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F1 Clutch Explained


Momento e sorte


Adrian Newey não deve ter gostado nem um pouco desta filmagem amadora, feita por um espectador que foi para a pista, após o término do GP da Itália. O Red Bull Racing RB6 pilotado por Mark Webber, que saiu da pista e se acidentou na Parabólica, teve o seu assoalho exibido a todos enquanto era guinchado, para quem quiser criar algo parecido.

Adrian Newey tem toda razão. E se fosse uma Ferrari que tivesse que ser recolhida? Também a teriam posto tão perto das pessoas assim? Bem, talvez não geraria a mesma repercussão, pelo fato de não ser a Scuderia a equipe dominadora do campeonato. O certo é que deveriam tê-lo recolhido durante o GP, e não no momento da invasão dos tiffosi.

Entendo a fascinação das pessoas a Adrian Newey, especialmente de Becken Lima, quando escreveu o texto abaixo:

Engenho e Arte

Dizem que o genial Adrian Newey, ficou emputecido com este vídeo acima. Graças a uma simples filmagem amadora, os detalhes do intrincado assoalho do seu poderoso carro de F1 ficaram aparentes para cópia.

Não há direitos autorais na F1, daí a compreensível birra de Newey, mas à parte o debate sobre espionagem, há algo de extremamente tocante neste vídeo.

Há uma comovente reverência à máquina, um mix de fascinação juvenil e veneração religiosa explícito na forma como as pessoas a circundam e tocam. É uma adoração que vi apenas diante de obras de artes consagradas, como da Capela Sistina ou do Pensador de Rodin.

Isto me levou — obviamente — a outra digressão, que é quanto o valor da tecnologia como obra de arte no mundo de hoje.

Depois da imortalização da lata de Sopas Campbel por Andy Warhol, somos todos artistas, o que significa que o pós-modernismo de Warhol talvez tenha banalizado o valor da manufatura e da técnica, diluindo no processo o apelo sagrado da arte.

Hoje, a arte é alcançável, mas a sofisticação da alta engenharia, não.

Isto é curioso por que o homem responsável pela maior empresa de tecnologia do mundo, Steve Jobs da Apple, acredita piamente que as inovações mais duradouras são frutos de um casamento harmônico entre ciência e arte, exatas e humanidades.

Lembro bem da epifania que tive ao ter um iPad nas mãos pela primeira vez. Era quase inconcebível que apenas aquela tela plana e diminuta pudesse condensar tanto conteúdo e tantas… obras de arte em seu interior.

Teria a tecnologia tomado o lugar da arte como expressão do que de mais profundo e sagrado produz o homem? Não sei, mas a adoração e culto daqueles homens àquela maquina produzida pelo grande artista que é Adrian Newey, é o mais próximo que se pode chegar da veneração que se observa por museus mundo afora.

Talvez eu tenha ido longe demais em minha digressão, e a fronteira entre arte e tecnologia continue indivisível, mas não é curioso que Adrian Newey tenha nascido em Stratford upon Avon, a mesma cidade de William Shakespeare?

http://www.corridadeformula1.com/engenho-e-arte


Contudo, temos de lembrar que Adrian Newey, assim como os outros, errou muitas vezes até acertar um projeto. Em 1994, bastou Ayrton Senna morrer para que Adrian modificasse o carro, de forma que Damon Hill pudesse recuperar o tempo perdido, e disputar o título com Michael Schumacher, até o GP da Austrália.

Depois de muitos anos acompanhando diversos esportes, a conclusão que cheguei é que há duas coisas cruciais que qualquer campeão precisa ter: MOMENTO e SORTE. Se tudo em volta propicia que o piloto (ou atleta, ou jogador) possa disputar um título, e tudo acontecer nas corridas (ou jogos) conforme o esperado, o resultado vem.

Exemplos de falta de sorte para ser campeão na Fórmula 1 temos vários. Vou citar apenas dois: Stirling Moss e Chris Amon.

Não estou querendo desmerecer o trabalho de Adrian Newey, ou de Ross Brawn em 2009, por exemplo, mas espero que tenha captado a ideia. Tudo precisa “encaixar” para que qualquer projeto seja bem sucedido.

David Coulthard goes off-road onto the under-construction Circuit Of The Americas track in a Red Bull Racing car


Christian Horner, David Coulthard and Jake Humphrey having fun with Red Bull’s rFactor Pro-powered Formula One simulator


Tom Cruise drives Red Bull Racing F1 car


Nico Rosberg takes David Coulthard for a thrill ride on Nordschleife


2011 Goodwood Festival Of Speed - 62 Years Of Formula 1


1939 Mercedes-Benz W165
1968 Lotus-Cosworth 49B
1971 March-Cosworth 711
1977 Renault RS01
1981 Lotus-Cosworth 88B
1981 McLaren-Cosworth MP4
1990 Lotus-Lamborghini 102
1991 Benetton-Ford B93B
1993 Williams-Renault FW15C
2001 Arrows-Asiatech A22
2005 Red Bull Cosworth RB1
2010 Ferrari F10
2010 Lotus-Cosworth T127
2010 Mercedes GP MGP W01
2011 Lotus-Renault GP R31

David Coulthard drives Red Bull Racing's Formula One Simulator


O escocês David Coulhard teve uma oportunidade de experimentar como é ser piloto de Fórmula 1 nos tempos atuais, com um volante com bem mais funções que quando ele parou de correr, em 2008.

No simulador da Red Bull, David teve que lidar com todas as funções do volante, como regulagens de diferencial, KERS e embreagem, enquanto percorre as ruas do principado de Monte Carlo.

No final, como nem tudo é perfeito e sempre há algum bug, David, ao perder o controle do carro, atravessa um guard rail e cai no mar...

Red Bull Racing teria rompido acordo entre equipes sobre gastos em 2010


A história é um pouco obscura, mas é mais ou menos assim: alguns membros da FOTA não estão satisfeitos que, ao conquistar os "moralistas" com sua suposta ausência de ordens de equipe, a Red Bull acabou quebrando um acordo de cavalheiros entre as equipes de Fórmula 1 a respeito dos gastos, chamado "acordo de restrição de recursos".

As equipes haviam acordado um limite máximo de gastos de 100 milhões de euros, em contratos externos, salários e infra-estrutura para a temporada 2010. A italiana Gazzetta dello Sport está relatando que a Red Bull Racing acabou gastando bem mais, por volta de 160 milhões de euros, para conquistar os títulos de pilotos e construtores.

Com isso, segundo o "acordo" acertado com as equipes, qualquer quantia gasta acima do limite de 100 milhões de euros deverá ser subtraída em 2011. Com isso, a Red Bull poderia gastar apenas... 40 milhões, o que não aparenta estar acontecendo.

É claro que a Red Bull Racing pode dispensar todos os seus esforços para prejudicar um grupo que pode forçá-los a obedecer a um "acordo inconveniente", e justificar que não há um acordo sobre o limite máximo de gastos em 2011. Também não há ninguém que se ofereceu para assumir o lugar de Martin Whitmarsh para ser o presidente desta instável organização. Quem poderia querer esse trabalho?

Certamente, Max Mosley, que sempre defendeu que FOTA sempre foi improvável em realizar e cumprir acordos. Com esta disputa de orçamentos e os fabricantes já provocando estrondos sobre as especificações de motores decididas para 2013, ele mal pode esperar para dizer: "eu avisei".

Fifth Gear's Jason Plato tries Red Bull's rFactor Pro-powered Formula One simulator


Jason Plato, do programa britânico Fifth Gear, desafia David Coulthard para ver quem é o mais rápido no simulador da Red Bull. Apesar das estripulias iniciais de Jason, chegando inclusive a voar com o carro para as arquibancadas do circuito de Silverstone, ele consegue ser 1,3 segundo mais rápido que David.

Uma imagem

Mark Webber raspando o guard-rail no Yas Marina Circuit, em Abu Dhabi
Isso que eu chamo de "tirar faísca"...

Red Bull, tão corporativista quanto a Ferrari


Apesar de não realizar o chamado "jogo de equipe", cometido de forma tão evidente pela Ferrari no GP da Alemanha, o ano de 2010 nos mostrou que, meio que de forma "subliminar", a equipe Red Bull Racing é tão corporativista quanto o time de Maranello.

A Red Bull, na última década, investiu forte em publicidade e patrocínios a esportes nos quais prevalecem a jovialidade, o ato de viver intensamente cada pequeno momento, as manobras e lances realizados no limite entre a perfeição e o acidente, e os praticantes, que, de vez em quando, precisam de uma energia extra, que pode ser obtida através dos alimentos energéticos, são, em sua enorme maioria, jovens. Pode-se citar como exemplos o skate, para-quedismo, BMX e o mountain bike.

Na automobilismo, não foi diferente. Através de seu próprio programa de formação de pilotos, cria equipes nas mais diversas categorias de base, como a Fórmula 3 e a Fórmula BMW, e vai ajudando seus pupilos a escalarem mais facilmente as escadas rumo à Fórmula 1. Na categoria máxima do automobilismo, em 2004, comprou o espólio da Jaguar, formando a Red Bull Racing, e em 2005, a Minardi, transformando-a na Scuderia Toro Rosso.

E é justamente por essa política de criar pilotos para chegarem, ainda jovens, à Fórmula 1, que surgiram pilotos como Sébastien Buemi, Jaime Alguersuari, Scott Speed, e o mais recente campeão, Sebastian Vettel.

O mantenimento de Mark Webber na Red Bull Racing para os campeonatos de 2009 e 2010 foi feito essencialmente para que o companheiro de equipe de Sebastian Vettel atuasse apenas como mero coadjuvante, ajudando o jovem pupilo da marca de energéticos de Dietrich Mateschitz a conquistar o título de pilotos da Fórmula 1 o mais rápido possível, para ajudar a Red Bull a consolidar ainda mais a sua marca no mercado publicitário. Medida semelhante é frequentemente tomada pela Ferrari, por exemplo.

Acontece que, nesta última temporada, a Fórmula 1 viu em Mark Webber um piloto extremamente dedicado, visto que não tinha contrato para 2011, e se dispôs a usar de todas as suas forças para tentar conquistar o seu primeiro título de pilotos, aos 34 anos, aproveitando esta oportunidade como se fosse a sua última na carreira. Com isso, aliado ao excelente, mas problemático, RB6, tornou-se o "patinho feio" da Red Bull Racing, sendo um adversário à altura de Sebastian Vettel.

A equipe, aproveitando a ótima fase de seus pilotos, adotou uma política de não fazer qualquer espécie de "jogo de equipe", deixando que seus pilotos duelem entre si pelas primeiras posições na corrida, o que ocasionou alguns incidentes, como o acidente entre eles no GP da Turquia.

Outro fato que contribui para que a Red Bull Racing se mostre tão corporativista quanto as outras é o episódio da asa dianteira, que havia sofrido alterações aerodinâmicas para o Grande Prêmio da Inglaterra. Sebastian Vettel quebrou a sua no treino de classificação. Como não havia uma asa reserva igual, a equipe retirou a do carro Mark Webber e colocou no carro do alemão. O australiano se viu obrigado a utilizar o carro com a asa dianteira antiga, ficando desatualizado em relação ao carro do seu companheiro de equipe. Mesmo assim, Webber venceu a prova, acendendo, pelo rádio, o estopim de uma discussão sobre privilégios cada dia mais óbvios para Vettel.

Acontece que, no final da temporada de 2010, a Red Bull não teve uma chance de comprovar que sempre favoreceu Sebastian Vettel, uma vez que estava atrás de Mark Webber na tabela de pontuação, ainda que por uma diferença de poucos pontos, e o australiano estava também a poucos pontos de Fernando Alonso, o lider do campeonato no GP do Brasil.

Pelo contrário, fez uma jogada de sorte, digna do pôquer, deixando ambos os pilotos com igualdade de condições no último GP, sem favorecimento a quem está a frente na tabela, para ter um deles campeão. Entretanto, essa jogada de sorte envolveria uma péssima atuação de Fernando Alonso e Mark Webber, além de uma estupenda performance de Sebastian Vettel, pulando da terceira para o topo da classificação. Esta conjunção de fatores quase impossível acabou se concretizando.

Por que a Red Bull Racing encarou essa arriscada hipótese? Simples: para ter Sebastian Vettel como campeão. É como se tudo já estivesse pronto para que o alemão fosse o privilegiado pela equipe, mas o ano de 2010 não foi tão propício para que os esforços se direcionassem para ele.

Se Sebastian Vettel já estivesse na liderança do campeonato, faltando umas quatro ou cinco provas para o encerramento, com quase certeza, seria o piloto favorecido pela Red Bull Racing para consolidar as chances de conquistar o mundial de pilotos até o final do campeonato.

Afinal de contas, é o alemão é que representa essa ideia de publicidade da marca de energéticos, uma pessoa jovem, que vive a vida intensamente, e que porventura precisa de uma energia extra, que pode ser obtida através da taurina, por exemplo.

Só uma sequência de acontecimentos dentro da Red Bull Racing e nos campeonatos de Fórmula 1 dos próximos anos precisa acontecer para que o ambiente seja propício para que a equipe tenha a chance de se mostrar tão corporativista quanto Ferrari e McLaren foram ultimamente, cometendo as mesmas atitudes típicas das outras.

BBC Tribute to Red Bull Racing, 2010 Constructors' Champions


Uma imagem

Bernie Ecclestone recebe de presente da Red Bull Racing um andador estilizado
As fotos de Bernie Ecclestone mostrando a "saudação do dedo médio" aumentaram ainda mais as repercussões sobre o seu octagésimo aniversário.

A Red Bull Racing preparou um andador para idosos especial para o CEO da Fórmula 1, com uma asa dianteira, latas de Red Bull com suportes para os braços e um volante de F1 com botões rotulados "Viagra", "Enfermeira" e "Pasquale", este último, referindo-se ao atual assistente de Bernie, Pasquale Lattuneddu.

Posando para fotografias na frente da garagem da Red Bull Racing estavam Bernie Ecclestone, Christian Horner e seu piloto facorito, Sebastian Vettel. Ecclestone agradeceu à massiva quantidade de fotógrafos, mostrando o dedo médio, numa atitude de bom humor.

De acordo com a revista alemã Auto Motor und Sport, Ecclestone não tem a intenção de preparar nada especial para seu aniversário de oitenta anos.

"Eu odeio festas. A cada aniversário que passar, meu único presente que quero é continuar a estar aqui, no ambiente da Fórmula 1", disse Bernie para semanário alemão Die Zeit.

Uma imagem


As sequelas da batida de Lewis Hamilton na roda do Red Bull Racing RB6 de Mark Webber.

O aro entortou. Como a maioria das curvas era para a direita, o pneu "encaixava" na borda, desalinhando, o que pode ter prejudicado a sua performance, não a ponto de fazê-lo perder a terceira posição.

Karun Chandhok inaugura o Korean International Circuit


A bordo de um Red Bull Racing RB1, o indiano Karun Chandhok contorna pela primeira vez as curvas do Korean International Circuit, localizado em Yeongam, South Jeolla, Coreia do Sul, a 400 Km de Seul.

A despeito dos rumores de que o Grande Prêmio da Coreia do Sul poderia não ser realizado por causa do atraso nas obras do circuito, pode-se reparar que o asfalto do circuito está pronto. No entanto, há muito a ser feito até o dia 22 de outubro.

Mark Webber explains the Red Bull Racing Formula One Simulator



Uma imagem



Sebastian Vettel "fritando" fibra de carbono no carro de Jenson Button!

Inside Red Bull's rFactor Pro-powered F1 Simulator



First F1 Car to drive along a beach!




Na Juanillo Beach, CapCana, República Dominicana, a Red Bull executou uma de suas mirabolantes estratégias de marketing viral, colocando um bólido de Fórmula 1 a percorrer as areais da beira da praia.

Tony Burrows e Jaime Alguersuari falam dos preparativos e das dificuldades de pilotar um F1 na praia, um local totalmente fora do propósito do veículo.