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12 plugins para transformar seu site WordPress em um CMS

O Wordpress é muito mais do que uma plataforma para criar um site, sendo extremamente versátil em termos de comportamento e de opções disponíveis. Além dos incríveis templates wordpress, a plataforma oferece ainda plugins especificamente centrados no comportamento enquanto CMS (gestor de conteúdos), oferecendo múltiplas formas de gerir autores, conteúdos, estilos e uma série de outras opções.

Todo e qualquer sistema tem as suas debilidades. A maior desvantagem quando alguém tenta usar o WordPress como um CMS ocorre quando esse mesmo autor tenta modificá-lo brutalmente. Normalmente, isso resulta na instalação de dezenas de plugins para tornar o Wordpress num CMS mais parecido com a concorrência (Joomla ou Drupal etc). De fato, instalando milhares de plugins, a performance do seu Wordpress diminui drasticamente e, consequentemente, os problemas começam a surgir.

Para facilitar esse seu trabalho e evitar que você cometa esses erros quando tenta usar seu Wordpress como um CMS, há 12 plugins que podem ajudá-lo a tornar seu site mais versátil, sem que você tenha de perder performance.

Flutter

O plugin Flutter foi feito para tornar seu WordPress num CMS focando-se em templates para o desenvolvedor e simplifica a gestão de conteúdo para administradores criando paineis de escrita customizados, que são excelentes para organizar e estruturar seus textos.

Custom Admin Branding

O plugin Custom Admin Branding permite-lhe não só criar um design personalizado para o seu ecrã de login do Wordpress, como também para o cabeçalho e rodapé do seu painel administrativo. Isso poderá ser extremamente útil se você desenvolver projectos para vários autores ou mesmo para clientes.

More Fields

O plugin More Fields é um plugin WordPress que adiciona caixas ao seu editor de escrita/edição de páginas. Essas caixas contêm campos para inserir informação, de forma que você possa introduzir campos de informação extra nas suas páginas. Isso é extremamente útil se você estiver usando custom fields, tornando o débito de informação por custom fields muito mais user-friendly.

MailPress

O MailPress permite-lhe enviar e-mails estilizados via HTML ou texto baseados em templates. Você também pode colocar uma caixa de subscrição de newsletter em seu site se desejar. O MailPress é simplesmente fantástico no que toca à gestão de newsletters. Ele consegue realizar o tracking da newsletter que foi enviada e/ou agendar envios em datas específicas, com módulos adicionais.

pageMash

O plugin PageMash permite-lhe organizar a ordem das suas páginas através de um sistema Ajax de drag-and-drop, permitindo-lhe inclusive esconder páginas se assim o desejar. Essa ferramenta é fantástica para você ordenar as suas páginas e consequentemente os seus menus no seu site.

Multi Level Navigation

O plugin Multi Level Navigation permite-lhe criar menus verticais em formato dropdown, ou, caso deseje, menus horizontais em slide. O plugin produz código HTML e CSS válido na W3C e apenas requer Javascript para funcionar. Tendo em conta que praticamente todos os browsers já aceitam Javascript, você pode ficar tranquilo.

Role Scoper

O plugin Role Scoper lhe permite gerir acessos, dando-lhes um controle tipo CMS para gestão de permissões de seus usuários registrados. Poderá escolher permissões de leitura, edição ou administração, grupos específicos numa dada página, grupos por categoria, entre outros.

User Access Manager

O plugin User Access Manager é muito útil se você necessitar de uma área para membros ou de uma seção privada em seu site. Este plugin permite-lhe manter o acesso restrito a determinados usuários, seja em posts, páginas ou arquivos.

WP-CMS Post

O plugin WP-CMS Post permite-lhe esconder determinados items como custom fields, trackbacks, revisões de artigos, etc. Além disso, ele lhe dá um controle muito maior sob a forma como o WordPress lida com a criação de conteúdo! Isso ajuda-o a tornar o seu WordPress mais como um CMS, e permite-lhe customizar completamente o que os seus usuários veem.

WP e-commerce

O plugin WP e-Commerce é um aplicação de carrinho de compras que lhe permite comercializar produtos, serviços ou comissões específicas em seu site. Se você desejar introduzir uma forma de comercializar produtos em seu site, então você não necessita de alterar seu CMS, podendo continuar a correr tudo sob o Wordpress.

cforms II

O plugin cforms II é um excelente plugin para construir fichas de contato. Esse é um plugin com imensas opções, permitindo-lhe criar fichas de contato em Ajax.

TinyMCE Advanced

O plugin Tinymce Advanced adiciona mais 15 plugins ao plugin original TinyMCE. Isso ajuda todos os usuários que não entendem muito de HTML a criar tabelas, inserir quebras, pesquisar ou substituir elementos, e muito mais.

iMasters

10 formas de criar uma versão mobile do seu site Wordpress

O mercado de acesso móvel é cada vez maior. Milhões de pessoas já visualizam sites e blogs através do seu iPhone ou um outro smartphone. Diante disso, é interessante que você crie uma versão mobile do seu blog WordPress.

A grande maioria dos sites e blogs mais conhecidos já têm suas versões mobile, mas também existem centenas ou milhares de outros sites e blogs que ainda não têm uma versão mobile dos seus projetos.

Há diferentes formas de criar uma versão Mobile do seu blog WordPress para seus usuários.

Mobify

O Mobify é um serviço gratuito que cria versões mobile de blogs WordPress, Drupal, entre outros. O sistema suporta iPhone, Android, BlackBerry e cerca de 5000+ outros dispositivos. Grande marcas mundiais como MTV, Sitepoint, Boingboing, Smashingmagazine, Discover Magazine e outras utilizam os serviços da Mobify.

Mofuse

O Mofuse oferece uma versão gratuita para a construção de blog mobile para vários dispositivos, incluindo iPhone, Android, Blackberry e outros. Grandes blogs como Mashable, Readwriteweb e Makeuseof usam o Mofuse. O Mofuse mostra os seus RSS Feeds aos usuários. A sua versão gratuita não oferece grande liberdade, mas é suficiente para criar um produto de qualidade.

WPTouch

O WPTouch é uma plugin/template mobile para o seu blog WordPress. Ele transforma automaticamente o seu blog WordPress numa experiência web quando visto num iPhoneTM, iPod touchTM, AndroidTM, ou BlackBerry StormTM sensível ao toque. O WPTouch tem um excelente painel de opções administrativas.

WPTap

O WPTap oferece templates gratos e pagos que lhe permitem mostrar uma versão mobile do seu blog quando ele é acessado via celulares touchscreen como iPhone, iPod Touch, Android e Blackberry. Ele é compatível com plugins WordPress que podem ser usados com versões mais antigas. Este plugin deixa o seu tempalte original como ele é, e apenas mostra a versão Mobile quando o seu blog é acessado por um smartphone/touch.

WordPress Mobile Pack

O WordPress Mobile Pack é um pacote completo que lhe permite tornar o seu blog WordPress numa versão mobile. Ele inclui um switch que lhe permite selecionar templates baseados no tipo de usuário que visita o seu blog, uma seleção de templates mobile, extra widgets, adaptação ao dispositivo e um painel administrativo mobile que permite aos usuários editarem o site ou escreverem novas postagens quando desejarem.

MobilePress

O MobilePress é um plugin gratuito WordPress que torna o seu blog WordPress amigo dos celulares. O MobilePress permite-lhe também criar templates customizados para diferentes utilizações e browsers mobile como iPhone, Opera Mini e Windows Mobile.

WordPress para iPhone

A aplicação oficial para iPhone permite escrever postagens, carregar fotos, editar páginas, e gerir comentários no seu blog a partir de um iPhone ou iPod Touch. Com suporte para WordPress.com e WordPress.org (2.7 ou superior), os usuários podem usar o Wordpress para iPhone muito facilmente.

WordPress para BlackBerry

A aplicação oficial do WordPress para BlackBerry permite escrever postagens, carregar fotos e vídeos, editar páginas e gerir comentários. Este plugin é compatível com blogs WordPress.com e WordPress.org (2.7 ou superior).

WordPress para Android

A aplicação oficial do WordPress para Android é uma aplicação Open Source que lhe permite escrever novas postagens, editar conteúdos e gerir comentários com notificações integradas.

WordPress Mobile Edition

O WordPress Mobile Edition é um plugin da Crowd Favorite. Este plugin mostra uma interface desenhada para dispositivos móveis quando os seus leitores acessam seu blog via celular. Os browsers Mobile são detectados automaticamente, e a lista de browsers suportados pode ser definida nas opções do plugin.

iMasters

E-mail Marketing: templates gratuitos ou profissionais?

Você já ouviu ou leu comentários de dezenas de profissionais afirmando que o e-mail marketing é uma ferramenta extremamente eficaz e com um baixo custo. É verdade. Também já ouviu ou leu que disparar e-mails, fazendo spam não é a melhor forma de trabalhá-lo. O que também é verdade. Você quer fazer tudo corretamente e até já escolheu uma ferramenta profissional de envio. E agora?

A verdade é que muitas PMEs, todos os dias, ingressam em um mercado muito competitivo nas mais diversas áreas de negócio e sentem necessidade de se comunicar com seus clientes, mas têm poucos recursos técnicos e humanos para o fazer. Talvez você, que lê este artigo, esteja nessa situação.

Faça uma pesquisa no Google sobre templates para email marketing e veja quantos resultados você obtém. 500, 600, 700 mil? Por aí. Se você procura um template para começar campanhas de e-mail marketing para sua empresa, ou mesmo para o seu blog, os principais problemas serão sempre os mesmos: dinheiro e tempo, nesta ordem.

E como saber que tipo de template utilizar entre milhares de ofertas? Será que um gratuito é eficaz? Utilizar um profissional não é muito caro? Aliás, muito mais do que o "título" (Gratuito e Profissional), é muito mais importante observar a qualidade do produto.

Quando você procura uma solução para enviar suas newsletters ou campanhas de e-mail deve pensar em questões tão fundamentais, como a sua base de dados, seu público alvo e se e-mail é realmente a ferramenta mais adequada.

Em seguida, vêm as questões técnicas, e aí o aspecto da sua newsletter pode ser importante, ou talvez não. Vejamos alguns exemplos.

Exemplo 1



Exemplo 2


Vocês dirão que, esteticamente, a primeira campanha está mais elaborada. Está, de fato. Mas e os resultados?

Resultados

O objetivo era obter o maior número de registros online. Com a primeira campanha, enviada para um universo de 178 pessoas, houve 44 registros.

Taxa de sucesso: 25%.

Na segunda campanha, com o mesmo assunto para o mesmo perfil de público, num universo de 128 pessoas, houve 39 registros.

Taxa de sucesso: 30%.

Conclusão

Com menor esforço, conhecimento e tempo, a taxa de sucesso foi superior. Na segunda campanha, a personalização é mais visível e assume o formato de um e-mail, fato a que não é alheio a sua maior eficácia. Devo, então, optar por templates gratuitos, mais simples? Esperava que dissesse que sim? Não necessariamente.

Neste caso, a campanha atendeu aos meus objetivos. Quem sabe se noutra ocasião não será preciso uma newsletter mais elaborada? Os designers diriam que sim, os marketeers diriam que não. Os técnicos diriam para, definitivamente, nunca colocar apenas uma imagem, para não cair nos filtros de spam.

E você o que diria?

Defina o seu objetivo, escolha os meios mais adequados, procure uma solução profissional de análise e envio, teste e analise os resultados. Se precisar de um template profissional, mas tiver retorno, por que não investir?

Mas lembre-se sempre: quem decide é o consumidor. Comunique-se com ele nos meios que ele prefere (há vida para além do e-mail), analise o seu comportamento e relacione-se com ele.

iMasters

Google: o cliente mais exigente do mundo

Como obter mais resultados com menos (ou o mesmo) investimento? A pergunta é feita porque estávamos em clima de crise mundial, que felizmente passou distante do mercado de marketing online ou, pelo menos, das agências e veículos com mídias de performance.

Doze meses se passaram e é gratificante perceber o número de empresas tradicionais que estão transpondo barreiras culturais, investindo pesado na reformulação de seus sites e lojas virtuais, para entrar na disputa da atenção dos consumidores, que estão cada vez mais tempo conectados.

Mas também é triste constatar que, mesmo quem está entrando por último (pra valer) na Internet, ainda comete os mesmos erros dos primeiros: ignoram o seu principal cliente, o Google.

Sim, o Google é um cliente da sua empresa. Pode se tornar o principal cliente de toda a sua empresa. Impossível? Vamos lá.

Apesar de você nem percebê-lo no dia-a-dia, ele está lá, visitando e armazenando todo conteúdo de suas páginas. É um cliente super assíduo, visita seu estabelecimento virtual todos os dias, muitas vezes diversas vezes ao dia.

E cada vez que ele visita seu site, ele faz questão de examinar dezenas ou até centenas de produtos disponíveis nele. Um por um.

Ele tenta entender para que serve cada produto, analisa a quantidade de informações que você possui e avalia se você oferece informações relevantes ou simplesmente dados que ninguém, literalmente, procura. Nem seu cliente mais assíduo consegue manter essa frequência de visitas diárias para saber o que tem de novo.

O Google é o cliente mais exigente que você possui. E ele quer ser seu amigo.

Apesar disso, ele nem reclama quando sua filial na web não está atendendo aos padrões de qualidade que ele determina. Até porque seu site passou pelo crivo dos clientes internos, ou seja, aqueles que serão responsáveis pela sua manutenção, sua equipe de TI, Marketing, Comercial e tantas outras áreas e foi feito por uma agência renomada. O site também foi aprovado pelos clientes externos, os reais clientes e consumidores dos produtos e serviços da empresa.

O problema de não ser amigo do Google é que ele é amigo da maioria esmagadora dos mais de 65 milhões de internautas brasileiros.

Se você começar a tratar o Google bem, ou seja, ter atenção, cuidado e respeitar os padrões de qualidade que ele recomenda e necessita, aos poucos ele começará a simpatizar com o seu site.

E quando algum dos milhões de usuários perguntarem ao Google onde comprar um produto ou serviço, ele pode começar a indicar sua empresa nos resultados de busca.

Mas se você for uma empresa realmente bacana e fizer sucesso com seus outros clientes, os de carne e osso, e estes falarem bem de você por aí, o Google vai gostar ainda mais de você.

Você pode se tornar um dos sites mais indicados pelo Google para dezenas, centenas, milhares de perguntas sobre onde comprar produtos e serviços. E ele fará isso de graça.

Milhares, milhões de clientes potenciais encontrarão suas páginas. Suas vendas online terão um crescimento significativo. As vendas "off-line" também irão crescer, afinal, muita gente ainda usa a Internet para pesquisar e comparar preços e, só depois disso, ir à loja escolhida fazer a compra.

Mas amizade e confiança não se compram, se constroem com o tempo. Apenas com o tempo. A relação, quando bem construída, pode durar por muito tempo. Tudo depende se você vai dar atenção e carinho a este cliente tão exigente e tão rentável.

Para a maioria dos grandes varejistas online, como a americana Zappos, a busca orgânica representa a principal fonte de tráfego e receita do site, com ROI incomparável, conforme me informou pessoalmente Matt Burchard, Diretor de Marketing, em uma visita a Zappos no final de 2009. No Brasil, isso não é diferente, mas ainda há muito terreno para ser explorado.

Para ficar bem posicionado nos resultados orgânicos do Google, Yahoo!, Bing e demais buscadores da Internet, é fundamental que o site atenda a mais de uma centena de critérios técnicos.

Assim como uma loja física precisa atender a muitos requisitos técnicos importantes, na web não é diferente, só mudam os tipos de recursos utilizados. A diferença é que se você atender a esses requisitos no seu site, boa parte da sua receita e da sua rentabilidade acontecerá sem a necessidade de 1 Real de investimento em mídia.

Para ilustrar o potencial de resultados, três casos de sucesso onde os nomes dos clientes serão preservados por questões estratégicas dos mesmos.

O primeiro é um grande varejista brasileiro que, sabendo do potencial das buscas orgânicas, queria aumentar a receita originada dessa fonte. Com foco na correção dos inúmeros aspectos técnicos que o Google considera para melhorar o posicionamento de um site, após 6 meses de projeto, a loja virtual teve um incremento de 196% de visitas da busca orgânica, crescimento de vendas de 165% e um ROI acumulado de R$120, ou seja, para cada R$1 investido na consultoria do Projeto de SEO, retornou R$120 em vendas. Um ROI praticamente obsceno.

No setor de serviços, uma grande imobiliária investiu na ampliação da sua amizade, que já vinha de longo prazo com os robôs do Google. Menos de 1 ano depois, conseguiu dobrar as visitas que chegam não só através do Google, mas também do Yahoo! e do Bing.

Na indústria, onde poucas empresas estão atentas para a Internet, um grande grupo em seu segmento precisava comunicar sua liderança e diferenciais ao mercado através do posicionamento do site nos mecanismos de busca e por meio das palavras-chave que remetem às suas soluções. Conseguiu incríveis 775% de aumento nas visitas ao site num período de 8 meses de projeto de SEO.

Explore mais e entenda o potencial do SEO (Search Engine Optimization) da sua empresa, claro, se você quer vender mais e contar com um ROI insuperável.

iMasters

Por que meu site demora tanto para ficar pronto?

O problema abordado neste artigo acomete dez entre dez empresas que têm presença na internet: o atraso entre produzir e colocar o website da empresa no ar. Este mal, que independe do segmento de atuação, porte, valor investido ou se o desenvolvimento é feito por equipe interna, "sobrinho" ou agência especializada, parece seguir fielmente os preceitos da Lei de Murphy: se alguma coisa puder dar errada e atrasar o projeto, certamente vai acontecer.

Como profissional de marketing digital, gostaria muito de anunciar uma solução simples para o problema. Certamente não daria conta de atender tantos clientes que surgiriam! Mas infelizmente a questão é complexa e exige o envolvimento de vários fatores para ser resolvida.

O desenvolvimento de um website pode ser comparado à construção de uma casa. Por melhor que sejam os engenheiros, arquitetos ou pedreiros, toda construção está sujeita a contratempos que inevitavelmente acarretam atrasos na finalização da obra. Por exemplo, o levantamento da estrutura é feito conforme o previsto, mas pode sofrer problemas no encanamento e instalação elétrica. Quanto maior o atraso para finalizar esta etapa, mais demorado será iniciar a etapa seguinte, como instalação do piso, azulejos e pintura. Atrasos também podem ser provocados por detalhes. O mínimo desnivelamento do piso da sala impede a colocação do carpete de madeira, e a solução pode levar semanas se o pedreiro encarregado já finalizou a sua parte e está trabalhando em outra obra. Quem já construiu ou reformou a casa sabe o que estou falando.

O mesmo acontece na produção de um site. Em agência ou departamento especializado, envolve profissionais de diferentes especialidades em cada etapa: designers, programadores, profissionais de marketing digital, editores. Cada um possui uma lista de projetos em andamento e quando finaliza o seu trabalho em um site parte para o seguinte. Se você fizer alguma alteração de última hora depois de a etapa ter sido concluída, inevitavelmente irá para o "fim da fila", ou seja, terá de esperar que os outros projetos sejam também concluídos para voltar ao seu. Se a mudança necessita do envolvimento de outros profissionais (cada um com sua fila de projetos para executar e concluir), imagine a bola de neve que essa simples alteração pode ocasionar em termos de atraso.

Baseado na experiência (de passar por todos os problemas e imprevistos possíveis e imagináveis, podem acreditar!), listamos a seguir cinco critérios a serem levados em conta e que podem reduzir em 80% o índice de atraso no desenvolvimento de um website. São eles:

Defina os objetivos: Na maioria das empresas, os motivos para fazer ou refazer um site são geralmente muito vagos. "Ruim", "desatualizado" ou "antigo" são os argumentos mais recorrentes e levam em conta apenas aspectos relativos às informações ou ao visual. Com isso, o desenvolvimento em muitos casos "empaca" por questões prosaicas, como disposição ou tamanho dos textos, cores, posição do menu ou tamanho do logo. Claro que essas são preocupações importantes, mas o que precisa ser priorizado é a finalidade do site: aumentar a visibilidade da empresa na internet, aumentar o número de visitas, destacar os diferenciais ou determinados produtos e serviços, incentivar o visitante a entrar em contato direto.

Tenha um planejamento: O primeiro passo é estabelecer o que tem de aparecer com destaque (textos sobre a empresa, serviços, cases de clientes, imagens de produtos etc.). Se a meta é levar o visitante a conhecer um lançamento, por exemplo, há informações e imagens suficientes e atraentes para chamar a atenção? O segundo passo é definir a "usabilidade" do site, ou seja, como o conteúdo será apresentado de modo a permitir que o internauta encontre o que procura com facilidade. Isso pode ser feito por meio da "arquitetura da informação" ou wireframes, que nada mais são do que montar um esboço para testar a funcionalidade e a navegabilidade do site.

Simplifique: Hoje a regra na internet é a praticidade. Ninguém, nem você e muito menos seu cliente, quer perder tempo esperando o site carregar ou ficar indo de lá para cá em busca da informação que lhe interessa. Portanto, não tenha receio em cortar o que não seja necessário, sejam textos, imagens ou páginas. Isso também agiliza a programação do site, que vai se concentrar no que é essencial.

Faça um check-list: A maioria dos projetos atrasa muito além do previsto simplesmente porque a empresa não dispõe ou demora a passar o conteúdo, quando não "descobre" que este está muito desatualizado e resolve fazer outro, o que demanda mais semanas ou meses. Para evitar esse contratempo, faça um check-list para determinar o conteúdo disponível e o que precisa ser atualizado antes de dar início à produção do site propriamente dito.

Monte um cronograma: Especifique as etapas do projeto e tempo médio de execução de cada uma. Dessa forma, é possível identificar os itens que poderão provocar atrasos e remanejar os prazos dentro da realidade. Se, por exemplo, a previsão é de que o site esteja pronto em 15 dias a partir do momento em que o conteúdo seja entregue, mas este sofra um atraso de 30 dias, todos ficam cientes de que o prazo automaticamente será estendido para 45 dias.

Evite alterações de última hora: Esta também é uma das principais causas dos atrasos no projeto. O site está na etapa de finalização e um dos diretores resolve implicar com a disposição do logotipo da empresa, ou percebe que as fotos da equipe precisam ser refeitas. É aqui que entramos no efeito "bola de neve", explicado anteriormente. Uma alteração que parece simples pode necessitar de vários profissionais para executar cada etapa necessária, estendendo a produção por mais alguns dias ou, em alguns casos, encarecendo também o processo. Portanto, certifique-se de que o conteúdo está atualizado, o wireframe foi aprovado pelas instâncias superiores, esteja com o cronograma sempre em mãos e alerte para as outras áreas da empresa que futuras mudanças fora do previsto provocarão atrasos.

iMasters

Evite a "síndrome do carrinho de compra abandonado"

Para "começar do começo", o conceito de "Carrinho de Compra Abandonado".

É quando um potencial comprador abandona a loja virtual depois de ter iniciado o processo de compra. No mundo real seria como um cliente que entra em um supermercado, faz as compras e depois desiste de tudo e vai embora. Talvez alguém que chegou ao caixa e descobriu que o frete para entregar tudo que comprou fica muito caro.

Estima-se que a taxa de abandono de carrinhos esteja entre 55% a 75%. Ou seja, mais da metade das pessoas que começa uma compra online abandona o site sem a completar. E estes clientes chegaram a adicionar um produto ao carrinho de compras, ou seja, foi uma venda perdida.

Muitos e-consumidores enchem seus carrinhos apenas para registrar itens de interesse e simular uma compra, comparar preços ou simplesmente para calcular os custos do frete. As compras também podem ser abandonadas de forma involuntária, por falhas no design do site, por defeitos técnicos, ou por problemas na hora de finalizar tudo (check-out).
Pesquisa: Os maiores motivos do abandono do carrinho de compras no E-Commerce

1. Alto preço de frete
2. Comparação de preços com outras lojas
3. Mudou de idéia no meio da transação
4. Resolveu comprar depois
5. O custo total da compra ultrapassou o esperado
6. O processo de compra é muito burocrático e longo
7. Processo de compra requer muitas informações pessoais
8. A loja requer um registro antes da compra
9. O site saiu do ar ou apresentou problemas técnicos
10. O processo de compra estava confuso

Então vamos lá, o que podemos fazer para tentar diminuir este tipo de prática em nossa loja virtual? Veja algumas as dicas.

Quantos passos seu cliente deve dar até efetivar a compra?

Este parece ser o principal motivo do abandono dos carrinhos. Um processo muito burocrático de compra não é muito legal, mas pesquisas americanas mostraram que se o cliente estiver satisfeito, ele encontra tempo para preencher um processo de "check out" de até seis etapas. Claro que não é por isso que vamos deixar a otimização de lado. Preste atenção nisso, mas não espere muita melhora mudando somente este parâmetro.

Indicador de progresso na página e rótulos de etapas

Não importa quantos passos os clientes tenham que dar para fechar a compra (até seis passos!), o importante é que eles saibam onde estão no processo. Deixe claro o número de passos e em que parte ou etapa da tarefa ele está. Dê ao cliente uma oportunidade de rever o que fez nas etapas anteriores e uma forma de retornar à etapa atual sem perder o que foi digitado. E, por favor, nunca mais peça estes mesmos dados de novo! Isso me lembrou uma história:

Uma pizzaria fazia a melhor pizza portuguesa da cidade e logo conseguiu vários clientes. Porém, toda vez que o telefone tocava a atendente pegava um caderno e anotava o pedido, o nome da pessoa, o endereço de entrega e o valor do troco que o entregador deveria levar. Imagine só, os clientes começaram a ficar bravos por ter que dar as informações toda a hora e começaram a comprar no concorrente que possuía um sistema de cadastro simples.

Forneça um link para o produto dentro do carrinho

Quando um item é colocado no carrinho de compras, alguma dúvida pode surgir e incluir um link para a página do produto é interessante. Os clientes poderão facilmente se certificar de que o item certo foi selecionado. Deve ser fácil clicar para rever a descrição do produto; evite que o cliente use o botão "voltar" do navegador.

Adicionar imagens dentro da cesta

Colocar uma imagem em miniatura do produto no carrinho de compras pode aumentar as conversões e diminuir também as dúvidas do cliente na hora do fechamento.

Fornecer custos de transporte no início do processo

Particularmente, gosto de comprar em lojas que me ofereçam frete grátis, até porque isso quer dizer que eu já sei quanto será cobrado de frete (no caso, nada!), mas se você puder, forneça um custo estimado para o cliente no momento que ele coloca o primeiro item no carrinho; com o CEP em mãos esta tarefa fica fácil. O custo total da compra é uma das questões críticas no fechamento. Além disso, se o endereço de remessa for igual ao de cobrança, inclua uma caixa de seleção para o cliente informar isso.

Mostre a disponibilidade de estoque na página do produto

Os compradores não devem ter que esperar até checkout para saber que um produto está fora de estoque. Outro fator importante é fornecer uma data estimada de entrega. Todos nós queremos o que compramos na hora e, para evitar a ansiedade, o ideal é que seu cliente saiba o quanto deve esperar para receber seus produtos.

Crie um carrinho de compras fácil de se utilizar (usabilidade)

Ele deve ser simples para alterar as quantidades ou as opções, excluir um item do carrinho de compras ou adicionar mais. Por exemplo, no caso de uma loja de tênis, deve ser simples para o cliente alterar entre os tamanhos e cores e poder visualizar isso para não sobrar dúvidas que a troca foi efetivada.

Mantenha o foco no relacionamento com o cliente, ouça suas reclamações, sugestões e elogios

Durante todo o processo o cliente deve ter acesso ao seu telefone (se possível um 0800), um chat com atendentes preparados para o e-commerce, o email de suporte, um ombudsman e também seu endereço fixo. Estas informações mostram que a empresa é real e está pronta para dar suporte à compra e após a compra. Aproveitando esse assunto, tenha bem escrito e explicado a política de devolução de mercadorias e a garantia do produto. Após a compra, mantenha o cliente informado sobre a entrega e agradeça pela preferência. Estas atitudes ajudam na fidelização do cliente e aumentam a tolerância dele a erros que poderão acontecer em futuras negociações.

iMasters

Desenvolvedor profissional. Será?

Segundo o dicionário da língua portuguesa, a definição de profissional é "pessoa que exerce uma certa profissão".

Então, se você exerce profissionalmente o papel de desenvolvedor de software, logo, você pode ser classificado como um "desenvolvedor profissional", correto?

Em tese, sim!

Digo em tese porque meu conceito de desenvolvedor profissional é diferente do que consta no dicionário. Tem muito desenvolvedor amador por aí no mercado, botando banca de super-herói, mas que na verdade gera mais bugs do que features de software. Mas como podemos identificar a diferença entre desenvolvedores profissionais e desenvolvedores amadores? Seguem algumas dicas:
  • Desenvolvedores profissionais planejam suas implementações antes de sair despejando linhas de código na aplicação. Desenvolvedores amadores freqüentemente trabalham com o método de tentativa e erro, ou seja, sem nenhum planejamento prévio ou analise de impacto em outras classes/módulos da aplicação.
  • Desenvolvedores profissionais se preocupam com o desempenho de suas soluções e não apenas se a especificação recebida foi atendida. Para desenvolvedores amadores, o importante é entregar o que foi pedido. Funcionar rápido é outra história!
  • Desenvolvedores profissionais produzem códigos legíveis e não se importam de fazer refactoring em seus códigos ou em códigos gerados por terceiros. Enquanto isto, os desenvolvedores amadores procuram no dicionário de inglês o significado da palavra refactoring.
  • Desenvolvedores profissionais trabalham com desenvolvimento orientado a testes, ou pelo menos estão ligados no assunto e gostariam de trabalhar no futuro. Desenvolvedores amadores não são pagos para testar; azar do testador, compilou sem erros está pronto!
  • Desenvolvedores profissionais estão atentos para outras atividades do ramo de desenvolvimento de software como análise de requisitos, banco de dados, padrões de projeto, metodologias de desenvolvimento, teste de software etc. Desenvolvedores amadores apenas programam!
  • Desenvolvedores profissionais trazem os problemas à tona sempre que os encontram. Desenvolvedores amadores varrem para debaixo do tapete.
  • Desenvolvedores profissionais geram códigos em menos tempo porque sabem que fazer uma coisa certa é mais rápido do que explicar por que a fez errado. Desenvolvedores amadores estão sempre se explicando para alguém.

E aí, você é amador ou profissional?

iMasters

O que um framework NÃO é

Um framework não é um CMS. Um framework como o CakePHP não é um CMS, ou seja, ele não gerencia o conteúdo de seu site. Mas nada o impede de criar fazendo uso de um framework.

Um framework não é incompatível com AJAX. Se você quer usar esta sigla bonita em seus projetos, um framework não irá te atrapalhar. Aliás, em alguns casos, como no CakePHP, ele lhe fornece alguns helpers para trabalhar de forma mais simples com AJAX. Mas se não oferecesse, você poderia escrever seus arquivos JavaScripts na mão e ser feliz da mesma forma, não sendo, assim, um fator limitante.

Um framework não te engessa. Se você entendeu todos os conceitos e a base de como funciona seu framework preferido, ele não deverá te engessar, pois você sempre conseguirá criar o que deseja. É claro que se você tentar usar um framework para desenvolvimento web para criar um aplicativo desktop, não vai dar certo.

Um framework não é fácil de aprender. Um framework não é simples de aprender e de usar sem o mínimo de entendimento de OOP ou Programação Orientada a Objetos além da arquitetura que o mesmo utiliza. No caso do CakePHP, se você não conhece OOP não saberá a vantagem de criar e usar/não saberá criar e usar, por exemplo, components e helper. Ou o que você poderá fazer usando o app_controller / app_model, uma vez que todos os controllers e models são filhos deles. A arquitetura também lhe ajudará a entender onde colocar o que. Ou seja, quem é o tal model, view e controller e o que colocar dentro de cada um deles.

Um framework não faz mágica sozinho. O framework não sabe se você quer ordenar de forma ascendente ou descendente, a menos que você diga a ele. Lembre-se, um framework te ajuda a manter o código organizado e fornecendo algumas facilidades genéricas, permitindo que você desenvolva cada vez mais rápido.

Padrões e Metodologias em PHP?

Por que PHP não é a linguagem mais utilizada pelas corporações? Por que muitos desenvolvedores optam por outras linguagens ao invés de continuar ou utilizar PHP?

Questões como estas surgem todo dia, toda vez que alguém começa a programar em PHP. E talvez a resposta mais adequada seja a falta de um padrão, uma especificação forte em cima da linguagem.

PHP é responsável pelo surgimento dos CMS s mais usados no Brasil e no mundo, mas cada um cria seu padrão e alguns nem padrão se quer têm.

Mas o grande pecado do PHP realmente continua sendo uma falta de padrão. Nem precisamos falar da questão de compatibilidade total entre versões, isso não é perfeito em nenhuma linguagem. Mas se compararmos a versão do PHP4 com o PHP5, chegamos à clássica questão de configurar o httpd.conf para o php4 (porta 80) e criar um httpd5.conf para o php5 no apache, assim evitamos que seu site, blog, etc, saia do ar porque você usava a abertura de código
Cito esta porque é a clássica de todo código legado php4.
Alguns puristas podem intervir e dizer que: Assim a linguagem é mais livre, tem maiores chances de crescimento, comunidade, e todas as velhas histórias que cansamos de ouvir em toda discussão.

Claro que sou contra uma grande empresa ser a dona da linguagem, mas temos de admitir que a falta de um dono (livre ou não) gera uma falta de padrão.

Com o lançamento da versão 5.3, comecei a ouvir algumas questões de padronização e um grupo para tais questões se formando no horizonte.

Para efetivar uma melhora nos códigos em PHP, resolvi seguir Walker de Alencar Oliveira, que define no documento: PHP Coding Standards uma padronização para utilização do nosso código php. Siga também as dicas e tente manter-se atualizado e colaborativo.

iMasters
PHP Coding Standards
Blog do Walker de Alencar

Por que as empresas ainda cometem antigos erros na construção de sites?

Quando as empresas começaram a construir os seus sites, os web designers mais criativos davam asas à imaginação e elaboravam logotipos giratórios, peças que se movimentavam e os internautas se encantavam enquanto a página carregava. Tudo belo e admirável. Mas a chegada da banda larga parece ter alterado o comportamento dos usuários. A rapidez trouxe também a ansiedade. Quem aguarda um site abrir se ele demorar mais que 15 segundos para mostrar o conteúdo? Mesmo com o artifício do aviso "carregando", com amostras de porcentagem, a impaciência nos faz partir para outro endereço na web.

Com tanta informação, o tempo parece precioso. É por este motivo que estamos na era Google: me ajude na escolha, traga tudo para mim, do modo mais fácil e o mais rápido possível (talvez seja por isso que o Twitter ganha cada vez mais seguidores).

Portanto, será que o seu site está adaptado para esta nova fase da web? Para muitos profissionais da área, esta discussão parece ser antiga, mas é impressionante o número de empresas que ainda desenvolvem páginas totalmente em flash. Estratégia ou falta de conhecimento?

Para explicar aos leigos, o conteúdo de um site construído totalmente em flash não é lido pelos robôs dos mecanismos de busca, ou seja, a probabilidade de que sua empresa apareça nas primeiras páginas do Google, por exemplo, é muito pequena.

Mas se hoje já é possível construir sites otimizados com leitura para os mecanismos de buscas, por que não fazê-lo? Quem atualmente não utiliza o Google para fazer suas pesquisas? Sai na frente quem já adotou estes recursos.

Recentemente, a Abracom (Associação Brasileira de Agências de Comunicação) promoveu uma palestra sobre as ferramentas de SEO (Search Engine Optimization), que são as estratégias para melhorar o posicionamento no Google, e o evento, que deu dicas práticas sobre o tema, teve recorde de audiência dos últimos encontros promovidos pela entidade.

Portanto, mesmo entre os profissionais de comunicação, o interesse em buscar informações sobre as novas mídias é grande. Para as assessorias de imprensa, uma grande oportunidade, já que essas ferramentas são fundamentais para alavancar o posicionamento do site dos clientes, assunto somente discutido no setor publicitário com mira nos links patrocinados. Atualmente, quanto mais atualização na página, divulgação e links espontâneos em publicações de qualidade na rede, mais chances de chegar às primeiras páginas dos mecanismos de busca.

Já para as empresas, é importante ter algumas informações técnicas de estratégias na web para que seu investimento seja certeiro. Se o tempo é precioso, é melhor estudar a ter de refazer o site porque não atende a linguagem dos tempos atuais. Saiba quem é seu público e defina qual o seu papel na internet. A construção de um blog empresarial, por exemplo, nem sempre é importante para os seus negócios. Também não acredite em profissionais que afirmem colocar a sua página na primeira posição do Google. A tarefa depende de inúmeros fatores, do setor de atuação e dos concorrentes. E na web, acredite, as pequenas empresas podem até mesmo ofuscar o desempenho das grandes.

E se a nova era trouxe a ansiedade, aproveite a oportunidade. Seja assertivo e descubra que seu papel no mundo virtual é mostrar ao internauta, desesperado por informações, que seu site está no momento presente!

Sandra Takata
iMasters

Sou programador, o mágico atende na sala ao lado

Por inúmeras vezes, deparei com o seguinte questionamento por parte do meu provável cliente, aquele que está na agulha para fazer parte do seu portfólio. "Mas eu não vou ter problemas com o sistema não né?", confesso que aos primeiros clientes, não posso precisar quantos, pois isso já faz algum tempo, respondi de forma automática, claro que não! Essa minha resposta pré-moldada, e que na verdade não era só minha, fazia parte da bagagem de muito outros programadores e ainda faz, principalmente dos novatos, estava na verdade envolvida num verdadeiro emaranhado de sentimentos: MEDO – em dizer o contrário e perder o provável cliente; INGENUIDADE – em às vezes acreditar mesmo que problemas não iriam existir; EXECESSO DE CONFIANÇA – em acreditar que todas as rotinas haviam sido extensivamente testadas , abrangendo de forma efetiva, todas as situações adversas que poderiam ocorrer; FEELING – em acreditar que essa é a melhor resposta, segundo manual de marketing daquele curso de uma semana que você acabou de fazer; ANSIEDADE – de sair dali com uma resposta positiva e comemorar com sua namorada, esposa ou sócio mais uma vitória; entre outros tantos de importância igual ou maior que os citados. Entretanto uma coisa importantíssima ficou faltando nesta resposta, uma coisa que deveria servir de lastro em todas suas conquistas, e que te dará consistência e confiabilidade em todos os seus futuros passos – A VERDADE.

Quem em sã consciência pode garantir que o seu sistema não apresentará problemas? Digo isso, porque em muitos casos, existe certa distância entre o que nós de TI e o que nosso cliente entende por "Problema no Sistema". Nós podemos distinguir claramente os problemas oriundos do "Sistema", da máquina, da rede ou do sistema operacional, que para nós são problemas distintos e perfeitamente identificáveis, já para o cliente, principalmente os que não possuem a figura do responsável pela TI em suas empresas, resumindo, a grande maioria, "Ocorreu uma corrupção na tabela de clientes" ou "Ocorreu uma falha no registro do Windows" ou mesmo "Um setor do HD está com bad block" resume-se a "Estava trabalhando normalmente e de repente o sistema deu pau...!". ou ainda, "Mas só acontece no seu sistema, o Word funciona normalmente..!". Adicione a isso, a palavra abalizada daquele técnico pouco qualificado, de extrema confiança do seu cliente dizendo, "É... isso só pode ser problema no sistema..". Até você mostrar a real causa do problema e provar que o mesmo não foi proveniente do sistema, já se vai alguns cabelos da sua ex-vasta cabeleira e alguns créditos de sua poupança pessoal de paciência, salientando-se que, provar, muitas vezes não significa restaurar a satisfação do seu cliente. Por isso e por muito mais, aprendi a dizer a resposta correta a indagação, citada no inicio, ao meu provável cliente, "Não posso garantir que não irá apresentar problemas, pois o seu perfeito funcionamento depende de outras variáveis, sistema operacional, equipamentos, rede e usuários, o que eu posso garantir é que sua empresa terá um pronto atendimento se ocorrer algum problema com o sistema.", complementando, apenas em pensamento claro...."Sou programador, o mágico atende na sala ao lado...".

Joselito Nascimento
Linha de Código

Google inicia a era da Web 3D

O Google apresentou nesta terça-feira o que pode ser o primeiro passo para a Web em terceira dimensão. O O3D permite o desenvolvimento de aplicações interativas diretamente nos navegadores.

Com a ferramenta, programadores poderão criar ambientes parecidos com o oferecido pelo Google Earth em qualquer site, além de realizar programações em JavaScript e produzir gráficos mais realistas em games.

Para o Google, o O3D será inicialmente utilizado para a criação de jogos mais realistas. Além disso, tem esperanças de que, num futuro próximo, o plugin já venha pré-instalado nos browsers.


Segurança com PHP



PHP não é coisa de moleque!


Delphi e C++Builder 2009 são lançados

A Embarcadero Technologies lança a próxima geração das populares ferramentas Delphi 2009 e C++ Builder 2009, da CodeGear, criadas especialmente para grupos de desenvolvimento de aplicações cliente/servidor.

O Delphi e o C++Builder 2009 são as únicas ferramentas desenvolvidas para que organizações construam softwares empacotados para revenda e distribuição, aplicações desktop gráficas de alto desempenho e aplicações para banco de dados de grupos de trabalho cliente/servidor.

Várias indústrias utilizam Delphi e C++Builder para construir soluções de próxima geração, incluindo provedores de software (ISVs e microISVs), além dos setores financeiro e bancário, manufatura, governo, saúde, ciência e engenharia e telecomunicações.

Com os lançamentos, desenvolvedores poderão ampliar suas aplicações com suporte Unicode para Delphi 2009 e C++Builder 2009, que significa que as aplicações enxergarão e operarão adequadamente em todas as versões de linguagens Windows e terão suporte integral tanto para dados Unicode quanto para ANSI. Além disso, novas e aprimoradas ferramentas de localização simplificam a tradução de aplicações para que estas obtenham vantagem das oportunidades de negócios locais específicas.

As linguagens Delphi e C++ hospedam diversos recursos de linguagem de programação como as características típicas do Delphi, além de novos recursos padrão de linguagem C++0x. Uma nova arquitetura multi-camada DataSnap permite aos desenvolvedores o uso de RAD para obter alta performance, aplicações de middleware para banco de dados de alto desempenho e completamente escaláveis. Tais aplicações podem ser conectadas por meio de um lightweight e um protocolo de comunicações abertas com clientes completamente habilitados que podem residir virtualmente em qualquer plataforma nativa ou Web client.

Delphi e C++Builder 2009 suportam desenvolvimento e rodam em plataformas Windows Vista, Windows XP, Windows 2000, Windows Server 2003 e Windows Server 2008.

Fonte: iMasters

Tiburón - O Delphi 2009

Em 1º de agosto de 2008, foi apresentado em primeira mão o novo Delphi, chamado Tiburón.



Melhorias na linguagem, como: anonymous methods, generics, uma nova classe manipuladora de Strings, mais otimizada, chamada TStringBuilder.

Diversas melhorias na IDE, como por exemplo, ela agora é 100% Unicode, o que pode dificultar a migração de sistemas antigos, entretanto, segundo Andreano, não será um trabalho demasiado. Este fator também faz com que componentes de terceiros não sejam mais compatíveis, até que tenham seus DCU's atualizados, ou seja, qualquer DCU de versões anteriores do delphi não serão compatíveis com o Tiburón. Ainda sobre a IDE, o Project Manager também teve algumas melhorias. O Compilador também foi melhorado.

Melhoras na VCL, como por exemplo, suporte total ao Windows Vista (o que não a deixou incompatível com Windows 98), personalização de Hints, etc.

Com relação a melhoria de componentes, pode-se citar os Buttons, que agora suportam Images, ImageList que suportam imagens grandes, suporte nativo ao formato de imagens PNG, em qualquer componente descendente de TImage, melhorias no Progress Bar.

Novos componentes como RibbonMenu (menu estilo Office 2007), menu deslizante, estilo MS. Outlook, Edit que suporta apenas números, Edit com botões internos a direta e/ou esquerda, com ações separadas pra cada botão, etc.

Sobre Bancos de Dados, pode-se citar o novo DBX 5, que continua sendo melhorado na intuição de torná-lo totalmente independente de SO, o que possibilitaria um client em Java ou PHP acessar um servidor Win32 com DBX. Além disso, o driver de acesso ao MySQL foi melhorado, entretanto, PostgreSQL e Firebird serão suportados somente por drivers de terceiros.

Sobre acesso a servidores remotos, tem-se a total remodelagem do DataSnap, com muitas novidades, inclusive tornando-o totalmente independente de COM.



Muitas das novidades também se aplicam ao C++ Builder, inclusive que agora suporta C++00x e está mais compatível com o Delphi.

Este artigo na Developer Network mostra mais imagens sobre as novidades.

Mais informações sobre o novo Delphi podem ser conseguidas na Developer Network da CodeGear, em inglês ou Português.

Fonte: Active Delphi

Nice Try



Nescau 2.0 = Web 2.0

Há modelo de negócios por trás dos sites web 2.0 brasileiros? (Uso indiscriminado e indevido do termo desgasta antes de gerar cases efetivos)

Comprei o novo Nescau 2.0. Além de dar mais uma bombada na "buzzword" 2.0, ele parece representar de certa forma a maneira como a web 2.0 é tratada no mercado de internet do Brasil: um leve "twist" no design e no sabor e pouca mudança no principal.

O conceito da web 2.0, cunhado há alguns anos, tenta gravar um marco na evolução da internet a partir de uma série de novas idéias que estão amadurecendo: desde conteúdo gerado e classificado pelo usuário até questões puramente técnicas. Um mapa que ilustra muito bem essa nuvem de conceitos ("cloud") pode ser visto em http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Web_2.0_Map.svg.

Os usuários puderam nos últimos anos experimentar os grandes exemplos mundiais: YouTube, MySpace e Orkut, Flickr, delicious, Digg e muitos outros especializados. Esse mesmos sites estão agora numa etapa de tradução para os diversos idiomas para ampliarem ainda mais seus usuários.

No Brasil, no entanto, a coisa é um pouco diferente, como sempre foi. Como o Nescau 2.0, muitos sites se dão o rótulo (ou "tag" pra ficar dentro do jargão) de "site 2.0" simplesmente por usar uma interação "ajax" ou incluir um espaço de comentário.

Mais no iMasters.

Instalando o MySQL no iPhone




Mais conteúdo neste link: http://www.imasters.com.br/artigo/9419

Quem sabe, daqui a pouco, já é possível instalar o PHP também...

Greg Kroah-Hartman explica o modelo de desenvolvimento do kernel Linux

Greg Kroah-Hartman, desenvolvedor do kernel Linux e conhecido pelo Linux Driver Project, deu uma palestra no Google Tech Talks.



A palestra fala sobre o desenvolvimento do kernel Linux, e como o modelo adotado busca acomodar uma população tão grande e diversificada de desenvolvedores, e uma taxa de mudança tão elevada.