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Introdução ao Kart: Parte 5


Agora é hora de ir para a pista, para amaciar o motor, aprender algumas lições de regulagem e pilotagem de Karts, resolver pequenos problemas de freio e perceber como é fácil perder a trajetória quando se está em alta velocidade, além de realizar alguns drifts utilizando pneus gastos.

Amaciando o motor

Assim como acontece com qualquer tipo de motor, o propulsor de um Kart precisa ser amaciado. Por exemplo, um Rotax FR125 precisa cumprir algumas etapas para estar pronto para trabalhar na plenitude de sua performance:

1. Abastecer o tanque de combustível com uma mistura de óleo e combustível na ordem de 33:1 (em condições normais é 50:1)
2. Regular o carburador para criar uma mistura ar/combustível rica
3. Nos primeiros 15 minutos, o máximo que o motor deve trabalhar é 7.500 RPM
4. Nos próximos 15 minutos, 9.500 RPM de giro máximo
5. Nos últimos 15 minutos, máximo de 11.500 RPM

Além disso, deve-se acelerar até o regime máximo determinado, ou o que puder na reta, fazer as curvas com o motor girando a 5.000 RPM, dosando freio e acelerador para isso, e pedal to te metal again. É tranquilo fazer isso nos treinos livres, mas extremamente frustante nas corridas, já que não se pode tirar o máximo do motor para realizar uma prova competitiva.

Tudo isto deve ser levado em conta antes de poder extrair o máximo do motor, quando atinge os 14.000 RPM. Por isso, antes de ter o motor pronto para competir, deve-se utilizar todo o tempo disponível, às vezes, os treinos livres são totalmente utilizados para amaciar o motor, deixando outros acertos do Kart de lado.

Regulagem e manutenção dos freios

Fazer a sangria dos freios é um processo rápido. Um recipiente coloca o fluido de freio no cilindro mestre, enquanto dois pequenos parafusos são abertos no topo das pastilhas. Deixe o fluido percorrer o sistema, aperte os parafusos, e está pronto.

Regulagem do carburador

A regulagem da mistura de ar e combustível depende de vários fatores, como as condições do tempo, que envolvem a umidade relativa do ar, densidade e temperatura ambiente. O ar mais frio e denso requer mais combustível. Uma mistura muito rica rouba potência, ao passo que uma mistura mais pobre pode diminuir a lubrificação do motor, podendo ocasionar sua quebra.

Temperatura do motor

Os motores Rotax trabalham na sua plenitude quando estão aquecidos a uma temperatura de 130 graus. Para atingir esta temperatura em dias frios, é necessário tomar medidas drásticas, como colocar fita na grade do radiador, para diminuir a circulação de ar, aumentar a temperatura da água e, consequentemente, do motor.

Pilotagem

Saber negociar as curvas com um misto de velocidade e trajetória perfeita é o que faz um bom piloto de Kart. É preciso ser rápido e ter uma "tocada" suave no volante. Ao escolher entre um Kart que saia de traseira ou de frente, um veículo balanceado é a melhor solução. Se sai de frente, não é possível obter velocidade. Se sai de traseira, não é possível acelerar nas curvas.

Outro aspecto a ser levado em conta diz respeito aos freios. Como a maioria dos Karts possui maior concentração de peso na parte traseira, e só há disco de freio no eixo traseiro, fazer um 180 e se perder na pista pode se tornar corriqueiro nas primeiras voltas. Por isso, saber dosar a frenagem nas tomadas de curvas é crucial para obter ótimos tempos.

Confira os outros episódios da série:

Introdução ao Kart: Parte 1
Introdução ao Kart: Parte 2
Introdução ao Kart: Parte 3
Introdução ao Kart: Parte 4
Introdução ao Kart: Parte 5
Introdução ao Kart: Parte 6

Introdução ao Kart: Parte 4




A maneira mais rápida de começar a pilotar um Kart é comprando um novo. Entretanto, um Kart zero quilômetro não é barato, e a depreciação de valor de um carro de corrida é muito maior que a de um carro de passeio. Uma outra forma de entrar na pista é comprando um Kart usado, de preferência, de alguma loja especializada. Caso você compre um Kart de um particular, e o motor estourar em três minutos, você estará na mão. Entretanto, dependendo do dono, você pode ter muitas vantagens com a aquisição. Se você comprar um Kart de um piloto desiludido, por exemplo, pode, a preços módicos, conseguir também dezenas de pneus, rodas, relações para o câmbio, o suporte para suspender o Kart, entre outros objetos.


Inspecionando seu Kart



Se você está comprando um Kart usado, antes de tudo, verifique o seu chassis. Poderá haver alguns amassos, mas, caso ele esteja torto ou desalinhado, desista do negócio. Quanto ao motor, especialmente os Rotax, Parilla ou de outras marcas especializadas em propulsores para Karts, veja quando foi sua última recauchutagem, quais partes são novas, quais são usadas, a quanto tempo estão instaladas e o preço para substitui-las. Caso o motor esteja muito próximo do momento da sua manutenção periódica, peça um orçamento numa oficina autorizada. Talvez não seja má ideia comprar um motor assim, pode sair mais barato que adquirir um novo.

O ideal é adquirir um Kart com um motor já instalado, evita negociações com duas pessoas e o trabalho de montar o propulsor, além da possibilidade de realizar um test-drive.


Instalação do Assento



Existem vários tamanhos de assentos para Karts, e é preciso adquirir um do tamanho certo para você, a fim de garantir seu conforto e o "feeling" do veículo na pista. Ainda assim, é necessário que ele seja instalado corretamente, caso contrário, a cada curva, ele vai sendo aos poucos desgastado, em virtude do deslocamento de seu tórax contra a estrutura lateral do assento. Uma boa pedida é comprar um protetor de tórax.

O processo de instalação não é complicado, mas é necessário encontrar o ponto certo no Kart onde o assento será firmado, de maneira a conciliar sua altura e pilotagem ágil e confortável. Isto vai depender das condições do Kart, da pista e dos hábitos do piloto, mas, em geral, o banco deve ficar posicionado mais na parte traseira do Kart, para distribuir mais o peso nas rodas traseiras, para aumentar o grip, e reclinado.


Instalação do Motor



Instalar um assento não é muito difícil. Instalar um motor, no então, é tarefa extremamente complexa. A parte mecânica do Kart consiste do motor, relação, corrente, radiador, entrada de ar, fiação elétrica, tanque de combustível, cabo do acelerador… Por isso, é melhor deixar esta parte para que pessoal especializado possa terminar a montagem do seu Kart.

Pode levar até cinco horas para que o Kart esteja pronto. Às vezes, a base do motor, ou o radiador, não se encaixam perfeitamente no chassi, e isso pode atrasar ainda mais o momento em que os primeiros sinais de fumaça possam ser exalados da saída do escapamento.




Confira os outros episódios da série:

Introdução ao Kart: Parte 1
Introdução ao Kart: Parte 2
Introdução ao Kart: Parte 3
Introdução ao Kart: Parte 4
Introdução ao Kart: Parte 5
Introdução ao Kart: Parte 6

Introdução ao Kart: Parte 3




O Kart é a forma mais barata de ingressar no mundo do esporte a motor, mas não é acessível para a maioria das pessoas. À medida que você avança de categoria, os custos aumentam quase que de forma exponencial, e consomem muito tempo do piloto em treinamento. Depois de pilotar em Karts de aluguel ou em escolas de pilotagem, sempre fica um "gostinho de quero mais", no entanto, antes de colocar a mão no bolso, é preciso saber qual tipo de Kart você quer pilotar.

O tipo de Kart Touch and Go (TaG) foi criado visando os novatos em Sprint Karts. Não possui câmbio, usa uma embreagem centrífuga para impulsionar o eixo traseiro, e possui um motor de arranque para acionar o propulsor.

Os dois propulsores mais comuns são o IAME Parilla Leopard e o BRP Rotax FR125. Ambos são 125cc, dois tempos, refrigerados a água, e custam pouco mais de três mil dólares. Os motores Rotax são a melhor opção, pois são mais potentes e tornam os Karts mais rápidos, além da marca possuir seus próprios campeonatos, reconhecidos internacionalmente.

O TaG pode ser uma boa escolha para quem não tem muito dinheiro, mas, para avançar de categoria no esporte a motor, é preciso muito dinheiro. Alguns pilotos profissionais chegam a usar um chassis de Kart novo a cada semana, e tem até três motores diferentes a escolher, dependendo das condições do tempo e da pista. Supõe-se que um piloto gaste em torno de dois milhões de euros para chegar à Fórmula 1. Para que você tenha uma ideia dos custos de manutenção de um Kart de competição, abaixo serão mostradas algumas tabelas com os preços dos equipamentos necessários para ser um piloto de Kart.


Equipamentos de Segurança


Item Baixo Custo
Alto Custo
Capacete $100 $800
Proteção para o pescoço
$15 $400
Proteção para peito e tórax
$25 $200
Macacão
$50 $500+
Luvas
$20 $200
Sapatilhas
$20 $160


Peças para o Kart


Item Baixo Custo Alto Custo
Óleo 2 Tempos
$20 $20
Porcas e parafusos sobressalentes
$0 $40
Bateria $80 $120
Pneus $0 $220
Corrente $25 $75
Combustível $0,50/galão $5/litro


Ferramentas e Acessórios


Item Baixo Custo Alto Custo
Caixa de ferramentas
$20 $500
Luvas $10 $50
Agulhas de Carburador
$0 $100
Engrenagens do Câmbio
$20 $200
Trailer $0 $$$$$
Calibrador de Pneus
$0 $200
Pirômetro de Pneu
$0 $400
Tanque de Ar Portátil
$0 $50
Estande
$50 $2,000
Recarregador de Bateria
$20 $60
Estação Meteorológica
$0 $1,500
Reparador de Corrente
$20 $70
Reservatório de Combustível
$5 $70
Sangrador do Freio
$0 $60


Custos Recorrentes por Temporada


Item Baixo Custo
Alto Custo
Escola de Pilotagem
$0 $$$$$
Taxas para Treinos
$15 $250
Taxas para Corridas
$30 $400
Recauchutagem de Motor
$0 $3,500


Kart


Item Baixo Custo Alto Custo
Kart $200 $$$$$
Motor $500 $15,000
Telemetria $0 $1,200
Rodas
$0 $400/conjunto
Banco $0 $600
Carenagem $0 $800
Decalques $0 $300


Por algo em torno de mil e quinhentos dólares, você consegue um Kart usado com um motor decente. No entanto, para entrar em competições de nível internacional, os gastos aumentam para algo em torno de oito mil dólares, para início de conversa. Isso até a primeira troca de óleo, pneus ou de uma roda quebrada. E o custo para reparação destes detalhes não é barato. Se você não tiver dinheiro para arcar com estas despesas, a diversão acaba por aqui.

Confira os outros episódios da série:

Introdução ao Kart: Parte 1
Introdução ao Kart: Parte 2
Introdução ao Kart: Parte 3
Introdução ao Kart: Parte 4
Introdução ao Kart: Parte 5
Introdução ao Kart: Parte 6

Introdução ao Kart: Parte 2




Muitas pessoas simplesmente não conseguem pilotar um Kart, já que é difícil para elas compreender como entrar rapidamente em uma curva, prendendo a respiração e sentindo sua cabeça quase "se desprendendo de seu corpo e sair rolando até chegar nos pits". Entender como fazer uma condução competitiva na pista e, ainda por cima, defender-se dos oponentes, são fatores importantíssimos a se levar em conta antes de colocar a mão no bolso e comprar seu Kart.



Antes de ter seu próprio Kart, e conhecer a forma de conduzi-lo, a melhor forma de fazer isso é participar de corridas de Karts de aluguel, ou ir a alguma escola de pilotagem. Lá, são fornecidos macacões, luvas, capacetes, e o que mais for necessário para uma experiência segura e satisfatória. Os Karts oferecidos nestes lugares são os que possuem proteção de chassi, motores quatro tempos que têm potência inferior a 10 CV, e pneus que, de tão gastos, já não tem mais os "furos" que indicam seu desgaste, mas ainda oferecem grip muito mais que o suficiente para este tipo de veículo.



Na primeira vez que você pilota um Kart, se você conseguir não sair da pista, rodar ou cometer "barbeiragens", as dores corporais resultantes do esforço de conduzir este veículo logo aparecem, nos braços, pernas e, principalmente, no pescoço e no quadril, que são as partes que mais sofrem com as acelerações laterais, mais conhecidos como forças G. Com uns 300 reais, proteções para estas partes do corpo podem ser adquiridas, para que as dores possam ser minimizadas, poupando ciclos cerebrais para que o piloto possa se concentrar mais na pilotagem.



Depois das primeiras voltas, você começa a se animar, e quer chegar ao seu limite. É aí que as coisas começam a se complicar. Você tem que encontrar a trajetória perfeita da pista, para realizar as curvas na maior velocidade possível, além de ter que negociar as forças G que são transferidas diretamente das rodas do Kart para seu corpo, e conhecer as reações do veículo que está conduzindo. Tudo isto leva muito tempo de treinamento, dedicação e força de vontade, caso contrário, você irá desistir bem cedo.



As físicas e reações de um Kart de baixa potência são as mesmas de Karts mais potentes, e as suas diferenças praticamente se resumem à força do motor utilizado, nos freios e na presença, ou não, de caixa de marchas, e cabe a você aprender tudo isto com rapidez, caso queira subir de categoria, para que possa pilotar veículos mais velozes e, quem sabe, participar de campeonatos.

Confira os outros episódios da série:

Introdução ao Kart: Parte 1
Introdução ao Kart: Parte 2
Introdução ao Kart: Parte 3
Introdução ao Kart: Parte 4
Introdução ao Kart: Parte 5
Introdução ao Kart: Parte 6

Introdução ao Kart: Parte 1




O ponto de partida de todos os pilotos que almejam categorias de grande importância no automobilismo, o Kart é um veículo que não possui suspensão nem downforce, e oferece a mínima proteção para o piloto. A diversão é garantida, desde o Kart com um fraco motor de 2,5 CV, rodando com pneus de 10 anos, a 50 reais por meia hora, ao Superkart com motor de 100 CV que permite fazer curvas com acelerações laterais de mais de 3 G e obter mais de 200 Km/h de velocidade máxima.



O Kart é a maneira mais segura, barata e que oferece o melhor "feeling" para quem quer começar a competir, apesar dos maiores investimentos necessários para alcançar campeonatos de nível internacional. Há uma infinidade de classes, chassis, motores, pneus, pistas, regras e confederações, algumas delas controladas por organizações internacionais, o que torna mais difícil escolher o melhor caminho para competir, de acordo com o que suas necessidades financeiras permitem.



Com relação à segurança, o Kart não oferece muitos riscos de ferimentos ou de morte. Claro que não é um esporte 100% seguro, mas, se o piloto fizer uma pilotagem responsável e tomar todas as medidas de segurança, as chances de sair da pista diretamente para o hospital são baixíssimas.


Tipos de Karts


Outdoor "Fun" Karts

Estes são Karts destinados a crianças. Geralmente possuem motores de cortadores de grama ou veículos leves, gerando potência não muito maior que 5 CV. Possuem proteções que envolvem toda a parte inferior do veículo. São veículos que priorizam a diversão de pessoas sem muita experiência no esporte a motor.


Endurance/Rental Karts




Estes Karts ainda possuem a proteção lateral, mas motores são mais fortes, chegando a 10 CV. Estes veículos podem produzir uma aceleração lateral de até 1,5 G, mais que numa Ferrari Enzo, por exemplo. A mecânica e a preparação do motor é limitada, para que não haja diferença entre um e outro, já que estes são Karts usados para aluguel.


Sprint Karts




Este já é um Kart destinado a competições. Geralmente possuem motores dois tempos, com cilindrada entre 80 e 125 cc, embora haja motores com maior ou menor cilindrada. Estes motores geram potência beirando os 35 CV, e o peso do veículo depende da classe no qual participa. Karts para crianças, ou "cadetes", chamados assim devido à categoria na qual participam, são menores, mais leves e usam motores mais fracos. À medida que progridem, vão obtendo permisão para usar Karts mais potentes.

Estes Karts produzem, nas curvas, acelerações laterais de até 2.5 G. Alguns modelos, chamados Touch and Go (TAG), tem partida elétrica. Os outros possuem partida manual, seja com sistema de "carretel", fonte externa de energia elétrica para o motor de arranque, ou o tradicional "pega no tranco", no qual é preciso a ajuda de outra pessoa para empurrar o veiculo com a parte traseira levantada, e, embalado, largar o Kart no chão, impulsionando o eixo traseiro e fazendo o motor girar e entrar em funcionamento.

ClasseIdadePeso mínimo (Kg)
Micro Max7 - 10106,59
MiniMax9 - 12120,20
Junior13 - 16145,15
Senior Max15+165,56
Master16+183,70



Shifters




Os Shifter Karts são iguais aos Sprint Karts, excetuando pelo fato de possuírem uma caixa de câmbio, geralmente obtida a partir da mecânica de uma motocicleta. Motores são de 125 cc na maioria dos casos, o que pode levar o veículo a acelerar da inércia aos 100 Km/h em quatro segundos e obter uma velocidade máxima de mais de 200 Km/h. As acelerações laterais em curvas são na ordem de 2,5 G, e discos de freio nas rodas dianteiras são necessárias para maior eficiência na frenagem.


Oval (Four Cycle) Karts




Estes Karts não são os preferidos dos fás da Fórmula 1 ou das categorias que fazem curvas para a esquerda e para a direita. Estes Karts são designados para obter maior performance nas pistas ovais, com curvas somente para a esquerda, com pneus mais largos nas rodas direitas, e são chamados "Four Cycle" por causa do comum uso dos motores quatro tempos da Briggs And Stratton, que tem custos de manutenção mais baixos que os propulsores dois tempos, e tem potência por volta de 10 CV. As classes e categorias são definidas de maneira similar às de Sprint Karts. Os Oval Karts possuem mais componentes aerodinâmicos, para satisfazer as necessidades deste tipo de pista. Em muitas corridas de Karts em pistas ovais, há dinheiro em disputa, o que raramente ocorre nos maiores campeonatos que utilizam Sprint Karts.


Superkarts




Os Superkarts são mais largos e possuem caixas de câmbio com trocas mais rápidas. Seus motores geralmente possuem 250cc de capacidade cúbica, potência entre 70 e 100 CV. Podem acelerar de 0 a 100 Km/h em menos de três segundos e sua velocidade máxima pode passar dos 230 Km/h. Seus componentes aerodinâmicos fazem os Superkarts parecerem carros de Fórmula, mas ainda há poucos elementos de segurança e ausência de suspensão. São encontrados correndo em autódromos ao invés de kartódromos, e podem produzir acelerações laterais de mais de 3 G nas curvas.

Confira os outros episódios da série:

Introdução ao Kart: Parte 1
Introdução ao Kart: Parte 2
Introdução ao Kart: Parte 3
Introdução ao Kart: Parte 4
Introdução ao Kart: Parte 5
Introdução ao Kart: Parte 6

Uma imagem



Felipe Massa pilota um Kart no Kartódromo Internacional Granja Viana, preparando-se para sua volta à Fórmula 1.

Uma imagem

Fernando Alonso, no Renault Road Show, em Oviedo, Espanha, 5 de setembro de 2009.


Quem sabe, um dia, eu possa pilotar um desses, mas sem câmbio...

Kart "Monstro"


A Kart Mini e o piloto Lucas Di Grassi estão contruindo um kart com dois motores Parilla, que desenvovem, juntos, cerca de 68 CV de potência. A configuração é a seguinte: chassi Mini 2009, 99 Kg, 2 motores Parilla 125cc, 68 CV de potência.

Para garantir estabilidade e controle, as rodas dianteiras foram substituídas por modelos usados normalmente no eixo traseiro. Além disso, um aerofólio foi instalado, e foi criado um assoalho com extrator para acelerar o fluxo de ar por baixo do veículo.

O sistema de freios também recebeu modificações. O disco traseiro é acionado pelo pedal esquerdo. Os discos dianteiros são controlados por um comando instalado junto com o volante, semelhante ao que equipa os modelos Shifter.

1994 Honda 200cc Go Kart - 110 MPH



Andando de Kart na grama



Uma frase

Ayrton Senna da Silva, na inauguração da sua pista de kart, na fazenda de Tatuí.
"Eu gosto mesmo é de Kart."

Lico Kaesemodel vs. Rafael Lopes

O piloto da Stock Car desafiou o repórter do GloboEsporte.com numa corrida de Kart.


Bruce Dickinson pilota um kart

Bruce Dickinson, vocalista da banda inglesa Iron Maiden, acelerou um Biland Kart, ao lado do empresário e promotor da categoria no Brasil Paulo Breim, no Kartódromo Ayrton Senna, que fica ao lado do Autódromo de Interlagos, antes de tocar pela oitava vez no Brasil, no último domingo.


Bruce Dickinson e o empresário Paulo Breim


Bruce, pisando fundo no pedal direito, no Kartódromo Ayrton Senna

Uma frase




"A primeira volta é pra conhecer o carro, da segunda em diante aí é com você mesmo". Paulo Aidar

Foi exatamente o que eu pensei quando fui pilotar um Kart de competição pela primeira vez. Conhecer o equipamento e a pista na primeira volta, para só depois "sentar a bota".

Jet Kart

A última condução pro inferno!


Pilotando pela primeira vez um Kart de competição

O feito aconteceu no Kartódromo Internacional de Venâncio Aires, em 06/12/2008.






Não andei mais rápido por medo de estragar o Kart, já que não era meu, e essa tal de força G "castiga" o piloto, mas, mesmo assim, a sensação de andar a mais de 100 Km/h a 2 centímetros do chão é única.

rFactor - BRKart



Inauguração do Kartódromo Internacional de Venâncio Aires - 10/05/2008

Treinos livres da manhã - Categoria Cadete


Treinos livres da manhã - Categoria Speed B


Treinos livres da manhã - Categoria Pro 400cc


1ª bateria - Categoria Cadete


1ª bateria - Categoria Speed B


1ª bateria - Categoria Pro 400cc


1ª bateria - Categoria 125cc


1ª bateria - Categoria 125cc


1ª bateria - Categoria 125cc


1ª bateria - Categoria 125cc