The all-new Volkswagen Jetta. Great. For the price of good.
Publicado: quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011 às 17:21
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E-commerce e a Realidade Aumentada
Já imaginou se o mundo físico e o mundo virtual se misturassem, e dessa união surgisse um novo ambiente? Essa é a proposta da Realidade Aumentada, que vai ao encontro das intenções do e-commerce, que surgiu com o intuito de tornar virtual uma operação física.
No entanto, essa transformação do processo de compra em uma operação online deixa algumas lacunas não preenchidas na experiência de compra do internauta. A falta de contato físico com determinados tipos de produto pode causar receio em efetuar a compra via internet.
Produtos como livros e CDs são chamados commodities, por não terem diferença alguma entre um exemplar e outro. Em outras palavras, não é preciso experimentar vários exemplares de um livro ou de um CD para escolher o ideal. Todos possuem o mesmo conteúdo e o mesmo nível de usabilidade e aderência ao comprador.
Por outro lado, existem produtos cujo processo de compra envolve mais do que o produto em si. É levada em conta sua utilização dentro de determinado contexto, ou junto ao consumidor. Como exemplos dessa categoria temos os produtos ligados à decoração e ao vestuário.
Falando em decoração, imagine que você queira pintar a sua casa. Nem todos possuem a capacidade de olhar uma sala vazia e com paredes brancas e imaginá-la pintada e decorada. Essa questão dificulta o processo de compra de produtos nessa área e, geralmente, recorre-se a um profissional de decoração, que vai até a loja com você, te mostra as cores, texturas objetos etc. Mas, em um mundo online, não se pode experimentar, testar.
Nesse contexto, a Realidade Aumentada tem como função auxiliar o consumidor no processo de escolha do produto, dando a ele mais segurança para efetuar a compra.
A Suvinil é um exemplo de empresa que anteviu essa tendência e lançou, em seu site, um aplicativo que simula as cores das tintas nas paredes da casa do usuário, basta que ele envie a foto do cômodo para fazer a simulação.
Outra categoria que enfrentou dificuldades e vem se adaptando a elas desde sua inserção no comércio eletrônico é a de vestuário.
A primeira opção que as lojas virtuais dessa categoria encontraram foi a de expressar em centímetros as medidas de seus produtos, uma vez que não existe um padrão entre o que é P, M, G ou GG. Uma alternativa eficaz, mas que foi complementada pela Realidade Aumentada.
Confira no vídeo abaixo a solução de realidade aumentada desenvolvida pela Zugara, uma empresa norte-americana especializada no desenvolvimento de softwares deste tipo.
O recurso de Realidade Aumentada pode atuar como um forte motivador de consumo, sobretudo para segmentos que demandam uma experiência mais próxima com o produto.
O e-commerce, em sua essência, é a reprodução, em ambiente virtual, de um processo tipicamente físico. Desde seu surgimento, as lojas virtuais buscam tornar a experiência da compra online o mais próxima possível de como ela seria pessoalmente. Essa é justamente a proposta da Realidade Aumentada e, por isso, ela deve ser vista como o próximo passo a ser dado em direção a um mercado virtual com cada vez menos lacunas separando-o do mercado físico.
iMasters
No entanto, essa transformação do processo de compra em uma operação online deixa algumas lacunas não preenchidas na experiência de compra do internauta. A falta de contato físico com determinados tipos de produto pode causar receio em efetuar a compra via internet.
Produtos como livros e CDs são chamados commodities, por não terem diferença alguma entre um exemplar e outro. Em outras palavras, não é preciso experimentar vários exemplares de um livro ou de um CD para escolher o ideal. Todos possuem o mesmo conteúdo e o mesmo nível de usabilidade e aderência ao comprador.
Por outro lado, existem produtos cujo processo de compra envolve mais do que o produto em si. É levada em conta sua utilização dentro de determinado contexto, ou junto ao consumidor. Como exemplos dessa categoria temos os produtos ligados à decoração e ao vestuário.
Falando em decoração, imagine que você queira pintar a sua casa. Nem todos possuem a capacidade de olhar uma sala vazia e com paredes brancas e imaginá-la pintada e decorada. Essa questão dificulta o processo de compra de produtos nessa área e, geralmente, recorre-se a um profissional de decoração, que vai até a loja com você, te mostra as cores, texturas objetos etc. Mas, em um mundo online, não se pode experimentar, testar.
Nesse contexto, a Realidade Aumentada tem como função auxiliar o consumidor no processo de escolha do produto, dando a ele mais segurança para efetuar a compra.
A Suvinil é um exemplo de empresa que anteviu essa tendência e lançou, em seu site, um aplicativo que simula as cores das tintas nas paredes da casa do usuário, basta que ele envie a foto do cômodo para fazer a simulação.
A primeira opção que as lojas virtuais dessa categoria encontraram foi a de expressar em centímetros as medidas de seus produtos, uma vez que não existe um padrão entre o que é P, M, G ou GG. Uma alternativa eficaz, mas que foi complementada pela Realidade Aumentada.
Confira no vídeo abaixo a solução de realidade aumentada desenvolvida pela Zugara, uma empresa norte-americana especializada no desenvolvimento de softwares deste tipo.
O e-commerce, em sua essência, é a reprodução, em ambiente virtual, de um processo tipicamente físico. Desde seu surgimento, as lojas virtuais buscam tornar a experiência da compra online o mais próxima possível de como ela seria pessoalmente. Essa é justamente a proposta da Realidade Aumentada e, por isso, ela deve ser vista como o próximo passo a ser dado em direção a um mercado virtual com cada vez menos lacunas separando-o do mercado físico.
iMasters
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Comércio Eletrônico,
Dispositivos Móveis,
Internet,
Programação,
Realidade Aumentada,
Web Development
Publicado: quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011 às 12:24
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Alain Prost participou de prova de ciclismo
Domingo (20), o francês tetracampeão mundial de Fórmula 1 (1985, 1986, 1989, 1993) disputou a quinta etapa da Volta de Oman, acompanhado dos seus amigos e campeões da categoria, o belga Eddy Merckx e o francês Bernard Hinault, que também participaram da etapa de contra-relógio, aberta a atletas convidados.
O francês, que ajudou a desenhar para a fábrica francesa Cyfac uma bicicleta especial, apresentou-se em boa forma, assumindo que tem treinado com regularidade e que não pensou duas vezes em aceitar o convite para participar desta etapa, disputada na cidade de Al Jissah. O contra-relógio foi vencido pelo holandês Robert Gesink (Rabobank), que consolidou a liderança na classificação geral.
O grande rival de Ayrton Senna, competiu nos anos de 1980 a 1993 pela Renault, McLaren, Ferrari e Williams. De 1997 a 2001, foi proprietário da Prost Grand Prix Racing Team.
Publicado: quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011 às 07:49
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Introducing 15.52 m of new MINI. The new MINI family. Bigger than ever.
Publicado: terça-feira, 22 de fevereiro de 2011 às 17:15
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Um ponto fraco no império de Mark Zuckerberg
Mark Zuckerberg parece estar disposto a fazer o Facebook lucrar de verdade em 2011. Alguns dias atrás anunciou a inserção de anúncios em atualizações de status, o "sponsored stories". Hoje começa a realizar testes com uma novidade que deve fazer muito barulho em breve (se realmente emplacar): o "buy with friends" (compre com amigos), ou, em outras palavras, compras coletivas pelo Facebook.
Novidades como essas parecem vir a reboque de um pronunciamento do Facebook dizendo que a empresa buscará novas fontes de receita através de anúncios. E como força propulsora desse movimento poderíamos indicar a avaliação de US$ 50 bilhões que foi feita do Facebook após investimentos do banco Goldman Sachs.
Enquanto isso...
O Orkut faz 7 anos de vida, mas a notícia no país em que 91% dos usuários de Internet possuem uma conta no Orkut continua sendo "Facebook é avaliado em 50 bilhões de dólares". Talvez o aniversário do Orkut não seja mesmo pra ser notícia, afinal, o Facebook também faz 7 anos em 2011. Certo?
E enquanto o Facebook investe na criação de mecanismos para extrair lucro de seu rico e populoso curral (leia-se, "nós, usuários"), o Orkut segue numa linha esquisita de melhorias em sua navegação, numa tentativa de ficar um pouco mais parecido com... o Facebook!
E ainda assim, o gerente de produtos do Google, Eduardo Tuller, insiste num discurso otimista. Em uma nota divulgada para a imprensa, ele disse considerar o usuário do Orkut muito maduro em redes sociais, um usuário que sabe muito bem com quem compartilhar suas fotos e conteúdos. E completa: "o Orkut está em constante evolução". Será que estamos falando do mesmo Orkut?
Ascenção e queda
É difícil elencar alguns fatores que possam contribuir para esse cenário tão díspar. Por que o Orkut virou sinônimo de "vergonha alheia"? Um dia ter um perfil no Orkut já foi considerado status; ter um perfil lotado era estar no topo da cadeia alimentar social. Mas hoje você diz que tem um Orkut na mesma entonação que diz "eu assisto Vale a Pena Ver de Novo".
Seria óbvio dizer que hoje o Facebook experimenta um prestígio já vivido pelo Orkut anos atrás. Mas o que poderia ser minimamente revelador seria apontar a linha do horizonte sob a qual Zuckerberg verá seu império ruir.
As mesmas reclamações que recaem hoje sobre o Orkut, cairão um dia, de forma um tanto quanto diferenciada, sobre o colo de Zuckerberg. O Orkut é uma rede mais dura para negócios. Há uma diferença semântica entre uma comunidade e uma fanpage. As empresas interagem muito mais naturalmente com as pessoas no Facebook do que no Orkut.
Mas o calcanhar de Aquiles de Zuckerberg está exatamente nesse ponto. Quem avisa amigo é: o ataque hacker que sua fanpage sofreu não foi em vão. O Facebook opera sob a tênue linha que separa o "oba-oba" ignorante da consciência de si. Pode haver o momento no qual os usuários do Facebook irão perceber que a verdadeira riqueza de Zuckerberg e seus acionistas somos nós mesmos. Todos juntos, 600 milhões de vidas produtivas, valemos atualmente 50 bilhões de dólares (e a tendência é sermos mais valorizados).
O colega hacker que deixou o singelo recadinho na página de Zuckerberg não reclama sua fatia no bolo de lucros do Facebook. Qualquer um saberia que isso é no mínimo insustentável, tendo em vista o atual modelo de capitalismo que vivemos. O hacker contestou a participação nos investimentos! A mensagem é clara: se o Facebook precisa de grana, deixe os próprios usuários investirem e lucrarem com isso. Dessa forma, teremos um "negócio social" cujo investimento é a soma de capital financeiro com capital social. Genial!
Se Zuckerberg for realmente sagaz como o pintamos, ele deve ter ido dormir rezando para ninguém dar ouvidos a esse maldito hacker...
iMasters
Novidades como essas parecem vir a reboque de um pronunciamento do Facebook dizendo que a empresa buscará novas fontes de receita através de anúncios. E como força propulsora desse movimento poderíamos indicar a avaliação de US$ 50 bilhões que foi feita do Facebook após investimentos do banco Goldman Sachs.
Enquanto isso...
O Orkut faz 7 anos de vida, mas a notícia no país em que 91% dos usuários de Internet possuem uma conta no Orkut continua sendo "Facebook é avaliado em 50 bilhões de dólares". Talvez o aniversário do Orkut não seja mesmo pra ser notícia, afinal, o Facebook também faz 7 anos em 2011. Certo?
E enquanto o Facebook investe na criação de mecanismos para extrair lucro de seu rico e populoso curral (leia-se, "nós, usuários"), o Orkut segue numa linha esquisita de melhorias em sua navegação, numa tentativa de ficar um pouco mais parecido com... o Facebook!
E ainda assim, o gerente de produtos do Google, Eduardo Tuller, insiste num discurso otimista. Em uma nota divulgada para a imprensa, ele disse considerar o usuário do Orkut muito maduro em redes sociais, um usuário que sabe muito bem com quem compartilhar suas fotos e conteúdos. E completa: "o Orkut está em constante evolução". Será que estamos falando do mesmo Orkut?
Ascenção e queda
É difícil elencar alguns fatores que possam contribuir para esse cenário tão díspar. Por que o Orkut virou sinônimo de "vergonha alheia"? Um dia ter um perfil no Orkut já foi considerado status; ter um perfil lotado era estar no topo da cadeia alimentar social. Mas hoje você diz que tem um Orkut na mesma entonação que diz "eu assisto Vale a Pena Ver de Novo".
Seria óbvio dizer que hoje o Facebook experimenta um prestígio já vivido pelo Orkut anos atrás. Mas o que poderia ser minimamente revelador seria apontar a linha do horizonte sob a qual Zuckerberg verá seu império ruir.
As mesmas reclamações que recaem hoje sobre o Orkut, cairão um dia, de forma um tanto quanto diferenciada, sobre o colo de Zuckerberg. O Orkut é uma rede mais dura para negócios. Há uma diferença semântica entre uma comunidade e uma fanpage. As empresas interagem muito mais naturalmente com as pessoas no Facebook do que no Orkut.
Mas o calcanhar de Aquiles de Zuckerberg está exatamente nesse ponto. Quem avisa amigo é: o ataque hacker que sua fanpage sofreu não foi em vão. O Facebook opera sob a tênue linha que separa o "oba-oba" ignorante da consciência de si. Pode haver o momento no qual os usuários do Facebook irão perceber que a verdadeira riqueza de Zuckerberg e seus acionistas somos nós mesmos. Todos juntos, 600 milhões de vidas produtivas, valemos atualmente 50 bilhões de dólares (e a tendência é sermos mais valorizados).
O colega hacker que deixou o singelo recadinho na página de Zuckerberg não reclama sua fatia no bolo de lucros do Facebook. Qualquer um saberia que isso é no mínimo insustentável, tendo em vista o atual modelo de capitalismo que vivemos. O hacker contestou a participação nos investimentos! A mensagem é clara: se o Facebook precisa de grana, deixe os próprios usuários investirem e lucrarem com isso. Dessa forma, teremos um "negócio social" cujo investimento é a soma de capital financeiro com capital social. Genial!
Se Zuckerberg for realmente sagaz como o pintamos, ele deve ter ido dormir rezando para ninguém dar ouvidos a esse maldito hacker...
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Internet,
Redes Sociais
Publicado: terça-feira, 22 de fevereiro de 2011 às 12:22
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Roma organiza mostra sobre movimento Punk
A exposição "Europunk" apresenta até 20 de março, na Villa Médicis, na capital italiana, cartazes, revistas, roupas, capas de discos e de filmes do movimento punk europeu dos anos 70. Os visitantes podem conferir a primeira aparição televisiva do grupo inglês Sex Pistols, em 1976, que marcou o início da punk music.
"Existia no final do século XX a ideia que qualquer um poderia ser artista, que as imagens se compõem através de outras imagens, e o punk é o primeiro movimento que fez isto no âmbito público, não só para a arte em si, mas para toda a sociedade", explicou o comissário da exposição, Éric de Chassey.
A mostra espera dar reconhecimento a essa expressão artística que ainda divide opiniões.
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