The new Mercedes-Benz AMG 5.5 liter V8 in detail


Bekannte Meister. BMW 630 CS, BMW 633 CSi.

Campeão conhecido.

Usando a PlayStation Eye como webcam no PC

PlayStation Eye PC Webcam
Comprei uma PlayStation Eye para poder explorar melhor a visão interna nos carros do Gran Turismo 5. Depois de passar horas regulando o reconhecimento facial, descobri que essa funcionalidade só está disponível no Time Trial do modo Arcade.

Passada a decepção, resolvi experimentar a câmera adquirida no PC. Achar os drivers para o periférico foi relativamente fácil, apesar da Sony não disponibilizar de forma oficial os arquivos para fazer a PlayStation Eye funcionar no computador como webcam.

Ferrari 458 Challenge - Shanghai International Circuit - Ringo Chong - Onboard


Volkswagen Tiguan, com Park Assist e câmera integrada, que praticamente estaciona o carro sozinho, sem pôr as mãos no volante.


2011 Goodwood Festival of Speed ITV4 Coverage


Ferrari 458 Challenge - Shanghai International Circuit - Anthony Liu - Onboard


Time for your own car. Fiat.


Jay Leno buys a McLaren MP4-12C and gets driving lesson


Campeonato Brasileiro de Marcas 2011 - Fábio Carbone - Autódromo Internacional Velopark - Onboard


Ari Vatanen: "o que eu teria feito diferente"

Em entrevista à Car And Driver, o finlandês campeão do Mundial de Rali e tetracampeão do Paris-Dakar reflete sobre a carreira que o levou das corridas à política.

Suas primeiras experiências com carros foram negativas, para dizer o mínimo.

Meu pai morreu em um acidente de carro, em 16 de outubro de 1960, quando eu tinha oito anos. Ele estava dirigindo seu primeiro carro, um Borgward. Ele estava muito orgulhoso do veículo, e estávamos a caminho do funeral de um amigo de meus pais, a 30 quilômetros de Tuupovaara, Finlândia, onde morávamos. Depois, minha mãe percebeu que estávamos equivocados sobre o funeral, que tinha realmente acontecido no dia anterior.

Jay Leno drives Morgan Threeweeler



Jay Leno saindo da estrada e ficando com a única roda motriz girando solta no ar!

Instant Kiwi. Give it a go.


Fiat Stilo Dualogic. É automático, e também esportivo, do jeito que a sua cabeça mandar.


Dodge Charger 500


O Dodge Charger 500 foi um dos pioneiros entre os "muscle cars", grandes automóveis norte-americanos, com uma verdadeira cavalaria sob o capô, que fizeram sucesso nos anos 60. Charger 500 de colecionador veio dos Estados Unidos em bom estado de consevação, com a capota de vinil intacta, mas a pintura teve que ser refeita. Na traseira, a larga faixa transversal com o número 500. Painel tem todos os instrumentos necessários, como contagiros. Motor big block desenvolve 330 cv. Com a grade fechada, não se vê os faróis. Com um simples comando, eles aparecem.

A década de 60 se notabilizou no mercado automobilístico norte-americano pelo lançamento de famosos esportivos e dos muscles-cars, grandes sedãs ou cupês com enormes e potentes motores V8.

Um dos pioneiros nessa linha de esportivos foi a linha Charger, modelo que ganhou extrema popularidade em 1968, no filme Bullit, com Steve McQueen, que, dirigindo um Mustang FastBack, persegue um grupo de marginais a bordo de um Charger R/T.

Em 1969, a Chrysler apresenta mais uma fera para as pistas (o famoso campeonato Nascar de carros turismo), o Dodge Charger 500. O número era uma referência à prova das 500 Milhas.

O colecionador mineiro Joel Paschoalin trouxe dos EUA um Charger 500 produzido em 1970. Um modelo impecável, de uma única proprietária desde zero, quilômetro e rigorosamente original em todos os detalhes. Como a grande maioria desses esportivos, o carro tem capota revestida com vinil. Joel conta que o Charger chegou em bom estado dos EUA e a única restauração necessária foi da pintura, que já mostrava sinais de cansaço. Mais nada.

O motorzão (chamado nos EUA de big block) tem 383 polegadas cúbicas de cilindrada (quase 6,3 litros) e desenvolve 330 cv de potência. O consumo de gasolina era piada de mau gosto e um dos motivos que derrubou o carro três anos depois, com a crise mundial do petróleo. As cores do Charger eram berrantes e a do carro focalizado é orange hemi (laranja).

O cupê é bastante confortável para quatro pessoas, inclusive para os dois que se acomodam no banco traseiro. A esportividade do carro está presente também no painel, com vários relógios que indicam temperatura da água, pressão do óleo, amperímetro e nível do tanque, além de um grande conta-giros circular ao lado do velocímetro.

No grande console, que vai até o banco traseiro, está a alavanca de marchas: a caixa automática tem apenas três velocidades para a frente, mas com tanta cavalaria no motor, nem precisava de outras.

Como um bom americano, a direção é assistida hidraulicamente e o volante é correto na cidade, mas muito macio na estrada. A suspensão não faz milagre, mas consegue ser razoavelmente firme nas curvas, contrariando o padrão dos típicos automóveis produzidos nos EUA.

Em todo o carro existem detalhes para lembrar que se trata de um esportivo: espelhinhos retrovisores do tipo Monza, rodas com desenho especial, bancos com pretensões anatômicas, tampa do tanque do tipo rápida, grade que cobre os faróis, mas deslizante quando eles se acendem, e uma grande faixa preta transversal com o número 500 na traseira. Mas o conforto não foi esquecido e o ar-condicionado marca presença, além de aquecimento, travas elétricas, som com fitas cartucho e outras mordomias.

Como a Chrysler estava presente no Brasil no início da década de 70, produzindo os Dodge Dart, ela aproveitou para lançar aqui o Charger R/T, mas com carroceria, detalhes mecânicos e de acabamento bastante distintos da versão norte-americana.

Vrum

Ken Block's Gymkhana Four


DC AND KEN BLOCK PRESENT GYMKHANA FOUR: THE HOLLYWOOD MEGAMERCIAL

Universal Studios Will Never Be The Same


August 16, 2011 – Huntington Beach, CA – Today DC and Ken Block released the
highly anticipated Gymkhana FOUR video on YouTube.com. Ken Blockʼs Gymkhana
FOUR: The Hollywood Megamercial takes production and concept to the next level,
surpassing all of the previous films in Block's hit viral series, which have amassed over
110 million views to date. In line with the style of Ken Blockʼs Gymkhana TWO: The
Infomercial, this video, which was filmed at Universal Studios Hollywood, brings focus
back to high production camera work, 1000 fps slow motion, plus a bit of comic relief.
From robotic sharks, deranged zombies, stunt men in gorilla suits, and massive
pyrotechnics to intense, 100-percent raw, flat-out driving and copious amounts of tire
smoke, Ken Block and his Ford Fiesta Hybrid Function Hoon Vehicle (H.F.H.V.) bring the
magic of Hollywood and gymkhana together.

Known as the place where movie magic begins, Block took over the backlots of
Universal Studios Hollywood, converting them into a giant playground for GYM4. Filmed
over the course of five days, iconic movie locations and backdrops provided real-world
obstacles, which increased both the danger and difficulty of the course and tricks.
"With each Gymkhana film, we've raised the bar, making it tougher and tougher to outdo
ourselves," said Block. "So we opted to go over the top on FOUR with a big Hollywood
production and Universal Studios provided the perfect place for it. The backlots provided
real life obstacles, plus an extremely varied collection of settings all just minutes from
each other. Without question, Gymkhana FOUR is the most ridiculous film we've done
yet, but itʼs also packed with some of the hardest and most dangerous driving I have
done in these films."

Paying homage to iconic Hollywood movies, the video opens with Block and his H.F.H.V.
blazing through the War of the Worlds set. He drifts past the famous clock tower from
Back to the Future and screeches through Psychoʼs Bates Motel. Block and his H.F.H.V
then proceed to rip through Whoville, coming face to face with Jaws. The video wraps
with the perfect movie star ending and a surprise Bollywood tribute that could make
Slumdog Millionaire pant.

Block and his team brought out the big guns on Gymkhana FOUR by joining forces with
famed director Ben Conrad and his production company LOGAN, one of the most
respected Hollywood production houses in the business. Known for his work on
Zombieland, famous iPod commercials, and most recently as title designer on 30
Minutes or Less, Conrad had a distinct vision and plan for the Gymkhana FOUR video.
Conrad utilized the most innovative technology in cameras, lighting and effects, including
a revolutionary GoPro array camera setup that was custom fabricated to allow multiple
GoPro cameras to be strung together to shoot footage in unison, creating a Matrix-style
bullet time effect.

"The Ken Block Gymkhana videos have become a viral phenomenon, so we really
wanted to take it even further and blow everyone away with this video," said Jeff Taylor,
VP of Marketing at DC. "That's why we brought on Ben and his team at LOGAN. They
are known for their cutting edge approach and using the most advanced filming
technology. The level of production on Gymkhana FOUR is unparalleled. Between
LOGAN's film editing, Block's skills, and Universal Studios, Gymkhana FOUR is above
and beyond what everyone is expecting."

Every Hollywood action star needs a great sidekick and in Gymkhana FOUR, Blockʼs is
none other than his new 2011 Ford Fiesta H.F.H.V, a unique race car built by the
Monster World Rally Team to be transformed for Block to compete in Stage Rally,
Rallycross and Gymkhana. For this film, the H.F.H.V. was putting down 600hp and
665lb-ft of torque through a custom 6-speed sequential gearbox thatʼs mated to a
mechanical all-wheel-drive system. At only 2,755 lbs, the H.F.H.V. does the sprint from
zero to 60 in an astonishing 1.9 seconds, giving McFly's DeLorean a serious run for its
money to 88 mph.

Fellow YouTube sensations and friends, Epic Meal Time-ranked no. 14 on YouTubeʼs
most subscribed to videos list-also make a hilarious cameo in the video. The Epic Meal
Time guys actually set the bacon down for a moment as Block tears through their set
drifting around the kitchen. Epic Meal Time also filmed the teaser for GYM4 which can
be viewed at http://www.youtube.com/watch?v=b2DMPNtPK84.

Featured in the opening credits, the Ken Block Teamworks Collection is a character of its
own, putting the Megamercial in GYM4. Making their debut for the first time, the KB
Spartan Mid, the KB Summit Jacket, and the KB Stripe Hat were designed specifically by
Block for the launch of Gymkhana FOUR and will be available online as of mid-August.
Originally created in 2005, the Teamworks Collection and design inspiration stems from
Blockʼs rally and gymkhana car liveries. For more information and to check out the entire
Ken Block Teamworks Collection, please visit http://store.dcshoes.com/family/index.jsp?categoryId=4374337.

The DC x Ken Block Gymkhana franchise of videos is one of the most successful viral
video contents ever produced from the action sports, footwear and auto industries. Since
the first Ken Block Gymkhana Practice video was released in 2008, the Ken Block
Gymkhana video series on YouTube has gained over 110 million views worldwide and
has won ten prestigious viral video awards. The Gymkhana THREE video reached 1
million views in less than 24 hours after being unleashed on the public, creating a bona fide YouTube phenomenon.

For additional information on Gymkhana FOUR: The Hollywood Megamercial, photos,
exclusive interviews and more, please visit www.dcshoes.com/gym4

About DC: Founded by Ken Block and Damon Way in 1993, DC quickly grew to a leader in performance skateboarding shoes and renowned action sports brand. Today DC stands as a global brand whose product line has expanded to include menʼs, womenʼs and kidsʼ skateboarding and lifestyle shoes, apparel, snowboards, snowboard boots, outerwear, and accessories. As one of the cornerstones of its marketing strategy, DC has built a world-class team of professional skateboarding, snowboarding, surfing, BMX,
motocross and rally athletes that exemplify and enhance DCʼs brand, develop its signature products, and support its promotional efforts. DC is a subsidiary of Quiksilver, Inc.

About Ken Block: Ken Blockʼs rally career began in 2005. His skill and car control became quickly apparent and Block aptly nabbed Rookie of the Year in the Rally America Championship. Since then, Block has continued to race in the series, boasting a healthy number of podium appearances, as well as X Games medals. In addition to his performance in the car, Block has been a driving force in shedding light on the sport within the United States. Block co-founded DC Shoes, a worldwide leader in performance skateboarding shoes and a renowned action sports brand. His keen branding and marketing acumen not only elevated DC to their current eminent status, but has allowed Block to achieve global fame as a national rally driver through his wildly successful viral video campaigns. Ad Age named his "Gymkhana TWO" the No. 4 Viral Video of 2009. In January 2010, Block signed with Ford Motor Company to campaign both the
Rally America series and the World Rally Championship, being the first American to do so.

The new Volkswagen Golf GTI. The original, updated.


Jeremy Clarson drives McLaren MP4-12C against Ferrari 458 Italia


Corvette ZR1 FAIL


How much does it cost to build an F1 car?



Click to enlarge

Top Gear: The Car Boat Challenge

Jeremy Clarkson, James May e Richard Hammond constróem barcos a partir de... carros!

Depois, tentam atravessar o Canal da Mancha com eles!

Danny Macaskill's Industrial Revolutions


Filmado e editado para o documentário "Concrete Circus", Industrial Revolutions mostra Danny Macaskill pondo suas habilidades em prática, num parque industrial escocês abandonado.

cutmedia.com
dannymacaskill.com

It is not permissible to advertise speed, acceleration and engine power. (Advertising Code for Automobiles Art.1.) Volkswagen? Who else?


Carro-casa


Jeremy Clarkson pega um Mercedes-Benz Classe S e transforma seu interior em uma verdadeira sala de estar britânica, com lareira, piso de cimento e poltronas confortáveis. Depois, Richard Hammond e James May o colocam na pista, para ver como se comporta, numa condução longe de ser suave.

Veja o clipe de "The Adventures of Rain Dance Maggie", do álbum "I'm With You", do Red Hot Chili Peppers


Schalten ohne Unterbrechungen. Der Volkswagen Golf mit Direktschaltgetriebe.



Changing gears without interruptions. The Volkswagen Golf with direct shift gearbox.

Lamborghini LP 550-2 Valentino Balboni Edition - Onboard with Valentino Balboni - Auto Club Speedway


Opel Kadett. Stijl die bij je past.



Opel Kadett, a style that suits you.

O preço da dignidade

Um dos primeiros clientes da pequena agência que montei com uma amiga, a Mutirão de Profissionais de Propaganda, foi a Ática, a maior editora de livros didáticos do país, para quem fizemos anúncios memoráveis.

Foi uma relação de muito respeito, amor e confiança, mas como, no aspecto comercial, não há amor que dure sempre, a editora foi vendida, e então, o célebre “agora sob nova direção” parou tudo. Nunca mais se viu um anúncio com a sua marca.

Em compensação, nossa experiência com esse tipo de cliente fez com que outra editora, sabendo que já não estávamos com a grande concorrente, nos procurasse para entregar sua conta. Foi uma negociação dificílima: havia um diretor que não conversava em outros termos que não fossem: finanças, custos, descontos etc., etc. Era reunião pra lá, reunião pra cá e nada se definia, porque o homem achava que não deviam pagar criação e com muito favor, aceitariam trabalhar conosco se baixássemos nossos honorários de veiculação em 50%, ou mais. É claro que não topamos, e nem toparíamos: pela falta de ética, pela falta de vergonha, por respeito ao nosso ofício e finalmente, porque foram eles que “encostaram o umbigo em nosso balcão” e não nós no deles.

Acho que pelo fato de nos terem procurado, somente por isso, o homem resolveu aceitar nossas condições e nos encaminhou para o setor de vendas que também respondia pela propaganda, e como primeiro trabalho, nos passaram uma urgente lição de casa: um anúncio em homenagem aos escritores no “Dia do Escritor”. Um briefing simples e lacônico: “é preciso valorizar o Escritor, porque é daí que vem o nosso ganha pão”. Nós completamos com educação, cultura e saber.

Criamos um ótimo anúncio (modéstia à parte), cujo título era um trecho do poema “O livro e a América” de Castro Alves:

“Oh bendito o que semeia livros, livros a mancheias e manda o povo pensar...”

Brilhante ideia, porque semear livros a mancheias e fazer o povo pensar, além de ser um dever de cada um é o verdadeiro papel do escritor, dos livreiros e das editoras... Conscientes disso e com toda aquela empolgação de agência nova, fomos apresentar o trabalho para o pessoal de vendas. Eles vibraram com a peça, mas tiveram que chamar um diretor para ajudá-los a tomar a decisão e não deu outra. Quem veio? Aquele diretor que queria cortar nossos honorários. Era o homem do dinheiro e também da palavra final.

O que não sabíamos era que ali estava um racista daqueles de filme da Ku Klux Kan, antissemita e defensor intransigente do III Reich, do Santo Ofício, do Apartheid, anticomunista até a medula, era quem diria se a empresa faria ou não o anúncio.

Após nossa reapresentação, durante a qual ele não moveu um único músculo da dura face, puxou o texto de minha mão, dando uma lida bem superficial e, com uma expressão iradíssima e a voz rouca de ódio, sentenciou: “esse poeta de merda, proxeneta e comunista, dava o rabo para os negros e corria atrás das negras, por isso os defendia com tanta convicção...”. E mais: “Nossa empresa jamais assinará um anúncio como este, enquanto eu for vivo e diretor dela. Façam coisa melhor, se quiserem nossa conta”.

Nossa frustração foi grande. Só não foi maior, porque aproveitamos a oportunidade e descendo ao seu nível, mandamos que enfiasse sua editora no rabo, e nos despedimos em quase ritmo de Castro Alves:

“vossa senhoria, que com sua miopia, fala sobre o que não leu, fala sobre o que não viu, pois que poeta safado proxeneta e comunista é a PQP”

Vale lembrar que o homem era mulato claro, beirando a branco e, quisesse ele ou não, um ilegítimo descendente do povo negro a quem o grande poeta dedicou seu verbo, sua verve e sua vida.

Perdemos o cliente, mas mantivemos a dignidade.

Humberto Mendes
Vice-presidente executivo da Fenapro

CENP em Revista
Edição 27, p. 52

Chevrolet Chevette 1983. O show do trânsito.


A Chevrolet apresenta a perfeita integração mecânica-estilo, a sequência lógica da evolução mecânica!

Richard Hammond drives Paramount Group Marauder


Lada Laika vs. Fusca Itamar



Não anda mais. Continua andando.

Como Ayrton Senna trabalhava


Vídeo editado mostrando como Ayrton Senna trabalhava em sua equipe: motivação, desentendimentos, desânimo, desconfiança e trabalho em equipe. Veja como era um dia de trabalho dentro dos boxes da McLaren em 1993.

All wheel drive Bus Syncro. Isn't that what you'd expect from Volkswagen?


The Stig drives a Ford Model T


Vyrus 986 M2 Moto2 first ride at Misano World Circuit


Volkswagen Fusca 1994. O sucessor do Fusca.

Audi TT RS vs. BMW 1 Series M Coupé vs. Infiniti IPL G Coupé

Unibanco. Aqui, todo cliente é tratado como pole position. (Com Nelsinho Piquet)


Audi RS3 vs. BMW 1 Series M Coupé vs. Ford Focus RS 500

Golf. The right stuff. Isn't that what you'd expect from Volkswagen?


Ewen Page drives a V8 Supercar


The sheer sensual pleasure of handling it simply cannot be put into words. Maserati. Drive a legend.

"The sheer sensual pleasure of handling it simply cannot be put into words." This was John Bolster’s reaction, after his Autosport road test on the Maserati Merak. We agree. Its handling qualities have to be tried to be believed. Merak comfort is easier to explain. Unlike some mid-engined cars, the Merak is designed with comfort in mind. The quietness of the ride is exceptional. Instrumentation is easy to read: one glance tells all. The 2965cc V6 Merak is a classic investment. See your dealer for a Merak, Bora, Khamsin or Citroen SM test drive. Or write: Maserati, Dept H1, Mill St, Slough SL25DE

Fifth Gear: McLaren MP4-12C vs. Ferrari 458 Italia


Heavy Metal Pizza Promoter! That pizza better be good.


Fiat Bravo T-Jet, com botão Overbooster.

Morgan Threewheeler (single-wheel) burnouts!


Ouça "Heart's All Gone", faixa do novo disco do Blink-182, "Neighborhoods"


Volkswagen Polo Classic. De um pólo ao outro, o mesmo carro. O carro made in the world.

A diferença entre um cara que programa e um programador

O ato de escrever códigos faz com que você seja um cara que programa, mas não necessariamente um programador. Digamos que ambos cumprem o papel e resolvem o problema. E a diferença está na forma de pensar deles.

Existem diversas maneiras de se chegar a um mesmo resultado. Algumas mais claras, diretas, outras mais bonitas, elegantes, às vezes nebulosas, cheias de voltas e emaranhados, boas ou ruins. Apesar do peso de subjetividade que esses termos carregam.

Um bom código é aquele que, chega onde deve chegar, sendo este legível aos envolvidos, e aqueles que não sabem do que se trata.

* Bom em performance;
* Sem rotinas confusas ou desnecessárias(as famosas gorduras);
* Bem indentado e organizado.

Apenas isso. Simples e objetivo. Toda a comunidade, conhece ou deveria conhecer os conceitos que citei. (Keep It Simple, Faça o Simples que Funcione, Você não vai precisar disso, Don’t Repeat Yourself...)

“Um CQP [Cara Que Programa], não leva ou nem sempre leva em consideração estas ‘máximas’.” Já um VP [Verdadeiro Programador], possui esses conceitos incorporados a ele. Na forma de pensar, na maneira de codificar. Para um Programador, é natural, para o CQP, ainda não é.

Todos sofremos pressão, temos prazos apertados, e situações difíceis pra lidar... este é o nosso mundo. A agência ou a empresa, pode lhe dizer que é tranquilo, que são pacientes, que os prazos são legais, e tudo mais, porém, faz parte da arte de programar nos deparamos com algo urgente e impossível, para ontem!

Um programador resolve da melhor forma possível, enxergando na frente, o outro faz apenas para se ver livre, e entregar logo. O erro aqui, é que depois aquele monstrinho volta, e nem sempre podemos ou temos tempo de refazer ou corrigir. E quando surgem as cabeças dos nossos monstros. Duas, Três, Sete... a tendência é piorar. Começou errado, por preguiça, falta de conhecimento, mal planejamento, ego...

Um CQP, acha que sabe tudo, ou não se importa de não saber, e nem tenta. Um VP, tenta saber, sempre busca melhorar, aceita analisando as críticas recebidas, e gosta do que faz. Fazer bem feito lhe deixa feliz, o contrário lhe incomoda.

O melhor programador não é aquele que complica mais. Códigos de linguagens alto nível, devem ser escritos por humanos e para humanos. As máquinas entendem, tanto códigos bem escritos, quanto códigos ruins, mas e você no futuro? E o outro programador?

Acho que todos nós já demos continuidade no trabalho de alguém. Já vimos scripts porcos, e outros bem feitos. Quando alguém pegar um trabalho nosso, vamos tentar ser aquele que não será xingado, e nem fez o outro programador perder horas e horas, entendendo as loucuras que fizemos.

Faça-se essa pergunta. O que você é? Qual dos dois?

iMasters