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2010 Honda VFR1200F


A Honda VFR1200F é a primeira motocicleta no mundo a possuir câmbio de dupla embreagem. Possui um motor SOHC V4, com bloco de aluminio, 1.237 cm³ de cilindrada e 170 CV de potência a 10.000 RPM e 95 lb-ft de torque a 8.750 RPM. Há dois programas de transmissão automática, normal e sport, e um programa totalmente manual.

A motocicleta acelera de zero a 100 km/h em 3,8 segundos, de zero a 160 km/h em 7,2 segundos e percorre um quarto de milha em 11,1 segundos. A Honda VFR1200F está à venda por 17.500 dólares.

Terceirização das mídias sociais: a construção de uma imagem

Mais do que um mero capricho, o marketing, seja ele empresarial ou pessoal, tornou-se obrigação no mundo atual. Ao expandir a outrora limitada barreira geográfica com as chamadas mídias sociais, uma pessoa comum tem hoje a possibilidade, com um custo de quase zero, de ter suas idéias difundidas facilmente pelo planeta. Porém, qualquer deslize, por menor que seja, pode danificar ou até destruir uma imagem construída ao longo de anos.

Com o avanço da adoção de ferramentas como o Twitter, verificam-se também novas formas de uso que visam fortalecer ou criar novas marcas. Recentemente, o pai do jogador Neymar, atacante do Santos, declarou que seu filho não mais escreveria em seu microblog. Ao buscar o controle da "qualidade" da exposição de seu filho, o pai do jogador informou que a sua conta seria administrada pela sua assessoria.

Esse caso mostra que a terceirização para monitoramento e divulgação de perfis corporativos expande seus braços também para o mundo das celebridades, futebol e alcança até a política.

Um exemplo disso são as campanhas dos presidenciáveis Marina Silva e Plínio Arruda. Os candidatos possuem, no público das redes sociais, boa parte de sua popularidade. Nota-se que o uso das mídias é tão intenso que, mesmo durante os debates em que o socialista Plínio aparecia na Rede Bandeirantes e RedeTV, ele teve sua conta pessoal do Twitter atualizada em tempo real pela sua equipe. Dentro desse processo, a terceirização cumpre o seu papel de transformar a imagem do cliente em algo valorizado, ao reafirmar prontamente na rede as idéias expostas na grande mídia.

Entretanto, na teoria, o próprio indivíduo deveria ecoar e projetar os seus pensamentos nas mídias sociais. Ao utilizar um profissional, pode-se acabar por adicionar em si mesmo mais uma das tantas máscaras que usa-se no dia-a-dia. O que, diga-se de passagem, é algo da natureza humana. Postado atrás dessa nova máscara tem-se duas opções: esconder-se e viver uma interpretação ou, por força da necessidade, adotar novos comportamentos.

Devido a uma demanda cada vez maior por clareza nas ações dos indivíduos e a uma constante exigência para sermos cada vez melhores, é grande a chance de seguir a última opção.

Enfim, mais do que simples ferramentas de comunicação, pode-se dizer que as mídias sociais estão nos ajudando a moldar o homem de amanhã. Como ferramentas divulgadoras do nosso comportamento, elas começam a regular o que é socialmente aceitável do que não é. Um processo de depuração automático e auto-imposto que, aos poucos, mostra aos extremos qual é o caminho do meio.

Com isso em mente, é preciso lembrar sempre que uma boa estratégia de atuação nas mídias sociais só terá êxito se o material humano que a compõe tiver credibilidade. Se o cliente não se comportar como é esperado dele fora da rede, não haverá assessoria que construa uma imagem que persista.

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Paix-Dieu: cerveja fermentada pela luz da lua cheia


A Caulier, cervejaria familiar de Peruwelz, no sul da Bélgica fundada em 1930, cujo proprietário é Roger Caulier, neto do fundador, anunciou ter produzido a primeira cerveja do mundo fermentada pela luz da lua cheia, e que está sendo chamada Paix-Dieu.

"Fizemos vários testes e percebemos que a fermentação foi mais rigorosa, mais ativa. O produto final foi completamente diferente, mais forte, com um sabor que perdura por mais tempo na boca", explicou Roger.

A lua cheia aceleraria o processo de fermentação, abreviando-a de sete para cinco dias. A cervejaria, que emprega métodos desenvolvidos em 1840, e é conhecida por suas cervejas artesanais, planeja produzir cerca de 12 mil garrafas da "cerveja da lua cheia".

Made By Hand: Porsche 356, o processo de fabricação


Não é só um avatar: imagem e reputação nas mídias sociais

Uns são heavy users. Outros usam moderadamente. Há os com o dilema de entrar ou não. E muitos nem sabem do que se trata.

A verdade é que ninguém é um oráculo em mídias sociais. Existem, sim, os que se debruçam a estudar e entender a atuação de indivíduos on-line, mas, por ser uma questão relativamente nova, todos estamos descobrindo sobre esse fenômeno.

É importante destacar que profissionais e organizações que atuam ou que pensam em atuar nas mídias sociais devem ter um olhar estratégico, depurado e racional, diferentemente da grande massa que utiliza os meios sociais virtuais mais despropositadamente, como forma de interação entre amigos, familiares, novos relacionamentos pessoais etc. É imperativo estar na web, pois nela está o extrato de consumidores, influenciadores, críticos e toda uma sorte de impactos positivos e negativos à imagem e à reputação.

Ao contrário do que algumas empresas e profissionais ainda pensam, não se trata apenas de marcar presença, abrir uma conta, definir um avatar e escrever algo. Trata-se da interação estratégica e consistente, sem intrusão, utilizando a linguagem corrente.

Se por um lado a adesão é crescente, por outro existem empresas e profissionais de todos os portes e níveis que desconhecem ou não dão crédito a essa realidade, que nem é tão nova assim. Estão cegos às benesses que a presença on-line pode lhes trazer. Se há o perigo de estar nas mídias sociais, o benefício é maior, já que as fronteiras se dissiparam e praticamente tudo está na Internet.

Diferentes mídias sociais e ferramentas surgem do dia para a noite, o que não necessariamente contribui para o aumento de insucessos, já que, na maioria dos casos, os próprios usuários criam para si situações embaraçosas. Pergunte ao Alex Glikas, diretor demitido da Locaweb, e à British Petroleum (BP) se o abalo em suas imagens e reputações foi causado majoritariamente pelas redes sociais ou por suas palavras e ações, ainda que não deliberadas.

Teoricamente, os profissionais ligados a comunicação e a tecnologia deveriam ter mais tato nas redes sociais, mas não é bem o que acontece. Muitos colocam à disposição de todos informações que os comprometem. Esquecem que estão no virtual, onde as paredes, as portas e as janelas são frágeis e muitas vezes nem existem.

Em muitos casos, o conceito de seguidor é levado ao pé da letra, quando empresas e profissionais vasculham informações que abonem ou desabonem alguém. Por isso, cabe o cuidado com o que tornar público.

O advento das mídias sociais tornou a questão da imagem e da reputação tão complexa que são criadas a cada dia novas ferramentas de monitoramento pagas e gratuitas, oportunas para extrair subsídios para criação e otimização de produtos e campanhas, pesquisas sobre público-alvo e, principalmente, para detecção de consumidores, fãs, influenciadores e destruidores; informações fundamentais e estratégicas para momentos de crise.

O uso de hashtags para agrupar determinado assunto no Twitter é bem emblemático quanto o poder do indivíduo on-line.

Um parêntese é que muitos entram na discussão pelo simples desejo de pertencer, de aparecer, sem saber exatamente qual a causa que se está promovendo ou demovendo. E nesse círculo estão pessoas que se esquecem de suas ligações profissionais e empresariais e "entram na onda", se prejudicando. Nesses casos, devemos parar e pensar se a opinião pública é consistente ou se é só agitação desqualificada de meia dúzia de arruaceiros. A anarquia pode custar caro.

Outra questão a ser levada em consideração é de empresas, instituições, políticos e celebridades que utilizam as redes sociais de forma fria, puramente como via de mão única. Ora, não se pode querer empurrar goela abaixo o que não se quer ouvir, ler, comprar etc, ou usar essas ferramentas para inflar egos e manter o grau de egoísmo. A imagem pode parecer frágil e superficial. Os próprios termos são "mídias sociais", "novas mídias"; não é mais de um para todos, é de todos para todos.

Quanto à gestão das mídias sociais, não é das tarefas mais fáceis; até um estagiário - sem nenhum tipo de desqualificação aos que desempenham muito bem a função - pode monitorar dados e informações, mas a análise deve passar por profissionais mais experientes, com conhecimentos diversificados, extrapolando a parte mais técnica e entrando na parte comportamental, humana e social.

Já no que tange ao gerenciamento de crises, o mais indicado é que seja conduzido por profissionais com grande conhecimento de relações públicas, familiarizados com a web 2.0, que devem identificar a raiz dos problemas e montar estratégias de comunicação para diminuir ou estagnar os efeitos e danos à imagem, apontando à organização caminhos a serem seguidos para que a situação de embaraço não volte a se repetir.

O conceito de gestão e planejamento em mídias sociais pode facilmente remeter às organizações, mas é plenamente aplicável a qualquer indivíduo, seja profissional ou não.

"Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém."

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