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O canal da Fórmula 1 no YouTube e a tela dividida da Globo são tentativas de valorização do produto de Bernie Ecclestone

F1 2015 - GP da Austrália - Transmissão da Rede Globo de Televisão
Em plena sexta-feira 13, o mundo da Fórmula 1 trouxe várias boas notícias. A atualização dos gráficos e geradores de caracteres da transmissão oficial, um novo website, atuação mais intensa no Twitter e a abertura de um canal no YouTube.

Tudo isto é uma excelente resposta de Bernie Ecclestone às declarações dele mesmo no ano passado, quando afirmou que a categoria não busca os mais jovens porque não têm dinheiro para comprar nenhum produto anunciado na Fórmula 1, seja patrocinadores oficiais, marcas estampadas nos carros, anúncios na transmissão das emissoras oficiais etc.

No entanto, o que deu mais a falar no Brasil sobre a Fórmula 1 neste domingo foi a controversa inovação na transmissão da corrida por parte da Rede Globo de Televisão. Um estúdio, mais precisamente, o mesmo do programa "Encontro", apresentado por Fátima Bernardes, no Projac, que recebeu cenário temático e convidados, transformado numa espécie de "balada vip do Galvão", bem no estilo "Copa do Mundo".

Daimler vende 9,1% de suas posses

A Daimler negociou 96,4 milhões de ações, o que representa 9.1% de sua totalidade, para o grupo de investimentos Aabar Investments PJSC de Abu Dhabi, no valor de 1,95 bilhão de euros, o que totalizou 20,27 euros por ação. Mesmo com um desconto de 5% no valor total da transação, ela ainda foi vista como um bom negócio pela empresa alemã.

O valor da Daimler nas bolsas de valores foi reduzido pela metade desde junho, quando suas ações eram negociadas a 45 euros cada uma, ao contrário da BMW, que teve um acréscimo de 1,7%.

Com sua base em Stuttgart, a Daimler reduziu a produção de carros na Alemanha e começou a fabricar caminhões para os Estados Unidos. A empresa perdeu 1,53 bilhão de euros no último trimestre de 2008, consequência de possuir quase 20% da Chrysler.

Esta aquisição faz da Aabar a maior acionista da Daimler. A Kuwait Investment Authority, outra empresa de investimentos do Golfo Pérsico, tem 6,9% da compnhia alemã.

Kawasaki volta atrás, parcialmente!




A Kawasaki voltou atrás na sua decisão de abandonar a MotoGP e anunciou nesta quinta-feira que vai disputar a temporada de 2009 com uma só moto, que será pilotada pelo italiano Marco Melandri. De acordo com a marca nipónica, a construtora japonesa resolveu continuar as suas actividades na MotoGP após muitas negociações com a Dorna e outras identidades envolvidas. As mudanças de regulamento, como a limitação parcial dos sistemas eletrônicos e o fim dos treinos de sexta-feira contribuíram para esta reviravolta.

Mesmo tendo anunciado que não disputaria o campeonato de 2009, a Kawasaki já vinha preparando a moto de 2009, ao testar a nova Ninja ZX-RR, com o francês Olivier Jacque e o japonês Tamaki Serizawa, no circuito australiano de Eastern Creek, no mês de janeiro.

Até a Playboy

Depois de anunciar a perda de 156 milhões de dólares em 2008, a Playboy Enterprises pode vender as ações da sua revista no mercado financeiro. Por conta da crise, a instituição registrou um crescimento de 291 milhões de dólares, 14% menor do que o alcançado em 2007.

Outra iniciativa da Playboy Enterprises será uma reestruturação da revista, com o remanejamento de funcionários e diminuição das despesas.

A crise econômica mundial, e sua solução





Chrysler coloca Viper à venda




Como parte de um plano de salvamento das finanças que a Chrysler tem que apresentar ao governo americano até 17 de fevereiro, para receber uma ajuda de 4 bilhões de dólares, a empresa americana pôs à venda a marca Viper do grupo.

Já há pelo menos três interessados em comprar a marca.

Mitsubishi deixa o Rally Dakar




Por conta da crise econômica, a Mitsubishi anuncia sua retirada do Rally Dakar, depois da primeira derrota em oito anos. Estava invicta desde 2001, quando foi vencida pela Volkswagen.

A debandada se estende a todas as competições cross-country que participava.

Pago pra ver...

O programa Olhar Digital de domingo exibiu uma reportagem dizendo que há vagas para o setor de Tecnologia da Informação.

É justamente este o setor que mais sofre com a crise econòmica mundial. A longo prazo, eu até acredito que possa melhorar...


WTCC sofre a primeira baixa com a crise

Guess who?



Foi a Honda! A equipe N.Technology anunciou que não disputará a temporada 2009 após a perda do apoio financeiro e técnico da equipe nipônica e liberou piloto britânico James Thompson, após cumprir apenas o primeiro dos três anos de contrato.

Para poder prosseguir competindo, a equipe firmou um acordo com a Campos Racing, que compete na GP2. Os dois Honda Accord estarão à disposição da equipe do ex-piloto de Fórmula 1 Adrian Campos. Mesmo assim, a participação no WTCC ainda não é certa.

Kawasaki deixa MotoGP




A história surgiu como rumor pouco antes do Natal, e hoje, a Kawasaki oficializou sua saída da MotoGP. Os japoneses culparam a crise econômica. Isso já não é novidade para ninguém.

John Hopkins e Marco Melandri, pilotos anunciados para 2009, estão agora sem emprego. A Aspar, que esteve próxima de se tornar um time-satélite da Kawasaki, estaria em negociações para assumir a agora extinta equipe.

Screw You, Yahoo! (Dane-se, Yahoo!)

Michelle Chappel, uma cantora, professora e consultora para o mercado de internet, criou uma música em protesto aos mais de 1.500 cortes decorrentes da crise econômica mundial.

"Esta canção não é apenas sobre o Yahoo!, é sobre todas as empresas que estão distribuindo demissões. Seria ótimo se vocês fizessem um alarde sobre isso para ajudar a levantar o espírito do povo durante esta desaceleração econômica”.


As grandes corporações, depois da crise







































Suzuki e Subaru deixam o WRC


As duas montadoras japoneses que possuem maior tradição no Mundial de Rali anunciam que não participam mais do campeonato. A justificativa é a mesma da Honda, deixando a Fórmula 1: a crise econômica mundial.

Earthnightmares




Agora é oficial: a Honda deixa o circo da Fórmula 1 e pôe a Honda Racing Team à venda.

Para não dizer que a crise mundial chegou à categoria máxima do automobilismo.

http://www.formula1.com/news/headlines/2008/12/8755.html

Logotipos das empresas, depois da crise