Ferdinand GT3 RS: Porsche de pedalar em tamanho real


O Ferdinand GT3 RS, apesar de ter o formato do lendário Porsche 911, não foi criado pela marca de Stuttgart. É um veículo sem emissão de poluentes, batizado com o primeiro nome do fundador da famosíssima fabricante de carros esportivos, Ferdinand Porsche.

O veículo possui pintura dourada, um enorme aerofólio traseiro e muitas entradas de ar, para evitar que motorista e passageiro "cozinhem" com o calor gerado no habitáculo. Pesa apenas 99,6 Kg, e não possui motor: o carro é impulsionado pelas pernas dos ocupantes. Enfim, trata-se de uma enorme bicicleta adaptada.

O sistema de direção do carro consiste de um par de guidões. As rodas possuem pneus Schwalbe Crazy Bob de mountain bike. O Ferdinand GT3 RS será mostrado em Lentos, Museum of Art Linz, Austria.


Se viesse ao Brasil, seria o primeiro, ou um dos primeiros, a comprá-lo!

Só não precisa vir nessa pintura, aliás, nem pintura parece, está mais para um papel enrolado em volta da carroceria...

O problema será nos dias de calor, já que não tem ar condicionado...

Iria para o trabalho todo dia com ele. Além de fazer um trabalho físico, circularia no trânsito com estilo... mas levaria esporro de muito mané em Vectra financiado que diria que anda mais rápido que eu...

Por que meu site demora tanto para ficar pronto?

O problema abordado neste artigo acomete dez entre dez empresas que têm presença na internet: o atraso entre produzir e colocar o website da empresa no ar. Este mal, que independe do segmento de atuação, porte, valor investido ou se o desenvolvimento é feito por equipe interna, "sobrinho" ou agência especializada, parece seguir fielmente os preceitos da Lei de Murphy: se alguma coisa puder dar errada e atrasar o projeto, certamente vai acontecer.

Como profissional de marketing digital, gostaria muito de anunciar uma solução simples para o problema. Certamente não daria conta de atender tantos clientes que surgiriam! Mas infelizmente a questão é complexa e exige o envolvimento de vários fatores para ser resolvida.

O desenvolvimento de um website pode ser comparado à construção de uma casa. Por melhor que sejam os engenheiros, arquitetos ou pedreiros, toda construção está sujeita a contratempos que inevitavelmente acarretam atrasos na finalização da obra. Por exemplo, o levantamento da estrutura é feito conforme o previsto, mas pode sofrer problemas no encanamento e instalação elétrica. Quanto maior o atraso para finalizar esta etapa, mais demorado será iniciar a etapa seguinte, como instalação do piso, azulejos e pintura. Atrasos também podem ser provocados por detalhes. O mínimo desnivelamento do piso da sala impede a colocação do carpete de madeira, e a solução pode levar semanas se o pedreiro encarregado já finalizou a sua parte e está trabalhando em outra obra. Quem já construiu ou reformou a casa sabe o que estou falando.

O mesmo acontece na produção de um site. Em agência ou departamento especializado, envolve profissionais de diferentes especialidades em cada etapa: designers, programadores, profissionais de marketing digital, editores. Cada um possui uma lista de projetos em andamento e quando finaliza o seu trabalho em um site parte para o seguinte. Se você fizer alguma alteração de última hora depois de a etapa ter sido concluída, inevitavelmente irá para o "fim da fila", ou seja, terá de esperar que os outros projetos sejam também concluídos para voltar ao seu. Se a mudança necessita do envolvimento de outros profissionais (cada um com sua fila de projetos para executar e concluir), imagine a bola de neve que essa simples alteração pode ocasionar em termos de atraso.

Baseado na experiência (de passar por todos os problemas e imprevistos possíveis e imagináveis, podem acreditar!), listamos a seguir cinco critérios a serem levados em conta e que podem reduzir em 80% o índice de atraso no desenvolvimento de um website. São eles:

Defina os objetivos: Na maioria das empresas, os motivos para fazer ou refazer um site são geralmente muito vagos. "Ruim", "desatualizado" ou "antigo" são os argumentos mais recorrentes e levam em conta apenas aspectos relativos às informações ou ao visual. Com isso, o desenvolvimento em muitos casos "empaca" por questões prosaicas, como disposição ou tamanho dos textos, cores, posição do menu ou tamanho do logo. Claro que essas são preocupações importantes, mas o que precisa ser priorizado é a finalidade do site: aumentar a visibilidade da empresa na internet, aumentar o número de visitas, destacar os diferenciais ou determinados produtos e serviços, incentivar o visitante a entrar em contato direto.

Tenha um planejamento: O primeiro passo é estabelecer o que tem de aparecer com destaque (textos sobre a empresa, serviços, cases de clientes, imagens de produtos etc.). Se a meta é levar o visitante a conhecer um lançamento, por exemplo, há informações e imagens suficientes e atraentes para chamar a atenção? O segundo passo é definir a "usabilidade" do site, ou seja, como o conteúdo será apresentado de modo a permitir que o internauta encontre o que procura com facilidade. Isso pode ser feito por meio da "arquitetura da informação" ou wireframes, que nada mais são do que montar um esboço para testar a funcionalidade e a navegabilidade do site.

Simplifique: Hoje a regra na internet é a praticidade. Ninguém, nem você e muito menos seu cliente, quer perder tempo esperando o site carregar ou ficar indo de lá para cá em busca da informação que lhe interessa. Portanto, não tenha receio em cortar o que não seja necessário, sejam textos, imagens ou páginas. Isso também agiliza a programação do site, que vai se concentrar no que é essencial.

Faça um check-list: A maioria dos projetos atrasa muito além do previsto simplesmente porque a empresa não dispõe ou demora a passar o conteúdo, quando não "descobre" que este está muito desatualizado e resolve fazer outro, o que demanda mais semanas ou meses. Para evitar esse contratempo, faça um check-list para determinar o conteúdo disponível e o que precisa ser atualizado antes de dar início à produção do site propriamente dito.

Monte um cronograma: Especifique as etapas do projeto e tempo médio de execução de cada uma. Dessa forma, é possível identificar os itens que poderão provocar atrasos e remanejar os prazos dentro da realidade. Se, por exemplo, a previsão é de que o site esteja pronto em 15 dias a partir do momento em que o conteúdo seja entregue, mas este sofra um atraso de 30 dias, todos ficam cientes de que o prazo automaticamente será estendido para 45 dias.

Evite alterações de última hora: Esta também é uma das principais causas dos atrasos no projeto. O site está na etapa de finalização e um dos diretores resolve implicar com a disposição do logotipo da empresa, ou percebe que as fotos da equipe precisam ser refeitas. É aqui que entramos no efeito "bola de neve", explicado anteriormente. Uma alteração que parece simples pode necessitar de vários profissionais para executar cada etapa necessária, estendendo a produção por mais alguns dias ou, em alguns casos, encarecendo também o processo. Portanto, certifique-se de que o conteúdo está atualizado, o wireframe foi aprovado pelas instâncias superiores, esteja com o cronograma sempre em mãos e alerte para as outras áreas da empresa que futuras mudanças fora do previsto provocarão atrasos.

iMasters

Acho que esse motorista joga muito Frogger...



Acidente e desastre




Para mim, o incidente entre Sebastian Vettel e Mark Webber no GP da Turquia de 2010 foi tanto um acidente como um desastre. Um acidente, pois foi uma tentativa de ultrapassagem que resultou em toque entre os dois bólidos rubro-taurinos, além do fato de Vettel estar sob pressão, num momento delicado na temporada. E também é um desastre, pois sepultou uma chance de dobradinha da equipe de Sebastian Vettel e Mark Webber.

Este evento contribuiu para que a "máscara" de equipe liberal, que permite disputas internas e não tendencia suas atitudes para um dos pilotos, caísse. A Red Bull Racing está se mostrando tão corporativista como as outras, realizando mudanças nos carros para favorecer Sebastian Vettel, que é apadrinhado pela empresa de energéticos de Dietrich Mateschitz desde a Fórmula BMW.

O alemão é ferramenta de marketing da companhia, que condiz com o público alvo da Red Bull, que são pessoas jovens, com vontade de viver a vida com a maior intensidade possível, como se precisassem de uma energia extra, portanto, potenciais compradoras de latinhas de Red Bull.

Com isso, é nada mais que "natural" a equipe concentrar seus esforços em tentar alavancar a temporada de 2010 de Vettel, mas Mark Webber não está vendendo barato essa liderança, ainda mais pelo motivo de não ter equipe para o ano que vem, o que foi resolvido semana passada, com a renovação de seu contrato com a Red Bull Racing, acabando com algumas especulações.

Third Person Drive

Se você é viciado em GTA e anda de carro pela cidade do jogo sempre na visão de terceira pessoa, já imaginou fazer isso na vida real?

Pois foi o que essa turma tentou fazer, tapando o para-brisa de um Ford F150 completamente, instalando uma câmera digital pendurada na traseira do veículo, e conectando a mesma em um monitor, posicionado na frente do motorista.

O resultado, você confere no vídeo abaixo. Ah, nunca é demais repetir: crianças, não tentem isso em casa. Este é um experimento supervisionado e executado em um campo de provas especial e blablabla...


Pebolim da Audi




Em ano de Copa do Mundo, só se fala sobre futebol. A Audi misturou o mundo da bola com o das rodas e lançou nesta terça-feira (1º) um pebolim, conhecido também como "totó" ou "fla-flu". O brinquedo foi desenvolvido no centro de design da montadora na Alemanha.

Com produção limitada em apenas vinte exemplares, o pebolim será vendido por cerca de R$ 28 mil. A cor que cobre sua estrutura é o prata, famoso nos modelos da marca, e o logotipo das quatro argolas está disposto em dois lados da peça. No "campo", jogadores de preto e vermelho, duas das cores da bandeira alemã.