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Mercedes-Benz: Decisions (with Michael Schumacher and Nico Rosberg)


We are looking forward to the competition in 2011. Racing is a state of mind. Mercedes-Benz. (With Michael Schumacher, Nico Rosberg and Mika Hakkinen)


Uma imagem

Os pilotos da Fórmula 1 fazendo homenagem ao Japão e Michael Schumacher com cara de brabo...
Podemos verificar várias coisas nesta foto:

- Não seria melhor se Vettel estivesse no lugar de Alonso, já que o alemão é o atual campeão?
- Narain Kartikheyan poderia ter trocado de lugar com um piloto de maior estatura;
- Realmente, Michael Schumacher está ficando velho;
- Felipe Massa e Fernando Alonso não podem mais ficar um perto do outro, nem em uma foto;
- Nico Rosberg e Michael Schumacher idem;
- Sebastian Vettel e Mark Webber também.

Mercedes-Benz. Take winter as it comes. With permanent all-wheel drive from the inventors of the automobile. (With Michael Schumacher and Mika Hakkinen)




Bernie Ecclestone furioso com Michael Schumacher


Bernie Ecclestone ficou furioso com o fato de Michael Schumacher não comparecer na reunião com os outros pilotos e chefes de equipe, na sexta-feira, no Yas Marina Circuit, em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, para a fotografia de final de ano da Fórmula 1.

De acordo com a emissora brasileira Globo, assim como Michael Schumacher, Bruno Senna e Timo Glock também não apareceram. O brasileiro da Hispania Racing F1 Team se desculpou, dizendo que estava falando com os comissários da prova, explicando o ocorrido nos treinos livres, quando atrapalhou uma volta rápida de Lewis Hamilton. Já o alemão da Virgin Racing disse que estava realizando um tratamento médico em um de seus pés, e que estava do outro lado do paddock, e não conseguiu chegar a tempo para o encontro.

De acordo com o periódico Blick, como mostra a fotografia acima, o diretor da equipe Mercedes GP, Ross Brawn, tentou chamar Michael pelo telefone celular, mas foi em vão. Bernie Ecclestone, após a ligação, perguntou a Ross: "ele foi embora da Fórmula 1 novamente?", ironizou.

Nico Rosberg presents the Mercedes GP MGP W01 steering wheel



Mercedes SLS AMG F1 Safety Car


Bernd Maylander mostra em detalhes o funcionamento do carro-madrinha da Fórmula 1 em 2010. Michael Schumacher e Nico Rosberg também dão seus relatos sobre a segurança da categoria máxima do automobilismo.

Bugatti EB110 de Michael Schumacher está à venda




O heptacampeão da Fórmula 1 Michael Schumacher colocou à venda seu Bugatti EB 110 Sport Stradale. Somente 33 unidades deste carro foram fabricados, e o exemplar do alemão é o único que vem com interior com itens de luxo.

O Bugatti EB 110 SS foi baseado no EB 110, que foi lançado em 1991. É mais leve e mais portente, com um motor V12 3.5 quad-turbo, que produz 603 CV a 8.000 RPM, e um câmbio manual de seis marchas. Acelera de zero a 100 Km/h em 3,2 segundos.



Michael Schumacher fala sobre o Mercedes GP MGP W01

A heptacampeão da Fórmula 1 Michael Schumacher fala sobre as mudanças técnicas desde a última vez que disputou um GP, em 2006.


Uma imagem



Você vai se arrepender do que disse de mim lá no site da Fórmula 1, seu moleque!


Q: How is it for you to race against somebody who is almost double your age?

SV: When I look in my mirror and see whatever kind of car or colour or helmet, I don’t see if the guy’s old or not - it does not make any difference. What he is bringing to the table is a huge amount of experience - and experience comes with age. He’s not 20 anymore but I don’t think that’s a problem. Life is not over when you are 40!


Tradução


Fórmula 1: Qual a sensação de disputar corridas contra alguém que tem quase o dobro da sua idade?

Sebastian Vettel: Quando olho no espelho e vejo qualquer carro ou cor de capacete, eu não vejo se o piloto é velho ou não, para mim, não faz a menor diferença. O que está em jogo é a experiência, que é adquirida com a idade. Ele não tem mais vinte anos, mas não acho que isso seja um problema. A vida não acaba aos quarenta!

Mercedes GP MGP W01 - Michael Schumacher - Onboard - Bahrain International Circuit



Michael Schumacher is (really) back

O primeiro dia de testes da Fórmula 1 em 2010 é um dia histórico, pois o heptacampeão Michael Schumacher volta a pisar no pedal direito de um Fórmula 1 oficialmente, depois de quatro anos de hiato. E fez bons tempos, ficando em terceiro lugar, com Nico Rosberg logo atrás, a seis décimos de distância.


Uma imagem

Michael Schumacher pilota um GP2 do Team Supernova, no circuito de Jerez de la Frontera, como parte dos testes para sua volta à Fórmula 1.

Além disso, está testando várias configurações de setup do carro para ajudar no desenvolvimento do GP2 que estará na pista em 2010.




De Maranello a Stuttgart: Michael Schumacher volta à F1 pela Mercedes GP




Eis que Michael Schumacher, o detentor de inúmeros recordes na Fórmula 1, depois de três anos de hiato, retorna à categoria máxima do automobilismo.

Quais são os aspectos que devem ser analisados neste histórico acontecimento? Antes de tudo, Michael Schumacher completará 41 anos no próximo dia 3. Sua idade terá influência em seu desempenho? Pelo que vimos no Desafio das Estrelas deste ano, isso não será problema. Entretanto, corridas de Kart são curtas, e o desenrolar dos acontecimentos que envolvem esse tipo de prova ajudam e muito para o resultado final. No ano passado, o heptacampeão não teve a mesma sorte: sequer esteve na ponta do grid, sendo inclusive sofrendo toques dos outros pilotos.

Continuando com o aspecto idade, mas já mencionando outro, a saúde física de Michael, que ficou abalada após o acidente de motocicleta que sofreu, no circuito de Cartagena, na região de Múrcia, Espanha, no início deste ano, que comprometeu seu pescoço. Depois das férias forçadas de Felipe Massa, após o incidente na Hungria, escalou-se para substituir o brasileiro. A imprensa e os fãs ficaram empolvorosos. Após algumas voltas com o F2007 alugado de um programa de clientes da Ferrari, desistiu da ideia. Alegou as dores no pescoço como as responsáveis por ele dar o pé atrás.

No entanto, alguns dizem que esta não foi realmente a causa da desistência do alemão, mas os seus tempos de volta não terem sido satisfatórios para os dias atuais da Fórmula 1. A facilidade com que a Ferrari liberou Michael Schumacher de seu cargo de consultor talvez esteja justificada neste fato. Será que a equipe de Maranello esteja confiando em seu taco e permitindo que o heptacampeão busque novos horizontes em outra escuderia, apostando que não terá desempenho satisfatório?



Se o cronômetro tivesse sido o problema de Michael Schumacher, será que conseguirá resolver isso, visto que os testes na Fórmula 1 serem quase inexistentes, resumidos a alguns dias durante os meses de janeiro e fevereiro, ou os simuladores de corridas das equipes estão tão avançados a ponto de poder preparar um piloto para, ao menos, conseguir se adaptar a uma nova realidade na condução dos bólidos da Fórmula 1, e, na hora de sentar no carro de verdade, rapidamente se habituar em seu local de trabalho?

Fora o fato de ter como adversários pilotos que já estão acostumados a essa realidade desde que ela começou, há 3 anos. Ainda por cima, são jovens, como Lewis Hamilton, Fernando Alonso, Felipe Massa, Jenson Button, Sebastian Vettel e Robert Kubica. Será que Michael Schumacher, no auge de seus 41 anos, conseguirá fazer frente aos "moleques"?

Sem mais alusões à questão "idade", outro fator que deve ter pesado na decisão de Michael Schumacher de voltar à Fórmula 1 deve ter sido o fato da equipe ser a Mercedes GP. Afinal de contas, foi a montadora de Stuttgart que liberou o piloto, que disputava o Mundial de Esporte Protótipos pela marca, à Jordan, depois de um pagamento de 300 mil reais, para substituir Bertrand Gachot, após o piloto belga ser preso por dois meses, após uma briga com um taxista na Inglaterra, no qual aplicou spray de pimenta, arma considerada ilegal no país.

Com a ida de Michael Schumacher à Ferrari, para fazer história na equipe de Maranello, talvez o heptacampeão esteja querendo pagar uma dívida com a Mercedes. Mas poderá haver uma causa mais nobre para o seu retorno à Fórmula 1. O diretor técnico da Mercedes GP é Ross Brawn, que comandou Michael Schumacher na Benetton e na Ferrari, e um dos principais responsáveis pela série de títulos e recordes quebrados do alemão. E há uma grande possibilidade da equipe que deixou a McLaren para ter sua própria equipe, adquirindo a Brawn GP, e ter total poder de decisão, concentrar seus esforços no heptacampeão, deixando seu compatriota, e companheiro de equipe, Nico Rosberg, em maus lençois. Depois de quatro anos na Williams F1 Team, viu na Mercedes GP sua chance de conquistar sua primeira vitória e, possivelmente, deslanchar na Fórmula 1.

No entanto, com Michael Schumacher no cockpit do outro carro da equipe, corre sério risco de perder a briga interna. Como consequência, pode estar condenado a viver dias de "Rubens Barrichello" ou "Gerhard Berger". Aí fica outra questão: se isso realmente acontecer, quanto tempo vai aguentar esta condição?



Com relação ao tempo de contrato, foi revelado ser de três anos, mas pode ser algo um pouco diferente. O que se diz na rádio paddock é que o acordo para pilotar é de um ano, com opção para mais dois. Se o desempenho de Michael Schumacher não condizer com as expectativas da equipe, ele ainda ficaria na Mercedes GP pelo restante do contrato, mas assumindo um papel semelhante ao que fazia na Ferrari depois de 2006.

Outra coisa intrigante é a ausência de Michael Schumacher nos testes das equipes em dezembro. Parece que Ross Brawn condeceu ao heptacampeão esta oportunidade, mas ele recusou, alegando estar de férias, e que treinará com um carro da GP2 ou Honda F1 de 2007, para desenferrujar. Porque o alemão não quis fazer isso antes de assinar o contrato? Medo de frustrar as expectativas, do pescoço, da repercussão na mídia?

Acredito que a questão financeira do negócio não foi decisiva para que Michael Schumacher voltasse à Fórmula 1. Ele é bilionário, e mesmo divertindo-se nos karts e nas motocicletas, ainda é fortemente patrocinado, ou seja, ganha para brincar de piloto. Com certeza, deve ter conversado com a família, mais precisamente, com sua esposa, Corinna, pois ela foi fator decisivo para que o alemão se retirasse da Fórmula 1, no final de 2006.

A vontade de voltar a vencer na categoria máxima do automobilismo deve tê-lo motivado a negociar seu retorno. A sua tentativa de voltar ao circo da Fórmula 1 na metade do ano, para substituir Felipe Massa, já reforça a tese.



A experiência e as conquistas de Michael Schumacher o ajudarão e muito nesse retorno à Fórmula 1. A idade pode ter tirado dele alguns décimos de velocidade, mas a experiência dará a ele a plenitude necessária para desenvolver o carro e deixá-lo rápido. Além do mais, com a proibição dos reabastecimentos, pilotos mais experientes terão mais facilidade para poupar pneus, quando o carro estiver mais pesado. Nico Rosberg é rápido, mas comete muitos erros. A contratação dos dois pilotos pela Mercedes GP mostra que a equipe queria em sua dupla um misto de experiência, rapidez e juventude.

Enfim, muitas perguntas, poucas respostas, para não dizer nenhuma. Os esclarecimentos dos mais duvidosos, as expectativas de todos, serão correspondidas a partir do dia 14 de março de 2010, no GP do Bahrein.

Motivação e talento não faltam a Michael Schumacher, mas sua forma e capacidade técnica precisam satisfazer suas necessidades em encarar uma Fórmula 1 completamente diferente da que ele vivenciou até o final de 2006. Brigar pelo título contra Fernando Alonso, Felipe Massa, Lewis Hamilton, Jenson Button e Sebastian Vettel, que agora estão com imensa vontade de derrotá-lo, deixa o recordista da F1 não condição do que tem mais a perder com sua volta à categoria máxima do automobilismo.

Além do mais, a FIA sob nova direção, a proibição dos reabastecimentos, grandes duplas na Mercedes GP, na Ferrari e na McLaren, o campeão mundial mudar de equipe, a volta do Canadá à Fórmula 1... 2010 tem tudo para se tornar mais uma temporada inesquecível. Quem viver, verá...

The Drink vs. Drive Challenge

Michael Schumacher e Salvatore "The Maestro" Calabrese mostram, de maneira inusitada, que bebida e direção não combinam. O heptacampeão da Fórmula 1 acelera um Maserati na pista enquanto o bartender tenta criar um coquetel.


Race Of Champions 2009 - Nations Cup - Michael Scumacher and Sebastian Vettel Win







Personalidades no Grande Prêmio da Europa



Michael Schumacher e Eric Clapton

O espanhol Carlos Sastre, vencedor do Tour de France 2008

O pescoço de um milhão de euros

A alegria de muitos durou pouco. Michael Schumacher afirma que não pilotará a Ferrari F60 de Felipe Massa, em razão das lesões em seu pescoço, decorrentes de um acidente de moto que sofreu em 11 de fevereiro. O alemão diz que não aguentaria a distância de um final de semana de Grande Prêmio.

"Eu realmente tentei de tudo para regressar à categoria, mas as fraturas que sofri na região da cabeça e do pescoço ainda não estão totalmente curadas, impedindo-me de disputar Grandes Prêmios. Agradeço a todos da Ferrari e a meus fãs por cruzar os dedos para que eu regressasse", disse Michael Schumacher, em seu site oficial.

Quem substituirá Michael Schumacher, ou melhor, Felipe Massa, será Luca Badoer, que retorna aos Grandes Prêmios depois de dez anos, após sair da Minardi. Será também o primeiro italiano a pilotar um Fórmula 1 da Ferrari desde 1992, quando Ivan Capelli ocupou um cockpit da escuderia italiana.

"Decidimos chamar Luca Badoer para substituir Felipe Massa, em razão de seu ótimo trabalho como piloto de testes durante todos estes anos", disse Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari.

Michael Schumacher is back!

Depois de dois anos e meio longe do circuito da Fórmula 1, o hepta-campeão e detentor de inúmeros recordes, Michael Schumacher, fez seus primeiros testes para sua readaptação.

Com a autorização da FOTA e da FOM, o alemão, a bordo do F2007, deu suas primeiras voltas na Pista di Fiorano, com pneus utilizados na GP2, adaptações aerodinâmicas, asas móveis e o KERS, para que o carro se comporte mais proximamente ao F60.


Uma imagem



Michael Schumacher, logo após confirmar que ocuparia o assento da Ferrari F60 de Felipe Massa, "alugou" um F2007, de propriedade de um colecionador, e foi para o circuito de Mugello "aposentar a aposentadoria" e "desenferrujar"