Você nunca vai fazer 28.

Você nunca vai fazer 28.

Oh, agora vocês falam de uma maldição dos 27 anos. Misturam teorias conspiratórias, buscam explicações na numerologia, apelam para a astrologia. Então, eu levaria Jim Morrison e Jimi Hendrix pelo simples fato de que eles nasceram sob o signo de Sagitário? Poupem-me.

Mistificar o simples é algo tão humano que me traz uma sensação rara: sorrir. Resolvi, portanto, dar algumas respostas. Não é isso que vocês vivem procurando?

Antes de qualquer coisa, Brian Jones foi um engano. Logo, toda a teoria da maldição dos 27 é baseada em um erro. Um erro primário, confesso. O meu alvo era Keith Richards, mas estava em uma péssima noite. Adoro Brian, ele é muito talentoso, acredite, pois o ouço todos os dias. Não tinha motivos para levá-lo.

Ele tinha sido expulso da banda, estava triste e minha encrenca era com Mick e Keith. Muito por causa daquela canção Sympathy for the Devil. Eu adoraria que aqueles versos tivessem sido escritos para mim. Então, resolvi usá-los contra Keith. Cheguei cantando: Please allow me to introduce myself, I'm a man of wealth and taste, I've been around for a long, long years... Mas atingi Brian.

Em troca, dei a Keith todos os anos de vida que Brian teria direito. E isso, apenas isso, explica o fato dele estar vivo. Ele não é um sobrevivente, eu que me senti culpada. Ele pode subir em coqueiros, tomar doses cavalares de bebida e continuar andando, porque eu, um reles imortal, cometi um pequeno deslize.

Voltemos aos fatos como eu vivi, ou morri. Jimi Hendrix veio depois. Mas preste atenção nessa letra: angel came down from heaven yesterday, she stayed with me just long enough to rescue me. Ok, não sou um anjo. Mas entendo a metáfora como quiser e levei ao pé da letra.

Achava que era comigo que ele estava falando. Aproveito para acabar com um dos mitos que me cercam. Jimi Hendrix não toca com Stevie Ray Vaughan, nem faz jam sessions com Charlie Parker.

Seria injusto ouvir algo que você, mortal, nunca ouviu. Sim, eu tenho um senso de justiça. Ou você acha que é à toa que inúmeras versões inéditas surgem após a morte? Que, por décadas, esses artistas mantenham a presença nos rankings de venda? Eu simplesmente sei criar um mito. Ah, se eu gostasse tanto do número 27 teria levado Stevie Ray com essa idade. E aí, sim, teríamos uma grande teoria. 

Janis Joplin? Ela cantava Farewell Song. Preciso explicar muito? E, cá entre nós, acho que a sua voz não continuaria a mesma. E seria doído vê-la cantando pior. Há uma outra questão humana. Com tanto artista ruim, porque eu levo os melhores? Bem, em que momento vocês imaginaram que eu teria mau gosto musical? Eu simplesmente gosto de boa música.

Depois tem o menino Jim Morrison. Eu sou discreta, chego sem esperar. Mas quando ouvi “The End” pensei: esse rapaz sabe que eu estou chegando. E gosto de me imaginar como o beautiful friend da letra.

Ver The Doors em turnê com outros cantores quase me traz um arrependimento. Ele não merecia isso. E Val Kilmer? Pensei em adiantar a vinda de um certo diretor só por essa escolha. Mas com Jim, senti que os 27 seriam um assunto. E isto foi algo pensado. Pela primeira vez, até então. E descansei. Gary Thain do Uriah Heep? Alan Wilson do Canned Heat? Pigpen do Grateful Dead? Ah, não me subestime. Todos ao acaso. Não fosse a busca pela internet, você não conseguiria ligar um assunto ao outro.

Tive muito trabalho nesse tempo. Levei grandes do reggae, o rei do rock, pelo menos uma dúzia de rappers, o menino Lennon e o maior ídolo pop de todos os tempos. Eternizei lendas, marquei seus lugares na história. E aí, vem a tal maldição dos 27 com Kurt Cobain. Sério? O cara canta: I hate myself and I want to die,  Come on death e vocês acham que ele se foi por causa dos 27? Eu simplesmente adorava a audácia desse rapaz. Gostava como ele escrevia canções para mim. Vocês não sabem, mas me doeu tanto que vesti xadrez por um mês em luto. Em troca, lhes deixei o Dave Grohl repleto de ideias. E, mais uma vez, diversos takes inéditos do Nirvana.

E agora, vocês lamentam pela Amy. Fazem novas conjecturas com os 27. Uma explicação: ela era simplesmente muito talentosa. Você não escolhe o seu playlist? Eu também. E, de quebra, preservei sua voz em Back to Black. Com o tempo, vocês esquecerão a imagem de uma artista em decadência física e se lembrarão apenas de sua grande voz. Por isso, ela não fez 28. 

Encerrando: não me importa 27 ou 42. Ah, você em suas crenças não se tocou que Peter Tosh e Elvis morreram com 42? A morte é o meu trabalho, apenas. E eu não acredito em superstições. Último pedido? Olha que ironia, eu falando em último pedido. Se é para fazer uma versão de uma canção de alguém que eu levei, que seja realmente boa. Eles raramente se sentem homenageados. Digo-lhes com conhecimento.

PS: Não comentei sobre Robert Johnson porque temos um acordo.

David Coulthard goes off-road onto the under-construction Circuit Of The Americas track in a Red Bull Racing car


Chevrolet Monza. A nova relação entre o homem e a máquina.

Monza. Este é o carro do ano. Direção hidráulica, vidros elétricos e quinta marcha opcionais. Estilo e aerodinâmica para desempenho com economia. Depois de dirigir o Monza, você nunca mais será o mesmo.

Os cinco principais erros em campanhas de QR Code

Confira os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare

QR codeRelativamente nova, a tecnologia de QR Codes ainda gera dúvidas quanto a seu uso. Pensando nisso, um dos especialistas na área decidiu compilar os cinco piores erros em um artigo publicado originalmente pelo site Mashable. Confira abaixo os principais pontos levantados por Matthias Galica, CEO da ShareSquare. O artigo completo pode ser acessado aqui.

1. Não testar o código

Ainda que pareça óbvio, é comum que empresas não testem o código 2D em diversos smartphones e em vários aplicativos leitores da tecnologia antes de lançar uma campanha, afirma Galica. Um dos casos nacionais mais recentes virou notícia no Mobilepedia.

2. Não ir direto ao ponto

O Qr Code deve proporcionar resultados rápidos ao usuário. Ao invés disso, algumas empresas ainda criam várias etapas até que o consumidor chegue ao objetivo. Um dos exemplos apontados por ele é a ação criada pela artista Yun Li para a revista __.

3. Enviar o usuário para um site feito para desktop

O código 2D está rodando perfeitamente, não tem problemas de conexão, mas se o usuário for direcionado a uma página feita para telas grandes, afirma Galica, a chance de a campanha falhar é de 99.9%. A recomendação do especialista é investimento em sites móveis baseados em HTML 5, pois estes criam uma sensação de ser um aplicativo nativo do smartphone, tornando a ação muito bem sucedida.

4. Colocar anúncios com QR onde não há sinal

Algo muito importante, de acordo com o especialista, é saber onde os anúncios para ter acesso aos códigos vão estar alocados. Recentemente, a Tesco realizou uma campanha aparentemente bem sucedida no metrô da Coréia. Porém nos Estados Unidos a Red Bull tentou fazer o mesmo, no entanto não havia sinal 3G nas estações.

5. Cuidado com os “prêmios”

O quinto e último erro que Galica afirma poder existir merece muita atenção, pois anunciantes ao querer dar prêmios a quem acessar o código tem que ser cuidadosos.

“Será que uma versão digital do anúncio pode ser considerada uma recompensa?”, questiona o CEO já respondendo que não. O melhor, afirma o especialista, é oferecer um conteúdo exclusivo com fotos e vídeos, cupons de descontos ou integração com redes sociais.

ProXXIma

Ariel Atom engine explodes during Västerås Street Racing


Quem conhece o Honda Civic, nem pensa em outro carro.


Audi R8 GT review by autocar.co.uk


Mercedes-Benz SLS AMG - Laguna Seca Raceway - Onboard


Der neue Volkswagen Tiguan. Wild, wenn Sie ihn lassen.


Richard Hammond drives Lamborghini Aventador


Cachorro vs. Gato



Quem vence o duelo?

Geese On Track!


Durante a L&H 500, segunda prova da temporada 2011 da V8 Supercars, no Phillip Island Grand Prix Circuit, uma bandeira amarela teve que ser acionada, além da intervenção do Safety Car, por causa de... gansos que invadiram a pista!

Christian Horner, David Coulthard and Jake Humphrey having fun with Red Bull’s rFactor Pro-powered Formula One simulator


Ferrari 458 Challenge - Red Bull Ring - Robert Pergl - Onboard


Chevrolet Kadett. Voe mais alto.


Jim Clark: The Quiet Champion


GP2 Series - Autodromo Nazionale di Monza - Giedo van der Garde - Helmet Camera Onboard


Volkswagen Geração 1989. Você conhece, você confia.


Arrinera Supercar


A Arrinera mostra alguns vídeos e fotos de seu protótipo de supercarro. Com estilo a la Lamborghini, o carro polonês tem chassi tubular de aço, carroceria de carbono e Kevlar e rodas de liga leve de 19 polegadas na dianteira e 20 polegadas na traseira. O interior é elegantemente decorado com tapeçaria de couro premium, fibra de carbono, bancos de alumínio e um sistema de imagem termal.

O motor é oriundo do Chevrolet Corvette ZR1, 6.2 litros V8, que produz 638 CV de potência e 819 Nm de torque. A Arrinera planeja lançar o modelo em 2012 na Europa, China, Oriente Médio e Estados Unidos.

2011 Porsche 911 GT3 RS - Laguna Seca Raceway - Onboard


Linha Volkswagen 1991. Os carros mais seguidos do país.


Riley Mk XXII - Monticello Motor Club - Onboard


2012 Ford Mustang Boss 302 - Laguna Seca Raceway - Onboard


Toyota. Maneja confiado.


Race Fuel vs. Road Fuel


Em um experimento nunca antes tentado na Fórmula 1, verificou-se se um carro de Fórmula 1 pode ser tão rápido ao se trocar o combustível de competição pelo combustível de alta octanagem vendido nos postos de abastecimento.

É necessário um remapeamento da injeção eletrônica para que o motor, quando utilizar combustível comum, possa render exatamente o mesmo que usando o combustível desenvolvido especialmente para a Fórmula 1, mas a dúvida que ficará no ar é: quantos litros a mais o tanque precisa armazenar para que o carro possa completar uma corrida?

Volkswagen introduz sistema de desativação de cilindros em seu motor 1.4 TSI


A Volkswagen introduziu um novo sistema de desativação de cilindros para seu motor 1.4 TSI. É a primeira vez que um sistema deste tipo é aplicado em um propulsor de quatro cilindros.

No motor 1.4 TSI, dois dos quatro cilindros são desligados quando a força exigida é de mínima à média, através de uma alteração no posicionamento dos comandos de válvulas. A desativação pode resultar em uma economia de até 0,6 litros a cada 100 km, quando combinada com um sistema stop-start.

A economia resultante pode ser ainda maior em certos modos de condução. Por exemplo, à uma velocidade constante de 50 km/h em terceira ou quarta marcha, pode-se poupar até um litro a cada cem quilômetros.

O sistema de desativação de cilindros entra em ação quando o motor 1.4 TSI está operando entre 1.400 e 4.000 RPM e o torque entre 25 e 75 Nm, além de verificar, através de sensores, o comportamento do motorista com o pedal do acelerador.

The Mercedes-Benz E-Class with 4MATIC. At least there's one thing you can rely on.


Morgan Threewheeler review by Fifth Gear Web TV


O carro médico da Fórmula 1 como você nunca viu...


Veja o Mercedes-Benz C63 AMG Estate devorando as retas do Autodromo Nazionale di Monza em uma atuação solo!

Bem, nem tão solo assim, pois o SLS AMG resolve se intrometer na brincadeira...

Volkswagen Golf GTI 20th Anniversary commercial shot by the director of "Born To Race"


V8 Cricket Bowling Machine

O Top Gear Australia começou a quarta temporada em grande estilo. Depois do liquidificador inventado pelo pessoal do Top Gear britânico, o pessoal da terra dos aborígenes criou uma máquina lançadora de bolas de críquete com um motor Holden V8!

O resultado? Bom, Even Page tentou rebater, mas...

Cavalo defeca ao vivo no SBT



Isso que é ver merda na televisão!

Toyota Corolla 2.0 Dual VVT-i Flex. Dirigir é incrível.


Mobilidade é fundamental para o sucesso das redes sociais

As redes sociais são uma característica da nossa geração. Não há como imaginar o futuro sem elas, há a necessidade dessa troca de informações. As pessoas criam perfis, compartilham seus gostos e sua rotina. Ficam "viciadas" na rede, mas depois a abandonam ou trocam por outra. Esse é um processo natural e não há como mudar esse ciclo. Já existem muitas redes e outras tantas estão por vir. E estas devem estar atentas às mudanças no perfil dos usuários para obter sucesso.

As pessoas buscam rapidez e mobilidade, e é isso que as redes sociais que virão devem oferecer. De acordo com um estudo realizado pela Teleco, o acesso à internet feito por dispositivos móveis cresceu 138%, no Brasil, em 2010. As pessoas usam seus aparelhos móveis para realizar as mais diversas funções e entre elas está o acesso às redes sociais. Cerca de 30% dos usuários atualizam seus perfis por smartphones e tablets.

É sabido que nenhuma rede de relacionamento é eterna, como nada é. Elas aparecem, atraem milhões de pessoas e depois são esquecidas. Existem diversas atualmente, mas algumas se destacam, como é caso do Orkut e do Facebook, por exemplo. O Orkut já está perdendo espaço há algum tempo, e o Facebook talvez já tenha iniciado esse processo.

A próxima rede social que virá, porque certamente aparecerá outra, deve ter foco na mobilidade. O Brasil foi apresentado às redes sociais em 2004 por meio do Orkut, que ainda é a mais popular no país. Naquela época, os dispositivos móveis ainda não eram uma realidade, como acontece hoje. E assim como o acesso à internet por aparelhos móveis está crescendo, os usuários do Orkut têm ficado cada vez menos tempo nas páginas do site.

Dados da comScore mostram que, em março deste ano, houve queda 30,9% no tempo médio de navegação por usuário no Orkut. Muitos acreditam que essa perda de espaço tenha acontecido em consequência da migração dos usuários para o Facebook. Eu acredito que as propostas são diferentes e as redes poderiam ser usadas em paralelo, mas o acesso ao Orkut por aparelhos móveis não é nem um pouco amigável, e essa é a principal causa da perda de usuários.

Que esse exemplo sirva de lição para as redes sociais que surgirem. Cada vez mais, os próximos Mark Zuckerberg devem investir na facilidade de acesso por aparelhos móveis. Afinal, ninguém quer perder tempo, e as pessoas aproveitam o trânsito, a espera pelo almoço e qualquer minutinho ocioso para verificar seus perfis. Se a interface não for amigável o insucesso é certo.

Outra prova de que o investimento em mobilidade é fundamental é o crescimento da venda de smartphones. A The Nielsen Company divulgou que 23% dos celulares em uso nos Estados Unidos são smartphones. Em 2009, eram 16%. A queda no número de usuários do Facebook nos Estados Unidos poderia ser associada ao aumento do número de smartphones.

A rede social criada por Mark Zuckerberg caiu de 155 milhões para 149 milhões de usuários somente nos Estados Unidos. Mas, apesar da baixa, o Facebook oferece um bom acesso por meio dos aparelhos móveis. Acredito que essa perda de espaço seja mais pela saturação das pessoas do que pela dificuldade de acesso.

No Brasil, ainda vai demorar um pouco para que o Facebook comece a perder espaço. Aqui, a rede continua em expansão. Mas esse é um processo natural, visto que o Facebook está perdendo usuários nos países onde se popularizou primeiro - Estados Unidos, Canadá e Reino Unido -, e está crescendo nos países em que chegou depois - México, Índia, Argentina e Brasil.

As redes sociais vieram para ficar. Orkut, Facebook, Twitter, LinkedIn, Myspace e tantas outras fazem parte do cotidiano das pessoas. Não é por acaso que as empresas têm usado as redes sociais para se relacionar e para atrair clientes. Há a necessidade de ter amigos e de trocar informações por meio dos perfis. Quem pretende ter sucesso com as redes de relacionamento, como o Mark Zuckerberg, tem que investir em mobilidade.

No Brasil, a venda de tablets e smartphones só aumenta. As pessoas dão preferência para os smartphones em vez dos celulares comuns. Com a chegada de fábricas desses produtos ao país, assim como a diminuição dos impostos, o consumo aumentará muito e ainda neste ano. Dados da IDC estimam que em 2011 a venda de smartphones deve crescer 55%.

Para acompanhar o aumento na venda dos dispositivos móveis, a tendência é que até o final deste ano o número de usuários de banda larga móvel seja de 32 milhões no Brasil. Já os de banda larga fixa serão 17 milhões, segundo a Teleco. Os números mostram que quem não investe em mobilidade, seja em redes sociais ou qualquer outro serviço, vai perder espaço.

iMasters

BMW 1 Series M Coupé - Laguna Seca Raceway - Onboard


The power is the story of the 1964 Studebakers.


The Life Of Jack Brabham


2012 Dodge Challenger SRT8 392


Celebramos 50 años en México. Volkswagen. Por amor al automóvil.


V8 Blender

Jeremy Clarkson inventou um liquidificador com um motor... 6.2 V8 do Chevrolet Corvette! E estreou seu invento de forma bizarra: fazendo uma "vitamina" de bife, com chili, Bovril (marca registada de um extrato salgado de carne de vaca), molho tabasco e um tijolo!

Construindo o motor V8 da Ferrari 458 Italia


Parte 1: construindo o motor V8 da Ferrari 458 Italia
Parte 2: construindo o chassis da Ferrari 458 Italia
Parte 3: pintando a carroceria da Ferrari 458 Italia
Parte 4: terminando a montagem da Ferrari 458 Italia

Chevette Jeans. Forte, valente, 15 quilômetros por litro.

E-mail marketing: qual mailing usar?

Utilizar campanha de e-mail marketing é uma forte arma para uma empresa aumentar suas vendas, comunicar suas novidades com seu público, oferecer conteúdo de qualidade e fazer pesquisa online, mas muitos não sabem aproveitar essa ferramenta e pensam que o que vale é a quantidade de disparos realizados.

Se o que valesse mesmo fosse a quantidade de envios, independente da procedência da lista ou, até mesmo, do público receptor da informação, seria muito fácil. Era só uma empresa poder comprar uma mega lista, dessas que vemos a todo momento disponível para venda na internet, e ganhar muito dinheiro. Mas as coisas não são tão simples assim.

Para que uma campanha de e-mail marketing seja bem sucedida, esta deverá atingir o público que deseja consumir a informação contida naquela mensagem, caso contrário poderá oferecer, por exemplo, um curso online voltado ao profissional da saúde para um contador ou uma notícia voltada para educadores enviada para alunos.

As mailings devem ser bem organizadas com e-mails existentes e fidedignos, caso contrário o investimento, financeiro ou de tempo, não compensará e o resultado será insignificante. Podendo, em alguns casos, até prejudicar a reputação de um negócio.

São várias as formas de enviar uma campanha de e-mail marketing, sendo por malings próprias, de terceiros e compradas. Antes de escrever este artigo fiz alguns testes de envios por diversas listas e deixo uma análise breve de cada uma, com suas vantagens e desvantagens:

Mailing de terceiros

Mailing de terceiros é quando se compra disparos de e-mails para listas de associações, conselhos de classe, sindicato, editoras da área, além de blogueiros que oferecem esse serviço e que estejam ligados ao negócio de uma empresa. Enfim, são envios onde, normalmente, se paga pelos disparos, mas a empresa não toma posse daqueles contatos.

Essa forma de envio pode dar um bom retorno se a empresa contratada for séria e atualizar constantemente a sua lista. Porém é bom que se faça uma análise do custo benefício, da empresa e do retorno que o envio poderá proporcionar para o negócio. Dependendo do nicho e do serviço contratado, pode-se encontrar bons preços e obter um bom retorno.

Vantagens:

- O e-mail terá a “Assinatura” da empresa contratada. É como se a empresa ou blog contratado estivesse endossando o produto.
- O resultado é imediato.
- Investimento baixo (dependendo do nicho e da empresa contratada).
- Não é necessário estrutura para realizar os envios, uma vez que tudo é feito pela empresa contratada.
- Normalmente essas empresas pedem permissão para envios de materiais de parceiros - opt-in.

Observação: É interessante solicitar o relatório para a empresa contratada com o resultado dos envios.

Desvantagens:

- O resultado é apenas de curto prazo.
- A mailing da empresa pode estar desatualizada.
- Algumas empresas cobram um valor alto por envio de campanha.

Mailing comprada

Essa é a pior forma de enviar as campanhas de e-mail marketing, pois são listas compradas e que não são confiáveis. A empresa que adquire essa lista poderá usá-la como achar melhor e por tempo indeterminado, mas os donos dos dados não sabem da existência da empresa que a adquiriu seu contato.

Envios de e-mails para essas listas são considerados SPAM, pois a empresa que a adquiriu não solicitou o envio para os proprietários daqueles contatos. O mesmo acontece para as outras empresas que comprarem essa mesma lista.

Vantagens:

- Se pudéssemos falar em vantagens para gastar dinheiro e tempo com essas listas, seria que as listas são baratas e fáceis de conseguir, mas esse é o tipo de oferta onde o barato sai caro.

Desvantagens:

- O retorno é baixíssimo.
- A taxa de abertura e de clique é muito baixa.
- Se a lista está a venda, qualquer um pode comprar, logo aqueles contatos receberão diversos e-mails não solicitados e o seu será mais um e passará despercebido.
- As listas podem estar totalmente desatualizadas, com contatos inexistentes e informações não confiáveis.
- Esses contatos não solicitaram o envio de e-mails da empresa que comprou a lista (opt-in).
- O IP e o domínio da empresa podem ser prejudicados, pois os e-mails poderão ser denunciados e ir parar na lista negra - o que irá prejudicar as próximas campanhas.

Mailing própria

Essa é a melhor opção para envios de e-mail marketing, pois é uma lista construída pela empresa que irá enviar as campanhas - o que permite organizar os contatos de forma segmentada visando atingir a pessoa que tem interesse na informação enviada.

Com uma mailing própria, a chance de se ter um resultado bom é bem maior que as outras alternativas. Para que uma pessoa tenha interesse em fazer parte de uma lista, a empresa deve oferecer alguma coisa que desperte a atenção pelo conteúdo que será oferecido.

Algumas alternativas para as pessoas se cadastrarem em uma mailing é oferecer atrativos como, por exemplo, e-book gratuito, demonstrativo de um software, demonstrativo de um curso, promoções exclusivas para os assinantes daquela lista. Enfim, são várias as possibilidades para chamar a atenção de uma pessoa para sua mailing.

Vantagens:

- Boa taxa de abertura e de clique.
- Campanhas apresentam um bom desempenho.
- Resultado em médio e longo prazo.
- Permite a segmentação dos envios por preferências do público.

Desvantagens:

- É necessário tempo para se ter uma boa lista de contatos ou um alto investimento para atrair pessoas para participar da sua base de contatos.

Conclusão

No e-mail marketing tem que haver interesse do público em receber a informação de uma empresa. Por isso, é de extrema importância ter o aval das pessoas que irão receber seus e-mails (opt-in), ou, pelo menos, ter tido um contato prévio com os possíveis assinantes.

Outro ponto importante é a organização das listas de contato para atingir o público certo com a mensagem adequada. Use o bom senso e escolha o formato que melhor se encaixa para sua empresa. No final o resultado é positivo para todos.

iMasters

2011 Porsche Cayman R - Laguna Seca Raceway - Onboard


Vectra, uma nova categoria. Vectra, é você.


Jeremy Clarkson drives Lotus Exos Type 125


"I will drive RWB Porsches until I die!"


Shinji owns a RWB 964 named "Good Hills Speed". Like all RWB's customers, Shinji-san is passionate about his Porsches and is a very humble, fun and kind hearted person.

"Why do you like RWB?" Shinji made sure to tell us the most important key points of his car in English.

Com a Kombi o leite sempre chega fresco.


RE-Amemiya FD3S RX-7 Time Attack Onboard


RWB Porsche 930 Turbo - Tsukuba Circuit - Daisuke Kanno - Onboard