"If it stops now, it's still a lifetime achievement."
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The Red Bull Racing Story: 2005-2012
"If it stops now, it's still a lifetime achievement."
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Publicado: segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 às 10:30
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Red Bull infographic compares and contrasts NASCAR and Formula One
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Publicado: sexta-feira, 16 de novembro de 2012 às 20:36
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A asa dianteira flexível da Red Bull Racing
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Publicado: quinta-feira, 8 de novembro de 2012 às 12:30
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Red Bull Racing RB6 - Rudskogen Motorsenter - Sébastien Buemi - Making View's ViewCam 360 Onboard
Só que esse componente possui uma particularidade em relação aos players do YouTube, Vimeo, Dailymotion e afins: você pode controlar o ângulo de visão enquanto assiste ao vídeo. Seja com as setas do teclado ou apontando o mouse e clicando no ponto de visão desejado, essa diversão, com certeza, fará passar mais rapidamente seu tempo de ócio (ou de trabalho).
A Red Bull Racing se utilizou desta tecnologia, quando estava na Noruega, para registrar o momento em que Sébastien Buemi contornou algumas voltas no Rudskogen Motorsenter.
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Sébastien Olivier Buemi
Publicado: terça-feira, 6 de novembro de 2012 às 08:30
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Uma imagem
E pensar que Sebastian Vettel foi desclassificado por faltar no tanque de seu carro uma quantidade de combustível menor que a de uma latinha de Red Bull...
ou
"Bolas, por que Adrian Newey não projetou um porta-copos para que eu pudesse carregar uma latinha de Red Bull no carro? Assim eu poderia completar o litro de combustível que precisava..."
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Publicado: sábado, 3 de novembro de 2012 às 21:22
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2012 Audi RS4 Avant - Red Bull Ring - Christian Gebhardt - Onboard Wet Lap
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Publicado: sexta-feira, 2 de novembro de 2012 às 08:31
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Rob White, da Renault Sport, fala sobre o mapeamento de torque dos motores da Fórmula 1
A Red Bull Racing se tornou novamente o centro das atenções no Grande Prêmio da Alemanha, onde a FIA questionou a legalidade do mapeamento dos motores da equipe austríaca. Os comissários autorizaram os carros a participar, mas avisou à governança da Fórmula 1 que clarificasse melhor a regra para a etapa da Hungria.
Rob White, diretor da Renault Sport F1, que fornece motores para a Red Bull Racing e outras equipes, fala sobre o assunto, respondendo a algumas perguntas, elaboradas pelo site da Fórmula 1.
O que é um mapeamento de torque pelo piloto?
Representa o torque requisitado pelo piloto, em função da rotação do motor e da posição do pedal do acelerador.
O que é um mapeamento de torque do motor?
Representa o torque entregue pelo motor, em função da velocidade do motor e a posição do seu acelerador. Na central de gerenciamento eletrônico, o mapeamento de torque do motor é usado para posicionar o acelerador do motor para equalizar-se com a demanda de torque exigida pelo piloto.
Há regulamentos que determinam como você pode controlar o torque do motor?
Sim, e está nos artigos 5.5 e 5.6 do regulamento técnico. Os principais pontos são:
- A não ser por algumas exceções, o torque do motor precisa ser controlado pelo piloto. As exceções são: reduções de marcha, o limitador de velocidade no pit lane, o anti-stall e a estratégia que define o limitador no final das retas.
- O piloto somente pode controlar o torque do motor pelo pedal do acelerador.
- Com o pedal na posição "zero" (off throttle), a demanda de torque precisa ser menor que ou igual a zero. Com o pedal a fundo (full throttle), a demanda de torque precisa se igualar ou exceder o torque máximo do motor no seu estado atual (artigo 5.5.3).
- Há limites na elaboração da demanda de torque através do ajuste da relação entre a posição do pedal do acelerador e da velocidade do motor, para prevenir comportamentos do motor que podem resultar em ajudas para o piloto. Respeitando estas restrições, a demanda de torque pode ser ajustada para dar a melhor resposta para o piloto e o carro em pista.
Os mapeamentos podem ser alterados de corrida a corrida?
Sim, em razão das características de cada circuito. Por exemplo, os pilotos podem querer maior precisão ao menor encosto do pedal em Mônaco. De forma similar, alguns pilotos insistem em um mapeamento de pedal para pista molhada.
Os mapeamentos de torque do motor são também ajustados para extrair a maior força possível de acordo com as condições do ambiente em que estão. Os motores terão melhor aproveitamento em um dia frio em Silverstone que na baixa pressão atmosférica de Interlagos ou na alta umidade de Sepang. Dessa forma, os pilotos sempre sentirão a mesma resposta do motor, independente do clima.
Os mapeamentos de torque também mudam em consequência das mudanças no sistema de escapamento ou de entrada de ar, quando as equipes as modificam. A nova diretiva técnica da FIA requer que os fabricantes de motores enviem as referências de mapeamento de motor de uma das primeiras quatro corridas de 2012, das quais temos apenas 2% de margem de posterior modificação, para mais ou para menos.
Qual foi o problema com o torque máximo em Hockenheim?
A FIA questionou a magnitude da diferença entre os mapeamentos que foram utilizados em Silverstone com os que foram usados na pista alemã, onde o torque máximo na faixa média de rotações do motor, entre 10.000 e 14.000 RPM, era mais baixa.
Por que você pode querer gerar menos torque nesta faixa média de rotações?
As preocupações com a dirigibilidade (a resposta do motor com o torque requerido pelo piloto através do pedal), a aceleração (menos torque, menos aceleração, exceto se a aderência for limitada) e consumo de combustível. Em geral, a redução de torque se obtém através do atraso na queima de combustível remapeando a ignição do motor.
Isto pode melhorar a dirigibilidade, já que, ao suavizar a curva de torque do motor, pode ajudar o piloto a administrar o desgaste dos pneus. Não é, de forma alguma, uma ajuda ao piloto, ou tentativa de imitar algum auxílio eletrônico, como o controle de tração.
Reduzindo a curva de torque máximo, aumenta-se ligeiramente a quantidade de gases no escapamento que são produzidas em baixas rotações, mas não altera o fluxo de gases em aceleração plena. Além disso, a utilização o motor para gerar gases no escapamento está extremamente limitado pelas restrições impostas para a temporada 2012.
Depois dessas duas corridas, fez alguma diferença?
Não de forma significativa, mas a carga de trabalho para os engenheiros de pista aumentou, para tentar garantir o mesmo nível de performance do motor.
Rob White, diretor da Renault Sport F1, que fornece motores para a Red Bull Racing e outras equipes, fala sobre o assunto, respondendo a algumas perguntas, elaboradas pelo site da Fórmula 1.
O que é um mapeamento de torque pelo piloto?
Representa o torque requisitado pelo piloto, em função da rotação do motor e da posição do pedal do acelerador.
O que é um mapeamento de torque do motor?
Representa o torque entregue pelo motor, em função da velocidade do motor e a posição do seu acelerador. Na central de gerenciamento eletrônico, o mapeamento de torque do motor é usado para posicionar o acelerador do motor para equalizar-se com a demanda de torque exigida pelo piloto.
Há regulamentos que determinam como você pode controlar o torque do motor?
Sim, e está nos artigos 5.5 e 5.6 do regulamento técnico. Os principais pontos são:
- A não ser por algumas exceções, o torque do motor precisa ser controlado pelo piloto. As exceções são: reduções de marcha, o limitador de velocidade no pit lane, o anti-stall e a estratégia que define o limitador no final das retas.
- O piloto somente pode controlar o torque do motor pelo pedal do acelerador.
- Com o pedal na posição "zero" (off throttle), a demanda de torque precisa ser menor que ou igual a zero. Com o pedal a fundo (full throttle), a demanda de torque precisa se igualar ou exceder o torque máximo do motor no seu estado atual (artigo 5.5.3).
- Há limites na elaboração da demanda de torque através do ajuste da relação entre a posição do pedal do acelerador e da velocidade do motor, para prevenir comportamentos do motor que podem resultar em ajudas para o piloto. Respeitando estas restrições, a demanda de torque pode ser ajustada para dar a melhor resposta para o piloto e o carro em pista.
Os mapeamentos podem ser alterados de corrida a corrida?
Sim, em razão das características de cada circuito. Por exemplo, os pilotos podem querer maior precisão ao menor encosto do pedal em Mônaco. De forma similar, alguns pilotos insistem em um mapeamento de pedal para pista molhada.
Os mapeamentos de torque do motor são também ajustados para extrair a maior força possível de acordo com as condições do ambiente em que estão. Os motores terão melhor aproveitamento em um dia frio em Silverstone que na baixa pressão atmosférica de Interlagos ou na alta umidade de Sepang. Dessa forma, os pilotos sempre sentirão a mesma resposta do motor, independente do clima.
Os mapeamentos de torque também mudam em consequência das mudanças no sistema de escapamento ou de entrada de ar, quando as equipes as modificam. A nova diretiva técnica da FIA requer que os fabricantes de motores enviem as referências de mapeamento de motor de uma das primeiras quatro corridas de 2012, das quais temos apenas 2% de margem de posterior modificação, para mais ou para menos.
Qual foi o problema com o torque máximo em Hockenheim?
A FIA questionou a magnitude da diferença entre os mapeamentos que foram utilizados em Silverstone com os que foram usados na pista alemã, onde o torque máximo na faixa média de rotações do motor, entre 10.000 e 14.000 RPM, era mais baixa.
Por que você pode querer gerar menos torque nesta faixa média de rotações?
As preocupações com a dirigibilidade (a resposta do motor com o torque requerido pelo piloto através do pedal), a aceleração (menos torque, menos aceleração, exceto se a aderência for limitada) e consumo de combustível. Em geral, a redução de torque se obtém através do atraso na queima de combustível remapeando a ignição do motor.
Isto pode melhorar a dirigibilidade, já que, ao suavizar a curva de torque do motor, pode ajudar o piloto a administrar o desgaste dos pneus. Não é, de forma alguma, uma ajuda ao piloto, ou tentativa de imitar algum auxílio eletrônico, como o controle de tração.
Reduzindo a curva de torque máximo, aumenta-se ligeiramente a quantidade de gases no escapamento que são produzidas em baixas rotações, mas não altera o fluxo de gases em aceleração plena. Além disso, a utilização o motor para gerar gases no escapamento está extremamente limitado pelas restrições impostas para a temporada 2012.
Depois dessas duas corridas, fez alguma diferença?
Não de forma significativa, mas a carga de trabalho para os engenheiros de pista aumentou, para tentar garantir o mesmo nível de performance do motor.
Publicado: sexta-feira, 3 de agosto de 2012 às 12:29
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Sebastian Vettel interviewed by David Letterman
Além disso, são mostradas imagens da primeira vez em que andou de kart, quando tinha três anos e meio.
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Publicado: quarta-feira, 13 de junho de 2012 às 12:30
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Sebastian Vettel becomes first Formula One star to drive the New Jersey Street Circuit
NEW JERSEY, New York - Formula One World Champion Sebastian Vettel made Formula One history today by becoming the first F1 driver to sample the recently announced Grand Prix Circuit in New Jersey.
Following an inspired performance in the Canadian Grand Prix yesterday, the Red Bull Racing star and Infiniti Global Brand Ambassador drove the street circuit in an Infiniti IPL G Coupe road car ahead of the highly anticipated Grand Prix of America, due to take place in 2013.
Vettel was joined by former Grand Prix winner David Coulthard as the pair completed a number of passenger rides against the iconic Manhattan skyline, set to be a major feature of the race next year.
Leo Hindery, Race Promoter and Keith St. Clair, Director-Infiniti USA Marketing Communications and Media joined Sebastian for a press conference following the demonstration drives.
Commenting on the event, Sebastian Vettel said: "It's been fantastic to be the first to drive the new circuit. I was able to get some good speed up in the Infiniti and it's clear that it is going to be a big challenge in a Formula One car. With such a great setting too, I can't wait to get back here and race in 2013."
Leo Hindery added: "Sebastian got a taste of what racing around the Port Imperial course will be like at 200 miles an hour. We can't wait to host him and the world's other elite drivers with the world's greatest city in the background."
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Publicado: terça-feira, 12 de junho de 2012 às 21:26
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Uma imagem
Onde Mark Webber pensava que estava? Numa corrida de arrancada?
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Publicado: domingo, 15 de abril de 2012 às 20:55
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2011 Red Bull New Year No Limits: Levi Lavallee (412 ft) and Robbie Maddison (378 ft) World Record jumps
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Publicado: sexta-feira, 6 de janeiro de 2012 às 12:02
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Publicado: quinta-feira, 15 de dezembro de 2011 às 17:00
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Red Bull Racing RB7 - Autódromo José Carlos Pace - Sebastian Vettel - Helmet Cam Onboard
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Publicado: sábado, 26 de novembro de 2011 às 12:30
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F1 Clutch Explained
Publicado: sábado, 19 de novembro de 2011 às 08:30
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Momento e sorte
Adrian Newey tem toda razão. E se fosse uma Ferrari que tivesse que ser recolhida? Também a teriam posto tão perto das pessoas assim? Bem, talvez não geraria a mesma repercussão, pelo fato de não ser a Scuderia a equipe dominadora do campeonato. O certo é que deveriam tê-lo recolhido durante o GP, e não no momento da invasão dos tiffosi.
Entendo a fascinação das pessoas a Adrian Newey, especialmente de Becken Lima, quando escreveu o texto abaixo:
Engenho e Arte
Dizem que o genial Adrian Newey, ficou emputecido com este vídeo acima. Graças a uma simples filmagem amadora, os detalhes do intrincado assoalho do seu poderoso carro de F1 ficaram aparentes para cópia.
Não há direitos autorais na F1, daí a compreensível birra de Newey, mas à parte o debate sobre espionagem, há algo de extremamente tocante neste vídeo.
Há uma comovente reverência à máquina, um mix de fascinação juvenil e veneração religiosa explícito na forma como as pessoas a circundam e tocam. É uma adoração que vi apenas diante de obras de artes consagradas, como da Capela Sistina ou do Pensador de Rodin.
Isto me levou — obviamente — a outra digressão, que é quanto o valor da tecnologia como obra de arte no mundo de hoje.
Depois da imortalização da lata de Sopas Campbel por Andy Warhol, somos todos artistas, o que significa que o pós-modernismo de Warhol talvez tenha banalizado o valor da manufatura e da técnica, diluindo no processo o apelo sagrado da arte.
Hoje, a arte é alcançável, mas a sofisticação da alta engenharia, não.
Isto é curioso por que o homem responsável pela maior empresa de tecnologia do mundo, Steve Jobs da Apple, acredita piamente que as inovações mais duradouras são frutos de um casamento harmônico entre ciência e arte, exatas e humanidades.
Lembro bem da epifania que tive ao ter um iPad nas mãos pela primeira vez. Era quase inconcebível que apenas aquela tela plana e diminuta pudesse condensar tanto conteúdo e tantas… obras de arte em seu interior.
Teria a tecnologia tomado o lugar da arte como expressão do que de mais profundo e sagrado produz o homem? Não sei, mas a adoração e culto daqueles homens àquela maquina produzida pelo grande artista que é Adrian Newey, é o mais próximo que se pode chegar da veneração que se observa por museus mundo afora.
Talvez eu tenha ido longe demais em minha digressão, e a fronteira entre arte e tecnologia continue indivisível, mas não é curioso que Adrian Newey tenha nascido em Stratford upon Avon, a mesma cidade de William Shakespeare?
http://www.corridadeformula1.com/engenho-e-arte
Contudo, temos de lembrar que Adrian Newey, assim como os outros, errou muitas vezes até acertar um projeto. Em 1994, bastou Ayrton Senna morrer para que Adrian modificasse o carro, de forma que Damon Hill pudesse recuperar o tempo perdido, e disputar o título com Michael Schumacher, até o GP da Austrália.
Depois de muitos anos acompanhando diversos esportes, a conclusão que cheguei é que há duas coisas cruciais que qualquer campeão precisa ter: MOMENTO e SORTE. Se tudo em volta propicia que o piloto (ou atleta, ou jogador) possa disputar um título, e tudo acontecer nas corridas (ou jogos) conforme o esperado, o resultado vem.
Exemplos de falta de sorte para ser campeão na Fórmula 1 temos vários. Vou citar apenas dois: Stirling Moss e Chris Amon.
Não estou querendo desmerecer o trabalho de Adrian Newey, ou de Ross Brawn em 2009, por exemplo, mas espero que tenha captado a ideia. Tudo precisa “encaixar” para que qualquer projeto seja bem sucedido.
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Publicado: domingo, 2 de outubro de 2011 às 17:30
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Red Bull Ring - Ferrari F60 - Marc Gené - Onboard
Publicado: sexta-feira, 23 de setembro de 2011 às 12:29
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David Coulthard goes off-road onto the under-construction Circuit Of The Americas track in a Red Bull Racing car
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Publicado: quinta-feira, 22 de setembro de 2011 às 07:30
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Christian Horner, David Coulthard and Jake Humphrey having fun with Red Bull’s rFactor Pro-powered Formula One simulator
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Publicado: domingo, 18 de setembro de 2011 às 12:30
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Ferrari 458 Challenge - Red Bull Ring - Robert Pergl - Onboard
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Publicado: domingo, 18 de setembro de 2011 às 07:35
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Tom Cruise drives Red Bull Racing F1 car
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Thomas 'Tom' Cruise Mapother IV,
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Publicado: sábado, 27 de agosto de 2011 às 12:23
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