Quando disseram que, em Mônaco, os pilotos passam com os carros bem perto do guard rail, eles não estavam brincando...
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Quando disseram que, em Mônaco, os pilotos passam com os carros bem perto do guard rail, eles não estavam brincando...
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Publicado: quinta-feira, 26 de maio de 2011 às 14:13
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Contratando desenvolvedores: você está fazendo errado
Texto original em Inglês de Udo Schroeter disponível em http://devinterviews.pen.io
Quando Evan Carmi postou sua experiência em uma entrevista de emprego no Google (http://ecarmi.org/writing/google-internship) no HN, eu me lembrei dos meus dias iniciais. Em mais de uma década de entrevistas para empresas startups de TI, não fizemos nenhum progresso. Eu fui parte do problema por alguns anos. Eu simplesmente copiava um mecanismo de contratação que parecia padrão na época e, ao fazer isso, falhei miseravelmente no que dizia respeito ao principal objetivo que uma empresa deve ter ao contratar desenvolvedores. Hoje, as primeiras páginas de tecnologia estão cheias de esforços de Larry Page para transformar a empresa, mas acredito que os problemas de performance em empresas focadas em desenvolvimento podem estar atrelados a seu DNA devido a um processo falho de contratação.
Como nós fazíamos
Meu co-fundador e eu estávamos administrando uma pequena loja de desenvolvimento web na Alemanha. Começamos literalmente do porão da casa de nosso amigo. Com o tempo crescemos, e nos mudamos para um escritório de verdade. No início foi fácil encontrar novos colaboradores, nós podíamos apenas pedir para nossos amigos virem trabalhar para nós. Claro que esse modelo não funcionava em grande escala, mas ele fazia uma determinada função muito bem: garantia que contratássemos pessoas que eram boas para a empresa, tanto no sentindo pessoal quanto no profissional. Até que chegou o dia em que tivemos que preencher posições para as quais precisávamos trazer pessoas de fora.
Uma das características do serviço regional de desemprego na Alemanha é que eles te enviam uma pilha enorme de CVs, poucas horas depois de você ter falado com eles no telefone. Eu fiquei felizmente surpreso que não tivemos que contratar uma agência para fazer isso. Juntamente com os CVs que já havíamos recebido de pessoas que se inscreveram para a posição através de nosso site, agora tínhamos que fazer uma triagem. No final das contas, concordamos sobre 12 os melhores e os convidamos para uma entrevista. Essa é a parte em que tudo deu errado.
A entrevista padrão para desenvolvedores
Um candidato chegaria, normalmente usando seu melhor terno e sua melhor gravata, e nós sentaríamos para ter uma conversa. Essa conversa era algo essencialmente parecido com um exame oral de faculdade. Eu pediria a ele para codificar algoritmos para todos os problemas de CS bonitinhos, e obteria respostas com vários níveis de qualidade. Alguns deles atiravam suas respostas prontas em uma velocidade absurda. Eles estavam preparados exatamente para aquele tipo de entrevista. Outros se renderiam à pressão, quase incapazes de conseguir terminar a entrevista.
Para ser sincero, quando começamos a fazer isso, eu tinha que dar uma olhada nesses quebra-cabeças antes, principalmente para garantir que eu não passaria vergonha. Este deveria ter sido o primeiro sinal de que talvez não estivéssemos testando as habilidades mais relevantes para nossos requisitos. Se essas dúvidas passaram pela minha cabeça, eu deveria tê-las deixado de lado rapidamente. Afinal de contas, era a maneira como todo mundo fazia entrevistas.
Claro que optamos por contratar o funcionário com as respostas mais inteligentes. Inevitavelmente, outras posições se tornaram disponíveis, e nós repetimos o processo inúmeras vezes, por todo o tempo de vida da empresa. Se isso soa familiar para você, certamente você não está sozinho.
Performance real de trabalho
Mas como medimos o trabalho dos candidatos que selecionamos? A verdade é que tivemos resultados bastante variados. Muitos deles estavam dentro da média, muito poucos eram excelentes e alguns eram simplesmente horríveis em suas posições. Portanto, a entrevista não tinha nenhum efeito real sobre a qualidade das pessoas que estávamos selecionando, e receio que esse processo pode ser sido mais favorável à seleção de pessoas ruins.
O que de bom e de ruim isso significa nesse contexto? Vamos dar uma olhada em alguns benchmarks que considero importantes:
Cultura da Organização: Olhando para trás, uma das qualidades mais importantes que um novo funcionário deve ter é compatibilidade com o espírito das pessoas que já trabalham na empresa. A entrevista padrão teve o pior desempenho nesse quesito, por razões óbvias. É difícil julgar a personalidade das pessoas em entrevistas, porque elas não são exatamente elas mesmas naquele momento. Na verdade, são incentivadas a não serem elas mesmas.
Competência em Programação: De alguma maneira, contrariando minha intuição, os exemplos de códigos feitos durante a entrevista foram um indicador ruim da real competência no trabalho. Projetos do mundo real raramente consistem em implementar buscar binárias sem acesso a um analisador ou literatura. O que aconteceu foi que os empregados que se deram melhor nos exemplos de código nem sempre eram capazes de trazer seu conhecimento teórico para soluções práticas. Ter candidatos escrevendo algoritmos sortidos no whiteboard é um método que beneficia pessoas com ótima memória a curto prazo, que vêm preparadas exatamente para esses tipos de perguntas. No nosso caso, precisávamos de codificadores engenhosos, que escrevessem softwares organizados, estáveis e elegantes – e o processo de entrevista não estava os selecionando.
Gerenciamento de Projetos: Pessoas que foram bem na entrevista não são, necessariamente, bons colegas de equipe ou até bons apresentadores perante os clientes. Esse resultado foi surpreendente para mim. Acontece que aguentar uma entrevista por uma hora é uma habilidade completamente diferente de, digamos, ser bom em coordenar seus colegas de trabalho ou a pessoa que paga suas contas. A performance da entrevista também não indicava a habilidade de escrever uma boa documentação, ou como se comportar em comunicações online.
O resultado
O resultado de um processo seletivo como esse pode ser um dos fatores responsáveis pela perda do espírito de startup da empresa e sua alma criativa. Esse foi, definitivamente, o caso da nossa empresa. Como CEO, a maior falha foi certamente minha. No entanto, ter as pessoas erradas para o trabalho foi em grande parte a causa da incapacidade da empresa de entregar a quantidade e a qualidade necessárias para se sustentar. As brigas internas envenenaram nossos times. A incompetência era mascarada com boas capacidades de apresentação e puxação de saco. Boas pessoas deixaram a empresa porque elas odiavam essa nova atmosfera.
Apesar de eu ter dispensado várias pessoas por razões distintas ao longo dos anos, no final das contas, eu tive que fazer o discurso mais difícil da minha vida na manhã em que dissolvi a empresa.
Claro que esse é um exemplo extremo. A maioria das empresas prospera, apesar disso tudo. Mas eu ainda acredito que podemos melhorar muito as chances de encontrar os candidatos certos, ao mudar radicalmente a maneira como fazemos entrevistas. E, no nosso caso, isso provavelmente teria feito toda a diferença do mundo.
Uma alternativa
Como seria, então, uma entrevista para desenvolvedores? Simples: elimine a parte dos exames completamente da entrevista. Em vez disso, pergunte questões em aberto, que convidem seus candidatos a elaborar sobre seu trabalho de programação.
Qual foi o último projeto no qual você trabalhou no seu último emprego?
Me conte sobre seus projetos preferidos.
Em que projetos você está trabalhando no seu tempo livre?
De quais comunidades online hackers você participa?
Me conte sobre alguns pontos (técnicos/de programação) pelos quais você se sente entusiasmado.
Essas questões foram formuladas para revelar bastante sobre a pessoa que você tem na sua frente. Elas podem te ajudar a decidir se o candidato está interessado nas mesmas coisas que você, se você gosta do seu jeito de pensar e onde seus interesses reais estão. É mais difícil para eles conseguirem a vaga na malandragem, porque o entrevistador pode investigar questões mais profundas à medida que eles vão se apresentando.
Mas e a habilidade de codificação? Bom, pegue alguns minutos após a entrevista para dar uma olhada em alguns códigos que o candidato escreveu. Talvez para um projeto open source, talvez eles tenham que te enviar algo que não é publico, não importa. Olhar para a produção real do código pode te falar muito mais do que as linhas artificiais escritas no whiteboard.
Tenho certeza de que você pode criar outras questões e outras maneiras de engajar o entrevistado. Nesse ponto, qualquer ideia já indicaria uma melhora.
Ditados
A maioria das pessoas é rápida ao defender seu status quo, e com certeza essa é uma posição gratificante de se segurar. É livre de riscos e você sempre pode recorrer ao argumento “muitas pessoas inteligentes, ricas e bem sucedidas fazem as coisas do jeito antigo, então meu dinheiro está no que eles estiverem fazendo”.
"Legal, mas isso não funciona pra empresas grandes de sucesso. Sua idéia não é escalável."
Claro que é escalável. Em termos de esforço por entrevista não é diferente. Não existe razão por que isso não deveria funcionar em empresas grandes. No final das contas, o entrevistado sempre toma uma decisão pessoal e subjetiva. Estou meramente sugerindo uma maneira que entregue informações mais relevantes para aquele objetivo.
"Os melhores programadores não executam projetos em seu tempo livre" ou: "As pessoas mais talentosas que conheço trabalham de 9 às 5 E então vão para casa assistir futebol/estar com suas famílias/ou qualquer outra coisa."
Essa não é minha experiência. Não estou dizendo que um bom programador não deveria ter uma vida. Mas eu acredito que uma certa quantidade de entusiasmo por programação é necessária. E, realmente, se você tem uma ótima habilidade, não usá-la parece um grande desperdício para mim.
"No meu tempo livre, estou trabalhando pelo próximo milhão da minha empresa. Oh, quando não estou trabalhando para minha empresa? Estou com minha família e amigos." (verbete de http://news.ycombinator.com/item?id=2385148)
isso é ótimo, essas pessoas podem de fato me mostrar algo em que elas estavam trabalhando. No entanto, eu consideraria a falta de hobbies um problema para alguns trabalhos de desenvolvimento.
Pensamentos finais
Na minha experiência, a entrevista tradicional para desenvolvedores é insuficiente para encontrar bons candidatos. Enquanto os exercícios típicos de whiteboard se relacionam de alguma maneira com a competência em CS, eles são um indicador limitado de performance real de programação.
Discordo do processo e acredito que temos feito as entrevistas dessa maneira por anos simplesmente porque assim elas são mais fáceis de administrar, mas os dados gerados por essas entrevistas são amplamente irrelevantes – para não falar outra coisa. Nós, como parte da indústria, deveríamos apresentar questões mais personalizadas nas entrevistas, completamente focadas nas habilidades do candidato. Também acredito que é mais produtivo julgar a produção de código em oposto a quebra-cabeças modulares abstratos que não têm conexão real com o trabalho em si.
Mais importante, estou convencido de que conhecer a personalidade real do desenvolvedor é tão importante quanto checar sua competência profissional, porque uma escolha errada pode destruiu o time inteiro.
iMasters
Quando Evan Carmi postou sua experiência em uma entrevista de emprego no Google (http://ecarmi.org/writing/google-internship) no HN, eu me lembrei dos meus dias iniciais. Em mais de uma década de entrevistas para empresas startups de TI, não fizemos nenhum progresso. Eu fui parte do problema por alguns anos. Eu simplesmente copiava um mecanismo de contratação que parecia padrão na época e, ao fazer isso, falhei miseravelmente no que dizia respeito ao principal objetivo que uma empresa deve ter ao contratar desenvolvedores. Hoje, as primeiras páginas de tecnologia estão cheias de esforços de Larry Page para transformar a empresa, mas acredito que os problemas de performance em empresas focadas em desenvolvimento podem estar atrelados a seu DNA devido a um processo falho de contratação.
Como nós fazíamos
Meu co-fundador e eu estávamos administrando uma pequena loja de desenvolvimento web na Alemanha. Começamos literalmente do porão da casa de nosso amigo. Com o tempo crescemos, e nos mudamos para um escritório de verdade. No início foi fácil encontrar novos colaboradores, nós podíamos apenas pedir para nossos amigos virem trabalhar para nós. Claro que esse modelo não funcionava em grande escala, mas ele fazia uma determinada função muito bem: garantia que contratássemos pessoas que eram boas para a empresa, tanto no sentindo pessoal quanto no profissional. Até que chegou o dia em que tivemos que preencher posições para as quais precisávamos trazer pessoas de fora.
Uma das características do serviço regional de desemprego na Alemanha é que eles te enviam uma pilha enorme de CVs, poucas horas depois de você ter falado com eles no telefone. Eu fiquei felizmente surpreso que não tivemos que contratar uma agência para fazer isso. Juntamente com os CVs que já havíamos recebido de pessoas que se inscreveram para a posição através de nosso site, agora tínhamos que fazer uma triagem. No final das contas, concordamos sobre 12 os melhores e os convidamos para uma entrevista. Essa é a parte em que tudo deu errado.
A entrevista padrão para desenvolvedores
Um candidato chegaria, normalmente usando seu melhor terno e sua melhor gravata, e nós sentaríamos para ter uma conversa. Essa conversa era algo essencialmente parecido com um exame oral de faculdade. Eu pediria a ele para codificar algoritmos para todos os problemas de CS bonitinhos, e obteria respostas com vários níveis de qualidade. Alguns deles atiravam suas respostas prontas em uma velocidade absurda. Eles estavam preparados exatamente para aquele tipo de entrevista. Outros se renderiam à pressão, quase incapazes de conseguir terminar a entrevista.
Para ser sincero, quando começamos a fazer isso, eu tinha que dar uma olhada nesses quebra-cabeças antes, principalmente para garantir que eu não passaria vergonha. Este deveria ter sido o primeiro sinal de que talvez não estivéssemos testando as habilidades mais relevantes para nossos requisitos. Se essas dúvidas passaram pela minha cabeça, eu deveria tê-las deixado de lado rapidamente. Afinal de contas, era a maneira como todo mundo fazia entrevistas.
Claro que optamos por contratar o funcionário com as respostas mais inteligentes. Inevitavelmente, outras posições se tornaram disponíveis, e nós repetimos o processo inúmeras vezes, por todo o tempo de vida da empresa. Se isso soa familiar para você, certamente você não está sozinho.
Performance real de trabalho
Mas como medimos o trabalho dos candidatos que selecionamos? A verdade é que tivemos resultados bastante variados. Muitos deles estavam dentro da média, muito poucos eram excelentes e alguns eram simplesmente horríveis em suas posições. Portanto, a entrevista não tinha nenhum efeito real sobre a qualidade das pessoas que estávamos selecionando, e receio que esse processo pode ser sido mais favorável à seleção de pessoas ruins.
O que de bom e de ruim isso significa nesse contexto? Vamos dar uma olhada em alguns benchmarks que considero importantes:
Cultura da Organização: Olhando para trás, uma das qualidades mais importantes que um novo funcionário deve ter é compatibilidade com o espírito das pessoas que já trabalham na empresa. A entrevista padrão teve o pior desempenho nesse quesito, por razões óbvias. É difícil julgar a personalidade das pessoas em entrevistas, porque elas não são exatamente elas mesmas naquele momento. Na verdade, são incentivadas a não serem elas mesmas.
Competência em Programação: De alguma maneira, contrariando minha intuição, os exemplos de códigos feitos durante a entrevista foram um indicador ruim da real competência no trabalho. Projetos do mundo real raramente consistem em implementar buscar binárias sem acesso a um analisador ou literatura. O que aconteceu foi que os empregados que se deram melhor nos exemplos de código nem sempre eram capazes de trazer seu conhecimento teórico para soluções práticas. Ter candidatos escrevendo algoritmos sortidos no whiteboard é um método que beneficia pessoas com ótima memória a curto prazo, que vêm preparadas exatamente para esses tipos de perguntas. No nosso caso, precisávamos de codificadores engenhosos, que escrevessem softwares organizados, estáveis e elegantes – e o processo de entrevista não estava os selecionando.
Gerenciamento de Projetos: Pessoas que foram bem na entrevista não são, necessariamente, bons colegas de equipe ou até bons apresentadores perante os clientes. Esse resultado foi surpreendente para mim. Acontece que aguentar uma entrevista por uma hora é uma habilidade completamente diferente de, digamos, ser bom em coordenar seus colegas de trabalho ou a pessoa que paga suas contas. A performance da entrevista também não indicava a habilidade de escrever uma boa documentação, ou como se comportar em comunicações online.
O resultado
O resultado de um processo seletivo como esse pode ser um dos fatores responsáveis pela perda do espírito de startup da empresa e sua alma criativa. Esse foi, definitivamente, o caso da nossa empresa. Como CEO, a maior falha foi certamente minha. No entanto, ter as pessoas erradas para o trabalho foi em grande parte a causa da incapacidade da empresa de entregar a quantidade e a qualidade necessárias para se sustentar. As brigas internas envenenaram nossos times. A incompetência era mascarada com boas capacidades de apresentação e puxação de saco. Boas pessoas deixaram a empresa porque elas odiavam essa nova atmosfera.
Apesar de eu ter dispensado várias pessoas por razões distintas ao longo dos anos, no final das contas, eu tive que fazer o discurso mais difícil da minha vida na manhã em que dissolvi a empresa.
Claro que esse é um exemplo extremo. A maioria das empresas prospera, apesar disso tudo. Mas eu ainda acredito que podemos melhorar muito as chances de encontrar os candidatos certos, ao mudar radicalmente a maneira como fazemos entrevistas. E, no nosso caso, isso provavelmente teria feito toda a diferença do mundo.
Uma alternativa
Como seria, então, uma entrevista para desenvolvedores? Simples: elimine a parte dos exames completamente da entrevista. Em vez disso, pergunte questões em aberto, que convidem seus candidatos a elaborar sobre seu trabalho de programação.
Qual foi o último projeto no qual você trabalhou no seu último emprego?
Me conte sobre seus projetos preferidos.
Em que projetos você está trabalhando no seu tempo livre?
De quais comunidades online hackers você participa?
Me conte sobre alguns pontos (técnicos/de programação) pelos quais você se sente entusiasmado.
Essas questões foram formuladas para revelar bastante sobre a pessoa que você tem na sua frente. Elas podem te ajudar a decidir se o candidato está interessado nas mesmas coisas que você, se você gosta do seu jeito de pensar e onde seus interesses reais estão. É mais difícil para eles conseguirem a vaga na malandragem, porque o entrevistador pode investigar questões mais profundas à medida que eles vão se apresentando.
Mas e a habilidade de codificação? Bom, pegue alguns minutos após a entrevista para dar uma olhada em alguns códigos que o candidato escreveu. Talvez para um projeto open source, talvez eles tenham que te enviar algo que não é publico, não importa. Olhar para a produção real do código pode te falar muito mais do que as linhas artificiais escritas no whiteboard.
Tenho certeza de que você pode criar outras questões e outras maneiras de engajar o entrevistado. Nesse ponto, qualquer ideia já indicaria uma melhora.
Ditados
A maioria das pessoas é rápida ao defender seu status quo, e com certeza essa é uma posição gratificante de se segurar. É livre de riscos e você sempre pode recorrer ao argumento “muitas pessoas inteligentes, ricas e bem sucedidas fazem as coisas do jeito antigo, então meu dinheiro está no que eles estiverem fazendo”.
"Legal, mas isso não funciona pra empresas grandes de sucesso. Sua idéia não é escalável."
Claro que é escalável. Em termos de esforço por entrevista não é diferente. Não existe razão por que isso não deveria funcionar em empresas grandes. No final das contas, o entrevistado sempre toma uma decisão pessoal e subjetiva. Estou meramente sugerindo uma maneira que entregue informações mais relevantes para aquele objetivo.
"Os melhores programadores não executam projetos em seu tempo livre" ou: "As pessoas mais talentosas que conheço trabalham de 9 às 5 E então vão para casa assistir futebol/estar com suas famílias/ou qualquer outra coisa."
Essa não é minha experiência. Não estou dizendo que um bom programador não deveria ter uma vida. Mas eu acredito que uma certa quantidade de entusiasmo por programação é necessária. E, realmente, se você tem uma ótima habilidade, não usá-la parece um grande desperdício para mim.
"No meu tempo livre, estou trabalhando pelo próximo milhão da minha empresa. Oh, quando não estou trabalhando para minha empresa? Estou com minha família e amigos." (verbete de http://news.ycombinator.com/item?id=2385148)
isso é ótimo, essas pessoas podem de fato me mostrar algo em que elas estavam trabalhando. No entanto, eu consideraria a falta de hobbies um problema para alguns trabalhos de desenvolvimento.
Pensamentos finais
Na minha experiência, a entrevista tradicional para desenvolvedores é insuficiente para encontrar bons candidatos. Enquanto os exercícios típicos de whiteboard se relacionam de alguma maneira com a competência em CS, eles são um indicador limitado de performance real de programação.
Discordo do processo e acredito que temos feito as entrevistas dessa maneira por anos simplesmente porque assim elas são mais fáceis de administrar, mas os dados gerados por essas entrevistas são amplamente irrelevantes – para não falar outra coisa. Nós, como parte da indústria, deveríamos apresentar questões mais personalizadas nas entrevistas, completamente focadas nas habilidades do candidato. Também acredito que é mais produtivo julgar a produção de código em oposto a quebra-cabeças modulares abstratos que não têm conexão real com o trabalho em si.
Mais importante, estou convencido de que conhecer a personalidade real do desenvolvedor é tão importante quanto checar sua competência profissional, porque uma escolha errada pode destruiu o time inteiro.
iMasters
Publicado: quinta-feira, 26 de maio de 2011 às 12:06
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Prius Racing Set: Funny or Die
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Publicado: quinta-feira, 26 de maio de 2011 às 07:38
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Audi terá motor a gás natural sintético em 2013
A marca alemã está criando a tecnologia sustentável sem deixar de lado a parte econômica. A Audi está desenvolvendo um novo motor TFSI, de quatro cilindros, movido a gás natural, com lançamento previsto para 2013.
"Nossa tecnologia tem o potencial de dar uma nova direção a discussão da expansão de fontes renováveis de energia. Nós próprios estamos tomando a iniciativa e complementando a mobilidade elétrica com conceito eco-friendly para longas distâncias", diz Michael Dick, membro do Conselho de Administração de desenvolvimento técnico da Audi.
Audi balanced mobility - The route to CO2-neutral mobility
Audi is blazing utterly new trails to shape the future. Under the motto of "Audi balanced mobility," the company wants to realize a considerable goal: a neutral CO2 balance across the entire mobility chain. A core aspect of this mission is the Audi e-gas project: a milestone not only for Audi but also Germany's entire energy-supply industry.
Audi begins comprehensive initiative on sustainable and CO2-neutral power generation and mobility
Audi wants to take the lead in the automotive industry regarding sustainable approaches to the use of natural resources. Under the motto of "Audi balanced mobility," Audi is gearing its efforts to pursue a major goal: completely CO2-neutral mobility. And the Audi e-gas project is a pivotal aspect of this initiative. The brand thus ushers in a milestone from which the energy-supply industry and society can benefit. Audi will be unveiling the e-gas project to the public for the first time in Hamburg, the Green Capital of 2011, on May 12 and 13.
Audi balanced mobility refers to a sustainable approach which addresses every aspect of the automotive value-added chain and provides new impulses for all gas and power suppliers in Germany. "Ecology and economy in unison: that is the greatest challenge of the future. To attain this we must bring mobility completely into equilibrium - with people and their new values and with the environment. CO2-neutral mobility is our goal," says Audi Chairman Rupert Stadler. He continues: "On the way to achieving this we are systematically using clean power. We are producing climate-friendly fuels and forming a new mindset for which our entire company stands. That's the objective of Audi balanced mobility."
The e-gas project, which after three years of intensive research is now entering the practical phase, is a cornerstone of this mission: Audi is the world's first automotive manufacturer to set up an entire portfolio of sustainable sources of energy. Whereas some competitors limit themselves to purchasing green power from third parties, the brand with the four rings is becoming directly involved in producing it.
For this purpose, Audi contributes to the construction of offshore North Sea wind turbines, which generate green power that is then fed into the public power grid. Audi wants to use green power to produce and also operate its electric-drive e-tron models in the future.
A production unit will use some of this wind-generated electricity to manufacture hydrogen by means of electrolysis. Hydrogen can be used in the future as a source of energy for fuel-cell vehicles or, in an additional step, it can be used to manufacture methane. Such methane is known at Audi as e-gas. It is chemically identical to natural gas and can power combustion engines. Starting in 2013, Audi will begin series production of TCNG models whose engines - derived from TFSI units - will be powered by e-gas.
Ernst Ulrich von Weizsäcker, an environmental scientist and the co-president of the International Resources Panel, explicitly welcomes Audi's initiative: "What I want is eco-friendly, sustainable mobility. Audi's e-gas project, with its practical applicability, fits in extremely well with this, and goes a long way toward achieving CO2-neutral mobility."
In the medium term, Germany's energy-supply industry can benefit from the Audi e-gas project. It provides an answer to the pressing question as to how green power can be efficiently stored, irrespective of location. If there are strong sea winds, for instance, then surplus power supplies can be converted to e-gas and stored in the largest available energy-storage system: the public gas network. If necessary, this energy can flow from the gas network back to the power grid at any time.
The Audi e-gas project
En route to the CO2-neutral mobility of tomorrow, Audi is systematically relying on renewable energies - and the Audi e-gas project will be a milestone along this route. It consists of two main components. Wind turbines will generate clean power, part of which Audi will use in the future to build its e-tron vehicles. Clean power will also play a key role in powering e-tron vehicles. Rupert Stadler, Chairman of the Board of Management of AUDI AG, declared in May 2010: "Electric Audi vehicles ought to run predominantly on sustainably generated electricity."
A new plant, the e-gas project's second component, will use the remaining green power to produce hydrogen by means of electrolysis. This source of energy, generated in a climate-friendly manner, can be used to power fuel-cell vehicles in the medium term. Audi will also combine hydrogen with CO2 in an additional step to manufacture methane. Although this methane is also known as synthetic natural gas, the company refers to it as Audi e-gas. It can power combustion engines designed for use with natural gas; as of 2013, Audi will begin series production of such models, designated TCNG.
Methanation is particularly advantageous in that the reaction occurs with the aid of CO2, which consequently is not discharged into the atmosphere. This results in a completely closed CO2 cycle, which in turn facilitates climate-friendly long-distance mobility.
The Audi e-gas project furthermore exhibits a tremendous advantage from which Germany's entire energy-supply industry can benefit: In the form of methane, electricity generated via renewable energy can be fed into the natural-gas network - which helps to solve the problem of how to store surplus wind or solar energy. If necessary, this energy can flow from the gas network back to the power grid at any time.
"Along with our project partners, AUDI AG is realizing a method which puts CO2-neutral mobility within reach," says Michael Dick, Member of the Board of Management for Technical Development. "Our technology has the potential to give new direction to the discussion on expanding renewable sources of energy. We ourselves are taking the initiative and are complementing electric mobility with an equally eco-friendly concept for long distances."
Audi has completed the research phase of the e-gas project and will take the second step in mid-2011: investing several tens of millions of euros in the construction of an industrial facility. Audi will thus kick off this large-scale energy project together with its project partners: SolarFuel GmbH from Stuttgart; the Centre for Solar Energy and Hydrogen Research (ZSW), also based in Stuttgart; the Fraunhofer Institute for Wind Energy and Energy System Technology (IWES) in Kassel, Germany; and EWE Energie AG.
Electricity from offshore wind turbines
Wind turbines constitute the first significant component of the Audi e-gas project. During the project's first phase, four large power plants at an offshore wind park in the North Sea are being financed by Audi and a regional power-supply company. Rated at 3.6 MW each, these four turbines are to supply some 53 GWh of electricity annually. This is equivalent to the requirements of a medium-sized city.
Concerning the use of wind power in Germany, offshore wind-power stations currently play a minor role. Located far from the coastline, they harness wind averaging 30 km/h (19 mph) to produce about 40 percent more energy than onshore stations. It goes without saying that great potential has yet to be tapped.
The e-gas plant
The project's second large component is the e-gas plant, which will produce hydrogen and methane on an industrial scale. Ground is scheduled to be broken in Werlte, Germany in July 2011. The e-gas plant is connected to a waste-biogas plant, which supplies the concentrated CO2 necessary for methanation and which would otherwise pollute the atmosphere. The plant will annually produce some 1,000 metric tons of e-gas while consuming 2,800 metric tons of CO2.
The plant will comprise two main components: an electrolyzer and a methanation unit. There is also piping technology, tanks, open-loop and closed-loop control electronics, and compressors for feeding e-gas into the natural-gas network. In January 2011, a lab facility with an output of 25 kW was set up for testing purposes; it was possible straightaway to produce gas which meets feeding-in quality requirements.
The electrolyzer runs on electricity generated via renewable energy. Aided by polymer electrolyte membranes, the electrolyzer splits water (H2O) into its components: hydrogen (H2) and oxygen (O2). In the future, hydrogen will be able to power fuel-cell vehicles such as the Audi Q5 HFC; such vehicles, however, have not yet reached product maturity. Hydrogen therefore will not be used directly during the project's first phase; instead, after being separated and dried, it is placed into a storage tank and then the methanation unit.
Here, the hydrogen is combined with carbon dioxide (CO2) to create methane (CH4) as per the Sabatier reaction; water (H2O) forms as a by-product. Methane, a synthetic natural-gas substitute, is thus produced; it is subsequently conveyed to Germany's natural-gas network as well as the network of CNG stations.
A long-proven technology in the chemical industry, it can in principle function wherever there is water, electricity and a CO2 source. Fundamentally speaking, CO2 can also be obtained from the surrounding air, but doing so entails more resources.
Even during this initial phase of the e-gas project, the electricity generated by wind power and the methane produced at the plant will suffice for 2,500 motor vehicles in total. Some of the wind-generated electricity would be enough to manufacture 1,000 units of the A1 e-tron and propel them 10,000 km (6,200 miles) per year. An additional share will be fed into the grid; surpluses within the power grid would thus benefit the e-gas plant, too.
By means of the e-gas generated via renewable energy, 1,500 units of the A3 TCNG could each be driven 15,000 km (9,300 miles) annually. And there would still be 150 metric tons of e-gas for the public gas network. As needed, this gas could also flow back. All in all, that represents a big boost to the power grid and equates to far more than 30,000,000 climate-neutral kilometers (18,700,000 miles) driven every year.
With regard to environmental impact, e-gas dazzles as fuel for vehicles. If one considers the well-to-wheel analysis in lieu of exhaust emissions, then a compact natural-gas car powered by e-gas emits fewer than 30 grams of CO2 per kilometer (48.28 g/mile). And that includes all emissions created during construction of the wind turbines and the e-gas plant. Only electric vehicles which are directly supplied with wind-generated electricity perform even better: they emit under 4 g/km (6.44 g/mile). However, they exhibit a drawback in the overall energy picture regarding vehicle production: a lot of energy is needed to manufacture their batteries.
Storage of green power in the gas network
The Audi e-gas project is capable of solving several pressing problems faced by the sustainable energy-supply industry all at once. In the process chain, clean power, hydrogen and methane are produced: three key sources of energy for future mobility. In the medium term, this technology has the potential to establish a highly flexible power-supply infrastructure for electricity, heating and motor vehicles which is based entirely on renewable energies; in addition, the respective percentages of the three sources of energy can be adjusted as required.
The future of Germany's power supply belongs to renewable sources of energy. Last year, their share of overall consumption of electricity, heating and fuel exceeded 10 percent for the first time. Renewable energies already account for 17 percent of electricity generated, whereby wind energy constitutes the largest share and figures vary considerably among German states. Renewable sources of energy are forecast to make up 77 percent of Germany's overall electricity consumption by the year 2050.
Wind power has great potential. The Fraunhofer Institute for Wind Energy and Energy System Technology (IWES) was commissioned to conduct a study by WindEnergie, a German association. According to the study, wind power could be harnessed to realistically generate some 390 terawatt hours (TWh) of energy - this would have satisfied 64.7 percent of Germany's overall electricity consumption in 2010 (603 TWh). Overall output in the computational model amounts to 198 gigawatts (GW).
The production of electricity via wind and sun, however, is subject to natural fluctuations and the necessary storage capacity is currently very low. Pumped-storage power plants are capable only of short-term storage: during an emergency in Germany, they could supply power for all of an hour. All other solutions, such as compressed-air energy storage plants, are similarly very limited regarding capacity and period of storage.
The methanation of hydrogen using renewable energy helps solve this problem: the power grid is linked to the underground gas network, which can store surplus power supplies for months. The gas network has a potential capacity of 217 TWh, in contrast to the power grid's storage capacity of just 0.04 TWh. The latter's transport capacity, moreover, is just one tenth of that of the gas network.
Energy can be conveyed from the gas network - perhaps by means of gas-fired power plants or, in a decentralized manner, in block-type thermal power stations - back to the power grid at any time. New, decentralized cogeneration power plants can boost efficiency even more. In addition, methane is also suitable for the supplying of gas to private residences or providing high-temperature process heat.
The efficiency ratio of the e-gas pilot plant - from wind turbine to methane gas - is about 54 percent. If the dissipated heat is also used, this value is considerably higher still. The aim is to achieve an efficiency ratio above 60 percent in the future. The potential to store large quantities of energy - made possible by pairing electricity with gas on the one hand as well as wind energy and solar energy on the other - can truly invigorate the expansion of renewable sources of energy. The fact that the Audi e-gas project can easily be replicated in any country with an existing natural-gas network hints at the technical and economic significance of this project.
The e-gas project's cars
Audi will supply three sources of energy in the scope of the e-gas project: electricity, hydrogen and methane gas. Respectively, each one is suitable for a very different type of drive concept: for electric cars, fuel-cell vehicles and CNG vehicles.
The Audi A1 e-tron
The A1 e-tron is the concept of a purely electric vehicle. If necessary, a range extender can recharge its battery; the A1 e-tron is propelled exclusively by the power of its electric motor. The four-seater is a zero-emission vehicle during short city drives.
This small compact car's electric motor supplies a continuous output of 45 kW (61 hp) and a peak output of 75 kW (102 hp), transmitted to the front wheels via a single-stage transmission. The peak torque of 240 Nm (177.01 lb-ft) is available right from the off. The A1 e-tron dashes from zero to 100 km/h (zero to 62.14 mph) in 10.2 seconds and boasts a top speed above 130 km/h (80.78 mph).
It draws its energy from a package of lithium-ion batteries arranged in a T pattern beneath the center tunnel and rear bench seat. The liquid-cooled battery stores 12 kWh of energy, which suffices for more than 50 km (31.07 miles) of driving. High-voltage current will recharge the battery in less than an hour. As of longer distances, a range extender operates. A small rotary-piston engine underneath the luggage compartment recharges the battery by means of an alternator.
The Audi A3 TCNG
The Audi A3 TCNG, a technological standard-bearer, can run on the e-gas which Audi produces in the methanation unit. Its four-cylinder TFSI engine and the exhaust system's catalytic converter were designed with natural gas in mind. In Germany alone, natural gas is available at some 900 CNG stations and counting.
Via the "balanced cycle method" - similar to the purchasing of green power - A3 TCNG owners should be able to fuel their vehicles with wind energy starting in 2013. When a driver refuels with e-gas, the corresponding amount of renewable energy required to produce this e-gas is fed into the grid.
The volumetric density of e-gas is equal to that of fossil-based natural gas and is thus lower than premium unleaded. Similarly to natural gas, the combustion of e-gas also creates far less CO2 than premium unleaded does. Concerning the e-gas project, this means that CO2 emissions are very low not only in the overall picture (well-to-wheel), but also at the exhaust pipe (tank-to-wheel). Not one gram of CO2 is emitted via the exhaust pipe which would not have been consumed during the manufacture of e-gas. In other words, there is a closed CO2 cycle between the fuel's manufacture and its combustion.
The high octane rating of approx. 130 RON for natural gas, biomethane and also for e-gas facilitates a high compression ratio in the turbo engine - which ensures high efficiency. Like all Audi models, the A3 TCNG in no way sacrifices driving enjoyment or everyday practicality. Its gas tanks, which store the e-gas at a pressure of 200 bar, offer enough capacity for long drives. The Audi A3 TCNG also boasts a bivalent configuration: if the natural-gas tanks run empty and there is no CNG station nearby, the vehicle can run on conventional gasoline with no drop in performance.
You can find further information about Audi balanced mobility at: www.audi-balanced-mobility.com
Publicado: quarta-feira, 25 de maio de 2011 às 17:02
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Felt Shelby Cruiser
"Carroll é conhecido por sua determinação pelo sucesso e sua paixão por performance. Estes atributos levaram a Shelby aos degraus mais altos do automobilismo e inspirou uma legião de fãs. Na Felt Bicycles, compartilhamos os mesmos valores e estamos honrados em fazer parte deste projeto", disse o presidente da Fely, Bill Duehring.
A Shelby Cruiser é construída em torno de um quadro de alumínio hidroformado, com um câmbio Shimano Nexus de cubo interno, com três marchas, e um garfo Abraham Linkage, da própria Felt. A bicicleta estará à venda no final de maio ao preço de 900 dólares.
Felt's website
PRESS RELEASE
Felt Bicycles, a global leader of innovative and state-of-the-art competition bicycles, is pleased to announce its new agreement with Carroll Shelby Licensing. Felt and Shelby Licensing have teamed up to design and develop a cruiser that pays homage to the iconic Shelby image. The Shelby Cruiser will be a limited edition offering and available worldwide.
"Carroll is known for his determination to succeed and his passion for performance," said Felt President Bill Duehring. "These attributes propelled Shelby to the pinnacle of auto racing and inspired a legion of fans. At Felt Bicycles, we share these same values and we are honored to be part of this project."
Felt designers worked hand-in-hand with the Shelby team to create a bike that exudes the Shelby image and culture. Designers drew upon the wealth of Shelby racing traditions when developing the design and graphic scheme. The bike features the legendary Wimbledon White and Guardsman Blue paint scheme that adorned many of Shelby's vintage cars, including the famed GT350.
"Felt Bicycles is a world renowned competition and high performance bicycle manufacturer and designer," noted Tracey Smith, vice president of Carroll Shelby Licensing. "The team at Felt understands the passion that drives many Shelby enthusiasts, which is similar to the spirit of competition in many Felt bike owners. Now enthusiasts can take their love of Shelbys to the bike trails, streets and beach boardwalks."
The bike is built around Felt's hydro-formed aluminum tank frame and fitted with high performance three-speed Nexus internal gearing. The bike rolls on 36 spoke wheels wrapped with "blue dot" tires to resemble automotive racing tires, and a proprietary linkage-designed springer fork affords fast and precise handling. Every detail on the bike is honed to the tradition and passion embodied by Carroll Shelby and his company.
Each of the limited edition bicycles is individually badged and serial numbered to ensure authenticity. The Shelby Cruiser will be available through Felt Bicycles and its retailers beginning in late May 2011. The bike will retail for $999.
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Publicado: quarta-feira, 25 de maio de 2011 às 12:12
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Drifting a BMW 1 Series M Coupé
Publicado: terça-feira, 24 de maio de 2011 às 17:10
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