone está em pé ou deitado), guardar dados no telefone, desenhar gráficos, transições, animações, tocar áudio e vídeo, e até funcionar offline.

Quando você precisa de um aplicativo? Existem situações em que construir um aplicativo é essencial:

Está desenvolvendo um jogo pesado

Ainda é muito difícil, com HTML5, construir interfaces tridimensionais, com gráficos de alta qualidade, muito movimento, respostas rápidas e interação com som.

Precisa interagir com o telefone

Não há uma maneira de um site mobile ler a agenda de contatos do telefone, ou as fotos da galeria, por exemplo. Embora existam maneiras de, por exemplo, disparar uma ligação telefônica a partir de um link ou botão.

Necessita de interação precisa com o acelerômetro

Sites mobile, hoje, apenas sabem se o telefone está em pé ou deitado, e mais nada. Não dá para fazer um aplicativo controlado pelo acelerômetro, assim como uma corrida em que o volante é o próprio telefone.

Pretende cobrar por seu aplicativo

Existem alternativas para se cobrar pelo acesso à aplicação ou vender conteúdo dentro dela, e fazem todo o sentido se seu aplicativo for realmente multiplataforma, acessível do computador e do celular. Se você pretende cobrar pelo uso do próprio aplicativo, é bom avaliar se usar as lojas de aplicativos, em que o usuário compra com um clique, já tendo seu cartão de crédito cadastrado, é a melhor solução. Nesse caso, as lojas de aplicativo também vão dar visibilidade ao seu aplicativo.

Seu aplicativo precisa rodar em background

Se seu aplicativo precisa de um serviço rodando em segundo plano, você não conseguirá fazer isso com um site. Por exemplo, se seu aplicativo deve avisar o usuário cada vez que ele se aproximar de um local específico, mesmo que ele esteja fazendo outra coisa no telefone ou esteja com o telefone no bolso.

Há, por outro lado, uma diversidade de situações em que um bom site mobile pode substituir, com vantagens, um aplicativo. Por exemplo, quando o aplicativo só acessa seu site, como fazem muitos aplicativos de internet banking, que são exatamente iguais ao site mobile do banco. Mesmo que seu site seja um aplicativo web razoavelmente complexo, com animações, gráficos e interações, é muito provável que seja possível fazê-lo funcionar em dispositivos móveis, atendendo a uma variedade de plataformas com um único esforço de investimento.

Avalie alternativas antes de construir um aplicativo mobile. Talvez você possa, com um site mobile, atingir um público muito maior, com um investimento menor, e ainda tenha uma drástica redução nos custos de manutenção e atualização do aplicativo.

iMasters

Como criar campanhas eficientes de marketing para dispositivos móveis

Hoje, no mundo, já existem mais celulares e smartphones do que computadores. Não por acaso, muitas empresas estão preocupadas em criar ações específicas para atrair e reforçar suas marcas entre esses usuários de dispositivos móveis. No entanto, as campanhas de marketing específicas para esse tipo de equipamento nem sempre dão os resultados esperados.

Com base na constatação de que o marketing para dispositivos móveis exige estratégias específicas, Carla Paschke, diretora da inovação em mobilidade da Engauge empresa que presta serviços de planejamento estratégico para grandes corporações, como a Coca-Cola, fez uma lista de passos que essas ações devem seguir para ser um sucesso.

O principal desafio, segundo informa Carla, em um artigo divulgado no Mashable, é entender que os clientes deixaram de ser passivos e agora participam ativamente das campanhas de marketing. O que exige ações que aproveitem e utilizem bem essa comunicação de mão dupla.

“As marcas precisam de um monitoramento das informações em tempo real proveniente de dispositivos móveis e de mídias sociais para terem uma perspectiva ampla”, aconselha a diretora. Além disso, ela cita que as organizações devem aprender a desenhar campanhas específicas para cada usuário.

A seguir, Carla cita quais as quatro estratégias para ter sucesso nas ações de marketing para dispositivos móveis:

1. Crie algo relevante para o usuário

De acordo com a consultoria Gartner, o marketing em dispositivos móveis vai passar de US$ 3,3 bilhões, em 2011, para US$ 20,6 bilhões, em 2015. “Mas muitos desses anúncios nunca serão vistos”, afirma a especialistas. Segundo ela, os usuários são hoje bombardeados por informações vindas do e-mail, Facebook, Twitter, entre outros, e acabam ficando perdidos com tantos dados.

“Essa dinâmica não vai mudar. Uma estratégia ampla de marca, então, deve navegar a favor dessa corrente, em vez de contra”, cita Carla. Para isso, ela sugere que as empresas tentem criar ações que ajudem de alguma forma os usuários e que, portanto, sejam encaradas como importantes.

“Por exemplo, se você tem como alvo atingir pessoas que estejam de dieta ou consumidores preocupados com a saúde, desenvolva um aplicativo móvel que permita filtrar as mais recentes pesquisas sobre ‘super alimentos’ ou as descobertas a respeito o câncer”, aconselha.

2. Desenvolva uma comunicação de mão dupla

Antes de sentar para desenvolver uma estratégia de marketing móvel, as empresas precisam lembrar que os dispositivos móveis são o único equipamento de consumo que sabe, exatamente, onde as pessoas estão o tempo todo.

“As companhias podem aproveitar esse poder ao enviar mensagens super focadas, baseadas em janelas de oportunidade ou em localização”, afirma Carla, que completa: “Mas o processo não pode parar por aí. As marcas e suas agências precisam saber como fazer o consumidor falar de volta, para registrar as preferências deles.”

As maiores corporações do mundo já estão trabalhando para construir pequenos botões clicáveis – como o caso do “Curti” do Facebook – para se comunicar com os usuários. A gigante de e-commerce Amazon, por exemplo, criou um campo no qual pergunta ao cliente se a descrição do produto foi, ou não, importante para ele na hora da compra. E só por conta disso, conseguiu aumentar sua receita em US$ 2,7 bilhões no ano.

“Quando as pessoas enxergam que o que elas falam para uma empresa tem algum efeito, elas apreciam e voltam”, ressalta. Segundo ela, quanto mais o usuário sentir que algo foi adaptado para as preferências dele, mais simpatia ele tem por uma marca ou empresa e mais negócios ele fica disposto a fazer com ela.

3. Socialize o conteúdo e as campanhas

As redes sociais viraram uma forma importante de integrar as pessoas no dia-a-dia. No entanto, trata-se de um ambiente que tende a atingir sua maturidade em breve.

Só para efeito de análise, em 2010, 134,6 milhões de pessoas usavam redes sociais por mês no mundo. Neste ano, as expectativas são de que esse número cresça apenas 3%. No entanto, aumenta o volume de usuários que acessam esses ambientes por meio de dispostivos móveis.

As marcas precisam levar essa situação em conta na hora de prepararem suas campanhas, sem ignorar o propósito das redes sociais. “O Facebook é uma ferramenta para conversar”, exemplifica Carla, citando que qualquer ação de marketing bem-sucedida nesse ambiente precisa ser desenhada com esse espírito de ‘bate-papo’.

4. Entenda e aplique as informações

Ao combinar três tipos de dados móveis (localização, atividade e tempo) é possível que os profissionais de marketing consigam uma análise detalhada da tendência de determinados usuários, ao longo do dia. “Uma mãe, por exemplo, é uma pessoa diferente às 7 horas da manhã, quando ela precisa levar as crianças para a escola, e às 9 horas, quando ela chega ao escritório”, destaca Carla.

Ainda de acordo com ela, as marcas que conseguirem adequar suas mensagens para continuar relevantes para essa mãe ao longo do dia terão uma grande vantagem competitiva. “Ter informações relevantes é tanto um desafio quanto uma oportunidade para revolucionar a capacidade de coletar dados por meio de smartphones”, conclui.

Olhar Digital

iCar Black Box: para motoristas... e ciclistas?


Um novo aplicativo para o iPhone permite que o aparelho funcione como uma "caixa preta" que guarda informações em caso de colisão, inclusive gravando trechos de vídeo.

O iCar Black Box, criado pela 21pixel, custa apenas uma libra esterlina, e constantemente monitora a velocidade, localização e as forças G atuantes. Visando um público-alvo de motoristas, é possível que funcione também em bicicletas, com um suporte no guidão.

O produto promete "reconhecer a diferença entre más condições de pista e uma verdadeira colisão". Em caso de um forte impacto, o aparelho pode ser programado para realizar uma chamada de emergência com apenas um toque na tela ou automaticamente enviar detalhes do local do acidente a um contato de emergência.

If a F1 driver can't text and drive, what makes you think you can? Don't Text and Drive. It Can Wait. Williams F1 Team. (With Valtteri Bottas)


Celulares causam hemorróidas?

Qualquer publicidade é boa publicidade, certo? Esta é a opinião de uma empresa de telefonia móvel que decidiu encomendar (e promover) uma pesquisa sobre a quantidade de tempo que as pessoas gastam no banheiro usando o telefone celular. Sim, é verdade.

Os resultados da pesquisa dizem que 82% dos usuários de smartphones utilizam regularmente os seus celulares e que ficam 3,5 minutos a mais no banheiro do que os outros. Agora (espero que você não esteja comendo enquanto lê isto), adicione isso ao fato de que os médicos nos aconselham a não sentar por muito tempo em vasos sanitários, devido ao risco de hemorróidas.

Bem, potencialmente, "os celulares podem lhe causar hemorróidas" não é uma manchete positiva para a indústria móvel! No entanto, a pesquisa estava interessada em ver quais são os "piores" usuários de celulares.

A resposta é: os proprietários do iPhone, é claro. Gastam, em média, um minuto e 40 segundos a mais no banheiro do que os donos de aparelhos de outras marcas ou modelos, porque há muitos aplicativos e jogos viciantes para distraí-los.

Como a dra. Stephanie Degiorgio disse em comunicado à imprensa, "por mais tentador que seja concluir aquele nível do seu jogo predileto antes que você saia do banheiro, você deve terminar a outra coisa que esteja fazendo lá e terminar a tarefa no iPhone em algum lugar mais confortável".

Felizmente, a pesquisa também revelou que apenas 8% das pessoas admitiram realizar ligações do banheiro e, ainda bem, apenas 1% declararam fazer chamadas de vídeo enquanto fazem suas necessidades fisiológicas!

Mesmo que os homens são mais propensos a usar os seus celulares no banheiro, pessoas de ambos os sexos encontram neste momento tão íntimo uma oportunidade de atualizar seus status no Facebook e Twitter.

Assim, com softwares surgindo todos os dias para os celulares, será que alguém conseguirá inventar um "aplicativo anti-hemorróida"?

Balão meteorológico com iPhone e filmadora registra a escuridão do espaço


Em uma experiência, no mínimo, curiosa, pai e filho prenderam um iPhone e uma câmera em balões e enviaram o kit o espaço, a fim de registrar o máximo de imagens possível. Como era esperado, os balões estouraram na estratosfera e o kit voltou para a Terra com um pára-quedas, e encontrado pela dupla graças ao GPS do iPhone.

Chinês fica com braço preso em privada ao tentar recuperar celular


Um estudante precisou ser socorrido pelos bombeiros em uma universidade na cidade de Chongqing, na China, depois que ficou o com o braço preso em uma privada ao tentar recuperar o celular que havia caído acidentalmente no local, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Telegraph".

Comercial integra publicidade impressa ao iPhone

A agência Duval Guillaume of Antwerp desenvolveu um anúncio para a AXA Insurance and Financial Services que integra a publicidade impressa a um iPhone. O usuário posiciona o celular na página do anúncio e um vídeo começa a passar automaticamente na tela e, no final do comercial, é diponibilizado um link para baixar um aplicativo gratuitamente.

Na verdade, não há mágica: é preciso digitar o URL do vídeo (www.axa.be/iphone), que está impresso no anúncio, colocar o iPhone sobre a marca delimitada e, obviamente, possuir conexão com a Internet no local em que estiver.

10 formas de criar uma versão mobile do seu site Wordpress

O mercado de acesso móvel é cada vez maior. Milhões de pessoas já visualizam sites e blogs através do seu iPhone ou um outro smartphone. Diante disso, é interessante que você crie uma versão mobile do seu blog WordPress.

A grande maioria dos sites e blogs mais conhecidos já têm suas versões mobile, mas também existem centenas ou milhares de outros sites e blogs que ainda não têm uma versão mobile dos seus projetos.

Há diferentes formas de criar uma versão Mobile do seu blog WordPress para seus usuários.

Mobify

O Mobify é um serviço gratuito que cria versões mobile de blogs WordPress, Drupal, entre outros. O sistema suporta iPhone, Android, BlackBerry e cerca de 5000+ outros dispositivos. Grande marcas mundiais como MTV, Sitepoint, Boingboing, Smashingmagazine, Discover Magazine e outras utilizam os serviços da Mobify.

Mofuse

O Mofuse oferece uma versão gratuita para a construção de blog mobile para vários dispositivos, incluindo iPhone, Android, Blackberry e outros. Grandes blogs como Mashable, Readwriteweb e Makeuseof usam o Mofuse. O Mofuse mostra os seus RSS Feeds aos usuários. A sua versão gratuita não oferece grande liberdade, mas é suficiente para criar um produto de qualidade.

WPTouch

O WPTouch é uma plugin/template mobile para o seu blog WordPress. Ele transforma automaticamente o seu blog WordPress numa experiência web quando visto num iPhoneTM, iPod touchTM, AndroidTM, ou BlackBerry StormTM sensível ao toque. O WPTouch tem um excelente painel de opções administrativas.

WPTap

O WPTap oferece templates gratos e pagos que lhe permitem mostrar uma versão mobile do seu blog quando ele é acessado via celulares touchscreen como iPhone, iPod Touch, Android e Blackberry. Ele é compatível com plugins WordPress que podem ser usados com versões mais antigas. Este plugin deixa o seu tempalte original como ele é, e apenas mostra a versão Mobile quando o seu blog é acessado por um smartphone/touch.

WordPress Mobile Pack

O WordPress Mobile Pack é um pacote completo que lhe permite tornar o seu blog WordPress numa versão mobile. Ele inclui um switch que lhe permite selecionar templates baseados no tipo de usuário que visita o seu blog, uma seleção de templates mobile, extra widgets, adaptação ao dispositivo e um painel administrativo mobile que permite aos usuários editarem o site ou escreverem novas postagens quando desejarem.

MobilePress

O MobilePress é um plugin gratuito WordPress que torna o seu blog WordPress amigo dos celulares. O MobilePress permite-lhe também criar templates customizados para diferentes utilizações e browsers mobile como iPhone, Opera Mini e Windows Mobile.

WordPress para iPhone

A aplicação oficial para iPhone permite escrever postagens, carregar fotos, editar páginas, e gerir comentários no seu blog a partir de um iPhone ou iPod Touch. Com suporte para WordPress.com e WordPress.org (2.7 ou superior), os usuários podem usar o Wordpress para iPhone muito facilmente.

WordPress para BlackBerry

A aplicação oficial do WordPress para BlackBerry permite escrever postagens, carregar fotos e vídeos, editar páginas e gerir comentários. Este plugin é compatível com blogs WordPress.com e WordPress.org (2.7 ou superior).

WordPress para Android

A aplicação oficial do WordPress para Android é uma aplicação Open Source que lhe permite escrever novas postagens, editar conteúdos e gerir comentários com notificações integradas.

WordPress Mobile Edition

O WordPress Mobile Edition é um plugin da Crowd Favorite. Este plugin mostra uma interface desenhada para dispositivos móveis quando os seus leitores acessam seu blog via celular. Os browsers Mobile são detectados automaticamente, e a lista de browsers suportados pode ser definida nas opções do plugin.

iMasters

Mobile Commerce: você está preparado?

Com o comércio eletrônico no Brasil crescendo vertiginosamente, fechando o primeiro semestre de 2010 com um crescimento de 40% em relação ao mesmo período do ano anterior e com perspectivas de superar todas as previsões e faturar R$ 14,6 bilhões em todo ano, novos meios de acesso às lojas virtuais surgem com certa veracidade para atender a um consumidor cada vez mais ávido pela mobilidade.

A demanda por um canal de compras por meio de dispositivos móveis, o m-commerce, ainda é tímida no Brasil, mas isso é por pouco tempo. Diferentemente da média mundial, onde 46% das pessoas possuem um celular, no Brasil, temos 80% de usuários de plataformas móveis, além das perspectivas de o celular superar o PC como principal dispositivo de acesso à internet já em 2012.

E você ainda procura motivos para se preparar a atender a esse novo consumidor multicanal?

Ao contrário do que parece, iniciar uma operação de venda adaptada para dispositivos móveis não é tão simples assim. Existem diversos dispositivos (celulares de diversas marcas e modelos, Smartphones, BlackBerry, iPhone etc) que possuem variados navegadores para acessar a internet (Internet Explorer, Opera etc) em diferentes sistemas operacionais como Windows Mobile, Android, entre outros. Tudo isso deve ser contemplado quando você estiver planejando sua entrada para esse novo canal, pois, para cada conjunto dispositivo x navegador x sistema operacional você deverá preparar a sua plataforma.

Também é possível desenvolver um aplicativo específico para o dispositivo, como os feitos para o iPhone, com o objetivo de ter uma maior efetividade fazendo algo sob medida para o perfil do público que o utiliza, alinhado aos seus objetivos.

Casos de sucesso como o do aplicativo para iPhone do eBay, que em 2009 já havia vendido mais de US$ 400 milhões até o mês de outubro, estão cada vez mais frequentes nos EUA. No Brasil, a Saraiva foi uma das pioneiras a lançar seu aplicativo de vendas para iPhone, onde os usuários podem comprar qualquer produto da loja por meio desse dispositivo. Mas esse movimento ainda é muito pequeno perto do potencial e da velocidade com que as inovações estão se tornando essenciais na vida das pessoas.

Se você vende um produto ou serviço que está voltado para uma classe social com maior poder aquisitivo, onde atualmente se concentra a maior quantidade de dispositivos móveis com acesso à internet, não perca mais tempo para entrar no m-commerce. Por outro lado, com a rápida evolução da tecnologia e o barateamento dos dispositivos, classes sociais de menor poder aquisitivo também estarão presentes.

Portanto, se você possui uma loja virtual ou pretende entrar no comércio eletrônico é fato que você não pode deixar de lado os dispositivos móveis como mais um canal de vendas.

O consumidor está se tornando cada vez mais multicanal, e as empresas também precisarão evoluir nesse sentido para continuar a atender e a fidelizar os clientes.

iMasters

Quando a propaganda é arte

A AT&T é uma operadora de telefonia celular que soube como fazer uma promoção de sucesso. Dê só uma olhada nestes criativos cartazes, onde o foco é mostrar, de uma maneira bonita e interessante, a ótima cobertura dada pela empresa em todo o mundo. Usando apenas mãos, um telefone, pintura e muita criatividade, eles recriam o ambiente de diferentes países nessas belas peças, confira!

























Nokia lança carregador de celular para bicicleta movido a dínamo




A fábrica finlandesa de celulares Nokia criou um carregador de celular para ser usado na bicicleta, aproveitando o movimento das rodas para impulsionar um dínamo, que fornece a energia necessária para recarregar a bateria de um aparelho móvel.

Segundo a empresa, o dínamo começa a atuar a 6 Km/h de velocidade, e para de carregar quando a bicicleta atingir velocidades acima de 50 Km/h, e fornece energia suficiente para 28 minutos de conversação ou 37 horas em stand-by.

Visando atigir o mercado de países em desenvolvimento, como o Quênia, a Nokia também lançou quatro modelos de telefone celular com autonomia de até 6 semanas em stand-by, o que é excelente para locais onde a disponibilidade de energia elétrica é quase nula, e as bicicletas são o meio de transporte mais comum.

Este kit de carregamento de bateria de celular estará disponível no final de 2010. No Quênia, onde o equipamento foi primeiramente revelado, custará 15 euros.

O kit da Nokia não é o primeiro a ser criado para os ciclistas. A Pedal and Power trabalha de forma similar, e pode ser usado para recarregar uma vasta gama de gadgets. A Dahon também possui o seu produto, chamado Reecharge, que consiste de uma bateria de lítio removível que é facilmente instalado e removido da bicicleta, e é compatível com a maioria dos dínamos existentes no mercado, e recarrega qualquer aparelho que recebe energia via conexão USB.

Torcedor colorado perde celular no meio da torcida




Durante uma partida de futebol, um torcedor resolveu filmar a torcida colorada com seu celular. Porém, quando foi abaixar seu braço, outro torcedor atingiu o aparelho com a mão, arremessando-o para longe.

Localize o iPhone que está nesta imagem...


Megan Fox Apple iPhone

iLingual: intérprete virtual

O iLingual, produto gratuito, bancado pela companhia aérea Emirates, possui frases formuladas em vários idiomas, e simula movimentos da boca, fazendo com que o usuário pareça estar falando o idioma local.



No mínimo, isso faz a pessoa passar por ridículo, ou faz as outras rirem. Ainda por cima, você precisa entender a resposta, caso contrário, estará perdido da mesma maneira.

iDriver transforma o iPhone em controle remoto de carro

O iPhone possibilita, através dos softwares criados para ele, realizar inúmeras tarefas, e agora, é possível usá-lo como controle remoto de carro. O iDriver, combinando transmissão de dados via Wi-Fi do aparelho ao veículo, com um mecanismo robotizado, torna possível controlar um automóvel à distância. Ainda há câmeras instaladas na frente do carro, possibilitando que o usuário do iPhone veja no aparelho o que vem à frente do carro.

Até agora, tudo correu bem com a experiência. No entanto, será que eles já pararam para pensar num plano de contingência, caso a bateria do iPhone acabe, ou que o aparelho receba uma ligação, quando o veículo estiver em movimento?


BioLogic Bike Mount for iPhone

A Dahon, montadora de bicicletas famosa por criar modelos urbanos dobráveis, está lançando um suporte que permite que um iPhone (2G, 3G or 3GS) ou iPod Touch seja utilizado no guidão como um GPS.

O produto, chamado BioLogic Bike Mount, foi apresentado no Eurobike 2009, Friedrichschafen, Alemanha, pelo vice-presidente da Dahon, Joshua Hon.

O suporte ainda é à prova d'água e resistente a choques, além de permitir que vídeos possam ser feitos com a bicicleta em movimento e a tela e os botões do aparelho móvel sejam manuseados dentro do suporte.

O BioLogic Bike Mount estará disponível à venda em janeiro de 2010 e custará 49 euros. O Biologic ReeCharge estará disponível para bicicletas com dínamos, para que o iPhone possa ser carregado enquanto a bicicleta estiver em movimento.


Ui! Eu vou ter um treco!

Steve Ballmer, CEO da Microsoft, teve um ataque nervoso durante um encontro da empresa, quando foi fotografado por um iPhone. As informações estão proliferando em blogs americanos e perfis no Twitter.

De acordo com o Info Online, Ballmer viu um possível membro do Windows Group com o aparelho da Apple tentando fotografá-lo. Ele teria pegado o smartphone da mão do homem e fez algumas observações técnicas, segundo o blog TechFlash.

O CEO teria colocado o iPhone no chão e pisado nele. As imagens foram filmadas pelos telões do evento. Ballmer cutucou o funcionário, mas continuou sua apresentação no evento.

Tim Heuher, responsável pelo Silverlight, comentou o caso no Twitter: "Eu não disse que ele (o funcionário do iPhone) fez algo. Você só não busca o CEO da Chevrolet num BMW".

Ballmer critica o iPhone desde seu lançamento em 2007, quando afirmou que o aparelho não daria certo, principalmente no setor corporativo, por não ter teclado.

E as dores de cotovelo continuam...

Mitos tecnológicos: Ímã estraga HD? Falar ao celular perto da bomba de gasolina é arriscado?