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Citroën DS3 é mostrado usando Realidade Aumentada

As empresas de publicidade estão investindo pesado nesta nova tecnologia chamada Realidade Aumentada, na qual o internauta, utilizando uma webcam, interage com um aplicativo executado em um web browser, produzindo efeitos como os do vídeo abaixo. Tudo é feito sem a interferência do teclado ou mouse.


Produzindo clientes

Para tornar-se um bom consultor ou vendedor web, recomenda-se não só a certeza de que gosta daquilo que está fazendo, mas também a leitura completa desse texto, além de um sistemático estudo em cima de conceitos de marketing. Se o cliente é o "rei", é justo que ele sinta-se tranqüilo em saber que seu projeto está em boas mãos.

Talento

"Nas empresas que "produzem clientes", o talento precisa existir numa dimensão muito mais ampla do que nas empresas simplesmente eficientes. O talento precisa brotar na definição do formato da relação, na genialidade de prover soluções e idéias, no gerenciamento dessas soluções, na beleza das formas do produto final e na manutenção das relações. É arte pura!" César Paz, presidente da AG2

Para que um projeto se transforme em bons resultados tanto para você, quanto para seu cliente, é necessário estar bem claro o prazer em se trabalhar com soluções de marketing para web, ou para qualquer outro ambiente. Criar soluções concretizáveis com idéias inteligentes promovem, no cliente, o verdadeiro sentimento de valor sobre o serviço solicitado, garantindo uma boa relação, que conseqüentemente lhe trará bons frutos.

A frase de César Paz define bem o que é ter clientes. Hoje falamos muito em fidelizar e encantar. O problema de tudo isso é o desgaste gerado por toda essa cadeia de processos. Fidelizar e encantar não agregam mais "valor" ao produto, pois já viraram palavras "clichês" do vocabulário do empreendedor atual.

Gerar valor é demonstrar que você ama aquilo que você faz e que você tem vocação, ou seja, talento. Gerar valor é também entregar ao cliente algo a mais, além do produto. Em tempos onde as relações são cada vez mais distanciadas, principalmente por causa da tecnologia, as relações humanas ganham espaço na geração de valor.

A proposta

Existem dois tipos de clientes, e para cada um, diferentes estratégias.

Primeiro tipo: o cliente não tem um departamento de marketing ou uma pessoa responsável somente por isso. Geralmente, o cliente é o dono da empresa, o financeiro, o departamento de marketing e tem outras funções mais.

Segundo tipo: o cliente tem um departamento com uma ou várias pessoas. O departamento é responsável pela integração entre a estratégia de marketing definido pela empresa e a contratação de demandas publicitárias. Geralmente esse funcionário é formado em áreas de comunicação e/ou marketing ou áreas relacionadas.

O primeiro cliente geralmente é o mais difícil de trabalhar, por esse absorver tantas funções na empresa. O percurso de uma boa idéia ou estratégia, acaba desviando-se por falta de tempo para o acompanhamento de sua execução. Nesse tipo de abordagem, a melhor estratégia é ter jogo de cintura para conseguir fechar todo um projeto o mais rápido que se conseguir. Nesse caso, o melhor é ter paciência e adiantar ao máximo o projeto, de acordo com suas experiências de mercado e com o briefing.

Recomendo, em uma primeira visita ao cliente, uma conversa aprofundada, com uma dose de informalidade, sobre seus objetivos, planos de negócio, objetivos da peça, mercado, etc. A partir daí você torna-se o departamento de marketing dele. Nesse primeiro atendimento é importante obter do cliente o maior número possível de detalhes, pois no final das contas, quem preencherá o briefing será você.

Explique bem cada processo que o orçamento percorre até ser entregue a ele (um orçamento é a solução de problemas por ele abordados) e não tenha receio de responder a valores em um primeiro bate-papo. Se o cliente perguntar o valor da criação e impressão de um folder, por exemplo, passe um valor estimado, e explique que o valor dependerá do que ele realmente quer (tamanho, número de informações, imagens, corte especial, verniz, etc.). Explique que o valor repassado poderá aumentar ou até cair. Um ponto positivo em se dizer os valores em um primeiro encontro é que o cliente passa a solicitar serviços de acordo com o orçamento, separado por ele, destinado à publicidade. Se o cliente estiver apenas especulando, logo ele demonstrará que não era bem esse valor que ele esperava. Com isso, você ganha tempo no orçamento de propostas realizáveis.

Já o segundo cliente (que possui um departamento de marketing) é mais fácil de interagir. Geralmente ele já sabe aproximadamente o valor dos trabalhos, prazos, e o que será melhor para a empresa. Nesse caso, você dará apenas algumas idéias a mais no projeto. A vantagem nesse tipo de atendimento é que grande parte dos responsáveis pelo departamento de comunicação dessas empresas já possuem grande percepção da importância do marketing e planejamento. A agência contratada seria apenas um elo entre a empresa e seus objetivos.

Para os dois tipos de clientes, o que vale é surpreender e o pedido de proposta é geralmente uma ótima oportunidade. Surpreender o cliente não significa já tentar esboçar alguma peça e apresentá-la. O tempo de desenvolvimento de um esboço pode custar caro em relação ao tempo perdido, caso o cliente não feche. Em um esboço, o cliente pode não gostar da cor aplicada, ou da disposição dos objetos e culpar sua agência pelo serviço de que ele não gostou. Caso ele goste, corre-se o risco de saber no decorrer do projeto que aquela não era a melhor opção.

Primeira visita

O primeiro bate-papo é tão importante que, com planejamento adequado de abordagem, você corre o risco de acabar a reunião com uma solicitação de orçamento e briefing completamente opostos ao primeiro pedido do cliente. Discuta sobre o mercado, a empresa, objetivos e outros assuntos pertinentes. Aproveite o primeiro encontro para contar um pouco da sua empresa, mas diga que não irá demorar muito. Fale sobre trabalhos realizados, cases de sucesso e outros pontos que valem a pena. Conte sobre você e quem está na sua equipe. O cliente precisa estar seguro de que, fechando com você, ele estará em boas mãos.

Prazos

Discutir prazos é fundamental para inícios de orçamentos e projetos. Prazos arbitrários e curtos geralmente dependem de mais esforço da agência. Esse esforço pode traduzir-se em contratar profissionais temporariamente ou pagar em horas extras, e tudo isso leva em conta na finalização dos valores no orçamento. Se seu objetivo é manter clientes, só aceite projetos que você possa cumprir.

Mantenha sempre ciente seu cliente dos trabalhos que serão executados, prazos, envio de aprovações de fase, e outros elementos de um projeto. Mantê-lo informado de como está o andamento do seu trabalho é fundamental para se adquirir confiança. Passar do prazo estressa sua equipe e principalmente seu cliente.

Apresentação do orçamento

Prepare sua apresentação em documentos textuais simples (um para cada integrante da reunião) e utilize um recurso visual para melhor lhe orientar durante a exposição das soluções. Diga o tempo de apresentação e separe o mesmo para perguntas sobre o projeto. Para exemplificar serviços do orçamento, apresente seu portfólio com trabalhos semelhantes. Procure ser objetivo e manter a concentração do seu cliente. No final, pergunte se todos compreenderam e se há alguma sugestão para a mesma. Aceite sugestões, mas argumente para que o objetivo do projeto não se perca.

Vale lembrar que o processo de atendimento não possui um passo-a-passo que deve ser seguido de forma exata e sem erros. Adapte seu modo de atender de acordo com o cliente e sempre tenha um plano B. Nunca se sabe qual rumo uma reunião pode tomar e, como já estar frente a frente com o cliente é uma grande vantagem, não deixe a oportunidade de se surpreender, passar.

Dicas

1. Estude muito. Aprender e rever conceitos básicos de marketing auxiliam na compreensão do mercado atual. Mostrar para seu cliente que você entende do mercado - desde as coisas básicas até as últimas tendências - garante larga vantagem em relação aos concorrentes.

2. Não tenha receio de perguntar sobre questões relacionadas à empresa e seu mercado. Mostre-se curioso e preste muita atenção no que eles dizem.

3. Tenha certeza dos objetivos do seu cliente, para a elaboração coerente dos orçamentos.

4. Não deixe de discutir valores. Geralmente o cliente não gosta de falar sobre números despendidos para publicidade. Dê a ele uma noção aproximada dos valores cobrados por você.

5. A maioria das propostas são fechadas de acordo com a qualidade das idéias apresentadas.

6. Conquiste seu cliente falando sobre como suas idéias podem tornar concretos seus objetivos.
7. Procure ser atencioso. Saiba a hora certa de falar e ouvir.

8. Se o cliente insistir em lhe pedir um layout, explique que o processo (de estudo, análise sistemática, discussões, etc) é que leva ao design certo.

iMasters

Padrões e Metodologias em PHP?

Por que PHP não é a linguagem mais utilizada pelas corporações? Por que muitos desenvolvedores optam por outras linguagens ao invés de continuar ou utilizar PHP?

Questões como estas surgem todo dia, toda vez que alguém começa a programar em PHP. E talvez a resposta mais adequada seja a falta de um padrão, uma especificação forte em cima da linguagem.

PHP é responsável pelo surgimento dos CMS s mais usados no Brasil e no mundo, mas cada um cria seu padrão e alguns nem padrão se quer têm.

Mas o grande pecado do PHP realmente continua sendo uma falta de padrão. Nem precisamos falar da questão de compatibilidade total entre versões, isso não é perfeito em nenhuma linguagem. Mas se compararmos a versão do PHP4 com o PHP5, chegamos à clássica questão de configurar o httpd.conf para o php4 (porta 80) e criar um httpd5.conf para o php5 no apache, assim evitamos que seu site, blog, etc, saia do ar porque você usava a abertura de código
Cito esta porque é a clássica de todo código legado php4.
Alguns puristas podem intervir e dizer que: Assim a linguagem é mais livre, tem maiores chances de crescimento, comunidade, e todas as velhas histórias que cansamos de ouvir em toda discussão.

Claro que sou contra uma grande empresa ser a dona da linguagem, mas temos de admitir que a falta de um dono (livre ou não) gera uma falta de padrão.

Com o lançamento da versão 5.3, comecei a ouvir algumas questões de padronização e um grupo para tais questões se formando no horizonte.

Para efetivar uma melhora nos códigos em PHP, resolvi seguir Walker de Alencar Oliveira, que define no documento: PHP Coding Standards uma padronização para utilização do nosso código php. Siga também as dicas e tente manter-se atualizado e colaborativo.

iMasters
PHP Coding Standards
Blog do Walker de Alencar

Em meio a 232 milhões de sites na Web, é possível ser diferente?

A importância estratégica do website de uma empresa, seja ele b2b, b2c ou meramente institucional, nunca foi tão evidente. Ele é mais que o cartão de visita institucional, é a forma de existir no mundo virtual, o que significa dizer que, em grande medida, é como clientes, parceiros, fornecedores e outros públicos a enxergam.

Vale lembrar que a primeira impressão sobre qualquer corporação ou entidade continua a ser muito importante, o que mudou, entretanto, é que esta, atualmente, é formada em grande parte na internet. O site depõe a favor ou contra a organização. Dele depende como e se haverá o próximo contato. Um dos grandes desafios de qualquer organização é mais que ser bem vista no mundo virtual, é algo mais básico que isso. É o desafio de ser visto em meio a 232 milhões de sites em todo o mundo, o que coloca novos paradigmas à comunicação.

Para se diferenciar em meio a 232 milhões de sites em todo o mundo, é preciso além de inovar, atender às expectativas do visitante, trazer informações acessíveis, ter uma linguagem objetiva, chamar a atenção, ser visualmente bonito, elegante, navegável, útil, fácil de usar, rápido, diferente, etc. etc. etc.

Se o internauta foi levado, qualquer que seja o motivo, à sua página, é preciso tornar sua experiência prazerosa para fidelizá-lo, caso contrário, é possível nunca mais tê-lo navegando em seu site. E isto é muito sério. Infelizmente, o desenvolvimento de websites ainda é muito amador no Brasil. Poucos levam em conta critérios e diferenciais do meio internet para criar seu espaço e é por esta razão que facilmente se encontram sites pouco eficientes e mal desenvolvidos.

Hoje, o desenvolvimento de site é mais que um serviço de criação, é um momento de planejar estrategicamente para decidir o que será contemplado, para quem, com que funcionalidades, que tipo de gerenciamento, quais informações irá fornecer, que imagens irá usar, como será alimentado, de quanto em quanto tempo, que critérios de atualização serão utilizados, haverá contato online, de que forma, será multimídia, entre muitas outras coisas.

O empresariado brasileiro deve considerar, para que a organização tenha uma imagem adequada e positiva, que seu site precisa de diferenciais e adequação ao meio. Ora, no mês de março, o número de usuários ativos da internet residencial brasileira chegou a 25,5 milhões, segundo o IBOPE Nielsen Online. Em 2008, o comércio eletrônico, segundo o e-bit, movimentou 8,2 bilhões de reais e o número de brasileiros que compram pela internet chegou a 13,2 milhões. Estes dados mostram o tamanho do universo e o potencial da internet brasileira, colocando em primeiríssimo lugar a necessidade de excelência no desenvolvimento de sites.

Neste contexto, é preciso esclarecer que existem diversas técnicas e empresas especializadas boas no país. Muitas das quais são de pequeno porte, mas com grandes feitos. Porém, é preciso ter cuidado para não comprar gato por lebre.

Há também muitas tecnologias por trás de um site bem desenvolvido, que garantem qualidade e excelência na sua finalidade, mas o primeiro passo é identificar o objetivo principal de sua existência. Por exemplo, informar clientes e prospects sobre as suas diversas atividades; vender produtos cosméticos; informar sobre o mercado de agronegócio. Com base neste direcionamento, tudo será desenvolvido. Se o objetivo é que colaboradores, clientes e fornecedores saibam como andam seus trabalhos, solicitações, pedidos, o desenvolvimento do site terá que permitir níveis diferenciados de acesso, além de prever ferramentas administrativas que façam a gestão do conteúdo, bem como sua atualização. Veja, é mais que ser esteticamente bonito.

A "beleza" do site é importante, sem dúvida, mas é preciso mais que aparência. A usabilidade e a ergonomia são empregadas para que a experiência de navegação seja a melhor possível. É uma forma de facilitar o acesso a produtos, informações, serviços ou qualquer que seja o dado que se busca no site.

Excelência em site está relacionado diretamente com sua finalidade e, claro, com criatividade para propor modos diferentes de dizer o que todo mundo diz, com pitadas de tecnologia e muita usabilidade, lembrando-se sempre de que um visual agradável faz essa experiência ser muito mais prazerosa.

Olhar Digital

Por que as empresas ainda cometem antigos erros na construção de sites?

Quando as empresas começaram a construir os seus sites, os web designers mais criativos davam asas à imaginação e elaboravam logotipos giratórios, peças que se movimentavam e os internautas se encantavam enquanto a página carregava. Tudo belo e admirável. Mas a chegada da banda larga parece ter alterado o comportamento dos usuários. A rapidez trouxe também a ansiedade. Quem aguarda um site abrir se ele demorar mais que 15 segundos para mostrar o conteúdo? Mesmo com o artifício do aviso "carregando", com amostras de porcentagem, a impaciência nos faz partir para outro endereço na web.

Com tanta informação, o tempo parece precioso. É por este motivo que estamos na era Google: me ajude na escolha, traga tudo para mim, do modo mais fácil e o mais rápido possível (talvez seja por isso que o Twitter ganha cada vez mais seguidores).

Portanto, será que o seu site está adaptado para esta nova fase da web? Para muitos profissionais da área, esta discussão parece ser antiga, mas é impressionante o número de empresas que ainda desenvolvem páginas totalmente em flash. Estratégia ou falta de conhecimento?

Para explicar aos leigos, o conteúdo de um site construído totalmente em flash não é lido pelos robôs dos mecanismos de busca, ou seja, a probabilidade de que sua empresa apareça nas primeiras páginas do Google, por exemplo, é muito pequena.

Mas se hoje já é possível construir sites otimizados com leitura para os mecanismos de buscas, por que não fazê-lo? Quem atualmente não utiliza o Google para fazer suas pesquisas? Sai na frente quem já adotou estes recursos.

Recentemente, a Abracom (Associação Brasileira de Agências de Comunicação) promoveu uma palestra sobre as ferramentas de SEO (Search Engine Optimization), que são as estratégias para melhorar o posicionamento no Google, e o evento, que deu dicas práticas sobre o tema, teve recorde de audiência dos últimos encontros promovidos pela entidade.

Portanto, mesmo entre os profissionais de comunicação, o interesse em buscar informações sobre as novas mídias é grande. Para as assessorias de imprensa, uma grande oportunidade, já que essas ferramentas são fundamentais para alavancar o posicionamento do site dos clientes, assunto somente discutido no setor publicitário com mira nos links patrocinados. Atualmente, quanto mais atualização na página, divulgação e links espontâneos em publicações de qualidade na rede, mais chances de chegar às primeiras páginas dos mecanismos de busca.

Já para as empresas, é importante ter algumas informações técnicas de estratégias na web para que seu investimento seja certeiro. Se o tempo é precioso, é melhor estudar a ter de refazer o site porque não atende a linguagem dos tempos atuais. Saiba quem é seu público e defina qual o seu papel na internet. A construção de um blog empresarial, por exemplo, nem sempre é importante para os seus negócios. Também não acredite em profissionais que afirmem colocar a sua página na primeira posição do Google. A tarefa depende de inúmeros fatores, do setor de atuação e dos concorrentes. E na web, acredite, as pequenas empresas podem até mesmo ofuscar o desempenho das grandes.

E se a nova era trouxe a ansiedade, aproveite a oportunidade. Seja assertivo e descubra que seu papel no mundo virtual é mostrar ao internauta, desesperado por informações, que seu site está no momento presente!

Sandra Takata
iMasters

Google inicia a era da Web 3D

O Google apresentou nesta terça-feira o que pode ser o primeiro passo para a Web em terceira dimensão. O O3D permite o desenvolvimento de aplicações interativas diretamente nos navegadores.

Com a ferramenta, programadores poderão criar ambientes parecidos com o oferecido pelo Google Earth em qualquer site, além de realizar programações em JavaScript e produzir gráficos mais realistas em games.

Para o Google, o O3D será inicialmente utilizado para a criação de jogos mais realistas. Além disso, tem esperanças de que, num futuro próximo, o plugin já venha pré-instalado nos browsers.


Segurança com PHP



PHP não é coisa de moleque!


Ser "digitchau"

Um cliente que não distingue um computador de uma sopa de cebola agora pode ser chamado de "ser digitchau", em oposição ao que chamamos de ser digital.

http://www.imasters.com.br/artigo/3851/mercado/ser_digitchau/

Aurora, o sucessor do Firefox





Was Cuil's launch premature?



Nescau 2.0 = Web 2.0

Há modelo de negócios por trás dos sites web 2.0 brasileiros? (Uso indiscriminado e indevido do termo desgasta antes de gerar cases efetivos)

Comprei o novo Nescau 2.0. Além de dar mais uma bombada na "buzzword" 2.0, ele parece representar de certa forma a maneira como a web 2.0 é tratada no mercado de internet do Brasil: um leve "twist" no design e no sabor e pouca mudança no principal.

O conceito da web 2.0, cunhado há alguns anos, tenta gravar um marco na evolução da internet a partir de uma série de novas idéias que estão amadurecendo: desde conteúdo gerado e classificado pelo usuário até questões puramente técnicas. Um mapa que ilustra muito bem essa nuvem de conceitos ("cloud") pode ser visto em http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Web_2.0_Map.svg.

Os usuários puderam nos últimos anos experimentar os grandes exemplos mundiais: YouTube, MySpace e Orkut, Flickr, delicious, Digg e muitos outros especializados. Esse mesmos sites estão agora numa etapa de tradução para os diversos idiomas para ampliarem ainda mais seus usuários.

No Brasil, no entanto, a coisa é um pouco diferente, como sempre foi. Como o Nescau 2.0, muitos sites se dão o rótulo (ou "tag" pra ficar dentro do jargão) de "site 2.0" simplesmente por usar uma interação "ajax" ou incluir um espaço de comentário.

Mais no iMasters.

12 dicas para otimizar seus códigos PHP

É sempre útil ler algumas dicas rápidas para melhorar a sua codificação. Geralmente temos vícios que adquirimos no dia-a-dia que, sem sabermos, tornam o nosso código mais lento.

Seguem abaixo 12 dicas para melhorar o processamento dos seus códigos PHP.

1. Se um método pode ser static, declare-o como static! O desempenho aumenta 4 vezes;

2. Evite utilizar metódos mágicos como __get, __set e __autoload, se possível;

3. require_once() é dispensável e demanda bastante memória;

4. Use caminhos completos (full path) nos includes e requires, pois é gasto menos tempo resolvendo os caminhos do sistema operacional;

5. Se você quer descobrir o tempo em que o script começou a ser executado, é preferível utilizar $_SERVER[´REQUEST_TIME´] do que time();

6. Veja se pode utilizar strncasecmp, strpbrk e stripos ao invés de regex;

7. str_replace é mais rápido que preg_replace, mas strtr é 4 vezes mais rápido que str_replace;

8. Se uma função, como de substituição de strings, aceitar tanto arrays como caracteres simples como argumentos, e se a sua lista de argumentos não é muito longa, considere fazer algumas declarações redundantes de substituição, passando um caractere por vez, ao invés de uma linha de código que aceita arrays como argumentos de busca e substituição;

9. Supressão de erro com @ é muito lento;

10. $row[´id´] é 7 vezes mais rápido que $row[id];

11. Mensagens de erro demandam mais processamento;

12. Não utilize funções dentro de loops, como por exemplo: for ($x=0; $x < count($array); $x). A função count() é chamada todas as vezes que o loop é executado.

Fonte: iMasters

PHP certification: is it worth it?

Excelente artigo de Manuel Lemos, mantenedor do site www.phpclasses.org.

http://www.phpclasses.org/blog/post/78-PHP-certification-is-it-worth-it.html

Procura por CEP com CFM e AJAX

Quero experimentar isso usando PHP uma hora dessas!

http://www.imasters.com.br/artigo/8794

Por que um designer deveria conhecer PHP?

Esse assunto gera controvérsias. Qual o seu ponto de vista?

http://www.imasters.com.br/artigo/8829

Como enxugar ao máximo seu SWF

Ótimo artigo de Arthur Paredes, publicado no iMasters.

http://www.imasters.com.br/artigo/8756

Como meu tempo de trabalho é distribuído