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Nico Rosberg takes David Coulthard for a thrill ride on Nordschleife


2011 Goodwood Festival Of Speed - 62 Years Of Formula 1


1939 Mercedes-Benz W165
1968 Lotus-Cosworth 49B
1971 March-Cosworth 711
1977 Renault RS01
1981 Lotus-Cosworth 88B
1981 McLaren-Cosworth MP4
1990 Lotus-Lamborghini 102
1991 Benetton-Ford B93B
1993 Williams-Renault FW15C
2001 Arrows-Asiatech A22
2005 Red Bull Cosworth RB1
2010 Ferrari F10
2010 Lotus-Cosworth T127
2010 Mercedes GP MGP W01
2011 Lotus-Renault GP R31

David Coulthard drives Red Bull Racing's Formula One Simulator


O escocês David Coulhard teve uma oportunidade de experimentar como é ser piloto de Fórmula 1 nos tempos atuais, com um volante com bem mais funções que quando ele parou de correr, em 2008.

No simulador da Red Bull, David teve que lidar com todas as funções do volante, como regulagens de diferencial, KERS e embreagem, enquanto percorre as ruas do principado de Monte Carlo.

No final, como nem tudo é perfeito e sempre há algum bug, David, ao perder o controle do carro, atravessa um guard rail e cai no mar...

Red Bull Racing teria rompido acordo entre equipes sobre gastos em 2010


A história é um pouco obscura, mas é mais ou menos assim: alguns membros da FOTA não estão satisfeitos que, ao conquistar os "moralistas" com sua suposta ausência de ordens de equipe, a Red Bull acabou quebrando um acordo de cavalheiros entre as equipes de Fórmula 1 a respeito dos gastos, chamado "acordo de restrição de recursos".

As equipes haviam acordado um limite máximo de gastos de 100 milhões de euros, em contratos externos, salários e infra-estrutura para a temporada 2010. A italiana Gazzetta dello Sport está relatando que a Red Bull Racing acabou gastando bem mais, por volta de 160 milhões de euros, para conquistar os títulos de pilotos e construtores.

Com isso, segundo o "acordo" acertado com as equipes, qualquer quantia gasta acima do limite de 100 milhões de euros deverá ser subtraída em 2011. Com isso, a Red Bull poderia gastar apenas... 40 milhões, o que não aparenta estar acontecendo.

É claro que a Red Bull Racing pode dispensar todos os seus esforços para prejudicar um grupo que pode forçá-los a obedecer a um "acordo inconveniente", e justificar que não há um acordo sobre o limite máximo de gastos em 2011. Também não há ninguém que se ofereceu para assumir o lugar de Martin Whitmarsh para ser o presidente desta instável organização. Quem poderia querer esse trabalho?

Certamente, Max Mosley, que sempre defendeu que FOTA sempre foi improvável em realizar e cumprir acordos. Com esta disputa de orçamentos e os fabricantes já provocando estrondos sobre as especificações de motores decididas para 2013, ele mal pode esperar para dizer: "eu avisei".

Fifth Gear's Jason Plato tries Red Bull's rFactor Pro-powered Formula One simulator


Jason Plato, do programa britânico Fifth Gear, desafia David Coulthard para ver quem é o mais rápido no simulador da Red Bull. Apesar das estripulias iniciais de Jason, chegando inclusive a voar com o carro para as arquibancadas do circuito de Silverstone, ele consegue ser 1,3 segundo mais rápido que David.

Uma imagem

Mark Webber raspando o guard-rail no Yas Marina Circuit, em Abu Dhabi
Isso que eu chamo de "tirar faísca"...

Red Bull, tão corporativista quanto a Ferrari


Apesar de não realizar o chamado "jogo de equipe", cometido de forma tão evidente pela Ferrari no GP da Alemanha, o ano de 2010 nos mostrou que, meio que de forma "subliminar", a equipe Red Bull Racing é tão corporativista quanto o time de Maranello.

A Red Bull, na última década, investiu forte em publicidade e patrocínios a esportes nos quais prevalecem a jovialidade, o ato de viver intensamente cada pequeno momento, as manobras e lances realizados no limite entre a perfeição e o acidente, e os praticantes, que, de vez em quando, precisam de uma energia extra, que pode ser obtida através dos alimentos energéticos, são, em sua enorme maioria, jovens. Pode-se citar como exemplos o skate, para-quedismo, BMX e o mountain bike.

Na automobilismo, não foi diferente. Através de seu próprio programa de formação de pilotos, cria equipes nas mais diversas categorias de base, como a Fórmula 3 e a Fórmula BMW, e vai ajudando seus pupilos a escalarem mais facilmente as escadas rumo à Fórmula 1. Na categoria máxima do automobilismo, em 2004, comprou o espólio da Jaguar, formando a Red Bull Racing, e em 2005, a Minardi, transformando-a na Scuderia Toro Rosso.

E é justamente por essa política de criar pilotos para chegarem, ainda jovens, à Fórmula 1, que surgiram pilotos como Sébastien Buemi, Jaime Alguersuari, Scott Speed, e o mais recente campeão, Sebastian Vettel.

O mantenimento de Mark Webber na Red Bull Racing para os campeonatos de 2009 e 2010 foi feito essencialmente para que o companheiro de equipe de Sebastian Vettel atuasse apenas como mero coadjuvante, ajudando o jovem pupilo da marca de energéticos de Dietrich Mateschitz a conquistar o título de pilotos da Fórmula 1 o mais rápido possível, para ajudar a Red Bull a consolidar ainda mais a sua marca no mercado publicitário. Medida semelhante é frequentemente tomada pela Ferrari, por exemplo.

Acontece que, nesta última temporada, a Fórmula 1 viu em Mark Webber um piloto extremamente dedicado, visto que não tinha contrato para 2011, e se dispôs a usar de todas as suas forças para tentar conquistar o seu primeiro título de pilotos, aos 34 anos, aproveitando esta oportunidade como se fosse a sua última na carreira. Com isso, aliado ao excelente, mas problemático, RB6, tornou-se o "patinho feio" da Red Bull Racing, sendo um adversário à altura de Sebastian Vettel.

A equipe, aproveitando a ótima fase de seus pilotos, adotou uma política de não fazer qualquer espécie de "jogo de equipe", deixando que seus pilotos duelem entre si pelas primeiras posições na corrida, o que ocasionou alguns incidentes, como o acidente entre eles no GP da Turquia.

Outro fato que contribui para que a Red Bull Racing se mostre tão corporativista quanto as outras é o episódio da asa dianteira, que havia sofrido alterações aerodinâmicas para o Grande Prêmio da Inglaterra. Sebastian Vettel quebrou a sua no treino de classificação. Como não havia uma asa reserva igual, a equipe retirou a do carro Mark Webber e colocou no carro do alemão. O australiano se viu obrigado a utilizar o carro com a asa dianteira antiga, ficando desatualizado em relação ao carro do seu companheiro de equipe. Mesmo assim, Webber venceu a prova, acendendo, pelo rádio, o estopim de uma discussão sobre privilégios cada dia mais óbvios para Vettel.

Acontece que, no final da temporada de 2010, a Red Bull não teve uma chance de comprovar que sempre favoreceu Sebastian Vettel, uma vez que estava atrás de Mark Webber na tabela de pontuação, ainda que por uma diferença de poucos pontos, e o australiano estava também a poucos pontos de Fernando Alonso, o lider do campeonato no GP do Brasil.

Pelo contrário, fez uma jogada de sorte, digna do pôquer, deixando ambos os pilotos com igualdade de condições no último GP, sem favorecimento a quem está a frente na tabela, para ter um deles campeão. Entretanto, essa jogada de sorte envolveria uma péssima atuação de Fernando Alonso e Mark Webber, além de uma estupenda performance de Sebastian Vettel, pulando da terceira para o topo da classificação. Esta conjunção de fatores quase impossível acabou se concretizando.

Por que a Red Bull Racing encarou essa arriscada hipótese? Simples: para ter Sebastian Vettel como campeão. É como se tudo já estivesse pronto para que o alemão fosse o privilegiado pela equipe, mas o ano de 2010 não foi tão propício para que os esforços se direcionassem para ele.

Se Sebastian Vettel já estivesse na liderança do campeonato, faltando umas quatro ou cinco provas para o encerramento, com quase certeza, seria o piloto favorecido pela Red Bull Racing para consolidar as chances de conquistar o mundial de pilotos até o final do campeonato.

Afinal de contas, é o alemão é que representa essa ideia de publicidade da marca de energéticos, uma pessoa jovem, que vive a vida intensamente, e que porventura precisa de uma energia extra, que pode ser obtida através da taurina, por exemplo.

Só uma sequência de acontecimentos dentro da Red Bull Racing e nos campeonatos de Fórmula 1 dos próximos anos precisa acontecer para que o ambiente seja propício para que a equipe tenha a chance de se mostrar tão corporativista quanto Ferrari e McLaren foram ultimamente, cometendo as mesmas atitudes típicas das outras.

BBC Tribute to Red Bull Racing, 2010 Constructors' Champions


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Bernie Ecclestone recebe de presente da Red Bull Racing um andador estilizado
As fotos de Bernie Ecclestone mostrando a "saudação do dedo médio" aumentaram ainda mais as repercussões sobre o seu octagésimo aniversário.

A Red Bull Racing preparou um andador para idosos especial para o CEO da Fórmula 1, com uma asa dianteira, latas de Red Bull com suportes para os braços e um volante de F1 com botões rotulados "Viagra", "Enfermeira" e "Pasquale", este último, referindo-se ao atual assistente de Bernie, Pasquale Lattuneddu.

Posando para fotografias na frente da garagem da Red Bull Racing estavam Bernie Ecclestone, Christian Horner e seu piloto facorito, Sebastian Vettel. Ecclestone agradeceu à massiva quantidade de fotógrafos, mostrando o dedo médio, numa atitude de bom humor.

De acordo com a revista alemã Auto Motor und Sport, Ecclestone não tem a intenção de preparar nada especial para seu aniversário de oitenta anos.

"Eu odeio festas. A cada aniversário que passar, meu único presente que quero é continuar a estar aqui, no ambiente da Fórmula 1", disse Bernie para semanário alemão Die Zeit.

2010 Red Bull Rampage Highlights


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As sequelas da batida de Lewis Hamilton na roda do Red Bull Racing RB6 de Mark Webber.

O aro entortou. Como a maioria das curvas era para a direita, o pneu "encaixava" na borda, desalinhando, o que pode ter prejudicado a sua performance, não a ponto de fazê-lo perder a terceira posição.

Karun Chandhok inaugura o Korean International Circuit


A bordo de um Red Bull Racing RB1, o indiano Karun Chandhok contorna pela primeira vez as curvas do Korean International Circuit, localizado em Yeongam, South Jeolla, Coreia do Sul, a 400 Km de Seul.

A despeito dos rumores de que o Grande Prêmio da Coreia do Sul poderia não ser realizado por causa do atraso nas obras do circuito, pode-se reparar que o asfalto do circuito está pronto. No entanto, há muito a ser feito até o dia 22 de outubro.

Mark Webber explains the Red Bull Racing Formula One Simulator



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Sebastian Vettel "fritando" fibra de carbono no carro de Jenson Button!

Inside Red Bull's rFactor Pro-powered F1 Simulator



First F1 Car to drive along a beach!




Na Juanillo Beach, CapCana, República Dominicana, a Red Bull executou uma de suas mirabolantes estratégias de marketing viral, colocando um bólido de Fórmula 1 a percorrer as areais da beira da praia.

Tony Burrows e Jaime Alguersuari falam dos preparativos e das dificuldades de pilotar um F1 na praia, um local totalmente fora do propósito do veículo.

Acidente e desastre




Para mim, o incidente entre Sebastian Vettel e Mark Webber no GP da Turquia de 2010 foi tanto um acidente como um desastre. Um acidente, pois foi uma tentativa de ultrapassagem que resultou em toque entre os dois bólidos rubro-taurinos, além do fato de Vettel estar sob pressão, num momento delicado na temporada. E também é um desastre, pois sepultou uma chance de dobradinha da equipe de Sebastian Vettel e Mark Webber.

Este evento contribuiu para que a "máscara" de equipe liberal, que permite disputas internas e não tendencia suas atitudes para um dos pilotos, caísse. A Red Bull Racing está se mostrando tão corporativista como as outras, realizando mudanças nos carros para favorecer Sebastian Vettel, que é apadrinhado pela empresa de energéticos de Dietrich Mateschitz desde a Fórmula BMW.

O alemão é ferramenta de marketing da companhia, que condiz com o público alvo da Red Bull, que são pessoas jovens, com vontade de viver a vida com a maior intensidade possível, como se precisassem de uma energia extra, portanto, potenciais compradoras de latinhas de Red Bull.

Com isso, é nada mais que "natural" a equipe concentrar seus esforços em tentar alavancar a temporada de 2010 de Vettel, mas Mark Webber não está vendendo barato essa liderança, ainda mais pelo motivo de não ter equipe para o ano que vem, o que foi resolvido semana passada, com a renovação de seu contrato com a Red Bull Racing, acabando com algumas especulações.

2010 Red Bull New Year No Limits: Travis Pastrana 269 ft World Record Jump

Na noite de Ano Novo, Travis Pastrana faz um salto com seu Subaru Impreza WRX STI, com a distância de 82 metros, quebrando o recorde de Ken Block, marcado em 2006, que foi de 52 metros.


O departamento de marketing da Red Bull Racing é o mesmo do SBT?

Mark Webber e Sebastian Vettel desejam um Feliz Natal usando máscaras. O australiano usa a do alemão, e vice-versa.




Sebastian Vettel faz "zerinhos" com um Fórmula 1 em programa de TV ao vivo