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See what people will do for a Hublot.

F1 King Power, the official watch of Formula 1. Bernie Ecclestone, 25 November 2010. Hublot condemns all forms of violence and racism.
Bernie Ecclestone acabou de provar que pode transformar uma atitude de violência, mesmo contra ele mesmo, em uma oportunidade comercial. O CEO da Fórmula 1 foi agredido em Londres no final de novembro, quando seu olho direito ficou com um enorme hematoma.

Mesmo debilitado, ele ainda encontrou uma chance para arranjar dinheiro com isso. Posou para uma agência de propaganda, que fez uma peça publicitária para a marca suiça de relógios de pulso Hublot, com os seguintes dizeres: "Veja o que as pessoas fariam por um Hublot".

Os anúncios foram publicados no Financial Times e no International Herald Tribune. O piloto indiano Karun Chandhok, quando ficou sabendo do anúncio, chamou Bernie de "Mr. E".

Por que o Ferrari F10 é o único carro de Fórmula 1 no Gran Turismo 5? Pergunte ao Bernie...

Ferrari F10 - Gran Turismo 5 Image
O GTPlanet esteve na festa de lançamento do Gran Turismo 5 em Madrid, e conversou com um representante de marketing de uma das marcas de automóveis presentes no jogo produzido pela Polyphony Digital.

Depois dessa conversa, ficou sabendo por qual razão o Ferrari F10 é o único carro da temporada 2010 da Fórmula 1 que está presente no Gran Turismo 5. A resposta para esta perplexa questão está no fato do contrato de licenciamento feito por Bernie Ecclestone, CEO da Fórmula 1.

Bernie tem o controle sobre tudo que está em torno da Fórmula 1, como os direitos de uso da marca, imagens televisivas, contratos de participação de equipes, enfim, tudo que fizer parte do "circo", menos os carros da Scuderia Ferrari.

Por razões conhecidas somente por Bernie e a Ferrari, a marca italiana tem a liberdade de explorar as possibilidades que envolvem os carros que participam do campeonato de Fórmula 1, como por exemplo, criar simuladores ou licenciar sua imagem para desenvolvedoras criarem seus próprios jogos. Exemplos disso são o Gran Turismo, da Polyphony Digital, o Ferrari Virtual Academy, criado pela própria Ferrari S.p.A., e o parque temático Ferrari World, em Abu Dhabi.

Se haviam controvérsias quanto a possíveis privilégios concedidos por Bernie Ecclestone à Ferrari, para que a mesma não deixasse a Fórmula 1, agora, há uma prova concreta de que a marca de Maranello possui regalias que as outras equipes não possuem, embora esses privilégios sejam ínfimos.

Bernie Ecclestone furioso com Michael Schumacher


Bernie Ecclestone ficou furioso com o fato de Michael Schumacher não comparecer na reunião com os outros pilotos e chefes de equipe, na sexta-feira, no Yas Marina Circuit, em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, para a fotografia de final de ano da Fórmula 1.

De acordo com a emissora brasileira Globo, assim como Michael Schumacher, Bruno Senna e Timo Glock também não apareceram. O brasileiro da Hispania Racing F1 Team se desculpou, dizendo que estava falando com os comissários da prova, explicando o ocorrido nos treinos livres, quando atrapalhou uma volta rápida de Lewis Hamilton. Já o alemão da Virgin Racing disse que estava realizando um tratamento médico em um de seus pés, e que estava do outro lado do paddock, e não conseguiu chegar a tempo para o encontro.

De acordo com o periódico Blick, como mostra a fotografia acima, o diretor da equipe Mercedes GP, Ross Brawn, tentou chamar Michael pelo telefone celular, mas foi em vão. Bernie Ecclestone, após a ligação, perguntou a Ross: "ele foi embora da Fórmula 1 novamente?", ironizou.

Uma imagem

Bernie Ecclestone recebe de presente da Red Bull Racing um andador estilizado
As fotos de Bernie Ecclestone mostrando a "saudação do dedo médio" aumentaram ainda mais as repercussões sobre o seu octagésimo aniversário.

A Red Bull Racing preparou um andador para idosos especial para o CEO da Fórmula 1, com uma asa dianteira, latas de Red Bull com suportes para os braços e um volante de F1 com botões rotulados "Viagra", "Enfermeira" e "Pasquale", este último, referindo-se ao atual assistente de Bernie, Pasquale Lattuneddu.

Posando para fotografias na frente da garagem da Red Bull Racing estavam Bernie Ecclestone, Christian Horner e seu piloto facorito, Sebastian Vettel. Ecclestone agradeceu à massiva quantidade de fotógrafos, mostrando o dedo médio, numa atitude de bom humor.

De acordo com a revista alemã Auto Motor und Sport, Ecclestone não tem a intenção de preparar nada especial para seu aniversário de oitenta anos.

"Eu odeio festas. A cada aniversário que passar, meu único presente que quero é continuar a estar aqui, no ambiente da Fórmula 1", disse Bernie para semanário alemão Die Zeit.

Uma imagem

Bernie Ecclestone's Future Pit Machine
Quando Colin Furze comprou esta scooter para idosos, o veículo mal chegava a 12 km/h. Então, ele modificou a pequena cadeira de rodas motorizada, colocando um motor dois tempos com 125 cm³ de capacidade cúbica, e agora, pode chegar a incríveis 111 km/h.

O britânico foi cogitado para entrar para o Guinness Book. Para isso, precisa ultrapassar os 100 km/h. Colin diz que pode fazer isso sem problemas. Em breve, fará um teste de tempo, com cronometragem oficial, e então poderá registrar seu nome no livro para a posteridade.

Será que Bernie Ecclestone realmente gostaria de adquirir esse veículo para comandar a Fórmula 1 com mais rapidez quando tiver 100 anos de idade?

As razões da esclerose de Bernie Ecclestone


É certo que quase todos os fãs da Fórmula 1 estão enfurecidos com as recentes declarações de Bernie Ecclestone a respeito das ameaças ao GP do Brasil e outros circuitos tradicionais da categoria máxima do automobilismo. No entanto, é importante observar porque o CEO da F1 está "morrendo de amores" pelos asiáticos.

Muito mais pela razão financeira, o principal motivo pelo qual alguns circuitos europeus estão perdendo espaço para os "tilkódromos" do Oriente atende pelo nome de infra-estrutura.

Cingapura, por exemplo, possui o aeroporto de Changi, o mais moderno do planeta, e, apesar de suas paisagens artificiais de concreto e luz, possui educação gratuita de qualidade, a hospitalidade é magnífica e o bem estar coletivo é posto em primeiro plano. Tudo isto acaba de estendendo para os países que estão recebendo a Fórmula 1 pela primeira vez neste início de século.

Em compensação, faça-se um comparativo com o Brasil, por exemplo. Os aeroportos são de péssima qualidade, comparados aos do exterior, as ferrovias estão sucateadas em sua quase totalidade onde não são inexistentes, as rodovias são de péssima qualidade, não há incentivos para formas de transporte alternativo. O resultado: todos os dias, notícias de congestionamentos quilométricos.

Além disso, a falta de respeito do público, que age na base do "pachequismo" do que propriamente com o fanatismo pelo automobilismo, é constantemente visto no GP do Brasil. Desrespeito com alguns pilotos de outras nacionalidades, que, eventualmente, disputam o título com brasileiros, falta de senso de bem estar coletivo, entre outros, transmitem uma péssima imagem para o resto do mundo. Será que o episódio de 2008 com Timo Glock e Lewis Hamilton no Autódromo José Carlos Pace tenha contribuído para a transferência da prova de encerramento da temporada a Abu Dhabi?

A infra-estrutura é o ponto-chave dessa nova "tendência" da Fórmula 1, de sair dos locais que proporcionaram corridas e fatos históricos, para atingir novos "horizontes", nunca antes tocados por qualquer categoria do automobilismo.

O efeito colateral disto, se houver, será sentido em alguns anos ou décadas. Um exemplo pode ser a perda do interesse do público ao redor do planeta, principalmente o europeu, que ainda não se acostumou a levantar cedo tantas vezes durante o ano para assistir corridas. Outro pode-se perceber em alguns dias: o Grande Prêmio da Coreia do Sul pode não ser realizado em virtude do circuito não ficar pronto a tempo.

Ecclestone registra marcas, de olho na "fusão"

O presidente da Formula One Management, Bernie Ecclestone, consultou algumas mantenedoras de registros de marcas e patentes para registrar alguns nomes de identidades de marca, visando uma possível "fusão" entre as equipes da Formula One Teams Association e a Fórmula 1.

O jornal britânico Sunday Express revelou que Bernie Ecclestone, juntamente com a Epsilon Ltd., uma de suas companhias, registrou as marcas Formula Grand Prix, Formula GP, GP3, GP1 e GP1 Series no dia 19 de junho, que, por coincidência, foi o dia em que a FOTA anunciou que estaria criando um campeonato paralelo em 2010.

A enorme pressão que fazem as oito equipes da FOTA, mais Bernie Ecclestone e os diretores comerciais da Fórmula 1, pode fazer com que Max Mosley desista de suas manobras para permanecer no cargo de presidente da Fédération Internationale de l'Automobile e continuar ditando as regras da Fórmula 1.

A próxima data crucial é quarta-feira, quando uma reunião decidirá se a FOTA decide se aceita ou não o regulamento de 2010 e se agrega ao novo Pacto de Concórdia. Apenas algumas pequenas indiferenças estariam atrapalhando as negociações. "Na próxima semana, a paz será selada na F1. Acreditamos que haverá somente um campeonato no futuro", diz o esperançoso Bernie.

Gagás, esclerosados e velhos caducos, esses dois

Max Mosley e Bernie Ecclestone ainda insistem com a ideia do "winner takes all", aquela mesma do maior vencedor levar o caneco de campeão da temporada.

O que eles estão querendo fazer? Testar a força da FOTA?

Pelo jeito, Max ainda não descobriu quem publicou as fotos dele de chicotinho e Bernie ainda não engoliu a história do divórcio...

Eu já sabia!


Cacutei tetinho... tinovo...
Eles tiveram que voltar atrás!

A tentativa de Max Mosley e Bernie Ecclestone de criar uma regra de última hora, que definia o campeão como o que tivesse mais vitórias, foi em vão.

A FOTA conseguiu encontrar uma carta na manga, dizendo que a FIA precisava do aval do World Motorsport Council (WMSC) para que a regra fosse implantada. Para que o aval pudesse ser concedido, se fosse o caso, a regra teria que ser imposta até outubro do ano anterior ao que se desejasse impo-la.

A FIA e a FOM sofrem uma das maiores derrotas da história da categoria máxima do automobilismo, depois que, finalmente, todas as equipes estão unidas, coesas com a mesma idéia: a pedido de Max e Bernie, criarem novas regras para melhorar o campeonato e atrair novos investidores.

Eu pensei, e logo já havia sacado: eles não podem impôr regras da noite para o dia: precisam do OK de todos, caso contrário, como já foi proposto há alguns anos, as equipes poderiam criar um campeonato paralelo à Fórmula 1, com suas próprias regras, para fazer concorrência. Como disse no título deste post, "eu já sabia" que, mais cedo ou mais tarde, Bernie e Max teriam que voltar atrás.

O campeonato de 2009 está salvo, porém, não estamos livres totalmente da idéia das "medalhas", que Bernie quer impôr em 2010. Mas, até lá, muita água vai rolar por baixo dessa ponte, e, quem sabe, uma idéia como a explanada no páragrafo anterior não cairia bem, a fim de fazer uma pressãozinha nesse velho gagá e nesse tarado sadô-masô... ah, e outra coisa, este ano tem eleição, e, quem sabe, Jean Todt não se candidata a presidente da FIA... se continuar assim, o mandato de Max Mosley pode estar com os dias contados...

Ô véio, para de trovar que ela não é pro teu bico!



Tamara Ecclestone, filha de Bernie Ecclestone, trabalhando como repórter em Madonna di Campiglio.

Born to be wild



Cartão de natal de Bernie Ecclestone faz piada com escândalo de Max Mosley

Cartão de natal de Bernie Ecclestone faz piada com escândalo de Max Mosley
Em seu cartão de Natal deste ano, Bernie Ecclestone fez piada com o escândalo sexual em que Max Mosley, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), meteu-se no início de 2008. O dirigente chicoteia os chefes de equipes da Fórmula 1, enquanto o chefão segura uma caixa de curativos.

Tá ficando caduco...

Bernie Ecclestone insiste em adotar o sistema de medalhas para a temporada 2009 da Fórmula 1.

Funcionaria que nem nos Jogos Olímpicos: quem tiver mais medalhas de ouro seria o campeão da temporada. Os pontos só valeriam para o campeonato de construtores.

Não duvido de mais nada desse velho...