O Campeonato Mundial de Fórmula 1 em 1997 era disputado ferrenhamente entre Jacques Villeneuve e Michael Schumacher. Até que, em Suzuka, Japão, penúltima etapa, a polêmica começou já no segundo treino livre. Jacques Villeneuve não desacelerou enquanto a bandeira amarela era agitada no local onde Olivier Panis estava com o carro da Prost Grand Prix parado fora da pista.
O canadense, que era líder da classificação do campeonato de pilotos, foi simplesmente suspenso da corrida. É que Jacques Villeneuve já tinha desrespeitado bandeiras amarelas outras duas vezes durante a temporada. Como era re-reincidente, o canadense foi excluído da corrida.
Em 25 de outubro de 1997, sábado, realizava-se o treino classificatório que definia o grid de largada para a corrida do domingo, última da temporada. Tudo transcorria normalmente, até os três primeiros pilotos na tabela de classificação do campeonato de pilotos, Jacques Villeneuve, Michael Schumacher e Heinz-Harald Frentzen, entrarem na pista para marcarem seus tempos.
Frentzen registrou o tempo de 1:22.022. Logo após, Villeneuve pulveriza o tempo marcado pelo companheiro de equipe, baixando o tempo da pole position em quase um segundo. O novo tempo de volta a ser batido tornava-se a marca de 1:21.072.
Se há alguém com quem acontece as coisas mais imprevisíveis, este alguém é Danica Patrick. Não bastando o fato de ser uma mulher numa categoria tradicionalmente masculina, e ainda por cima, liderando uma prova, eis que o improvável acontece.
Durante a etapa de Montreal da NASCAR Nationwide Series, a piloto passa por cima de um objeto que estava na pista. Detalhe: o tal objeto era um sapato, atirado por um dos transeuntes que estavam na arquibancada. Após isso, o carro de Danica perdeu rendimento, ela foi ultrapassada, e acabou tendo que fazer um pit-stop de emergência, ficando para trás.
Com isso, a disputa pela vitória ficou entre Justin Allgaier e Jacques Villeneuve, o piloto da casa. O canadense liderou 43 das 81 voltas, e era o líder na última volta do segundo "green-white-checkered", quando recebeu um toque na traseira do seu carro por Justin, manobra popularmente conhecida como "totó".
Jacques acabou sendo ultrapassado também por Sam Hornish Jr., companheiro de equipe na Penske, terminando a prova em terceiro. Como não se conformou com a manobra de Allgaier, enquanto o vencedor comemorava com os tradicionais "zerinhos", Villeneuve parou ao seu lado e gritou esbravejado, como se fosse um simples incidente de trânsito em via pública.
"Não fiquei sem combustível. Simplesmente fui tirado da prova por Allgaier", disse Jacques. "Ele freou antes do normal", disse Justin.
Maranello, 8 May – This morning, at the Fiorano Circuit, one could be forgiven for imagining that Gilles Villeneuve was back on track, when shortly after 10.30, a 312 T4 rumbled out of the pits prior to doing a few laps of the track. In fact, this was a special commemoration organised by Ferrari as a tribute to the Canadian driver who raced for the Maranello Scuderia from 1977 until he died tragically during qualifying for the Belgian Grand Prix on 8 May 1982. On the thirtieth anniversary of his death, his son Jacques took to the track in his memory, at the wheel of the same car with which his father won three races in 1979 and that his team-mate Jody Scheckter drove to take the Drivers' Championship title. Taking part in the event were Ferrari President Luca di Montezemolo, the Vice President Piero Ferrari, the Scuderia Ferrari drivers, Fernando Alonso and Felipe Massa, the Managing Director, Amadeo Felisa and the engineer, Mauro Forghieri, who was Technical Director in Gilles' day. Many fans were drawn to Maranello by the ever present memory of the courageous driver and bringing the event to life, they were joined by Villeneuve's mechanics, his widow Joann and their daughter Melanie, who had been by his side back in those unforgettable days.
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