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Os seis maiores erros das marcas no YouTube

YouTube: Tablet and Notebook
No início, o YouTube foi um playground para os produtores amadores postarem qualquer tipo de conteúdo. Em seguida, a plataforma cresceu, e uma nova geração de talentos surgiram para dominar os canais e capturar a atenção dos internautas.

Entretanto, em 2013, a plataforma de vídeos está no início de uma nova era, na qual as marcas estão se tornando criadores de seus próprios conteúdos, ao invés de produzir anúncios interruptivos. Apesar do sucesso que este tipo de estratégia possa alcançar com os consumidores, o trabalho por trás exige mais do que simplesmente a criação de um canal para uploads dos vídeos de campanhas.

Nesta busca pela atenção dos internautas, muitas marcas acabam errando no tipo de comunicação no YouTube. Confira os seis erros comuns das empresas na plataforma de vídeos mais popular da internet.

Cinco razões para se investir em site mobile em vez de aplicativo

Assim como no artigo anterior, há vários motivos para se escolher desenvolver um aplicativo em vez de um site próprio para dispositivos móveis. São razões técnicas, de custo ou mesmo de experiência de uso.

E como dois gumes de uma faca, há também cinco motivos para você escolher desenvolver um site mobile e não um aplicativo. Por abordar sempre o lado do negócio, do marketing, os motivos são menos técnicos do que muitos gostariam, mas há muitos empresários e empreendedores ainda com dúvida do que trará um melhor resultado para sua estratégia.

Cinco razões para você investir em aplicativo em vez de mobile site

Para mostrar como pode haver dúvida em relação a esse investimento, haverá dois artigos, o primeiro, este que está lendo, dando cinco razões para você seguir o caminho da criação de um aplicativo, e outro, com cinco razões para você investir na criação de um mobile site.

São razões práticas e bem diretas, mas fica a cargo de cada um analisar se elas são importantes a ponto de convencê-los a ir por um ou outro caminho. Cada cenário é um cenário, não tem como ter uma receita mágica...

Por que SEO não é suficiente?

Quando as empresas pensam em marketing digital, a primeira coisa quem vem à mente é o uso de Search Engine Optimization (SEO), ou seja, marketing gerado por meio de busca orgânica em diretórios como o Google.

Entretanto, além do uso da classificação orgânica, atualmente uma tática importante no marketing, é fundamental que a empresa não se esqueça da outra metade da equação: a publicidade em motores de busca (Search Engine Advertising).

Esta é hoje um dos mais fáceis, rápidos, e rentáveis meios de direcionamento para um website, e a forma mais efetiva para geração de leads para o negócio.

HTML 5 e SEO: mitos e verdades

Sabemos que o Google está cada vez mais buscando relevância em conteúdo de alta qualidade e campo semântico que tenha significado.

A cada atualização do algorítimo, percebemos que conteúdo de qualidade também precisa estar semântico, ou seja, que faça sentido tanto para os usuários como para o Googlebot, o robô do Google.

Um dos assuntos mais discutidos em SEO, é se o código de um site tem o poder de influenciar o ranqueamento no Google.

Se seu site estiver escrito em HTML 5, ele pode ganhar vantagem? Afinal, até que ponto o HTML 5 pode impactar o SEO? Se um site estiver escrito em tabelas (forma antiga e obsoleta de estruturar um site), ele pode perder pontos com o Google? Vamos discutir isso.

Marketing de Conteúdo: conhecendo o seu público

O marketing não nasceu ontem, e após décadas de experiência, entre erros e acertos, técnicas foram sendo aprimoradas até alcançar, finalmente, o patamar de confiança esperado.

O mais precioso neste longo processo foi extrair a teoria da prática, porque é da teoria que precisamos, não importa público, mercado, produto ou ação planejada. A teoria é a base, a bússola, o conhecimento acumulado, o que, muitas vezes, é a garantia de sucesso de determinadas ações.

O marketing de conteúdo ainda vive seus primeiros dias. Por isso, é preciso estudar a teoria do marketing "tradicional" para entender qual foi o caminho trilhado até aqui, em que o conteúdo é o bem mais precioso do meio digital e as técnicas utilizadas para trabalhá-lo são ferozmente perseguidas.

Ou seja, precisamos estudar os públicos e os conteúdos que eles desejam, assim como a forma que cada um se comporta, mais do que isso, seus pontos de interseção, não importam idade, país, mercado ou gosto pessoal.

A teoria do marketing responde todas estas questões. É nela, portanto, que devemos nos calcar para continuar a desbravar o mercado do marketing de conteúdo.

Spamtraps: o que são e como surgem?

Se você trabalha com e-mail marketing, certamente já ouviu falar dos problemas que um spamtrap pode causar a sua reputação e entrega. Hoje vamos destrinchar um pouco mais este assunto e entender como essas armadilhas podem aparecer em suas listas.

Os spamtraps são criados e-mails pelos próprios provedores (Hotmail, Gmail, Yahoo) com o objetivo de identificar os maus remetentes de e-mail marketing, ou seja, aqueles que enviam spam e não respeitam os usuários. Existem dois tipos de spamtraps, os reais e os recicláveis.

Você usa a busca no seu e-commerce?

O campo de busca no seu e-commerce não deve ser um mero detalhe colocado na home, só porque o designer achou legal ou porque o arquiteto de informação estudou e viu que era uma boa prática, muito menos porque "todo mundo tem, então também tenho que ter".

Ele deve ser um campo de entendimento de comportamento do consumidor, altamente rentável para as empresas. Sabendo usá-lo, poderá elevar as vendas e a experiência do cliente em números bem expressivos.

Segundo pesquisas da SLI Systems, 34% das pessoas que acessam a loja online usam a busca e, dessas, 43% que não encontram o produto, não o procuram mais, o que significa abandono do site.

Ao mesmo tempo em que está fácil trazer o consumidor para dentro do site com Buscapé, Google, e-mail marketing, mídia online, Facebook, FacebookAds, está mais difícil elevar a taxa de conversão, que estacionou na casa dos 2%, em geral.

O desafio dos grandes e-commerces está em elevar essa taxa para 4%, índice que dobra o faturamento. Imagine o que isso representa para os grandes varejistas que lucram bilhões por ano.

Como criar botões que geram mais cliques

Botão call-to-action é o botão que chama o usuário para uma ação principal na página. Nas lojas virtuais, os botões call-to-action mais comuns são os botões cadastrar, pagar, adicionar ao carrinho e, um dos mais importantes, o botão comprar.

Não existem receitas milagrosas. O que existem são boas práticas que podem, e devem, ser seguidas por qualquer lojista, para facilitar a navegação e a vida dos clientes.

1. Tamanho

O tamanho dos botões é determinante para criar botões eficazes, pois botões muito pequenos ficarão perdidos na página, enquanto botões grandes demais vão chamar tanto a atenção que irão sobrepor outras informações importantes, como o valor do frete e prazo de entrega nas páginas de detalhes do produto, e até correm o risco de serem confundidos com um banner.

Seu site é mais importante que o Google?

Sabemos que ser encontrado no Google é fundamental para aumentar as visitas em nosso site e ter melhores vendas. Porém, imagine uma loja que vendia muitos produtos para visitantes vindos do Google, mas que tinha seu tráfego todo advindo dessa única fonte. Quando as visitas desta origem deixaram de chegar, as vendas pararam de acontecer. Simples assim.

Se essa empresa, por outro lado, tivesse uma marca forte e uma base de consumidores fidelizadas, não precisaria se preocupar, pois haveria visitas recorrentes ao site e, da mesma forma, vendas que sempre ocorreriam.

Além disso, suas vendas estariam constantemente aumentando, visto que há grande probabilidade de o Google privilegiar sites de grande autoridade no mercado em seus resultados orgânicos.

Um dos erros mais comuns em uma estratégia de SEO é contar com o tráfego de busca orgânica como indispensável para um negócio se sustentar. Trata-se de um risco muitíssimo grande, uma vez que se o algoritmo mudar ou acontecer qualquer tipo de imprevisto, a operação de uma empresa pode estar fadada à falência.

Para ter um site de sucesso é preciso que seu site e sua marca sejam mais importantes para seu consumidor do que o Google, porque é isso que garantirá o futuro de seus negócios.

Melhore o seu Analytics com Google Analytics On Steroids (GAS)

Google Analytics On Steroids (GAS)Se você já tentou instalar o Google Analytics alguma vez, sabe que a implementação básica é simples: basta colocar um pequeno bloco de código fornecido pelo GA no seu site.

Mas o que é esse código?

Um simples pageview no carregamento de cada página e mais nada. Com isso o GA já é capaz de alimentar quase todos os seus relatórios.

Com a implementação padrão você já tem:

- Páginas acessadas
- Caminho da navegação
- Páginas de saída
- Fonte de tráfego

E o que mais você poderia querer?

- Por quais links seus visitantes estão saindo do site?
- Quantos terminam de assistir os vídeos?
- As páginas longas são vistas até o final?
- Qual é o campo com maior índice de desistência do formulário?

Efeitos que o SMO têm sobre o SEO

O termo SMO (Social Media Optimization) se refere a otimizações que são feitas nas mídias sociais. Hoje, não basta somente ter quantidade grande de seguidores se não houver uma interação entre eles através de comentários, likes, shares ou, no caso o Twitter, haver retweets. Se a sua marca está consolidada nas mídias sociais, inevitavelmente tem chances de posicionar bem nos resultados do Google.

Links patrocinados: mitos e verdades

Com possibilidade de baixo investimento e sem fidelização ou contrato, as estratégias de divulgação com links patrocinados atraem de micro a grandes empresas. Veja o que considero verdade ou não sobre o assunto:

Links patrocinados são anúncios. Verdade. É uma forma de anunciar em buscadores e outras ferramentas com links para seu site. A ferramenta do Google para links patrocinados é o AdWords, na qual você pode se cadastrar e criar seus anúncios.

O valor investido é variável. Em partes. Você pode mudar o valor investido a qualquer momento, mas também pode fazer a campanha parar no momento em que atingir o máximo que destinou para ela.

A grande vantagem dos links patrocinados é o fato de o anunciante pagar apenas por cliques válidos. Dessa forma, o anúncio só aparece se o usuário estiver buscando por seu produto ou serviço e for até o seu site. E lá você tem a chance de converter essa visita em uma venda.

Importante lembrar que, no AdWords, as palavras-chave têm uma média de custo por clique (CPC) diferente (o quanto você irá pagar cada vez que um usuário clicar no seu anúncio). Enquanto o termo "desentupidora", em São Paulo, tem um CPC médio de R$ 52,97, a palavra-chave "floricultura" custa R$ 1,84.

Tecnologia é diferencial competitivo no investimento em mídia online

A Internet é uma das mídias que mais cresce no Brasil e atrai cada vez mais varejistas, devido ao relativo baixo custo e ao enorme alcance, em comparação a outras mídias. Com o mercado brasileiro em ascensão, investimentos estrangeiros e nacionais são cada vez maiores, e acabam culminando em mídia. Entretanto, a forma com a qual os varejistas estão acostumados a fazer suas campanhas online no Brasil é muito diferente da utilizada nos EUA, maior mercado do segmento.

Quando falamos em mídia display, o tipo de venda mais comum é o custo por milheiro (CPM), ou seja, paga-se de acordo com a quantidade de vezes em que o anúncio é exibido na página determinada. Desta maneira, o contratante paga, por exemplo, R$ 50 mil para que seu anúncio apareça 5 milhões de vezes em um veículo.

Mas qual a garantia de retorno? Não há qualquer garantia de cliques, é puro e simplesmente branding. Os usuários que se interessam clicam, entram no site, mas podem ou não comprar. O veículo informa ao final do mês que houve 100 mil cliques, o que significa 1% de acessos e, desses, apenas uma pequena parcela foi convertida em compra.

A lenta morte das páginas iniciais

Phillip Klien, cofundador da Predicta, reforça que é muito importante que os websites tratem cada página como se fosse a homepage
Browser address bar
A morte da homepage dos websites está em curso, no sentido de que não há mais uma página "home", que funciona como a única entrada para os visitantes acessarem um site e todo o seu conteúdo.

O surgimento de “entradas” alternativas geradas através de sites de busca, redes sociais e dispositivos móveis, entre outras, transformou a página inicial em uma forma de as empresas promoverem a marca online em vez de agir apenas como um uma porta de entrada.

Isso não é uma surpresa. As novas tecnologias mudaram a forma como os consumidores interagem com os sites. Agora o comportamento é baseado em palavras-chave, compartilhamento social e acesso à informação a partir de qualquer lugar, a qualquer hora.

Influenciadores nas redes sociais: como saber se minha marca precisa deles?

No uso das redes sociais, é comum vermos amigos ou pessoas falando de empresas e indicando ou criticando produtos. Além de influenciar na forma como nos relacionamos e respondemos a estímulos das empresas, este comportamento evidencia a importância do boca-a-boca na tomada de decisões dos consumidores.

Neste cenário, algumas pessoas com capacidade de disseminar informações para um público grande ou que tenham certa autoridade em um tema específico aparecem como facilitadores da comunicação entre uma empresa e seus públicos.

No planejamento de campanhas e ações nas redes sociais, é comum que o trabalho com essas pessoas, conhecidas como influentes ou influenciadores, seja cogitado. Para isso, porém, é necessário analisar diversos fatores que vão determinar quanto o seu projeto realmente precisa (ou deve) investir nesta estratégia.

Monitorar é ouvir os consumidores. Você sabe fazer isso?

Há muitos cursos e demanda de profissionais querendo saber mais sobre monitoramento de redes sociais. Qual a melhor ferramenta? Como negativar uma palavra? Como monitorar marcas como Vivo, Claro e Oi, por exemplo, que são palavras bem usadas no dia-a-dia das pessoas?

Essas perguntas são frequentes, mas, mais importante do que monitorar, é saber o que fazer com esse material. Mais do que classificar como positivo, negativo ou neutro, é preciso saber extrair estratégias desse monitoramento. Nesse sentido, faz toda a diferença saber o que as pessoas falam das marcas nas redes, pois isso pode ser oportunidade de negócios.

Profissional do futuro vs. profissional do presente: qual é o perfil de um gerente de e-commerce?

Muito se fala sobre as profissões que estarão (ou já estão) em alta agora e nos próximos anos – e a profissão de gerente de e-commerce é uma delas. Isso não é uma surpresa para quem acompanha de perto os números da área, pois de acordo com o IBOPE NIELSEN, até dezembro de 2012 chegamos à marca de 94,2 milhões de internautas brasileiros e 5º país mais conectado com "apenas" 20% desse total fazendo compras pela Internet.

Junto com esses números, cresce também a incessante e difícil busca por profissionais que estão preparados para atender à todos os requisitos necessários. Um gerente de e-commerce, por exemplo, é encarregado por toda operação e precisa atuar em diversas frentes de trabalho.

A onipresença da informação e a morte do page view

A publicidade é essencial na vida das empresas, o que faz com que as corporações de mídia movimentem orçamentos gigantescos. As mídias tradicionais, como rádio, televisão, jornais e revistas dominavam esse mercado. Na década de 90 observamos a chegada da Internet e com ela uma mudança radical na forma de como a informação é consumida.

Em um primeiro momento chegaram os diretórios e os portais, depois os meios de busca, os vídeos, seguidos das redes sociais. Nos últimos dez anos olhamos os gráficos da quantidade de pessoas que entram na internet e hoje somos mais de 2 bilhões, com taxas de crescimento exponenciais. Conforme estudos do eMarketer, os gastos publicitários na internet já ultrapassaram os jornais e revistas juntos e o próximo passo é ultrapassar a TV.

Tendo em vista esse crescimento, inúmeros negócios foram criados para aproveitar essa oportunidade e o aumento da audiência, que cresce a taxas de dois dígitos todos os anos. Porém, tivemos um fenômeno no último ano onde a quantidade de page views das principais propriedades de internet caíram ou tiveram um crescimento muito abaixo do esperado.

A tendência agora é que essa audiência comece a cair mais e mais e que todos esses modelos baseados em page views percam força, isto é, uma fortíssima disruptura nos modelos de negócios atuais e que estão por vir.

E-mail marketing: todo mundo não quer a mesma coisa na mesma hora

O varejo online não é igual ao varejo tradicional. Essa afirmação parece bastante óbvia, porém, quando analisamos a comunicação desses canais do mesmo varejo, encontramos uma similaridade assustadora.

A estratégia de um grande volume de compra que gera uma oferta vencedora e uma estratégia de comunicação abrangente sempre funcionou, e foi levada para o e-commerce. O processo continua o mesmo: a empresa define o que vai ofertar e tenta alcançar o maior número de espectadores, para que eles se motivem a comprar.

Mas todo mundo não quer a mesma coisa. Quem comprou televisão hoje não quer televisão pelos próximos meses, quem comprou sapato no início da coleção não vai querer descobrir, dois meses depois, que o produto que está no seu pé agora tem 50% de desconto. Quem acabou de comprar passagem numa sexta pela manhã não vai ficar feliz de saber que na sexta à noite entrou uma grande promoção, para o mesmo trecho e no mesmo período.

Porém, quando analisamos as campanhas de e-mail, verificamos que o comportamento da mídia de massa continua o mesmo.